Arquivo mensal: Maio 2024
TERROR JAPONÊS QUE SÓ 10 PESSOAS NO MUNDO JOGARAM… | Blood Crossroads
O selo brasileiro em homenagem aos games
Por Claudio Prandoni
Geralmente falo muito sobre a minha paixão por games, mas hoje vou focar em um hobby do meu pai: a filatelia, o ato de colecionar selos! Mas… vou falar de games também!
Desde minhas primeiras memórias eu tenho lembranças de ver meu pai colecionando selos, com um foco muito grande em selos de futebol, especialmente de Copa do Mundo. É bem provável que nasceu aí muito também da minha paixão por história do futebol e a vontade de colecionar coisas, fossem revistas de videogame, mangás ou cartinhas Pokémon.
Sempre que meu pai tem alguma novidade ele faz questão de me mostrar, explicar o que é cada coleção e como ele montou nas páginas dos álbuns os selos de futebol e também sobre datas comemorativas no Brasil e Itália – outros ‘sets’ (ou seriam ‘decks’?) importantes da coleção dele.
No começo de ano ele me presenteou com um bloco de selo muito especial lançado pelos Correios, tão especial que ele até colocou em uma moldura e transformou em quadro: o bloco da Série Mercosul: Jogos Eletrônicos, resgatando a memória de jogos antigos e lançado em 13 de dezembro de 2023.
Com arte feita pelo ilustrador brasileiro Doug Dominicali, o bloco tem o formato de um console portátil Brick Game e três selos com efeitos holográficos e recheados de referências, como argolas do Sonic, fantasminhas do Pac-Man, bloco de interrogação do Mario e muito mais, entre nostalgias e modernidades. Ah, e uma temática toda de Tetris para o carimbo do 1º dia de circulação, outro elemento gráfico importante da filatelia.
Como parte do texto de apresentação do selo, os Correios mencionam dados da Pequisa Game Brasil 2022, da Go Gamers, que na época apontava que cerca de 74,5% dos brasileiros eram adeptos de jogos eletrônicos.
O selo teve tiragem de 15 mil blocos, mas já está esgotado nos Correios, tudo foi vendido – parece que a homenagem agradou muitos fãs de games e filatelia!
Yoshitaka Amano de volta a SP e a exposição Além da Fantasia
Por Claudio Prandoni
De 15 de março até 16 de junho acontece em São Paulo uma exposição de artes do lendário Yoshitaka Amano – e o próprio artista veio ao Brasil para inaugurar a exposição!
Na passagem pelo Brasil, Amano-san deixou claro que está muito feliz de vir ao país celebrar a exposição Além da Fantasia, no Farol Santander e de curadoria de Antonio Curti, que traz artes originais de Final Fantasy, animes da Tatsunoko e colaborações como HQs da DC e a revista Vogue.
Tive a oportunidade de conferir a exposição antes da abertura e é um verdadeiro sonho para qualquer fã de Final Fantasy e do trabalho do artista ao longo das décadas. São dezenas de artes originais, incluindo obras absolutamente marcantes na história dos jogos eletrônicos, como artes conceituais do primeiro Final Fantasy, assim como outros episódios a exemplo do fabuloso FF6, o meu favorito FF7 e até o mais recente FF16.
Disposta em dois andares, a exposição tem uma vitrine com HQs, revistas e até um carta de Magic the Gathering com arte de Amano, assim como uma sala com projeções diversas que tomam completamente o ambiente, criando uma sensação intensa de imersão nos desenhos em movimento.
Consegui trocar algumas rápidas palavras com ele, agradecer por vir ao Brasil de novo e registrar esta nova visita com uma foto e também um autógrafo em minha cópia de Final Fantasy VI Advance – estrelado por Terra, personagem favorita de Amano na série FF!
Amano-san é parte da trinca de ouro que criou e consolidou Final Fantasy como uma das marcas mais importantes e influentes do mundo dos games, ao lado dos também lendários Hironobu Sakaguchi e o compositor musical Nobuo Uematsu.
A arte dele deu vida e personalidade ao universo da Square, de uma maneira quase diametralmente oposta ao que Akira Toriyama fez com Dragon Quest, o RPG rival que anos depois virou ‘colega de trabalho’ com a fusão de Square e Enix. Final Fantasy tinha um ar mais realista, sombrio, de cores mais translúcidas e uma atmosfera estóica, enquanto Dragon Quest reluzia com as cores vibrantes e visuais caricatos e cheios de ação de Toriyama-san.
Em tempo, esse não foi meu primeiro encontro com Amano aqui no Brasil: em 2012 tive a oportunidade de entrevistar ele em vídeo para o UOL durante o evento GameWorld e, por total sorte do destino, ele fez uma caricatura minha ali na hora – que tenho emoldurada em um quadro em casa.
5 anos da exposição retrô bizarra do Google Stadia
Por Claudio Prandoni
Game Developers Conference rolando nesta semana em São Francisco e com a edição deste ano chegamos a um aniversário importante: 5 anos da bizarra exposição retrô feita pelo Google para anunciar o Stadia!
Em 2019, a empresa apresentou na GDC a plataforma de games que prometia revolucionar a indústria ao oferecer jogos via streaming.
Antes do evento, porém, as pessoas foram agraciadas com uma enigmática exibição com quatro pedestais, três deles com relíquias dos games associadas a grandes derrotas comerciais:
• Um Dreamcast, o último console da SEGA antes de começar a fabricar jogos para consoles rivais
• Uma Power Glove, um acessório do Nintendinho mais conhecido como meme e o visual marcante do que pela utilidade
• Um cartucho de E.T. para Atari, um jogo tão ruim que a fabricante literalmente enterrou milhares de cópias no deserto do Novo México, nos EUA, para eliminar estoque
E no quarto pedestal uma plaquinha indicando que uma novidade estava a caminho. Os itens todos foram providenciados pela The Video Game History Foundation Foundation, dedicada a preservar, celebrar e ensinar sobre a história dos jogos eletrônicos.
A mensagem era bonita e a promessa gigante, acompanhada de um joystick próprio, suporte e conexão a diversos aparelhos e serviços e uma equipe formada por várias pessoas veteranas da indústria de games, como Jade Raymond e Phil Harrison
Ficou só na promessa mesmo e o Stadia foi um flop gigantesco. Tão flop que sequer teve tempo de chegar ao Brasil, como Phil Harrison deu a entender para o meu amigo Victor Ferreira, que na época estava cobrindo o evento in loco pelo The Enemy.
Infelizmente, nunca fui à GDC e não vivi o sonho de ver pessoalmente esse pedaço tão inusitado da história dos videogames. Ainda assim, fica sempre a dica de acompanhar a GDC, um evento mais focado em negócios e tendências que ajuda a identificar alguns dos caminhos que a indústria de games global está trilhando.
Endrick e o videogame: os times de futebol BR precisam dar mais atenção para os jogos eletrônicos
Por Claudio Prandoni
Games são muito mais importantes para os times de futebol do que os clubes no Brasil pensam e o craque Endrick, do Palmeiras, é prova viva disso.
Nos últimos dias a estrela alviverde em ascensão marcou o primeiro gol dele pelo time principal do Brasil, no lendário estádio de Wembley, na Inglaterra, e em uma entrevista logo após o jogo destacou como ele sempre imaginou e se espelhou nesse momento quando jogava no videogame – onde ele também fez o primeiro gol dele pela Seleção canarinho no icônico estádio inglês. O Carlos Silva destacou isso e traçou um belo paralelo com detalhes recentes da Pesquisa Game Brasil, da Go Gamers: https://lnkd.in/diMXNKCC
Não é de hoje que a gente sabe que atletas de futebol também são muito fãs de FIFA, PES, Football Manager e tantos outros títulos de futebol. Temos até a história incrível do Wendell Lira, atleta profissional que ganhou pela FIFA o Prêmio Puskas de gol mais bonito do mundo e depois virou também um craque dos gramados virtuais.
Ainda assim, até hoje vemos um certo descaso geral do futebol brasileiro com relação aos games, o que resulta em disponibilidade limitada de clubes para jogar, atletas com aparências e nomes genéricos e uma falta generalizada de consistência e continuidade nessas aparições digitais.
Lembro com muito carinho do já distante FIFA 2000, que trazia uma enorme seleção de times e seleções clássicas que marcaram épocas diferentes, incluindo o Brasil da Copa de 70 e o meu querido e fantástico Santos Futebol Clube bi-campeão Mundial de 62/63, com a linha mágica Dorval-Mengálvio-Coutinho-Pelé-e-Pepe – registros marcantes, envolventes e interativos que infelizmente ficam relegados também a tempos passados por questões burocráticas e falta de visão e disposição de dirigentes para buscar soluções.
Daria para prolongar o papo aqui e falar também como já temos gerações diferentes de fãs de futebol que conhecem, se importam e torcem mais para times da Inglaterra, Espanha ou Itália só por causa do videogame, mas já temos um monte de comentários maravilhados de atletas que saem do Brasil, vão para Europa e falam como é incrível poder jogar ao lado de craques que, sim, eles só viam nos videogames.
Vejo nos games de esporte em geral um tremendo potencial para registro histórico e conversão de fãs. Parte disso foi bem trabalhado alguns anos atrás por Electronic Arts (EA) e Konami Digital Entertainment no auge da disputa entre FIFA e PES, mas muito disso ficou pra trás. Quem sabe um dia isso tudo se alinhe melhor com interesses comerciais e os clubes brasileiros deem um pouco mais de atenção ao videogame.
X do Controle e a força da comunidade na criação de conteúdo
Por Claudio Prandoni
O recente relatório divulgado pela Newzoo, que indica que a maioria dos games mais jogados das plataformas atuais tem cerca de 7 anos desde o lançamento, mostra muito a força e importância de comunidades para o sucesso nessa indústria.
Pessoalmente, vejo que esse modelo já domina o mundo do eSport há muito tempo, molda o segmento dos influencers e creators de games e cada vez mais me parece viável e sustentável para sites e outros meios e plataformas mais tradicionais de conteúdo sobre jogos eletrônicos.
Como exemplo disso quero deixar neste post a dica do X do Controle, projeto dos meus amigos Pedro Henrique Lutti Lippe e Guilherme Dias que começou como um podcast semanal de notícias de games no final de 2023 e aos poucos está expandindo para programas dedicados a reviews, ensaios mais aprofundados sobre o mercado, grupo no Telegram e muito mais – adições possibilitadas pelo apoio financeiro (e emocional!) de fãs do programa por meio do serviço Orelo: https://lnkd.in/dpiUWZBn
Aliás, o formato de financiamento coletivo para criação de conteúdo sobre games não é novo no Brasil, é verdade, e quero destacar aqui outros projetos que acompanho de perto e recomendo:
• A excelente equipe do Jogabilidade já trabalha assim há mais de uma década com conteúdos maravilhosos e a grande celebração anual do Jogabiliday: https://jogabilida.de/
• Os colegas do Overloadr também viabilizam produção de conteúdo via financiamento coletivo há 10 anos, um projeto que começou também como ‘spin off’ do trabalho jornalístico realizado em portais na internet: https://lnkd.in/dGBqGW6m
• A turma do Nautilus traz um olhar calibrado para jogos indie, com muito capricho na edição dos vídeos e curadoria dos conteúdos destacados: https://apoia.se/nautilus
No X do Controle, nestes projetos citados e tantos outros, pouco a pouco a comunidade vai se engajando mais e se tornando colaboradora crucial na produção do conteúdo, ajudando a definir pautas e formatos de publicação.
Oportunidade de ouro para marcas que atuam em um mercado de nicho, como é o mercado de games, e que buscam divulgar produtos, serviços e iniciativas para públicos engajados e que vão realmente se importar com o conteúdo.
Baldur’s Gate 3: o primeiro game ‘pentacampeão’
Por Claudio Prandoni
É PENTA! Baldur’s Gate 3 é o primeiro game a conquistar as cinco principais premiações de Jogo do Ano no mundo!
O título da Larian Studios completou a quina ao levar o prêmio de Melhor Jogo no Bafta, neste mês de abril. Antes, já tinha levado a premiação principal também no Golden Joysticks, Game Developers Choice, DICE e The Game Awards. Ele superou Legend of Zelda: Breath of the Wild e Elden Ring, que até então eram os recordistas com quatro títulos de Jogo do Ano cada um.
