A advocacia desempenha um papel fundamental na construção de instituições democráticas e livres em um estado de direito. Os advogados e as advogadas são defensores incansáveis da equidade e da verdade, em prol da lei como força unificadora
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Advogado é um profissional liberal, graduado em Direito e autorizado pelas instituições competentes de cada país a exercer o jus postulandi, ou seja, a representação dos legítimos interesses das pessoas físicas ou jurídicas em juízo ou fora dele, quer entre si, quer ante o Estado.
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Independente da área jurídica na qual você atua ou planeja atuar, certamente já ouviu falar sobre a importante transformação digital pela qual o mercado está passando. A verdade é que o mundo inteiro vem se digitalizando, e não seria diferente com o Direito.
Não à toa, os dados do anuário Análise Advocacia 2022 mostram que 42% dos advogados acreditam que a tecnologia pode auxiliar na gestão interna, e que por isso é essencial que seus escritórios a insiram nos processos. Essas tecnologias devem repassar os benefícios alcançados à equipe, incluindo taxas mais baixas, melhor qualidade nas entregas e tempos de resposta menores.
No artigo de hoje, falaremos sobre os principais desafios de adaptar a rotina jurídica à tecnologia. Falaremos, sobretudo, a respeito de algumas das inúmeras oportunidades que essa aliança pode trazer para os profissionais da área.
Desafios da Integração entre Direito e Tecnologia
Para termos uma noção concreta do que a união de direito e tecnologia representa, é importante termos em mente um desenho do cenário atual.
Ainda imersa em uma contínua transformação digital, nossa sociedade vem reformulando suas relações pessoais e profissionais, bem como redesenhando as formas de prestar serviços.
A seguir, abordamos quatro desafios que devem servir como motivadores para o desenvolvimento de um trabalho jurídico com o suporte da tecnologia.
O mundo VUCA e o Direito
O primeiro fator nossa lista é, na verdade, um atributo da sociedade atual.
A intensidade das transformações pelas quais o mundo passou ao longo dos últimos anos gerou, inclusive, um acrônimo, popularmente difundido no segmento dos negócios, para defini-lo: o mundo VUCA.
Trata-se da abreviação de Volátil, Incerto (ou Uncertain), Complexo e Ambíguo, e resume as características mais marcantes do nosso ambiente cada vez mais “incontrolável”.
O consultor estratégico Jeroen Kraaijenbrink, em artigo para a Forbes, traz uma breve explicação sobre cada um dos termos, o que nos ajuda a dimensionar o primeiro grande desafio de aliar direito e tecnologia: compreender o contexto.
Volatilidade: para o autor, volatilidade é um termo ligado à velocidade de transformação na indústria, mercado ou no mundo em geral. Está associado a flutuações na demanda, turbulências constantes e no curto prazo para a execução de tarefas.
Incerteza: redução da capacidade do mercado de prever o futuro. Com a aceleração das mudanças, o imprevisível e imponderável é acentuado. Podemos afirmar que a frequência de cisnes negros, ou seja, eventos imprevisíveis e impensáveis, também aumenta. A crise do novo coronavírus de 2020 é um grande exemplo aqui.
Complexidade: montante cada vez maior de fatores que devem ser levados em conta para compreender contextos e tomar decisões.
Ambiguidade: o conceito faz referência à dificuldade de interpretar claramente os fatos. Uma situação pode ser ambígua por falta ou excesso de informação, o que leva a conclusões contraditórias ou incompletas.
Adaptação das leis às novas realidades
Por fim, o último desafio da união entre direito e tecnologia é encontrar as ferramentas certas para enfrentar os novos problemas originados no mundo atual (crimes cibernéticos, fraudes em sistemas tributários, vínculos empregatícios frágeis ou inexistentes, entre outros).
