No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

FPA critica decisão do governo de zerar alíquota de importação de sardinhas


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sardinha
Foto: Pixabay

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) criticou, em nota, a decisão do governo federal de zerar a alíquota de importação de sardinhas, medida tomada pelo Planalto na semana passada, como forma de tentar frear a inflação dos alimentos.

No comunicado, a FPA disse que há risco de se desestruturar a cadeia produtiva e fechar fábricas, a exemplo de experiências anteriores, ocorridas entre 2010 e 2014. A principal ameaça, na visão da FPA, é a “entrada massiva” de sardinhas importadas, sobretudo da Ásia, o que criaria uma “concorrência desleal”.

Atualmente, a alíquota de importação da sardinha em conserva é de 32%, cita a FPA, o que “protege a produção nacional sem impacto nos preços: em 2024, a inflação do produto foi de apenas 1,12%, abaixo da média nacional de 4,83% (IBGE)”, comenta.

Na visão da FPA, zerar o imposto de importação “vai desestimular investimentos, forçar indústrias a importar produtos acabados de fora e comprometer a segurança alimentar”.

Diminuir o valor da sardinha

Na mesma nota, a frente parlamentar sugere três medidas para baratear o custo da sardinha no curto prazo:

  • manter a alíquota de 32% para sardinhas em conserva na Lista de Exceção da Tarifa Externa Comum (Letec);
  • incluir a sardinha em conserva na cesta básica da reforma tributária, reduzindo custos para a indústria e consumidores
  • manter a alíquota zero para sardinha congelada (matéria-prima), beneficiando produtores nacionais.

“A preservação das condições atuais é essencial para garantir empregos, desenvolvimento regional e concorrência justa no mercado brasileiro”, conclui.

Importação exportações

No ano passado, conforme dados do Agrostat, do Ministério da Agricultura, o Brasil importou 11,56 mil toneladas de sardinhas, entre congeladas, em conservas e outras preparações, desembolsando US$ 12,98 milhões. Este volume foi 57,95% menor em relação a 2023, quando as importações de sardinha alcançaram 27,49 mil toneladas, ao custo de US$ 29,04 milhões.

Já em exportações de sardinhas (tanto congeladas quanto processadas), o País exportou, em 2024, 932 toneladas, faturando US$ 2,88 milhões, volume 5% menor do que as 981 toneladas de 2023 e 1,4% maior do que os US$ 2,84 milhões faturados há dois anos.

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