No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

pensamento do dia

Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

A advocacia desempenha um papel fundamental na construção de instituições democráticas e livres em um estado de direito. Os advogados e as advogadas são defensores incansáveis da equidade e da verdade, em prol da lei como força unificadora



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Advogado é um profissional liberal, graduado em Direito e autorizado pelas instituições competentes de cada país a exercer o jus postulandi, ou seja, a representação dos legítimos interesses das pessoas físicas ou jurídicas em juízo ou fora dele, quer entre si, quer ante o Estado.


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O tão falado futuro do Direito chegou em 2024, marcando uma nova era para o setor jurídico, impulsionado pelo avanço das tecnologias jurídicas, o aumento das expectativas dos clientes e as constantes mudanças regulatórias. 

Nesse cenário, 2025 promete uma evolução ainda mais acelerada, com escritórios de advocacia e departamentos jurídicos adotando inovações para se manterem competitivos e atenderem às demandas do mercado.

As equipes jurídicas estão se transformando e se adaptando para assumirem um papel mais proativo como facilitadoras de negócios. Com o apoio de novas ferramentas, que aumentam a eficiência, os escritórios e departamentos jurídicos não apenas melhoram a conformidade, mas também entregam um valor estratégico cada vez maior às organizações.

Hoje, nós vamos explorar quais são as principais tendências jurídicas que moldarão o setor jurídico em 2025. 

1. A IA continua em alta

Apesar de tradicionalmente resistir a mudanças, o cenário jurídico já se mostra com uma nova postura em relação à tecnologia. Segundo um estudo do Instituto Thomas Reuter realizado em 2024, mais de 80% dos advogados consideram que a AI pode ser aplicada ao trabalho jurídico, um grande salto se comparado aos últimos anos. 

Quando utilizada de forma responsável, a inteligência artificial pode agilizar tarefas rotineiras e de alto volume, como 

  • criação de contratos, 
  • revisão de documentos e 
  • análise de casos. 

Isso permite que equipes jurídicas economizem tempo e custos, enquanto oferecem insights estratégicos para a tomada de decisões, utilizando tecnologias como a Jurimetria, por exemplo.

Em escala global, a IA generativa continuará crescendo no mercado jurídico, podendo chegar a US$ 781,55 milhões até 2032, um aumento de 31,6% no CAGR, o que mostra que não só em 2025, mas nos próximos 8 anos a Inteligência artificial será uma tendência jurídica em constante ascensão. 

Esse cenário acende um alerta para escritórios de advocacia e organizações relutantes no uso da IA, já que a resistência em adotar essas tecnologias pode resultar na perda de vantagem competitiva e na dificuldade de acompanhar um mercado em rápida evolução.

2. A segurança cibernética e privacidade de dados

Em 2023, o número recorde de ataques cibernéticos fez com que as regulamentações de privacidade de dados se tornassem cada vez mais rígidas, e, consequentemente,  tornou essa pauta uma das principais tendências jurídicas dos próximos anos.  

Existe uma necessidade maior de ferramentas eficientes e eficazes para gerenciar a privacidade e conformidade dos dados, e em 2025 a tecnologia desempenhará um papel fundamental para ajudar as organizações jurídicas a se manterem à frente desses desafios.

Hoje, mais de 78% dos escritórios de advocacia já estabeleceram políticas de segurança cibernética, e este número tende a aumentar, garantindo conformidade das organizações, enquanto reduz o risco de penalidades e danos à reputação.

As ameaças à segurança cibernética se multiplicarão no futuro, e à medida que os criminosos cibernéticos começarem a utilizar IA, as equipes jurídicas serão cada vez mais acionadas para responder a esses riscos em diversas frentes.

Em 2025 a segurança cibernética será uma pauta central, exigindo que advogados auxiliem suas organizações a desenvolver estratégias eficazes para cumprir as regulamentações.

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3. Integração de plataformas jurídicas

A colaboração no trabalho jurídico se torna cada dia mais essencial, e 2025 trará essa vertente de forma expressiva com o aumento nas ferramentas que facilitam a comunicação e integração da gestão jurídica. 

Adotar ferramentas de colaboração para as equipes irá permitir uma tomada de decisão mais rápida e fluxos de trabalho mais eficientes, já que essas plataformas facilitam o alinhamento dos departamentos jurídicos com os objetivos de negócios, aumentando sua visibilidade e valor dentro da organização.