O professor Jeremias Prassl, da Universidade de Oxford, em seu artigo para o relatório The Gig Economy, examina como o direito e a tecnologia podem ser usados juntos para resolver um grande número de problemas sociais e legais criados pelas novas plataformas.
Para o professor, é essencial que haja uma adaptação das leis em função dos novos problemas surgidos a partir da reformulação da sociedade trazida pela digitalização. Para ele, ainda, “a tecnologia existe justamente para que tais soluções sejam implementadas”.
Oportunidades geradas pela integração de Direito e tecnologia
Conhecer os principais desafios de aliar direito e tecnologia no mundo atual serve, principalmente, como mola propulsora para encontrar oportunidades.
Por serem ferramentas extremamente ágeis, fluídas e, muitas vezes, integradas, as tecnologias aplicadas ao Direito possibilitam ressignificar a forma de prestar serviços e encontrar resultados.
A seguir, listamos (mais) algumas das oportunidades e benefícios de trabalhar direito e tecnologia de forma integrada.
Trabalho com equipes multidisciplinares
Um dos maiores equívocos de quem incorpora a tecnologia ao ambiente de trabalho é imaginar que esta é uma oportunidade para abrir mão da inteligência humana.
Na verdade, o investimento em direito e tecnologia é potencializado se vier acompanhado da criação de uma equipe multidisciplinar, com especialistas em diversos segmentos jurídicos e administrativos.
Com profissionais multifacetados, é possível conduzir casos com pontos de vista diferenciados. As discussões ficam mais ricas se pautadas em informações fornecidas, por exemplo, por uma ferramenta de tecnologia no direito especializada em inteligência de dados.
Flexibilidade com o trabalho remoto
Outro benefício de unir direito e tecnologias da informação é a criação de uma rotina de trabalho flexível, com possibilidade de atuação remota.
O portal Law.com, de informações jurídicas, conta que, depois da popularização do modelo de trabalho por startups do Vale do Silício, até mesmo as forças de trabalho tradicionais começaram a trabalhar remotamente. Diante dessa tendência, alguns escritórios de advocacia já começam a caminhar de acordo com o exemplo do Vale do Silício. Essa tendência foi fortemente acelerada em 2020 com a pandemia do novo coronavírus, que obrigou advogados/as a se adaptarem rapidamente ao trabalho remoto.
Equipamentos eletrônicos cada vez mais compactos (como tablets, celulares e laptops) e ferramentas digitais acessíveis de qualquer lugar permitem que advogados deixem o ambiente do escritório para fazer seu trabalho em casa ou mesmo em viagens.
Pesquisas jurídicas mais simples e assertivas
Criar interface entre direito, tecnologia e inovação é abrir portas para utilizar todo o potencial dos novos recursos em prol de uma rotina de trabalho mais dinâmica e muito mais assertiva.
Usando uma plataforma digital como a da Turivius, é possível integrar soluções de pesquisa jurisprudencial, jurimetria e gestão do conhecimento jurídico em uma só ferramenta. É uma forma de investir tempo naquilo que realmente importa: estudar teses e debates jurídicos, encontrar soluções para atender os clientes da melhor forma possível e captar novos clientes.
Novas plataformas, softwares e sistemas de comunicação estão transformando a relação entre direito e tecnologia. Muitas empresas e estudantes da área já estão abraçando a transformação digital.
É fundamental, entretanto, saber escolher, dentre as possibilidades disponíveis no mercado, aquelas que oferecem a base tecnológica adequada às suas necessidades enquanto profissional.
Se você está em busca de uma introdução ao mundo jurídico digital, peça uma demonstração gratuita da plataforma Turivius e entenda como funciona nossa solução para melhorar a rotina do advogado.
Os impactos da transformação digital na advocacia
A implementação de tecnologia deve ser acessível e compreensível para toda a equipe, visando eficiência.
Erik Brynjolfsson, economista de Stanford e estudioso da transformação digital, em uma entrevista para a Forbes, afirmou que o maior desafio da era digital são as pessoas e não a tecnologia ou as ferramentas utilizadas para o processo de inovação.