Na minha avaliação, o sucesso incontestável do game reforça minha convicção de que o futuro sustentável da indústria de games a curto prazo está no foco em comunidade:
• Early Access – Baldur’s Gate 3 foi lançado em agosto de 2023, mas quase três anos antes, em outubro de 2020, o primeiro foi lançado em acesso antecipado. Isso possibilitou aos desenvolvedores colherem uma montanha de feedback valioso direto dos fãs mais engajados.
• Gestão de comunidade – Uma grande de variedade de novos conteúdos foi adicionada aos poucos na versão de acesso antecipado, como novas classes, animações em melhor qualidade e até multiplayer, mantendo a comunidade interessada. Manter a conversa rolando é essencial para seu jogo seguir ativo e poder ser descoberto por novos fãs.
• Capricho no nicho – O título da Larian é um RPG baseado no sistema de RPG de mesa Dungeons & Dragons. O nome certamente é popular, mas tem dificuldades para estourar a bolha (é só ver o flop do elogiado filme live-action da franquia) e representa também um nicho de fãs exigentes que, se bem atendido, pode garantir o sucesso do projeto. Mais do que isso, as pessoas da comunidade quando bem servidas viras também ‘embaixadoras’ da marca, e vão levar a palavra adiante e falar bem do jogo – já recebi indicação de Baldur’s Gate 3 de várias pessoas que eu conheço!
Por fim, outro ponto também que acho importante mencionar e de forma destacada: Baldur’s Gate 3 mostra a força de uma comunidade de desenvolvedores experientes e seguros de si e da visão de jogo que estão trabalhando.
Tem muito mais que pode, deve e merece ser dito sobre esse game, mas fica para outras ocasiões. Para agora, a Larian colocou um laço no projeto, já disse que não vai desenvolver DLC para BG3 e segue focada no próximo projeto.
Felizmente, com o sucesso do RPG pentacampeão, a caminhada deve ser um pouco mais tranquila do que o esperado para o próximo lançamento.
Dia Mundial do Livro e os meus títulos de Pokémon e LoL
Por Claudio Prandoni
Nesta semana foi celebrado em 23 de abril o Dia Mundial do Livro e achei boa oportunidade para comentar por aqui sobre dois projetos profissionais dos quais me orgulho muito!
Tive a oportunidade, sorte e privilégio de lançar dois livros sobre games pela editora Panda Books, do jornalista Marcelo Duarte, um cara inteligente e um profissional inspirador que confiou demais em mim nestes projetos.
O primeiro deles foi sobre Pokémon GO, em 2016, lançado bem no meio do hype todo causado pela chegada do game mobile da Niantic, Inc.. Parte do livro é um grande glossário e guia de curiosidades sobre a franquia que até hoje permanece muito útil e divertido.
Já o outro livro é sobre League of Legends, saiu em 2017 e traz um registro dos primeiros cinco anos do cenário competitivo do título da Riot Games. Além da parte histórica sobre o game, o livro traz também perfis de pro players consagrados do cenário, um glossário de LoL e várias outras curiosidades sobre o título e o universo ao redor dele – neste aqui, tive o apoio essencial da Barbara Gutierrez, referência absoluta no tema eSports.
Em tempo, a Panda Books investiu bastante em livros variados sobre games, incluindo publicações sobre Minecraft, Clash Royale, games de futebol e até uma obra toda dedicada a Overwatch, feita pela Priscila Ganiko.
Os processos de produção dos dois títulos foram muito intensos e divertidos, aprendi MUITO sobre gerenciamento de projeto, eSports e, claro, a confecção de um livro impresso! Os dois estão disponíveis ainda para venda em formato físico em vários sites.
O primeiro jogo da Rare no PlayStation
Por Claudio Prandoni
Com quase 40 anos de história, a produtora Rare Ltd lançou neste dia 30 de abril o primeiro game do estúdio para um console PlayStation.
Sea of Thieves chega ao PlayStation 5 como parte dos esforços da Microsoft, dona da Rare, em popularizar suas franquias 1st party e o próprio ecossistema Xbox. A aventura online de piratas pelos mares saiu em 2018 para Xbox One e PC, com versões otimizadas para Xbox Series X|S em 2020.
Vale lembrar, a Rare estourou em popularidade e fez o nome do estúdio nos anos 90 quando se dedicava de forma exclusiva aos consoles Nintendo. Nessa época o estúdio lançou hit atrás de hit como a trilogia Donkey Kong Country, GoldenEye 007, Banjo-Kazooie, Conker’s Bad Fur Day e tantos outros.
Em 2002 o estúdio foi vendido para a Microsoft e durante muitos anos ficou dedicado a títulos para Kinect e o bonito sistema de avatares do Xbox 360. Em 2015 a incrível coletânea Rare Replay celebrou 30 anos de história da empresa.
Já em 2018, pelo The Enemy, tive a oportunidade de visitar os estúdios da Rare, na Inglaterra, para testar Sea of Thieves e conversar com os produtores antes do lançamento. Foi uma experiência absolutamente incrível conhecer o imenso estúdio que desenvolveu tantos clássicos marcantes da minha juventude.
Uma curiosidade gratificante: logo na entrada do estúdio havia algumas placas de prêmios concedidos por veículos de imprensa em feiras pelo mundo e vi algumas plaquinhas concedidas pelo UOL Jogos, na época em que trabalhei na vertical de games do portal.
Enfim, mesmo com os 30 anos de existência dos videogames PlayStation, literalmente faltou oportunidade para a Rare lançar uma produção para os consoles da Sony – mas agora não mais. Será que veremos mais jogos da Rare chegando ao PlayStation?
Nintendo confirma oficialmente o sucessor do Switch
Por Claudio Prandoni
Começou oficialmente a nova geração de videogames da Nintendo!
Mesmo com todos os rumores e informações rolando nos últimos meses, foi só na madrugada de 7 de maio que a empresa falou de forma oficial pela primeira vez sobre o sucessor do Switch. A informação veio do próprio presidente da Nintendo, Shuntaro Furukawa, em mensagem publicada nos perfis oficiais da empresa em redes sociais.
É verdade que Xbox já falou antes oficialmente sobre estar trabalhando e há rumores e indícios de que a Sony trabalha em um suposto PS5 Pro, mas a expectativa em torno da Nintendo é diferente.
Primeiro pois estamos falando do sucessor do console mais vendido da atual geração, com cerca de 141 milhões de unidades vendidas pelo mundo – o 3º mais vendido de todos os tempos, atrás apenas dos lendários Nintendo DS (154 milhões) e PlayStation 2 (160 milhões).
Como a Nintendo pretende dar continuidade a esse absoluto sucesso comercial?
Em segundo lugar, a Nintendo é notória por sempre tentar alguma inovação em seus videogames. Às vezes dá certo, como foi com as duas telas do DS e os controles de movimento do Wii. Em outras ocasiões, o flop é tremendo, como o visor rubro-negro Virtual Boy e a experiência de segunda tela do Wii U.
Será que vem aí alguma novidade surpreendente?
Minha avaliação é de que a Nintendo deve seguir o caminho ‘Super Nintendo – GBA’: oferecer uma versão mais poderosa do aparelho anterior, sem inovações surpreendentes no hardware, mas que possibilitam experiências e jogos mais elaborados rodando na plataforma. Tanto o SNES quanto o GBA foram versões basicamente poderosas e com mais botões de seus antecessores, sem chamarizes inesperados como foram o controle do GameCube ou a tela ‘3D sem óculos’ do 3DS, por exemplo.
Aliás, também tenho a impressão de que a Nintendo deve seguir um calendário similar ao primeiro Switch, com uma revelação de nome oficial do ‘Switch 2’ no final de 2024, mais detalhes no início de 2025 e o lançamento em março, como já levantado pelo PH Lutti Lippe e veículos de imprensa com contatos confiáveis. Com as vendas do Switch indo tão bem, não vejo motivos para a Nintendo acelerar esse processo.
Artwork do dia: 1 ano de Legend of Zelda Tears of the Kingdom
Por Claudio Prandoni
Neste último dia 12 de maio o fabuloso The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom completou 1 ano desde o lançamento para Nintendo Switch. Há muito a se dizer sobre esse game impressionante, mas neste post quero deixar as coisas simples e só celebrar a data com essa arte lindíssima divulgada pela Nintendo justamente para esta ocasião especial.
Aliás, ela ‘rima’ com uma arte lançada ano passado, justamente na época de lançamento da sequência de Breath of the Wild – essa aí logo abaixo!
Os 4 melhores jogos Indie da atualidade: Verdadeiras joias digitais
Não é segredo que os jogos indie têm feito barulho na indústria de games. Longe de serem apenas projetos de fundo de quintal, eles estão no centro das atenções por sua inovação, criatividade e a capacidade de nos fazer chorar com gráficos pixelados. Vamos conhecer os quatro melhores jogos indie do momento que estão roubando a cena e os corações dos gamers ao redor do mundo.
Hades – Desafiando o Submundo
Hades combina ação roguelike com uma narrativa rica que coloca os jogadores no papel de Zagreus, o filho do Deus do Submundo, em sua tentativa de escapar do reino dos mortos. O que torna “Hades” excepcional não é apenas seu combate fluido e desafiador, mas também como ele tece elementos de história a cada tentativa de fuga, tornando cada jogada única e emocionante. A cada morte, você está um passo mais perto de desvendar os segredos do submundo.
Stardew Valley – A Fuga para o Campo
Stardew Valley é o sonho de todo jogador que já quis largar tudo e ir viver no campo. Criado por uma única pessoa, este jogo é uma carta de amor aos clássicos RPGs de fazenda. Mas não se engane, há muito mais do que plantar e colher. Com personagens memoráveis, mistérios a serem descobertos e até mesmo monstros para combater nas minas locais, Stardew Valley oferece uma experiência rica e relaxante que prova que o simples pode ser extremamente profundo.
Celeste – Escalando Desafios Pessoais
Em Celeste, os jogadores assumem o controle de Madeline enquanto ela escala a montanha titular, enfrentando desafios físicos e emocionais ao longo do caminho. Este jogo não é apenas um teste de habilidades de plataforma; é uma jornada introspectiva sobre superar seus próprios medos e ansiedades. Com uma trilha sonora que toca a alma e uma história tocante, Celeste é um exemplo brilhante de como jogos podem ser uma forma de arte emotiva e envolvente.
Hollow Knight – Aventura nas Profundezas
Hollow Knight leva os jogadores a uma viagem sombria através de um reino esquecido cheio de criaturas grotescas e mistérios sombrios. Este jogo de ação e aventura é aclamado por sua atmosfera envolvente, design intrincado de mundo e sistema de combate que exige tanto habilidade quanto estratégia. Cada canto de seu vasto mundo subterrâneo está repleto de segredos e história, fazendo com que cada exploração seja recompensadora.
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A arte de ser Indie
Estes quatro jogos são a prova de que não é preciso um orçamento de blockbuster para criar experiências memoráveis e enriquecedoras. Os jogos indie continuam a desafiar as expectativas, empurrando os limites do que os videogames podem ser. Se você ainda não mergulhou nessas aventuras, está perdendo algumas das experiências mais ricas e gratificantes que o mundo dos games tem a oferecer. Então, do que está esperando? É hora de jogar e descobrir os universos incríveis que esperam por você!
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As versões mais malucas de controles do Xbox 360
Quando se trata de videogames, a diversão começa com um bom controle nas mãos. Mas o que acontece quando os designers de controles decidem que o tradicional é muito monótono? O Xbox 360, uma das consolas mais populares de sua geração, viu o nascimento de alguns dos controles mais únicos, bizarros e absolutamente malucos que você pode imaginar. Prepare-se para conhecer as invenções mais loucas que já tentaram revolucionar a forma como jogamos, ou pelo menos, a forma como seguramos nossos controles.
