Ansiolíticos: como funcionam e os principais tipos!

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A ansiedade é uma condição extremamente comum que afeta milhares de pessoas ao redor do mundo. Para muitos indivíduos, o tratamento pode incluir o uso de medicamentos conhecidos como ansiolíticos, uma boa alimentação e a prática de exercícios físicos.

Os medicamentos desempenham um papel fundamental no gerenciamento dos sintomas da ansiedade. Sem falar que a medicação auxilia os pacientes a levarem uma vida mais equilibrada e saudável. Neste post, abordaremos vários assuntos relacionados aos ansiolíticos.

Quer saber mais? Continue a sua leitura!

O que são ansiolíticos?

Os famosos ansiolíticos nada mais são do que uma classe de medicações que são prescritas para aliviar os sintomas da ansiedade. Eles atuam diretamente no sistema nervoso central reduzindo sintomas, tais como:

a sensação de medo;

tensão;

inquietação.

Tais medicamentos ajudam a melhorar o bem-estar da maioria dos pacientes, pois proporcionam alívio significativo dos sintomas da ansiedade e permite que essas pessoas tenham uma rotina mais produtiva.

Quais são os tipos de ansiolíticos?

Os ansiolíticos são medicamentos que podem ser classificados em diferentes categorias, sendo que a classificação tem base em sua estrutura química e no mecanismo de ação. Separamos abaixo os principais tipos de ansiolíticos. Veja!

Benzodiazepínicos

Os benzodiazepínicos são uma das classes mais comuns de ansiolíticos. Eles atuam aumentando a atividade do neurotransmissor GABA (ácido gama-aminobutírico), que tem um efeito calmante no cérebro.

Entre as medicações que costumam ser prescritas, as quais costumam ter em suas composições os seguintes elementos:

silicato de magnésio;

estearato de magnésio;

propilenoglicol;

macrogol;

álcool benzílico;

ácido benzóico;

álcool etílico;

dióxido de silício coloidal;

celulose microcristalina;

estearato de magnésio;

amidoglicolato de sódio;

lactose monoidratada;

corante laca amarelo crepúsculo;

corante laca amarelo quinolina.

Geralmente essas substâncias são prescritas para o alívio de curto prazo da ansiedade intensa que a pessoa tem.

Antidepressivos

Alguns antidepressivos também são eficazes no tratamento da ansiedade. Eles atuam regulando neurotransmissores como a serotonina e a noradrenalina, que influenciam no humor e na ansiedade. Alguns exemplos de componentes incluídos em sua fórmula são:

lactose monoidratada;

celulose microcristalina;

amidoglicolato de sódio;

hiprolose;

estearato de magnésio;

dióxido de titânio;

hipromelose;

macrogol;

croscarmelose sódica;

dióxido de silício;

estearato de magnésio;

macrogol;

polidextrose;

copovidona;

óxido de ferro vermelho;

polissorbato.

As composições são usadas para o tratamento a longo prazo da ansiedade e podem ajudar a tratar a depressão.

Contudo, esses medicamentos devem ser prescritos por um profissional de saúde. Ao perceber que uma pessoa é extremamente ansiosa, oriente-a a procurar auxílio especializado.

Cloridrato de buspirona

O cloridrato de buspirona é um ansiolítico não benzodiazepínico que age de maneira diferente dos benzodiazepínicos. Ele atua nos receptores de serotonina e dopamina no cérebro.

Esse componente pode ser usado para tratar a ansiedade geral e é menos propenso a causar dependência.

Antihistamínicos

Alguns antihistamínicos possuem propriedades ansiolíticas para amenizar a ansiedade.

Eles são frequentemente usados para o alívio da ansiedade em situações específicas, como antes de procedimentos médicos.

Beta-bloqueadores

Embora não sejam especificamente ansiolíticos, os beta-bloqueadores podem ajudar a controlar os sintomas físicos da ansiedade, como palpitações e tremores. Entre as medicações dessa categoria podemos encontrar:

Esses componentes são frequentemente usados para controlar os sintomas físicos da ansiedade, como os associados a eventos estressantes ou transtorno de ansiedade social.

