No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Caged surpreende com 431 mil vagas em fevereiro e mostra mercado de trabalho resiliente


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O Brasil criou 431 mil vagas formais de emprego em fevereiro de 2025, resultado 40% maior em comparação com o mesmo mês em 2024 e quatro vezes superior a janeiro de 2025. Foi o maior do mês para a série histórica e veio muito acima das expectativas de mercado, que na mediana estavam em torno de 300 mil. No acumulado do ano, o saldo foi de 576.081 postos ante 480.733 no mesmo período em 2024, um aumento de 20%.

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O setor de serviços foi o principal responsável pela resultado no mês, gerando 254.812 postos de trabalho no mês, um aumento de de 1,10% ante mês anterior e também foi o maior crescimento no acumulado de 12 meses, com saldo de 304.149 postos formais de trabalho (+1,32%). Todos os demais também tiveram saldo positivo: Indústria com 69.884 vagas, variação positiva de 0,78%, seguida pelo Comércio (46.587 ou 0,44%), Construção (+40.871 ou 1,41%) e Agropecuária (+19.842 ou 1,08%).

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, lembrou que, apesar do recorde histórico, o mês de fevereiro é tradicionalmente positivo. Ele explicou que enxerga o número como um resultado de dois anos de políticas de crédito e incentivo à indústria, citando programas como o Nova Indústria Brasil (NIB), mas que ainda é difícil afirmar que seja uma tendência. Para o ministro, não é necessário gerar desemprego para conter a inflação.

Política Monetária

O quadro divulgado pelo Ministério do Trabalho nesta sexta-feira (28/3) corrobora com o cenário apresentado pelo Banco Central (BC) de uma economia ainda operando acima de sua capacidade, pelo menos neste primeiro trimestre. Já no horizonte de médio prazo, porém, no Relatório de Política Monetária (RPM) divulgado nesta quinta (27/3), o BC revisou a estimativa de crescimento econômico em 2025 de 2,1% para 1,9%. 

Há uma expectativa de que a política monetária mais restritiva comece a ter efeitos na atividade a partir dos próximos trimestres. O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Taxa Selic em 1 p.p, atingindo 14,25% ao ano na última reunião em março e sinalizou manutenção da alta nos juros, porém com ritmo menor nas próximas reuniões.

Ao ser questionado pelo JOTA sobre esse aumento na Selic, Luiz Marinho, disse que não tem uma posição sobre a política monetária e que na sua cadeira quer “mais empregos, salário crescendo e gente feliz trabalhando”. 

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O ministro concordou que o controle da inflação é importante, mas isso precisa ser feito de uma forma saudável, ou seja, com mais produção, e não aumento de juros. “Eu acho que o Brasil precisa de um pacto de mais produção para conter inflação e não o contrário”, disse.

Apesar de não apresentar estimativa de PIB para 2026, a autoridade monetária prevê sinais de uma desaceleração mais forte no ano eleitoral, com o hiato do produto ficando negativo em -0,8% no terceiro trimestre.

PNAD Contínua

Em contrapartida, o desemprego se mantém em ritmo de crescimento, com a taxa de desocupação atingindo 6,8% no trimestre encerrado em fevereiro de 2025. O indicador segue apresentando alta desde o trimestre encerrado em novembro de 2024, com 6,1%. O resultado divulgado nesta sexta-feira (28/3), porém, ainda é o mais baixo para o mês desde 2014. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua) do IBGE.

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