O Controlador de Corrida Sem Volante da Microsoft
Sim, você leu certo. Um dos acessórios mais peculiares para o Xbox 360 foi o “Microsoft Wireless Speed Wheel”, lançado em 2011. Este controle de corrida em forma de U permitia que os jogadores dirigissem seus carros virtuais movendo o ar, semelhante ao movimento de dirigir uma motocicleta. Embora parecesse mais com algo que você usaria para jogar Tron do que Forza, o controle sem volante tinha seus admiradores por ser leve e diferente de tudo que já havíamos visto antes.
O Resident Evil Chainsaw Controller
Para a promoção de “Resident Evil 4”, foi criado um controle em forma de motosserra que parecia saído diretamente do jogo. Este controle era uma réplica detalhada de uma motosserra, completa com sangue falso e sons de motosserra que eram ativados durante o uso. Era mais uma peça de colecionador do que um acessório prático, mas definitivamente ganha pontos pela criatividade e pelo fator medo.
O Controle Inflável para Xbox 360
Imagine a cena: você está prestes a jogar um jogo de corrida e, em vez de pegar um volante de corrida convencional, você sopra um controle inflável. Este foi o conceito por trás do “Cta Digital Inflatable Racing Kart”, um acessório que você realmente inflava e sentava como se estivesse em um pequeno kart. Completo com um espaço para encaixar seu controle sem fio, esse gadget era destinado ao público mais jovem e prometia transformar a sala de estar em uma pista de corrida, desde que você não se importasse com a possibilidade de parecer um pouco ridículo enquanto jogava.
O Controle ‘Duke’ – O Gigante Retorna
O “Duke”, originalmente lançado com o Xbox clássico, era conhecido por seu tamanho exageradamente grande, fazendo com que jogadores com mãos menores lutassem para manuseá-lo. Em uma reviravolta surpreendente, a Microsoft decidiu trazer de volta o Duke para o Xbox 360 em uma edição especial. Esse relançamento foi uma mistura de nostalgia e funcionalidade moderna, incorporando uma tela OLED que exibia a animação do logotipo do Xbox ao ser ligado. A recepção foi mista, mas não se pode negar que o Duke é uma peça memorável na história dos controles de videogame.
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A Beleza está no Controle do Beholder
Os controles do Xbox 360 definitivamente tiveram alguns momentos “fora da caixa” em termos de design e funcionalidade. Enquanto alguns desses experimentos foram mais bem-sucedidos do que outros, todos eles exemplificam o espírito de inovação e diversão que os videogames trazem para nossas vidas. Então, da próxima vez que você pegar seu controle padrão, lembre-se de que em algum lugar lá fora, existe uma motosserra ou um volante inflável esperando para tornar sua experiência de jogo um pouco mais… interessante.
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As Platinas mais difíceis de conquistar no PS3: Uma jornada para os Valentes
A conquista de um troféu de platina no PlayStation 3 é o sonho de muitos gamers, representando não apenas a conclusão de 100% dos desafios de um jogo, mas também um verdadeiro teste de habilidade, paciência e, às vezes, de sanidade. Este artigo destaca algumas das platinas mais difíceis de se obter no PS3, jogos que transformam meros mortais em lendas dos videogames. Preparado para conhecer essa lista de desafios supremos?
Demon’s Souls – O Início do Masoquismo Digital
Demon’s Souls, o precursor do infame Dark Souls, já começava a tradição de testar os limites dos jogadores com sua dificuldade brutal e punitiva. Conseguir a platina neste jogo não é para os fracos.
A paciência é uma Virtude
Para conquistar a platina, os jogadores precisam completar múltiplas jogatinas, cada uma aumentando a dificuldade, para coletar todos os itens exclusivos que só aparecem em determinados alinhamentos de mundo. Este jogo não apenas testa sua habilidade de combate, mas também sua perseverança em face do desespero quase certo.
Ninja Gaiden Sigma 2 – A arte da Perfeição
Ninja Gaiden Sigma 2 eleva o conceito de difícil a novos patamares. Conhecido por sua jogabilidade rápida e inimigos impiedosos, este jogo desafia os jogadores a completarem missões que exigem quase perfeição absoluta.
Reflexos de aço
O troféu de platina aqui exige que os jogadores completem todos os níveis no modo mais difícil, além de conquistar vitórias em batalhas que parecem quase impossíveis. A velocidade e a precisão são suas melhores amigas neste jogo de reflexos e ataques precisos.
Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots – Uma Missão de Espionagem Épica
Metal Gear Solid 4 não é apenas conhecido por sua narrativa envolvente e cinematográfica, mas também por um dos troféus de platina mais difíceis de se conseguir. Este jogo combina stealth, estratégia e paciência em um pacote que testa todos os aspectos das habilidades de um jogador.
Big Boss Emblema
Para obter a platina, os jogadores devem conquistar o emblema Big Boss, o que significa completar o jogo no nível de dificuldade mais alto, sem mortes, sem alertas, sem matanças, sem recuperações e em um tempo extremamente limitado. É uma tarefa hercúlea que poucos conseguem completar.
The Last of Us – Sobrevivência é Apenas o Começo
Embora The Last of Us seja amplamente reconhecido por sua história emocionante e jogabilidade envolvente, obter a platina neste título é uma verdadeira jornada pós-apocalíptica. O jogo não apenas requer que os jogadores completem a campanha em vários níveis de dificuldade, mas também exige conquistas no modo multiplayer.
Dominação Completa
Alcançar a platina significa dominar completamente tanto os aspectos de jogador único quanto multiplayer do jogo, uma tarefa que exige não apenas habilidade, mas também um compromisso significativo de tempo e esforço.
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Platinas que Valem o Esforço
Conquistar essas platinas não é uma tarefa para qualquer um. Elas exigem dedicação, habilidade e, muitas vezes, uma dose saudável de sorte. Mas para aqueles que se atrevem a aceitar esses desafios, a recompensa é a satisfação de saber que superaram alguns dos jogos mais difíceis já criados para o PlayStation 3. E então, está pronto para tentar sua sorte e habilidade contra esses colossos dos games?
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Horizon Forbidden West Burning Shores expansion turns one – Building the massive Horus battle
Hi everyone! It’s been just over a year since we released Burning Shores, the expansion to Horizon Forbidden West on PS5, and with it, we challenged you with one of our most elaborate boss battles to date! We talked to our developers at Guerrilla to find out about the ideation and creation process of this epic fight.
SPOILER WARNING: Please note that this behind-the-scenes feature contains major spoilers for the storyline and gameplay elements of Horizon Forbidden West: Burning Shores. To get the most out of this in-depth article, we strongly recommend completing the quest ‘His Final Act’ prior to reading.
A threat from the Old World
The Horus can be seen throughout our journey with Aloy, both in Horizon Zero Dawn as well as Horizon Forbidden West, albeit at first in a dormant state – and the continuation of Aloy’s story in Burning Shores felt like the perfect moment to bring it to life, says Misja Baas, Senior Art Director at Guerrilla.
In the ideation stage, it was clear that the design of the Horus needed to serve two purposes: First of all, to tell the story of the end of the world in the universe of the Horizon franchise.
“For something that monumental, you need something that fits, something epic to go with that theme,” says Baas. “Imagine these giant machines crawling through the landscape, drilling holes in bunkers and wiping entire cities off the face of the earth. They also served as mobile factories producing Corruptors and Deathbringers to do the groundwork. Together they would form the swarms that ended up destroying the world as we know it. Secondly, we also wanted something that would look impressive and amazing in the landscape. For the final design, we settled on these colossal, almost insectoid machines. It allowed us to really drape the machine on the landscape and make it look very dynamic, as if you’re seeing the last moments of life on earth.”
Leaving the Forbidden West, Los Angeles was the next obvious destination with the Hollywood sign as the perfect stage for an epic machine confrontation with this titan.
Force of nature
When Arne Oehme, Principal Game Designer was tasked to design the penultimate battle that Aloy and Seyka are challenged with in their efforts to put an end to Londra’s devious plans, he knew he had an important task at hand.
“We had to complete the story arc of Horizon Forbidden West, as it was the final quest of the expansion and as such, we had to deliver a level that was worthy of being its grand finale,” says Oehme. “As we are fighting a machine that was responsible for the destruction of civilization, it felt like it shouldn’t be easy to take down with just your bow and arrows. We wanted to challenge all of Aloy’s abilities in this conclusive fight: her ability to sneak in unseen and stay hidden, her agility and ability to climb and swim, and also to collaborate with her friends.”
Oehme points out that the quest is built up in several sections. “The goal of the first section of the level was mostly to establish the Horus as an overwhelming force of nature, but we also wanted to pace ourselves and give us the potential to escalate the intensity throughout the fight,” he says. “Starting with a stealth section felt right to set the tone: The Horus is high up on the hill, it sits in an imposing position looming over you as you approach the area and this section gave us the potential to deliver the narrative and allow the characters to formulate a plan of attack.”
During this section you sneak past the Horus’ giant tentacles, which are being used as search lights, while you are surrounded by Corrupters that Londra created using the active Horus. As you sneak past these machines (or choose to take them out head on) you make your way up to sabotage the pump used to cool down the Horus together with your companion, Seyka.
“This section was also a perfect moment for us to help build Aloy and Seyka’s relationship,” Oehme points out, “Before things get hectic!”
Up close and far away
Getting closer, you transition from the hilly mountains to the beach with a cinematic that seamlessly flows over into gameplay.
“In order to create structure in the fight and to give it good pacing and rhythm, we tried to separate the player and the Horus throughout the encounter,” says Baas. “If we were only going to fight the Horus up close, it felt like we were ‘clipping its toenails’ so to speak. You would constantly be really close and you wouldn’t see a lot of it and we wanted to make sure that players get a chance to see the machine and observe its abilities. We also wanted players to witness its ability to move around and notice the destruction it causes to the landscape in its path. It was really important to us to give the Horus this moment of presentation to give players a demonstration of its power.
“To make this part of the fight feel more spectacular and dramatic we had to do completely the opposite of what we always do,” Baas recalls, referring to the lush and vibrant nature that the Horizon franchise is known for. “Our environments and settings are usually places you really want to go to and spend time in. But here, because we’re dealing with this final moment and we are showing what could be described as a flashback of the end of the world, we decided to do a 180 and go for gray and dark. A very different mood compared to what we usually aim for in Horizon.
“During the anniversary of Burning Shores last month, many players in the Horizon community pointed out that this moment was one of their highlights when playing the expansion. Senior Creature Animator David Vince was responsible for establishing the look and feel of the movement of the Horus making its way to the beach.
“When we had to figure out the movement theme for the Horus, we wanted it to feel like we were bringing it back from the dead,” says Vince. “This machine has been there for a thousand years, and now it’s being reanimated and controlled by something that’s not itself, so it’s basically a zombie! That became our theme for the Horus and you see this in this transition as it crawls its way down the beach: It’s not powering through, it’s struggling to get there as it’s clawing with its tentacles and pulling itself along. It really is lurching and lumbering forward in an uncoordinated manner, like a shambling zombie would. So that was our goal, to make sure it looked like it wasn’t a fully sentient titan, but one that had been hijacked and doing somebody else’s bidding.”
You follow the Horus down to the beach, traversing the cliffs and ruins of Los Angeles along the way. Oehme further explains how this was a very deliberate choice when designing the quest: “The idea behind moving to different locations in that fight comes from the fact that a quest almost always wants to be a journey.”
As both Oehme and Baas mentioned earlier, it was important to show the player how much impact this machine had on its environment.
“It didn’t feel good if we were tied to only one location in the world, we felt like it needed to move around to actually show you this destruction,” says Oehme. “The beach also gave us a reasonably flat space for the continuation of the combat encounter, with enough room for the Horus to stomp and splash around in the water.”
Baas points out that working on an expansion to the main game meant that we could focus all our efforts on a single encounter and make it as awesome and epic as possible. For this all to come together, Oehme worked with multiple disciplines across development.
“This was very different content from what we were used to building, so it required a new approach,” says Oehme. “We worked together with an awesome team of specialist developers from Game Tech, Art, VFX, Animation and Sound Design to tackle the unique challenges that surfaced during development of this quest.”
One of these challenges was climbing the moving legs of the Horus to expose and destroy its heat sinks. “We wanted Seyka to distract the main armaments of the Horus to give Aloy windows of opportunity to dart in and strike, says Oehme. “As a player, being below the Horus already gives you the desire to climb it, so we wanted to make sure you could actually do that. But of course, something of that scale, and moving around and shooting you, that’s something that’s quite different from anything we had done before – but we felt like we had to do it.”