Trazendo para o setor jurídico, a afirmação nunca fez tanto sentido. Afinal, não é novidade que o setor costuma ser o último a ser impactado pelo processo de transformação digital.
A informatização do processo judicial começou com a Lei do Processo Eletrônico (Lei 11.419/2006), há quase duas décadas e que segue em processo de digitalização pelos tribunais até hoje, mas ainda há uma resistência significativa, como mostra os dados de 2021 do CNJ, onde a Justiça Eleitoral ainda mantém cerca de 80% de seu acervo físico.
Em 2020, a Resolução CNJ n. 335/2020, reforçou a necessidade de transformação digital nos tribunais, criando a Plataforma Digital do Poder Judiciário Brasileiro e priorizando o sistema PJe. Essa transformação foi crucial para a manutenção da Justiça durante a pandemia
Na advocacia, o ritmo não é diferente. A adoção de novas tecnologias é lenta, mesmo com os benefícios evidentes. O resultado da pesquisa realizada pela America Bar Association, sobre a utilização de nuvem e softwares SaaS, demonstrou que o setor jurídico segue sendo um setor atrasado no uso de novas tecnologias.
Os escritórios precisam reverter essa situação, e ter um plano de implementação de transformação digital sob o risco de ficarem para trás em alguns anos. Não há dúvidas, o futuro da advocacia é digital e passa a ser, cada vez mais, exigido pelos clientes a eficiência proporcionada por essa transformação.
Sob o imperativo de se manter competitivo é que escritórios de advocacia, como o RVC advogados, vêm na contramão da resistência e buscam implementar um setor específico de inovação.
Eduardo Tavares dos Santos, Tax Digital Transformation do escritório, bateu um papo com a nossa equipe e apresentou de que forma internamente vem sendo implementado o tão necessário processo de transformação digital.
Durante a nossa conversa, como uma das dores dos escritórios de advocacia, o Eduardo ressaltou a existência de processos em diversos tribunais e secretarias da fazenda do país. Destacou como óbice a existência de sites distintos entre si para pesquisa, o que torna o processo de busca de dados e precedentes moroso e pouco confiável.
Por essa razão é que se buscou uma solução tecnológica para a absorção de uma quantidade expressiva de informações. A transformação digital, aderida por toda a equipe, possibilitou a celeridade na captação dessas informações e um significativo aumento na qualidade do serviço prestado para o cliente e ROI do negócio.
Celeridade no processo
O trabalho manual de horas de pesquisa, passou a ser desempenhado por robôs, que em segundos permitem a captação de dados e a elaboração de gráficos estatísticos de 100% dos processos da base de pesquisa.
Uma atuação orientada a dados permite uma melhor análise da probabilidade de ganho de determinada ação, de modo a evitar processos judiciais mais complexos e morosos que não oferecem retorno financeiro compatível.
Qualidade na prestação de serviços
O tempo demandado para funções operacionais transformou-se em tempo de dedicação a um trabalho de maior valor agregado para alcançar os melhores resultados aos clientes.
O advogado agora dedica-se à análise estratégica dos dados capturados para uma tomada de decisão muito mais assertiva e eficiente.
Retorno sobre o investimento
A tomada de decisão mais assertiva e estratégica para o negócio impacta não só a qualidade da atuação do advogado, como proporciona uma maior rentabilidade dos processos patrocinados por ele.
Uma atuação orientada a dados permite a análise da probabilidade de lucro de determinada ação, de modo a evitar processos judiciais mais complexos e morosos que não oferecem retorno financeiro compatível.
Em “ROI para advogados: conceito, como calcular e exemplos práticos” já destacamos a importância de escritórios de advocacia terem entre as suas atividades o cálculo do ROI e como a utilização de Softwares pode impactar positivamente este cálculo.
O que um advogado digital precisa saber?