Quando se olha para o futuro, a integração das plataformas jurídicas será o start para a padronização dos processos em toda a organização, criando um ecossistema de tecnologia coeso com práticas uniformes, que vão facilitar e impulsionar as estratégias jurídicas dos escritórios ou departamentos jurídicos, como já se destaca no modelo de Legal Operations.

Essa abordagem está redefinindo a forma como os advogados trabalham, permitindo maior previsibilidade e eficiência nos litígios, além de personalizar a experiência do cliente.

4. Conformidade e gestão de riscos

A conformidade regulatória já é classificada como uma das principais prioridades estratégicas para departamentos jurídicos, e segundo relatórios continuará a representar riscos nos próximos anos.

Hoje, 22% dos departamentos jurídicos corporativos destacaram a conformidade com os desenvolvimentos regulatórios como sua principal prioridade. Esse foco é impulsionado pelo cenário regulatório em constante evolução, marcado por tecnologias emergentes, preocupações com segurança cibernética e obrigações relacionadas a ESG.

Os escritórios de advocacia esperam ações de fiscalização mais rigorosas em 2025, especialmente para regulamentações mais recentes, o que enfatiza a necessidade de os profissionais jurídicos adaptarem proativamente suas estratégias. 

5. Experiência do cliente no ambiente jurídico

A experiência mais personalizada e centrada no cliente, estabeleceu novos padrões para todas as formas de interação empresarial. E os escritórios e departamentos jurídicos não são exceção. 

Os clientes esperam cada vez mais facilidade e personalização, e à medida que o ambiente jurídico evolui, a disputa fica cada vez mais acirrada. Logo será possível ver clientes que vão valorizar mais a qualidade da experiência ao conhecimento jurídico.

Em 2025 esses fatores vão levar os escritórios e departamentos jurídicos a melhorar as negociações com seus clientes, construindo seus serviços em torno dos principais motivadores e desafios dele, e novamente, os dados serão essenciais para permitir essa mudança.

Nesse contexto, iniciativas como o eBook lançado pela Turivius, que explora as melhores práticas em pesquisa de satisfação na advocacia e experiência do cliente, tornam-se ainda mais relevantes. O material compila métricas fundamentais, como NPS, CES e CSAT, e mostra como ouvir o feedback dos clientes pode ser uma estratégia poderosa para melhorar serviços, fidelizar clientes atuais e conquistar novos.

A capacidade de um profissional jurídico de usar a tecnologia para melhorar a prestação de serviços se tornará um diferencial importante, e no próximo ano isso será colocado à prova. Proporcionar uma experiência única e superar expectativas será um pilar estratégico para o crescimento no setor jurídico.

6. Jurimetria e uma advocacia data-driven

A cultura data-driven, prevista pela McKinsey como uma tendência dominante até 2025, já se consolidou como uma realidade transformadora no ambiente jurídico. Em 2024, escritórios e departamentos jurídicos começaram a perceber o valor estratégico da análise de dados na tomada de decisões, utilizando grandes volumes de informações para prever resultados, otimizar recursos e identificar tendências jurídicas.

Essa abordagem também foi evidenciada no Supremo Tribunal Federal, onde o Ministro Alexandre de Moraes utilizou um estudo de Jurimetria da Associação Brasileira de Jurimetria (ABJ) em seu voto sobre a descriminalização da maconha.

O estudo analisou 656 mil ocorrências e 556 mil apreensões relacionadas ao porte de maconha em São Paulo, entre 2003 e 2017, destacando a importância de critérios claros para distinguir entre porte e tráfico, além de avaliar os impactos sociais dessa diferenciação.

Essas iniciativas mostram como alinhar a prática jurídica às demandas de um mercado cada vez mais orientado por dados reflete a Jurimetria como uma importante tendência jurídica para 2025, essencial para transformar informações em resultados concretos e estratégicos.

Preparado para o futuro?

Como vimos, as tendências jurídicas para 2025 apontam para um cenário em transformação, no qual investir em inovação, capacitação e colaboração será indispensável para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que o futuro reserva.

Plataformas como a Turivius, que integram IA à rotina do advogado, desempenharão um papel central nesse processo, empoderando times jurídicos com ferramentas que aumentam a eficiência, fortalecem a segurança e promovem a integração estratégica. 

Assim, será possível liberar as equipes para se concentrarem em tarefas de maior valor, gerar insights que impulsionam decisões mais precisas, reduzir custos e, principalmente, contribuir para os objetivos organizacionais de maneira transformadora.

Essas inovações não apenas atenderão às crescentes demandas do setor, mas definirão o padrão de excelência no mercado jurídico, posicionando aqueles que as adotarem na vanguarda das transformações de 2025.

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