Senior Technical Designer Marcin Matuszczyk remembers tackling this specific challenge. “We already had support for climbing objects and machines like the Tallneck, but we had to improve quite a lot to make it look better for the scale and size of the Horus,” he says. “We had to create some new tech to make sure that Aloy’s hands and feet look nice against the machines’ climbing points that were placed on the leg. The Horus turned out to be the most complex machine we ever made in terms of design, scale, and collaboration between teams.”
Vince expands on animating the behemoth boss. “For animation, some of the complexities that came with the Horus weren’t necessarily the model itself, but more the joint-count that was in it,” he says. “All of our machines have orientation or articulation joints that enable us to animate them. For comparison, the Slitherfang used to be our highest joint-count machine capped at around 240 joints. The Horus has over a thousand more joints than that! The Horus has its legs and tentacles, and having it turn around takes a very long time to do. It takes about 50 seconds to do a full rotation with around 1400 frames of animation, which is one animation of the 200 animations that it has.”
“The Horus is massive! It takes up so much of your screen,” adds Vince. “Throughout the beach encounter, Seyka is up there flying around dodging tentacles and missile fire. The player isn’t always looking because it’s contending with the Horus itself. Quite a lot of Seyka’s actions that are tied to what the Horus is doing often go unnoticed. One of the biggest animations we had is when Seyka causes the Horus to trip. She flies under the titan, causing the tentacles to crash into its legs and it becomes entangled – which is incredibly hard to animate. Most players might have missed it as they are busy dodging attacks, but Seyka will help Aloy in every section of the fight, even if you don’t see it.”
Oehme points out that some of the fights most memorable moments are too good to risk spoiling here, and invites players to dive in.
“There’s actually another part to this fight that we haven’t even touched on yet,” he says. “But for those who haven’t played yet, it might be better to experience it for yourself!”
Horizon Forbidden West Complete Edition is available on PS5 and PC.
A evolução dos gráficos nos video games
Desde o clássico Pong até os modernos jogos em realidade virtual, a evolução gráfica nos video games tem sido nada menos que espetacular. Nesta matéria, mergulharemos nessa viagem visual através dos tempos, explorando como os gráficos dos jogos não só mudaram a maneira como jogamos, mas também como essas mudanças refletem avanços tecnológicos e artísticos. Vamos nessa?
De Pixels a Polígonos: A primeira revolução gráfica
Nos primórdios dos video games, os gráficos eram simples – muito simples. Imagine blocos de pixels que mal formavam uma figura humana ou um carro. Mas cada um desses pixels era carregado de imaginação. Jogos como Space Invaders e Pac-Man podem não ter o brilho dos jogos atuais, mas foram fundamentais para estabelecer as bases dos jogos eletrônicos.
À medida que os anos 80 avançavam, os consoles de jogos como o Nintendo Entertainment System (NES) e o Sega Genesis começaram a empurrar os limites do que podia ser feito com gráficos em 8 e 16 bits. Títulos como Super Mario Bros. e Sonic the Hedgehog não apenas se destacaram pela jogabilidade, mas também pelo visual vibrante que ofereciam.
A Era dos 3D: Um novo mundo de possibilidades
A introdução dos gráficos 3D foi uma verdadeira revolução. Com o lançamento do PlayStation e do Nintendo 64, os desenvolvedores começaram a explorar mundos tridimensionais, dando aos jogadores uma nova perspectiva literalmente. Jogos como Tomb Raider e The Legend of Zelda: Ocarina of Time transformaram completamente as expectativas dos jogadores com ambientes ricos e personagens detalhados.
Alta definição e realismo fotográfico
Com a chegada do Xbox 360, PlayStation 3 e eventualmente seus sucessores, os gráficos de jogos alcançaram um nível que rivalizava com filmes de animação. Call of Duty, Skyrim e outros jogos dessa era mostraram mundos tão detalhados que você podia quase sentir o frio da neve ou a brisa do vento virtual. A alta definição não era mais uma novidade, era uma exigência.
Realidade Virtual e Além: O futuro dos gráficos em jogos
Hoje, estamos na fronteira da realidade virtual e aumentada, onde os gráficos não são apenas vistos, mas experienciados. Jogos como Half-Life: Alyx demonstram o potencial imersivo de gráficos hiper-realistas em um ambiente de RV. Mas não é apenas sobre realismo – estilos artísticos únicos em jogos como Fortnite e Sea of Thieves provam que a arte nos jogos é tão variada quanto qualquer outra forma de mídia.
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A arte de encantar visualmente
A evolução dos gráficos nos video games é um testemunho do incrível avanço tecnológico e artístico. De simples figuras geométricas a mundos vastos e detalhados, os gráficos dos jogos continuam a nos surpreender e encantar. E quem sabe o que o futuro nos reserva? Uma coisa é certa: será visualmente espetacular!
Para os amantes de games, cada nova geração de consoles e gráficos não é apenas uma atualização técnica, mas uma nova tela para as obras-primas dos artistas do nosso tempo. E para você, qual foi o jogo que mais impressionou visualmente até agora? Compartilhe nos comentários!
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Como o pareamento de partidas em Call of Duty está tirando a paciência da comunidade!
Nem tudo é diversão no mundo de Call of Duty. Apesar de ser um dos jogos de tiro mais populares do mundo, a forma como o jogo escolhe seus adversários, conhecida como pareamento ou matchmaking, tem sido uma pedra no sapato de muitos jogadores. Vamos entender por que esse sistema tem deixado a comunidade de CoD mais irritada que jogador em dia de lag.
O que é Matchmaking?
Matchmaking é o sistema usado para conectar jogadores em partidas online, tentando fazer com que cada jogo seja equilibrado em termos de habilidade. Em teoria, é uma ideia brilhante — ninguém quer jogar uma partida completamente desequilibrada, certo? Mas na prática, o sistema de Call of Duty tem mostrado algumas falhas que deixam os jogadores com os cabelos em pé.
As Principais queixas da Comunidade
Uma das maiores reclamações sobre o matchmaking de Call of Duty é que ele parece nunca acertar o meio termo. Alguns jogadores sentem que as partidas são desesperadamente difíceis, enquanto outros parecem passear pelo campo de batalha sem encontrar resistência. Isso pode ser resultado do chamado “skill-based matchmaking” (SBMM), que tenta agrupar jogadores de habilidades semelhantes, mas parece que o algoritmo ainda precisa de umas boas calibradas.
A Luta Contra os Ping Altos
Outro ponto que tem gerado frustrações é como o sistema lida com a latência da conexão. Jogadores de diferentes partes do mundo são frequentemente colocados na mesma partida, resultando em altos pings e uma experiência de jogo lagada. Quando seu oponente parece estar teleportando, não é exatamente o tipo de mágica que queremos em um jogo de tiro.
O Impacto do SBMM no estilo de Jogo
O SBMM parece incentivar um ambiente extremamente competitivo, o que pode ser exaustivo. Jogadores sentem que cada partida é uma final de campeonato, o que tira um pouco daquele clima relaxante que muitos procuram em um jogo depois de um longo dia. Não é todo mundo que quer sentir como se estivesse numa prova do ENEM toda vez que entra em uma partida, não é mesmo?
A Resposta dos Desenvolvedores
Até agora, a resposta oficial dos desenvolvedores em relação às críticas ao sistema de matchmaking tem sido um tanto quanto esporádica. Algumas atualizações tentaram ajustar o SBMM, mas a comunidade ainda espera por uma solução mais consistente que atenda às expectativas de todos, desde novatos até os veteranos que conhecem cada canto do mapa.
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E Agora, CoD?
O sistema de matchmaking em Call of Duty é um exemplo clássico de “é difícil agradar a gregos e troianos”. Enquanto a busca pelo equilíbrio perfeito continua, os jogadores seguem na esperança de que a próxima atualização traga não só novos conteúdos, mas também uma experiência de jogo mais justa e, quem sabe, menos cabelos brancos. Até lá, vamos afinando nossas estratégias e, claro, nossa paciência.
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Aprenda como jogar Sonic Rumble de graça
Imagine entrar num mundo onde o caos e a velocidade são os melhores amigos, e você pode fazer parte disso sem gastar nada. Sim, você leu certo, sem gastar um único centavo! Estou falando de Sonic Rumble, o novo jogo que mistura a loucura de Fall Guys com a adrenalina do universo Sonic. Quer saber como mergulhar de cabeça nessa aventura? Segura a emoção e acompanha aqui!
Primeiros passos para a aventura
Anote aí! O Sonic Rumble estará disponível para testes beta nos dias 19, 24 e 26 de maio. Essa é sua chance de experimentar o jogo totalmente de graça! Tem um link mágico na descrição do vídeo oficial. Clica lá, se inscreve, e pronto, você está dentro! Simples assim. Confira o trailer:
E se você está fora dos Estados Unidos e não quer perder essa oportunidade, usar uma VPN pode ser essencial para driblar restrições geográficas. Com esse truque simples, você garante seu acesso sem complicações!
A magia por dentro do jogo
No Sonic Rumble, você pode deixar seu personagem com a sua cara. Ou melhor, com a sua fantasia! Escolha entre várias opções de roupas e acessórios. Que tal um chapéu de pirata ou um tênis turbo? Prepare-se para rodadas de mini-jogos onde cada segundo conta.
Você vai pular, desviar e correr como se não houvesse amanhã, tudo isso em mapas que são a cara do Sonic, completos com loops e trilhos que desafiam a gravidade. Aqui o jogo fica sério. Você vai enfrentar jogadores do mundo todo. É a sua chance de mostrar que ninguém corre ou desvia melhor que você. Será que você consegue chegar ao topo?
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Dicas de ouro para se dar bem em Sonic Rumble
A Sega e a Rovio não brincam em serviço. Fique ligado nos anúncios oficiais para não perder nenhuma novidade, como datas de lançamento adicionais ou mais sessões beta. Uma boa conexão de internet faz toda a diferença. Se a sua está mais para tartaruga do que para Sonic, já sabe, né? Hora de dar um jeito nisso!
Então, tá esperando o quê? Sonic Rumble promete ser a próxima grande febre e você pode ser um dos primeiros a entrar nesse mundo de pura emoção e diversão. Corre lá, faz seu registro, e depois me conta como foi ser mais rápido que o vento sem gastar um real! E, claro, se pintar alguma dúvida ou se você quiser compartilhar suas conquistas (ou derrotas, porque aqui a gente é realista), é só mandar ver nos comentários. Vamos nessa!
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Os jogos como ferramentas sociais: Conectando pessoas em Pixels
Já se foi o tempo em que jogar era visto apenas como um passatempo solitário para nerds de computador. Hoje, os jogos são verdadeiras arenas sociais, onde amizades são forjadas, alianças são feitas, e às vezes, até casamentos acontecem (sim, isso é real!). Vamos explorar como os jogos se tornaram uma ferramenta social poderosa e o que isso significa para a maneira como interagimos no século XXI.
A ascensão dos jogos multijogador
Lembra dos velhos tempos, quando “multijogador” significava apertar-se ao redor de uma única TV e compartilhar um console? Esses dias foram revolucionados pela internet. Jogos como World of Warcraft, Fortnite, e League of Legends não apenas mudaram o cenário dos games, mas também como nos conectamos uns com os outros. Agora, é possível batalhar lado a lado ou um contra o outro com pessoas do outro lado do mundo, criando comunidades globais unidas por objetivos e interesses comuns.
Jogos como plataformas de Networking
Não subestime o poder de networking dos video games. Para muitos, esses mundos virtuais são lugares para encontrar colegas de equipe, parceiros de negócios ou até mesmo futuros empregadores. A habilidade de colaborar ou competir em ambientes desafiadores pode revelar muito sobre o caráter e habilidades de uma pessoa, o que é ouro puro em ambientes profissionais e pessoais.
Desenvolvendo Habilidades Sociais Através dos Jogos
Além de fazer novos amigos, os jogos também podem ajudar a desenvolver habilidades sociais valiosas. Negociação, liderança, e trabalho em equipe são todas habilidades exercitadas em ambientes de jogo multijogador. E vamos ser honestos, às vezes é mais fácil praticar ser o líder de um grupo em um raid de World of Warcraft do que na vida real, certo?