Para atingir um status de integração plena à advocacia digital, é preciso conhecer algumas ferramentas e estratégias, e, principalmente, saber como fazê-las trabalhar a seu favor. Conheça abaixo as 6 práticas que você deve dominar.
1. Técnicas de marketing digital
Um dos impactos mais perceptíveis da transformação digital é a presença online de uma porcentagem expressiva da população brasileira: segundo a pesquisa TIC Domicílios, 70% dos brasileiros — ou 126,9 milhões de pessoas — faz uso da internet.
Isso significa que para ser visto e encontrado por potenciais clientes, é preciso conhecer técnicas básicas de marketing digital. A principal delas é a presença ativa nas redes sociais. LinkedIn, Facebook e Instagram são os canais convencionais, mas destaca-se quem vai além, e encontra seu espaço em mídias como o YouTube, os podcasts e o e-mail marketing.
A migração dos advogados para as redes sociais também reforça um importante movimento muito ligado à transformação digital: a democratização do conhecimento jurídico. Com o aumento do nível de exigência da população sobre todos os serviços consumidos, cresce também a necessidade de entender mais sobre o que lhes é oferecido, bem como de atestar, por experiência própria, a credibilidade do profissional contratado.
2. Digitalização de documentos e armazenamento em nuvem
O tempo de grandes bibliotecas físicas e gavetas lotadas de documentos nos escritórios está com os dias contados. Uma tendência de conhecimento obrigatório para quem está entrando no mundo da advocacia digital é o armazenamento em nuvem.
A tecnologia, que permite o acesso a arquivos e dados de qualquer lugar, a qualquer hora, cresce a cada ano em popularidade no meio jurídico, como comprova a pesquisa TechReport, divulgada em 2017 pela American Bar Association.
O relatório mostra que o número de advogados utilizando tecnologia em nuvem cresceu 40% entre 2016 e 2017, e que a tecnologia é popular entre profissionais que atuam solo ou em pequenas empresas.
Entre os benefícios da ferramenta listados pelos entrevistados, estão:
facilidade de acesso,
backup de dados eficiente,
baixo custo, e
despesas previsíveis.
Essa tendência deve crescer ainda mais com o crescimento da possibilidade de trabalho remoto dos advogados. Ao trabalharem de casa, os advogados precisam poder acessar e arquivar documentos na nuvem.
A Turivius oferece uma ferramenta que permite a gestão digitalizada de todo o conhecimento jurisprudencial. Com as Coleções, o advogado arquiva facilmente os resultados de sua pesquisa em pastas virtuais organizadas por temas, salvas na nuvem.
Ele pode compartilhar essas pastas com seu time e elas são atualizadas automaticamente. É uma espécie de Pinterest para advogados.
3. Ferramentas de cibersegurança
Quando falamos sobre ambientes virtuais, inevitavelmente falamos também sobre vulnerabilidade de dados.
Por sorte, na mesma medida em que são aprimoradas as técnicas de violação de dados, são fortalecidas as alternativas para protegê-los.
Face a isso é imprescindível que, ao migrar para a advocacia digital, o profissional conheça e utilize mecanismos de proteção digital, como o blockchain e o gerenciamento de identidades e acessos, por exemplo, para assegurar a integridade das informações armazenadas no sistema.
4. Business Intelligence Jurídico
Você já ouviu falar em Business Intelligence (BI)? A expressão, traduzida como Inteligência de Negócios, abarca os softwares de análise de dados gerenciais. É mais uma opção de tecnologias que as tecnologias digitais oferecem aos profissionais que adotam a prática da advocacia digital.
A inteligência de negócios ajuda, principalmente, a analisar dados que resumem o desempenho financeiro do mercado, encontrando custos desnecessários e áreas com potencial para aumentar receita e lucro. Por exemplo, você sabe quais suas margens para cada cliente e ou a distribuição do seu faturamento por tipo de processo? As ferramentas de BI podem avaliar essas métricas com mais precisão, detalhamento e menos tempo. Assim você otimiza a saúde financeira do seu escritório.
