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Tudo indica que esse texto não será fechado no último dia de reunião em Brasília. “Não há acordo agora”, segundo uma fonte. Mas nada impede que não seja na cúpula do Mercosul, que acontece entre 5 e 6 de dezembro, como se quer. Ainda há temas de sensibilidade política mais alta a serem fechados.
Todas as delegações estão fazendo consultas nesse momento sobre exibilidade. Há avanços técnicos importantes, sobretudo no sentido de “limpar o texto”. Isso, no jargão diplomático, signica que estão sendo tirados da redação os colchetes com questões em aberto. Chegou-se a uma fase em que é preciso consultar as autoridades.
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O que está pegando ainda não tem nada a ver com Emmanuel Macron. “Cada problema no seu tempo”, disse ao JOTA uma fonte do governo. Os Estados membros individualmente entram na parte da aprovação lá na frente, quando a consulta chegar ao Parlamento Europeu. Ou seja, se aparadas as arestas finais, o texto pode, sim, independentemente da vontade de Macron, ser assinado por Mercosul e UE.
Tudo pode parecer pouco claro nesse momento, mas é assim mesmo que funciona esse tipo de negociação pois há sinais políticos e interesses importantes em jogo que contam. As negociações foram reabertas pela UE por conta da questão do desenvolvimento sustentável. Nesse contexto, o Mercosul também aproveitou para renegociar as suas demandas. No caso do Brasil, estão, sobretudo, em pontos de relevância para a política industrial. Num cenário em que Trump está a menos de dois meses de tomar posse, fechar o acordo desta envergadura é importante.
A UE teme prejuízos a partir da política comercial do “America first” do Republicano e está atrás de novas parcerias. E, mais do que isso: nada mais essencial do que assinar um acordo com compromissos por parte dos países do Mercosul em sustentabilidade, diante da chegada de Trump.
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Esse acordo mexe com 90% do comércio bilateral entre os dois blocos. Afeta, em boa medida, o principal item da pauta que é máquinas e equipamentos. Isso também tem importância, pois, para além da competição com os produtos europeus, há importações de linhas complementares, partes, peças, componentes e conteúdo de tecnologia. Tudo isso tem implicações sobre produtividade e ganho de escala – diante do tamanho do mercado europeu – para os países do Mercosul.