Impacto dos jogos na saúde mental e bem-estar
Contrariando a crença popular, jogar não é apenas uma fuga da realidade; pode ser um real impulsionador da saúde mental. Jogos são usados como ferramentas terapêuticas em muitos contextos, ajudando pessoas a lidar com problemas como depressão e ansiedade. Além disso, a sensação de comunidade e o suporte que os jogos online oferecem podem ser um conforto real para quem se sente isolado socialmente.
Os Jogos como espaços seguros
Para muitos, os mundos dos jogos são espaços seguros onde podem expressar suas identidades livremente, explorar novos aspectos de si mesmos e experimentar interações sociais sem o medo de julgamento. Esse aspecto é particularmente importante em uma era onde questões de identidade são tão discutidas e cruciais para o bem-estar individual.
O Futuro Social dos Jogos
O futuro dos jogos como ferramentas sociais é brilhante e repleto de possibilidades. Com a evolução contínua da tecnologia, como a realidade virtual, os jogos estão se tornando ainda mais imersivos e interativos. Isso promete transformações ainda maiores na forma como nos conectamos, aprendemos e interagimos uns com os outros através desses plataformas digitais.
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Mais que Jogos, Ferramentas de conexão
Os jogos evoluíram para se tornar uma parte crucial da nossa tecido social e cultural. Eles não são apenas uma forma de entretenimento, mas plataformas onde habilidades sociais podem ser desenvolvidas e relações genuínas podem ser formadas. Em um mundo cada vez mais digital, jogos podem ser as ligações que nos mantêm juntos, ensinando-nos que, no final do dia, sejamos nós caçadores de demônios em Diablo ou construtores em Minecraft, todos estamos apenas procurando por conexões humanas. E se isso não é uma vitória, eu não sei o que é!
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Preservação de jogos antigos: Por que nosso passado digital importa
Você já parou para pensar onde todos os velhos jogos vão parar? Não, eles não estão apenas empoeirando em algum armário – eles estão sendo preservados, como as grandes obras de arte que são. A preservação de jogos antigos é um esforço vital para manter viva a história da cultura pop e da tecnologia. Vamos mergulhar no fascinante mundo da preservação de jogos e descobrir por que é tão crucial não deixar esses clássicos desaparecerem no esquecimento digital.
O valor histórico dos Jogos Antigos
Antes de mais nada, jogos antigos são cápsulas do tempo. Eles refletem as tendências tecnológicas, sociais e culturais de suas eras. Manter esses jogos acessíveis permite que gerações futuras experimentem, estudem e apreciem de onde veio a indústria bilionária dos games. Imagine estudantes daqui a 50 anos explorando o original Super Mario Bros como estudamos Shakespeare hoje. Impressionante, né?
Desafios na preservação de Jogos
A preservação de jogos não é tão simples quanto parece. Jogos antigos foram criados em formatos e sistemas que muitas vezes não existem mais. De fitas magnéticas a discos flexíveis, a tecnologia por trás desses jogos pode se degradar ou se tornar obsoleta, tornando os jogos inacessíveis. Sem falar dos problemas legais, como direitos autorais e licenças que podem complicar a disponibilização desses jogos para o público.
As Soluções de emulação e Digitalização
Felizmente, temos os emuladores! Estes são programas que imitam o hardware de sistemas antigos, permitindo que jogos sejam jogados em computadores modernos. Além disso, esforços para digitalizar mídias físicas estão ajudando a preservar não apenas os jogos em si, mas também manuais, caixas e até propagandas que são parte essencial da história dos games.
Quem Está na Linha de Frente da Preservação de Jogos?
A preservação de jogos é uma batalha travada em várias frentes. De bibliotecas universitárias a museus de jogos, muitas instituições estão se esforçando para salvar esse patrimônio. Organizações como a Video Game History Foundation estão dedicadas a catalogar e preservar tudo relacionado a jogos, garantindo que futuras gerações possam desfrutar e aprender com eles.
A comunidade faz a diferença
Não são apenas as grandes organizações que estão trabalhando para preservar os jogos antigos. Comunidades de fãs e colecionadores desempenham um papel crucial, muitas vezes resgatando jogos que de outra forma seriam perdidos. Estas comunidades não só encontram e arquivam os jogos, mas também os restauram e os mantêm jogáveis.
A tecnologia e o futuro da preservação de jogos
À medida que a tecnologia avança, também avançam as técnicas de preservação. Hoje, estamos vendo iniciativas incríveis, como a criação de arquivos digitais completos e até tentativas de reconstruir hardware antigo para manter os jogos em seu formato original. O futuro da preservação de jogos promete ser tão dinâmico quanto o desenvolvimento dos próprios jogos.
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Guardiões da história dos Games
Preservar jogos antigos é mais do que um hobby para nostálgicos; é uma parte essencial da preservação da nossa cultura digital. Como guardiões da história dos games, todos nós temos um papel a desempenhar – seja apoiando organizações de preservação, compartilhando conhecimento sobre os clássicos ou simplesmente jogando e apreciando os velhos jogos. Afinal, cada partida salva é um pedaço da história preservado para o deleite das futuras gerações. Então, qual jogo clássico você vai jogar hoje?
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Impacto econômico dos Video Games no Mundo: Uma Indústria de bilhões
Você já parou para pensar no que os video games e o dinheiro têm em comum? Ambos podem ser virtuais, mas os efeitos no mundo real são incrivelmente tangíveis. A indústria de video games não é apenas um gigante econômico; é uma força que molda empregos, tecnologia e até mesmo a cultura global. Vamos mergulhar nos números e ver como exatamente os jogos estão recheando os cofres ao redor do mundo.
Os Video Games: Um mercado de peso
Esqueça a imagem do adolescente jogando no porão da casa dos pais; hoje, os games são um negócio sério. Com um valor estimado em mais de 150 bilhões de dólares anualmente, esta indústria supera segmentos do entretenimento como o cinema e a música. Desde frenéticos jogos de tiro a elaborados mundos de fantasia, os games cativam uma audiência vasta e diversificada, gerando receitas que países inteiros cobiçariam.
De quem é o Dinheiro? Seguindo o fluxo
Os principais jogadores deste mercado incluem gigantes dos EUA, Japão e cada vez mais da China. Empresas como Sony, Nintendo, Microsoft, Tencent e Activision Blizzard não estão apenas jogando jogos; eles estão definindo regras e conquistando mercados. Cada lançamento de console ou jogo novo pode significar bilhões em vendas, e isso sem contar as microtransações dentro dos jogos, que alguns poderiam chamar de “a mina de ouro moderna”.
Microtransações: Pequenos Gastos, Grandes Somas
Falando em microtransações, elas se tornaram uma fonte de receita crucial para muitas empresas de jogos. São aquelas pequenas compras dentro do jogo, como skins de personagens, moedas virtuais ou boosts especiais. Embora cada transação possa parecer pequena, quando milhões de jogadores estão gastando, as cifras se acumulam rapidamente.
A Cadeia de Valor dos Games
Não são apenas os gigantes da tecnologia que colhem os benefícios econômicos dos games. Uma vasta rede de desenvolvedores de software, designers gráficos, profissionais de marketing, suporte técnico e até mesmo críticos de jogos alimentam e são alimentados por esta indústria. Isso sem mencionar a crescente cena de eSports, que transforma jogadores habilidosos em estrelas esportivas, com patrocinadores e prêmios substanciais.
O Impacto nos Empregos e Tecnologia
Além de ser uma máquina de fazer dinheiro, a indústria de jogos é uma potência de inovação. Muitas das tecnologias desenvolvidas para jogos, como gráficos avançados e interfaces de usuário intuitivas, encontram caminho em outros setores, de simuladores de voo a aplicações educacionais. E os empregos? Bem, são centenas de milhares ao redor do mundo, e esse número só cresce.
E os eSports?
Não podemos falar sobre o impacto econômico dos games sem mencionar os eSports. O que começou como competições amadoras agora enche estádios, e os principais torneios são eventos que geram milhões em receitas de ingressos, merchandising e direitos de transmissão. Além disso, há toda uma indústria de treinamento e gestão de carreiras crescendo ao redor desses atletas digitais.
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Uma Indústria Game-Changer
Os video games são mais do que entretenimento; são um pilar da economia global moderna. Seja você um gamer ávido ou alguém que mal sabe diferenciar um joystick de uma batata, é difícil ignorar o impacto econômico que esta indústria tem. Com inovação constante e mercados em expansão, os games estão aqui para jogar — e para ficar. E aí, pronto para a próxima partida?
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A psicologia dos Jogos: Por que jogar não é apenas diversão
Já se perguntou por que você se sente tão bem ao completar um nível difícil em um jogo ou por que não consegue parar de pensar em estratégias para vencer um adversário online? Não é apenas diversão; há uma ciência por trás disso. A psicologia dos jogos é um campo fascinante que explora como os elementos dos jogos afetam nosso cérebro, nossos comportamentos e nossas emoções. Vamos desvendar esse mistério dos games
Jogos e o Cérebro: Uma dupla dinâmica
Quando jogamos, nosso cérebro está em plena atividade. Jogos são projetados para desencadear uma série de respostas psicológicas. Um dos grandes trunfos dos jogos é sua capacidade de nos manter engajados. Eles fazem isso através de recompensas, como pontos, níveis, e acessórios para os personagens, que estimulam o sistema de recompensa do nosso cérebro.
O efeito das recompensas nos Jogos
Você sabe aquela sensação de alegria ao ganhar uma partida ou conseguir um item raro? Isso é o seu cérebro liberando dopamina, um neurotransmissor relacionado ao prazer. Os jogos são mestres em criar esses “momentos de dopamina” que nos fazem voltar para mais. Essa é uma das razões pelas quais jogos podem ser tão viciantes.
Desafios e metas claras
Outro aspecto importante dos jogos é a presença de desafios e metas claras. Ter um objetivo claro para alcançar pode aumentar nossa autoestima e nos dar um sentido de realização. Isso não é muito diferente do que acontece no mundo real; a diferença é que nos jogos, os objetivos geralmente são mais claros e tangíveis.
O Poder dos Jogos na Educação e Terapia
Não pense que os jogos são apenas uma forma de entretenimento; eles também têm um papel significativo na educação e na terapia. A gamificação de aprendizagem e tratamentos terapêuticos mostra como a psicologia dos jogos pode ser aplicada para promover melhorias reais na vida das pessoas.
Jogos na Sala de aula
Jogos educativos são projetados para tornar o aprendizado mais atraente. Ao incorporar elementos de jogos em situações de aprendizado, os alunos podem experimentar uma maior motivação e retenção de informações. Isso porque os jogos podem transformar uma lição tradicionalmente chata em uma aventura emocionante.
Jogos como ferramenta terapêutica
Na terapia, os jogos podem ajudar a desenvolver habilidades sociais, resolver problemas, e até mesmo tratar de condições psicológicas como a depressão e a ansiedade. Por exemplo, jogos que simulam situações sociais podem ajudar pessoas com autismo a praticar interações em um ambiente controlado e seguro.
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Mais que simples Jogos
Então, da próxima vez que você pegar o controle ou sentar frente ao computador para jogar, lembre-se de que não está apenas se divertindo. Você está engajando seu cérebro em uma complexa dança de estímulos psicológicos que podem ensinar, curar e, claro, entreter. Os jogos são uma prova de que, às vezes, o que precisamos pode estar a apenas um clique de distância! E agora, de volta ao jogo — temos mundos para explorar e aventuras para viver!
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Diversidade e representação em Video Games: Um jogo em evolução
Nos últimos anos, a indústria de video games tem passado por uma transformação — e não estamos falando de gráficos ultra-realistas ou de IA que prevê cada movimento seu antes mesmo de você fazer. Estamos falando de diversidade e representação, um jogo em que todos devem ter a chance de se ver e ser ouvido. Vamos descobrir como os video games estão mudando para refletir melhor o mundo diversificado em que vivemos.