Lembre-se: o que não é medido não é melhorado.
5. Escritórios virtuais
O quinto item da lista de tendências da advocacia digital, é, na verdade, uma consequência do uso das ferramentas pontuadas acima.
Os escritórios virtuais são uma resposta à desvinculação do espaço físico para a prestação de serviços jurídicos, já que, com dispositivos móveis e tecnologia em nuvem, é possível trabalhar literalmente de qualquer lugar, a qualquer hora.
Para as empresas, o trabalho remoto só tem a acrescentar. Além de reduzir custos fixos, como contas de energia e aluguel de espaços, a mobilidade do escritório ainda permite incorporar à equipe profissionais qualificados de qualquer lugar do mundo.
Já para os advogados, é uma oportunidade para buscar o tão sonhado equilíbrio entre a vida profissional e a pessoal com rotinas de trabalho mais flexíveis.
Houve um aumento dos escritórios virtuais, e o trabalho remoto passou a ser algo mais comum entre profissionais, inclusive para além do mundo jurídico.
6. Jurimetria
Por fim, a última ferramenta essencial para compreender a advocacia digital é a aplicação de análises estatísticas ao direito. Neste artigo sobre jurimetria, explicamos as 5 razões pelas quais a essa tecnologia pode aumentar a competitividade dos escritórios na advocacia digital, que resumimos abaixo:
Complementa a expertise e conhecimento tradicional com análise quantitativa rigorosa,
Dá nova perspectiva em temas que você (acha que) domina bem,
A jurimetria poupa tempo. Tempo é mais do que dinheiro: é o seu bem mais escasso,
Pode ser sua porta de entrada ao Legal Design, e
O uso da jurimetria pode aumentar seu faturamento por atrair mais clientes.
Preparamos para você esse guia completo sobre jurimetria e uma vídeo-aula para te introduzir ao assunto.
Escolhendo as soluções tecnológicas certas
A Turivius nasceu do desejo de inovar e garantir uma atuação jurídica mais estratégica, desde advogados individuais até Departamentos Jurídicos de Multinacionais.
Justamente por enxergar a resistência da adoção de processos que poderiam otimizar a rotina por parte dos advogados, é que seus fundadores se aprofundaram nas técnicas de machine learning para apresentar um produto que transformasse e facilitasse a atuação do advogado em um sistema judiciário tão complexo como o brasileiro.
Hoje, a Turivius é uma ferramenta de inteligência jurídica descomplicada, que proporciona a busca de jurisprudência judicial e administrativa em uma única plataforma e integra a análise estatística dos tribunais, além de gerenciar o conhecimento jurisprudencial em um único lugar.
O diferencial do advogado deve ser o seu potencial estratégico na hora de atuar e, para isso, nada mais justo do que não gastar tempo com atividades puramente manuais ou repetitivas.
Um dos pontos mais destacados hoje pelos clientes, é a qualidade na busca do precedente ideal, bem como a possibilidade de tomar decisões com base em dados estatísticos.
A estatística leva segurança não só para a atuação do advogado, como também para o cliente, que passa a enxergar com maior clareza suas possibilidades de êxito.
É claro que, conforme salientado no início deste artigo, a melhor tecnologia é inútil se os advogados e a equipe não a adotarem. Por isso, é necessário que se implemente transformação digital aliada à gestão de mudança.
Tão importante quanto à tecnologia escolhida é alinhar a equipe para fazer o melhor uso dela.
A transformação digital deve ser vista pelos escritórios de advocacia como uma jornada e não um destino, enquanto a Turivius tem como papel ser meio para que a fórmula de sucesso seja alcançada.
O post Direito e tecnologia: oportunidades para transformar o mundo jurídico apareceu primeiro em Turivius.