Outros medicamentos

Alguns outros medicamentos podem ser usados off-label (fora da indicação), para tratar a ansiedade. Exemplos práticos destes compostos são:

pregabalina – originalmente projetada para neuropatias, mas também usado para tratar a ansiedade generalizada;

hemifumarato de quetiapina – antipsicótico atípico que pode ser usado em baixas doses para tratar ansiedade.

Cada tipo de ansiolítico tem o seu próprio perfil de eficácia, efeitos colaterais e potenciais riscos. Por isso, a escolha do medicamento deve ser feita em consulta com um profissional de saúde, que pode adaptar o tratamento às necessidades individuais do paciente.

Quais são os perigos do uso sem prescrição médica?

O uso de ansiolíticos sem a orientação de um médico especialista no assunto pode levar os pacientes a uma série de problemas graves. Abaixo separamos alguns dos contratempos. Confira!

Dependência e tolerância

O uso prolongado de benzodiazepínicos pode levar à dependência física e psicológica, além de diminuir a eficácia do medicamento ao longo do tempo.

Efeitos colaterais

Os ansiolíticos podem causar uma variedade de efeitos colaterais, incluindo sonolência, tontura e dificuldades de coordenação motora.

Interações medicamentosas

Os medicamentos que reduzem a ansiedade podem interagir com outros remédios e causar efeitos adversos que são considerados perigosos.

Sintomas de abstinência

A interrupção abrupta do uso desses medicamentos pode provocar sintomas de abstinência, como convulsões e aumento da ansiedade.

Se isso ocorrer, saiba que buscar a ajuda de um profissional de saúde mental é fundamental a sua segurança.

Um médico pode fornecer uma avaliação completa, diagnosticar a condição corretamente e recomendar o tratamento mais apropriado.

Além disso, ele podem ajudar a monitorar os efeitos colaterais e ajustar o tratamento conforme necessário.

Como tratar a ansiedade?

O tratamento da ansiedade pode envolver a aplicação de várias abordagens ou técnicas aplicadas pelos que médicos costumam indicar tratamentos seguros juntamente com dicas de saúde. Veja abaixo quais são as orientações mais comuns!

Psicoterapia

Terapias cognitivo comportamental (TCC) são eficazes no tratamento da ansiedade. Elas ajudam as pessoas ansiosas ou depressivas a desenvolver habilidades para enfrentar e gerenciar os sintomas.

Medicação

O uso de ansiolíticos ou antidepressivos, conforme prescrito, pode ajudar a aliviar os sintomas e facilitar a busca da recuperação da saúde mental.

Mudanças no estilo de vida

Práticas como fazer exercícios físicos regulares, usar técnicas de relaxamento e uma dieta equilibrada contribuem para o manejo da ansiedade e a restauração das energias.

Como o Hospital Santa Mônica pode ajudar no tratamento da ansiedade?

O Hospital Santa Mônica conta com um time especializado para o tratamento da ansiedade e outras condições mentais.

Com uma equipe de profissionais altamente qualificados, essa instituição pode proporcionar tratamentos variados. Observe alguns detalhes!

Avaliação e diagnóstico completo

Nesse hospital, são realizados exames detalhados para entender a gravidade da ansiedade e identificar as melhores opções de tratamento conforme o quadro de saúde individual.

Tratamento personalizado

Os planos de tratamento personalizados e elaborados em conjunto por diversos especialistas da instituição são adaptados às necessidades individuais dos pacientes, incluindo terapia, medicação e apoio contínuo.

Ambiente de apoio

No Hospital Santa Mônica, as pessoas costumam encontrar um ambiente acolhedor para a recuperação dos familiares, com suporte psicológico e educacional para ajudar na gestão da ansiedade.

Redução de riscos

Os profissionais que atuam no ambiente hospitalar ajudam evitar riscos associados ao uso inadequado de medicamentos ou tentativas de suicídio, por exemplo.

Então, agora que você já sabe que os ansiolíticos desempenham um papel vital no tratamento da ansiedade, bem como oferecem alívio significativo para aqueles que lutam com essa condição.

Gostou do nosso post? Entre em contato conosco e receba orientações sobre como proceder em caso de ansiedade!

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