A jornada para Inclusão nos Games
Houve um tempo em que a diversidade em video games era limitada a escolher a cor da armadura do seu personagem. Hoje, a história é outra. Jogos modernos como ‘The Last of Us Part II’, ‘Assassin’s Creed: Odyssey’, e ‘Cyberpunk 2077‘ oferecem uma gama diversificada de personagens, incluindo aqueles de diferentes etnias, orientações sexuais e identidades de gênero. Essa mudança não é apenas sobre ser politicamente correto; é sobre criar jogos que todos possam desfrutar e nos quais todos possam se ver representados.
Por que a Representação Importa nos Games?
A representação nos games é importante por muitas razões. Para começar, ela valida a existência e a experiência de grupos frequentemente marginalizados. Além disso, amplia a compreensão e a empatia entre os jogadores. Imagine você, jogando um game que retrata uma cultura totalmente diferente da sua, ou um personagem que enfrenta desafios que você nunca considerou. É uma janela para novas perspectivas, não é mesmo?
Desafios na caminhada para mais inclusão
Apesar dos avanços, a estrada para a inclusão total ainda tem seus obstáculos. De um lado, há uma falta de diversidade entre os próprios desenvolvedores de jogos, o que pode limitar a perspectiva dos mundos e personagens criados. Por outro lado, ainda enfrentamos reações adversas de uma parcela da comunidade gamer quando jogos tentam abraçar a diversidade de forma mais significativa.
Exemplos de sucesso em diversidade nos Games
Vamos celebrar alguns sucessos! ‘Spider-Man: Miles Morales’ é um excelente exemplo de como a representação pode ser poderosa. O protagonista, um jovem negro-latino, trouxe uma nova voz e experiência para a franquia de super-heróis tão amada. Outro exemplo é ‘Life is Strange’, que explora questões de saúde mental, identidade e escolhas morais através de personagens profundamente humanos e relacionáveis.
O Futuro da Diversidade nos Games
Olhando para o futuro, a tendência é que a diversidade nos games continue a crescer. As empresas estão começando a perceber que a inclusão não só expande seu mercado, mas também enriquece suas narrativas. Jogos estão sendo projetados não apenas para entreter, mas também para educar e inspirar conversas sobre temas sociais relevantes.
Como Podemos Apoiar a Diversidade nos Games?
Como gamers, temos um papel importante nessa mudança. Apoiar jogos que fazem um bom trabalho em representar diversas vozes, dar feedback construtivo aos desenvolvedores e participar de comunidades que valorizam a inclusão são formas de contribuir para um futuro mais diversificado no mundo dos games.
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Um Jogo que Todos Podem Ganhar
A diversidade e representação em video games é mais do que uma tendência; é uma evolução na maneira como entendemos e interagimos com o mundo através de nossas telas. Como qualquer bom jogo, há desafios, mas também imensas recompensas. Afinal, num jogo verdadeiramente inclusivo, todos saem ganhando!
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O Impacto dos eSports na Cultura Popular
Os eSports transformaram-se de uma paixão de nicho para um fenômeno cultural que atrai milhões de espectadores ao redor do globo. Vamos mergulhar nesse universo vibrante e descobrir como os eSports estão redefinindo o entretenimento, a competição e até mesmo o que significa ser um atleta.
O crescimento explosivo dos eSports
Lembra quando jogar videogame era apenas um hobby para muitos? Bem, esses dias ficaram para trás. Hoje, os eSports são uma indústria bilionária com torneios que lotam arenas e atraem audiências televisivas que rivalizam com grandes eventos esportivos tradicionais. Jogos como ‘League of Legends’, ‘Dota 2’, e ‘Overwatch’ transformaram jogadores habilidosos em estrelas globais com fãs que acompanham cada movimento deles.
De Jogadores a Celebridades
A popularidade dos eSports catapultou jogadores como Faker, Ninja e S1mple para um estrelato comparável ao de atletas profissionais de esportes tradicionais. Eles assinam contratos de patrocínio, aparecem em comerciais e têm uma base de fãs dedicada. Não é apenas sobre jogar; é sobre criar uma marca pessoal e ser um influenciador no mundo digital.
A economia dos eSports
Não são apenas os jogadores que estão lucrando. Os eSports geram uma economia robusta, incluindo patrocínios, venda de ingressos, merchandising e direitos de transmissão. Empresas que nunca pensaram em colocar um pé no mundo dos jogos agora veem os eSports como um investimento essencial. De bebidas energéticas a empresas de tecnologia, todos querem um pedaço do bolo eletrônico.
eSports e a Mídia mainstream
Os eSports não estão apenas criando ondas no mundo digital; eles estão reformulando a própria mídia. Redes de televisão tradicionais agora transmitem grandes torneios, e plataformas de streaming como Twitch e YouTube se tornaram centrais para a transmissão de jogos, com milhões de espectadores sintonizando diariamente.
Influência cultural dos eSports
Além de moldar a indústria do entretenimento, os eSports também estão influenciando a cultura de maneiras mais amplas. Eles estão integrando a educação, com universidades oferecendo bolsas para jogadores de eSports e cursos sobre a indústria dos jogos. Além disso, estão influenciando a moda, com marcas lançando linhas de roupas inspiradas em jogos, e até mesmo a música, com artistas e bandas apresentando-se em eventos de eSports.
A aceitação Social dos eSports
O que antes era visto como um passatempo isolado, agora é reconhecido como uma atividade social e competitiva legítima. Famílias e amigos se reúnem para assistir torneios de eSports, e a comunidade em torno desses eventos é tão vibrante quanto qualquer esporte tradicional.
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Os eSports estão aqui para ficar
Os eSports revolucionaram o que significa ser um atleta e um fã no século XXI. Com sua crescente aceitação cultural, influência econômica e presença na mídia mainstream, é claro que os eSports não são apenas uma moda passageira, mas um elemento permanente na paisagem cultural global. E aí, você já tem seu time favorito?
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Game Pass vai subir o preço?
A Microsoft está ponderando um aumento no preço de seu serviço de assinatura Game Pass, conforme relatado pelo The Verge. Esta consideração vem no contexto de tentar equilibrar as finanças após o grande gasto com a aquisição da Activision Blizzard e o subsequente fechamento de vários estúdios.
Estas ações não geraram os lucros imediatos esperados, levando a uma possível revisão de preços para o serviço que oferece aos seus membros acesso a um vasto catálogo de jogos.
Desafios financeiros e estratégicos
A decisão de possivelmente aumentar o preço do Game Pass é vista como parte de uma estratégia maior para reconstruir e reestruturar as operações da empresa. A Microsoft enfrenta o desafio de maximizar a rentabilidade enquanto mantém o valor para os assinantes, especialmente em um momento em que a competição no mercado de serviços de jogos por assinatura está se intensificando.
Reações e implicações para os usuários
Um aumento no preço do Game Pass poderia ter implicações significativas para os usuários, potencialmente afetando a percepção do valor do serviço. Os assinantes atuais e potenciais podem reconsiderar suas opções dependendo de quão significativo seja o ajuste de preço.
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Próximos passos e decisões futuras
Não está claro se a ideia de aumentar o preço será implementada em 2024 ou se é apenas uma entre várias opções consideradas para melhorar as finanças. Além disso, com a Microsoft ainda realizando cortes, incluindo demissões voluntárias na Zenimax, o cenário para os funcionários e projetos futuros da empresa permanece incerto.
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Fallout 3 está DE GRAÇA pros assinantes do Amazon Prime Gaming
Com a recente popularidade da série Fallout no Prime Video, a Amazon aproveitou para oferecer aos seus assinantes do Prime Gaming uma oportunidade de mergulhar no universo do jogo Fallout 3: Game of the Year Edition de forma gratuita.
Este título icônico da Bethesda é famoso por sua profunda narrativa e seu vasto mundo aberto pós-apocalíptico, onde os jogadores assumem o papel de um morador da Vault 101 que se aventura no mundo exterior em busca de seu pai.
Detalhes da promoção
A promoção está disponível para todos os assinantes do Prime Gaming, oferecendo não apenas o jogo base, mas também todas as expansões incluídas na Game of the Year Edition, proporcionando uma experiência completa com muitas horas de conteúdo adicional.
O jogo pode ser resgatado através da plataforma de distribuição digital GOG, garantindo aos jogadores uma cópia permanente na sua biblioteca.
Processo de resgate
O processo para resgatar o jogo é direto: os usuários precisam apenas acessar o Prime Gaming, fazer login, localizar a oferta de Fallout 3 e seguir as instruções para obter e ativar o código no site da GOG. Uma vez resgatado, o jogo pode ser baixado e jogado a qualquer momento através do cliente GOG Galaxy ou diretamente pelo site.
Impacto e relevância
Esta promoção não só reacende o interesse pelo clássico Fallout 3 mas também fortalece a relação entre jogos digitais e serviços de streaming, mostrando como as plataformas podem trabalhar juntas para oferecer mais valor aos assinantes. Para os jogadores, é uma chance de experimentar um dos jogos mais emblemáticos do gênero RPG de mundo aberto sem custo adicional.
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Hi-Fi Rush 2 estava nos planos da Tango Gameworks
Antes de ser inesperadamente fechada, a Tango Gameworks estava preparando uma sequência para Hi-Fi Rush, o jogo de ação que se tornou um sucesso surpreendente para a Microsoft no ano anterior.
Matt Booty, chefe dos Xbox Game Studios, tinha descrito Hi-Fi Rush como um hit significativo, que excedeu todas as expectativas e medidas importantes para a empresa. Este sucesso levou o estúdio a iniciar o planejamento de Hi-Fi Rush 2, com expectativas de replicar e expandir o sucesso do original.
Razões para o fechamento do estúdio
O fechamento da Tango Gameworks veio como uma surpresa para muitos, especialmente porque o estúdio estava no processo de contratação de mais pessoal para trabalhar na sequência.
Durante uma reunião interna, foi mencionado que a ZeniMax estava enfrentando dificuldades para apoiar suas nove subsidiárias globalmente devido a uma equipe central enxuta e uma carga crescente de responsabilidades. A necessidade de consolidar recursos e focar em projetos existentes foi citada como uma razão crítica para a decisão de encerrar as operações de estúdios como a Tango Gameworks.
O legado de Hi-Fi Rush
Hi-Fi Rush 2 representava uma oportunidade para a Microsoft adicionar uma obra de prestígio e premiação ao seu portfólio, algo que Booty havia enfatizado como necessário. A ironia da situação é que, apesar do potencial da sequência em atender a esses critérios, nunca saberemos o quão bem o jogo poderia ter performado.
O legado de Hi-Fi Rush e o impacto de sua sequência não realizada levantam questões sobre como as empresas de jogos equilibram o crescimento e a inovação com a viabilidade financeira e a gestão de recursos.
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Netflix e Roblox unem forças! Novo parte virtual é lançado
A colaboração entre a Netflix e a plataforma de jogos Roblox resultou no lançamento do NextWorld, um parque temático digital que oferece uma nova maneira de interagir com os universos das séries e filmes mais amados.
Este projeto inovador permite que os usuários do Roblox mergulhem nas narrativas e personagens de franquias populares como Stranger Things, One Piece, e Rebel Moon, transformando a experiência de streaming em uma jornada interativa e envolvente.
Características do NextWorld
O NextWorld serve como um hub central para o universo digital da Netflix no Roblox, onde os jogadores podem explorar diferentes áreas temáticas inspiradas nos títulos da Netflix. Cada área é projetada para refletir os elementos visuais e temáticos das respectivas séries ou filmes, equipadas com jogos e atividades que imergem os usuários no mundo daquelas narrativas.
Experiências imersivas e dinâmicas
Dentre as várias atrações, destacam-se jogos como Stranger Things: Escape from Hawkins High e One Piece: East Blue Brawls. Além disso, o NextWorld oferece encontros com personagens digitais como Dustin de Stranger Things e Luffy de One Piece, que podem guiar os usuários em missões exclusivas.
Essa interatividade não apenas enriquece a experiência do usuário, mas também cria uma ponte entre os mundos do cinema e dos jogos.
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Benefícios e recompensas
Os visitantes do NextWorld também podem colecionar itens exclusivos e personalizar suas experiências no Roblox, fortalecendo a sensação de comunidade e pertencimento. O parque digital também planeja hospedar eventos especiais e previews de novos lançamentos, como a demonstração do Jurassic World: Chaos Theory.
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Metal Gear 2 ganha “remake 3D” feito por fãs!
Lançado originalmente em 1990, Metal Gear 2 foi um marco para os jogos de espionagem e aventura, criando a fundação para os títulos futuros da série Metal Gear Solid. Trinta e quatro anos depois, um usuário do Twitter conhecido como Vapor Cephalopod decidiu dar um “banho de beleza” no jogo, recriando partes dele em 3D, mantendo o charme da era 2D, mas com um toque contemporâneo.
Uma nova roupagem para um clássico
O projeto não visa uma modernização completa para os padrões atuais de jogos AAA, mas sim uma homenagem ao estilo visual e gameplay do original. A técnica utilizada foi inspirada pelo estilo “HD2D” da Square Enix, que é conhecido por misturar gráficos pixelados com efeitos e perspectivas modernas.
Embora o projeto de Vapor Cephalopod seja puramente estético e não jogável, ele representa uma ponte fascinante entre as gerações de jogos, mostrando como os clássicos podem ser visualmente adaptados para o gosto moderno sem perder sua essência.
A paixão da comunidade e o desejo por remakes
Este projeto não oficial destaca a paixão duradoura pela franquia Metal Gear e o desejo dos fãs por novas versões dos clássicos. Embora a Konami não tenha anunciado um remake oficial de Metal Gear 2, a iniciativa de Vapor Cephalopod serve como um exemplo do que poderia ser feito.
A comunidade frequentemente expressa interesse em remakes que respeitam e preservam a história e o gameplay originais, ao mesmo tempo em que atualizam os gráficos e interfaces para uma nova geração de jogadores.
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O legado de Metal Gear continua
Metal Gear 2 é mais do que apenas um jogo; é uma peça de história dos videogames que influenciou muitos títulos que vieram depois dele. Projetos como o de Vapor Cephalopod não apenas celebram esse legado, mas também introduzem esses jogos clássicos a novos públicos de uma forma fresca e visualmente atraente.
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Arkane Austin – TODOS os jogos desenvolvidos pelo estúdio fechado pela Microsoft
A Arkane Austin, conhecida por seus títulos inovadores como Dishonored e Prey, foi recentemente fechada pela Microsoft, uma decisão que pegou muitos fãs de surpresa.
Fundada em 1999 por Raphael Colantonio e adquirida pela ZeniMax Media em 2010, a filial de Austin teve um impacto significativo no mundo dos jogos, desenvolvendo títulos que foram elogiados por suas narrativas envolventes e jogabilidade imersiva.
Dark Messiah of Might and Magic
Lançado em 2006, Dark Messiah of Might and Magic se destaca principalmente pelo seu combate dinâmico e uso intenso da física. O jogo permite aos jogadores utilizar o ambiente a seu favor, empregando armadilhas e elementos interativos para derrotar inimigos de maneira criativa.
A história segue Sareth, o aprendiz de feiticeiro, em sua jornada para prevenir uma catástrofe profetizada. O jogo foi elogiado por sua abordagem inovadora ao combate em RPGs, proporcionando uma experiência mais direta e visceral.
Dishonored
Dishonored, lançado em 2012, é amplamente reconhecido pela sua narrativa rica e a liberdade extraordinária concedida aos jogadores. Ambientado na cidade industrial de Dunwall, o jogo coloca você no papel de Corvo Attano, o guarda-costas da Imperatriz falsamente acusado de seu assassinato.
Dishonored é celebrado por permitir múltiplas abordagens para cada missão, influenciando o mundo do jogo e o desenrolar da história com base nas ações do jogador. O jogo combina elementos de stealth, ação e poderes sobrenaturais, criando uma tapeçaria rica de jogabilidade e escolha.
Prey
Lançado em 2017, Prey é um título de ficção científica que coloca os jogadores na pele de Morgan Yu, um cientista a bordo da estação espacial Talos I. O jogo é conhecido por sua narrativa envolvente que explora temas como identidade e humanidade, envolto em uma atmosfera de suspense e mistério.
O sistema de jogo permite uma grande variedade de abordagens para resolver problemas e combater ameaças, variando de habilidades humanas a poderes alienígenas obtidos através de tecnologia experimental.
Prey desafia os jogadores a usar o ambiente e os recursos de maneira criativa, proporcionando uma experiência rica e recompensadora.
Redfall
Redfall, lançado em 2023, marcou uma nova direção para a Arkane Austin com seu foco em um mundo aberto e gameplay cooperativo em um cenário pós-apocalíptico infestado de vampiros. Os jogadores exploram a cidade de Redfall, Massachusetts, lutando contra hordas de vampiros e desvendando os mistérios por trás de um experimento científico que deu terrivelmente errado.
Apesar das grandes expectativas, o jogo enfrentou um lançamento conturbado com críticas apontando para problemas técnicos e falta de polimento, o que impactou negativamente sua recepção.
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Apesar do fechamento, o legado dos jogos da Arkane Austin permanece. Dishonored, por exemplo, é frequentemente citado como um dos melhores jogos de ação e stealth de sua geração. A habilidade do estúdio de criar mundos envolventes e histórias complexas será lembrada e continuará a influenciar desenvolvedores e jogadores.
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Não espere pelo GTA VI – Jogue com a Lucia AGORA!
Enquanto a expectativa pelo lançamento de Grand Theft Auto VI continua crescendo, os fãs encontram maneiras criativas de se conectar ao universo do jogo. Um exemplo disso é um mod para GTA San Andreas que introduz Lucia, uma das protagonistas do aguardado GTA VI, no jogo que é um marco na série.
Esse mod foi desenvolvido por SergioVandyk e permite aos jogadores assumirem o papel de Lucia, trazendo uma nova dimensão ao clássico jogo.
Criatividade à altura
Este mod é um testemunho da criatividade e engajamento da comunidade de fãs de GTA, que utilizam essas modificações como uma forma de manter os jogos mais antigos atualizados e gerar entusiasmo para os lançamentos futuros. A possibilidade de jogar como Lucia antes mesmo do lançamento de GTA VI mostra o quanto a comunidade está envolvida e ansiosa pelo novo jogo.
Exploração antecipada do novo enredo
O enredo envolvendo Lucia e Jason, segundo rumores, é carregado de desafios e tragédias, sugerindo que o novo título pode trazer uma narrativa mais profunda e emocionalmente envolvente. O mod em GTA San Andreas oferece um vislumbre inicial dessa dinâmica, aumentando ainda mais a antecipação para o que está por vir em GTA VI.
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Preparação para GTA VI
Com o lançamento oficial previsto apenas para 2025, a comunidade segue especulando e criando conteúdo que preenche a lacuna até a chegada do jogo. Este período de espera tem sido um terreno fértil para teorias e a criação de mods, demonstrando o impacto duradouro e a relevância contínua da série GTA no mundo dos jogos.
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Assassin’s Creed Hexe – Os Isu devem ser o foco do jogo
No novo capítulo da franquia, Assassin’s Creed Hexe, a Ubisoft explora temas de folclore germânico e ocultismo, com uma forte indicação de que a tecnologia Isu será um componente central da trama. Essa antiga civilização, conhecida por suas tecnologias avançadas, tem sido a explicação por trás de muitos dos mistérios da série, incluindo os poderes considerados mágicos.
A tecnologia Isu e a magia em Assassin’s Creed Hexe
Em Assassin’s Creed Hexe, é provável que o elemento mágico do jogo seja explicado através da tecnologia Isu, particularmente através dos Artefatos do Éden. Esses dispositivos, que apareceram em jogos anteriores da série, têm capacidades que vão desde controlar mentes até conceder vida eterna, como visto com o Bastão de Hermes.
Isso abre um leque de possibilidades para integrar esses elementos místicos de maneiras que enriquecem tanto a jogabilidade quanto a narrativa.
O desafio de balancear a presença dos Isu
Enquanto a inclusão dos Isu pode adicionar uma camada fascinante de profundidade e continuidade à história, há um desafio claro em balancear sua influência sem sobrecarregar a trama. Exemplos anteriores na série, como em Assassin’s Creed Valhalla, mostram que uma presença muito forte dos Isu pode tornar a narrativa confusa e menos atraente.
Portanto, é crucial que Hexe encontre um equilíbrio, permitindo que os elementos históricos e as interações humanas permaneçam no centro da experiência.
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Impacto da tecnologia Isu no gameplay
A integração da tecnologia Isu em Hexe não apenas serve como uma explicação para os fenômenos mágicos, mas também tem o potencial de oferecer uma experiência de jogo inovadora e diferenciada dentro da franquia.
Isso poderia incluir novas habilidades, mecânicas de combate e até elementos de exploração que se distanciam dos tradicionais jogos de Assassin’s Creed, dando aos jogadores novas formas de interagir com o mundo do jogo.
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Honkai Star Rail – Resgate os códigos de Maio de 2024!
O universo de Honkai Star Rail está sempre em expansão, e com isso, a importância de manter-se atualizado com os últimos códigos para obter recompensas como jade estelar grátis, créditos e materiais de experiência. Estes códigos são essenciais para qualquer um que deseja ter uma vantagem no jogo e facilitar sua progressão.
Resgate os códigos
Códigos ativos
LOVEFROMROBIN – três notas do firmamento e 10 mil créditos (novo!)
VAJEGY4MNMDK – 50 jade estelar e 10 mil créditos (novo!)
0327CARNIVAL – dois doces suaves de sonhos ácidos e 5 mil créditos
HSR1YEAR – um tudo ou nada e 5 mil créditos
STARRAILGIFT – 50 jade estelar, 10 mil créditos, dois guias do viajante e cinco refrigerantes engarrafados
Códigos expirados
ST3SHPNLNTN3
MOREPEACH
BTKBH6P47B77
LUCKYGAME
ALLORNOTHING
CHARMEDONE
QBJTY77MN9T7
5AJTZPPMN8VB
VSKTGNPMNBRB
BT3BG67LPS9X
RSKSYP646TR3
POMPOMPOWER
VEGASHSR
0206GRANDOPEN
0206PENACONY
DIVEINTODREAMS
6B976L2STURF
SB87P52BTVQ3
ZA9674JSAUPF
3S9N65KTBD63
6T96N52TADN7
Como redimir códigos em Honkai Star Rail
Para redimir os códigos em Honkai Star Rail, os jogadores precisam acessar a página de redenção de códigos no site oficial ou pelo menu do jogo. Após logar e selecionar o servidor, basta inserir o código para receber as recompensas diretamente na caixa de entrada do jogo. É uma maneira simples e eficaz de obter itens úteis sem esforço adicional.
Dicas para adquirir mais Jade Estelar
Honkai Star Rail oferece várias maneiras de adquirir jade estelar, a moeda premium do jogo, que é essencial para desbloquear novos personagens e recursos. Além de usar códigos, os jogadores podem completar missões diárias, participar de eventos de tempo limitado e explorar as diversas áreas do jogo para encontrar tesouros escondidos e completar desafios.
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Importância dos códigos para os jogadores
Os códigos de Honkai Star Rail não apenas proporcionam recursos gratuitos que ajudam os jogadores a avançar mais rapidamente, mas também mantêm a comunidade engajada e ansiosa por novos lançamentos e atualizações. Estes códigos frequentemente acompanham livestreams e outros eventos, criando um ciclo contínuo de envolvimento e antecipação.
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Genshin Impact – Resgate os códigos! (Maio 2024)
Os jogadores de Genshin Impact, um dos RPGs de mundo aberto mais populares, podem agora aproveitar uma série de novos códigos promocionais lançados em maio de 2024. Estes códigos oferecem uma variedade de itens gratuitos que podem ajudar a avançar mais rapidamente no jogo, incluindo Primogems, Mora, Minério de Encantamento Místico, e mais.
Resgate os códigos
Códigos ativos
DSXY15NL247E – 10 mil mora, dez experiências de aventureiro, cinco minérios de melhoria fina, cinco frangos com pimenta jueyun e cinco macarrões de peixe frito
MLEA572X2UHK – 10 mil mora, dez experiências de aventureiro, cinco minérios de melhoria fina, cinco frangos com pimenta jueyun e cinco macarrões de peixe frito
PZFUH5GIP9UF – 10 mil mora, dez experiências de aventureiro, cinco minérios de melhoria fina, cinco frangos com pimenta jueyun e cinco macarrões de peixe frito
VFNSE3DQBW1Q – 10 mil mora, dez experiências de aventureiro, cinco minérios de melhoria fina, cinco frangos com pimenta jueyun e cinco macarrões de peixe frito
XEZAXRS88R5G – 10 mil mora, dez experiências de aventureiro, cinco minérios de melhoria fina, cinco frangos com pimenta jueyun e cinco macarrões de peixe frito
XQECMR9IIJ46 – 10 mil mora, dez experiências de aventureiro, cinco minérios de melhoria fina, cinco frangos com pimenta jueyun e cinco macarrões de peixe frito
RERBFT39544D – 10 mil mora, dez experiências de aventureiro, cinco minérios de melhoria fina, cinco macarrões de peixe frito e cinco frangos com pimenta jueyun
ULEP3495428K – 10 mil mora, dez experiências de aventureiro, cinco minérios de melhoria fina, cinco macarrões de peixe frito e cinco frangos com pimenta jueyun
RTJUNRSHTAL9 – 60 primogemas e cinco experiências de aventureiro
CA3BLTURGH9D – 60 primogemas e cinco experiências de aventureiro
GENSHINGIFT – 50 primogemas e três sabedorias do herói (este código funciona periodicamente)
Códigos expirados
OLQH7G62I7EU
KAVI75ET63II
YKHC29118G54
HOFK9PBK481G
BNYP6K5X4HIQ
NQXAZLX1943G
GGXG9VO6967I
IREQ1FTFRYBX
WAZGIKZ9K6NM
CT2BDW7JD38M
JB95D2V5XGJ5
TT3B5L2AHVE9
NA88ANTJL5SD
TGEFB1F28HSB
DAKTDBWTZTYR
AT3BDSWTYBKD
5TKAUAWAGBJR
HJGDJA2FW7FH
EA8RWDMBVRTR
BBQ8AZHUH2CZ
MT88AYHCZ2UR
FA9QAGYDZJEV
6T8NWE3HD7PD
RS99D5LVTM6V
UBRQC4MCT4PZ
8BQ9CMMVS5PM
WA8MJCETGXLRz
3SRM3VEBHXY5
ETR5KVFSYFMZ
VA97KJNF24UV
NTQP2KPEJMUH
9T96KJNE2LVM
AAQNVELTVSXV
AS97CE45EUER
GDAHJC4YHS7H
EAFVKD4GZQBZ
WEQP3D5ZHRD9
FASF2VLYYSRD
RQWP3ULZZ8VD
2S84JS839T8R
GENSHINIMPACTRIVALS23
TA97CGHDHJTH
MT8PCZYVG2T5
NA9NDHHCZKTD
NS92PG6DB52M
RS9MLR5553UH
WTQ2E83WS869
QBQ2NH6DB4Z9
2SR3PY7CA52V
6A836GNUA52Z
3SRJF25GXCU5
9S83F34ZFDVV
5B93WJMGXVFZ
GA9FPD42SJ4V
LAQZMTPKNTYH
XT82F8JZS4TR
SSRCJ8HSV7UM
4BQYGWQ9HTR5
9ARE6VLJT34H
KBRE7D4KA2MM
7S9X6V4JB2M9
FTRUFT7AT5SV
XBRSDNF6BP4R
KARU3RG6NY65
5SRC28YNNYP9
SB8UJ9H7NH8V
2T9AUV3YPV49
Como usar os códigos em Genshin Impact
Para redimir os códigos em Genshin Impact, os jogadores devem seguir alguns passos simples. Primeiro, é necessário alcançar o nível de aventura 10. Depois, acessar a página oficial de redenção de códigos, logar na conta, selecionar o servidor, inserir o código desejado, e clicar em redimir. Os itens serão enviados diretamente para a caixa de entrada do jogo.
Dicas para coletar mais recompensas
Além dos códigos, há várias maneiras de maximizar as recompensas em Genshin Impact. Participar de eventos de tempo limitado, completar missões diárias, e explorar o vasto mundo de Teyvat para encontrar tesouros são ótimas estratégias para acumular Primogems e outros recursos valiosos.
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Os códigos promocionais não só proporcionam itens gratuitos que facilitam a jornada no jogo, mas também mantêm os jogadores engajados com novidades regulares e incentivos. Estes códigos são frequentemente liberados durante transmissões ao vivo e outros eventos, mantendo a comunidade ativa e ansiosa por mais.
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Os maiores flops dos últimos 10 Anos nos Games: Uma viagem aos desastres digitais
Quando o assunto é lançamento de games, o hype pode ser tanto seu melhor amigo quanto seu pior inimigo. Nos últimos dez anos, vimos alguns jogos que prometiam revolucionar o mundo dos games, mas acabaram por deixar um gosto amargo na boca dos jogadores. Hoje, vamos fazer um tour pelos títulos mais decepcionantes da década, aqueles que entraram com pompa e saíram com um suspiro.
No Man’s Sky – O Universo não era o limite
Quando No Man’s Sky foi anunciado, parecia que iria mudar o jogo para sempre. Um universo inteiro para explorar, com planetas gerados proceduralmente e infinitas possibilidades. No entanto, o lançamento em 2016 mostrou uma realidade bem diferente.
Promessas espaciais não cumpridas
A falta de características prometidas, como batalhas épicas entre facções e uma verdadeira interação multiplayer, deixou os jogadores mais perdidos e desapontados do que um turista sem mapa. Felizmente, após vários updates significativos, No Man’s Sky conseguiu virar o jogo, mas seu lançamento permanece um exemplo clássico de como não gerenciar expectativas.
Cyberpunk 2077 – O futuro não era tão brilhante
Cyberpunk 2077 pode ser um dos casos mais infames de hype train descarrilando antes de chegar à estação. Anunciado em 2012, o jogo prometia uma experiência revolucionária em um mundo cyberpunk vibrante e detalhado. Lançado em 2020, o jogo estava tão cheio de bugs e problemas de desempenho que se tornou quase inoperante em consoles de geração anterior.
Bugs no Sistema
Desde personagens sem calças até falhas que impedia os jogadores de avançar em missões críticas, Cyberpunk 2077 mostrou que nem todo futuro brilhante é livre de falhas. Embora tenha se recuperado consideravelmente desde então, o lançamento foi uma lição de humildade para os desenvolvedores e jogadores.
Fallout 76 – A queda do átomo
Fallout 76 foi uma tentativa da Bethesda de transformar seu amado universo Fallout em uma experiência online compartilhada. Lançado em 2018, o jogo foi criticado por sua miríade de bugs, falta de NPCs humanos (inicialmente) e um sentimento geral de um mundo vazio e sem alma.
Desolação não Intencional
O que deveria ser um apocalíptico parque de diversões tornou-se mais desolado e solitário do que provavelmente os desenvolvedores pretendiam. Com o tempo, atualizações e patches ajudaram a moldar Fallout 76 em uma experiência mais completa, mas seu lançamento ainda é lembrado com um ar de desapontamento.
Anthem – A Sinfonia que nunca tocou
Anthem foi lançado pela BioWare em 2019 com a promessa de combinar ação explosiva com uma narrativa envolvente. Infelizmente, acabou sendo mais lembrado por suas armaduras brilhantes do que por uma jogabilidade marcante ou uma história cativante.
Voo Curto
O jogo apresentou uma jogabilidade repetitiva e falhas na entrega de uma história envolvente, elementos que são marcas registradas da BioWare. Apesar das tentativas de redenção, Anthem nunca alcançou as alturas que prometia, tornando-se um exemplo de como mesmo grandes estúdios podem errar a mão.
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Aprendendo com os erros
Embora esses jogos possam ter sido decepcionantes, eles também servem como lembretes valiosos para desenvolvedores e jogadores sobre a importância da transparência, gerenciamento de expectativas e suporte pós-lançamento. Para cada flop, há uma lição a ser aprendida, e talvez, justamente por isso, continuamos jogando, esperando que o próximo grande título cumpra todas as promessas feitas. E você, qual foi o flop que mais te marcou nos últimos anos?
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Marvel Rivals – Gameplay é VAZADA
Um vídeo com gameplay do aguardado Marvel Rivals vazou na internet, revelando mais sobre o jogo, personagens e suas habilidades. O vídeo, postado pelo usuário FireMonkey no Twitter, mostra uma prévia intrigante do que esperar do jogo. Marvel Rivals, um jogo free-to-play que será lançado para PC, está atualmente em desenvolvimento pela Netease Games.
Detalhes do gameplay e personagens
De acordo com as informações disponíveis, Marvel Rivals contará com 39 personagens, mas até agora, apenas 20 foram confirmados oficialmente. O gameplay vazado oferece uma janela para as capacidades e a dinâmica de jogo que podemos esperar, aumentando o entusiasmo e as expectativas dos fãs e jogadores.
Preparação para o teste alfa
O jogo está se aproximando de um marco importante com seu teste alfa programado para começar em 10 de maio. Este será um momento crucial para a Netease Games coletar feedback e realizar ajustes necessários antes do lançamento oficial. A participação no teste alfa será uma oportunidade exclusiva para os jogadores experimentarem o jogo antecipadamente.
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Perspectivas futuras
Apesar de ainda não ter uma data de lançamento definida, o vazamento do gameplay já está criando um burburinho significativo. A expectativa é que mais detalhes sejam revelados em breve, especialmente durante o teste alfa, onde os jogadores poderão ter um vislumbre mais concreto do jogo e de suas mecânicas.
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Dragon Ball Sparking Zero deve ganhar um novo trailer por mês
Após quase duas décadas de espera, os fãs de Dragon Ball Z finalmente receberão atualizações regulares sobre o novo jogo, Dragon Ball Sparking Zero.
A promessa feita pelo site oficial de Dragon Ball Z é de que novos trailers e informações sobre o jogo serão divulgados todo mês, mantendo um padrão que tem sido consistente desde o início do ano. Isso inclui revelações de novos personagens e a dinâmica do jogo, alimentando a expectativa e o entusiasmo dos fãs.
Detalhes das revelações
Cada novo trailer traz luz a mais personagens e elementos do jogo, mantendo a comunidade engajada e ansiosa pelas próximas novidades. Até agora, a Bandai Namco tem cumprido essa promessa com revelações substanciais a cada mês, uma estratégia que parece continuar firme para manter o interesse no jogo.
O que os fãs estão achando?
Este fluxo constante de novidades tem mantido a comunidade de fãs de Dragon Ball Z em alerta máximo, sempre aguardando o próximo grande anúncio. A estratégia de marketing empregada sugere uma preparação meticulosa para o lançamento do jogo, embora ainda não haja uma data oficial de lançamento.
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Perspectivas futuras
Com a promessa de novas informações a cada mês, os fãs podem se manter otimistas de que mais detalhes sobre o jogo serão revelados em breve, talvez até mesmo uma data de lançamento esperada. Esta abordagem mantém o título na mente dos jogadores e maximiza o hype em torno do lançamento.
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Você lembra do GOOGLE STADIA? O fracasso da Google no mundo dos games
O Google Stadia surgiu com a promessa revolucionária de transformar o consumo de jogos eletrônicos, oferecendo uma plataforma de streaming capaz de entregar jogos de alta qualidade diretamente pela internet, sem a necessidade de consoles ou PCs poderosos. Porém, desde o seu lançamento, o Stadia enfrentou desafios significativos que impactaram sua aceitação no mercado competitivo dos games.
Desafios técnicos e de mercado
Um dos maiores obstáculos enfrentados pelo Google Stadia é a latência, especialmente em regiões com conexões de internet menos robustas, o que pode comprometer a experiência de jogo. Além disso, a plataforma tem sido criticada pela sua limitada biblioteca de jogos, um fator crucial para atrair e manter jogadores.
Recepção da comunidade e críticas
Embora a tecnologia por trás do Stadia seja impressionante, a recepção da comunidade gamer tem sido mista. Alguns elogiam a conveniência e a inovação, enquanto outros são críticos quanto às falhas técnicas e à falta de títulos exclusivos que diferenciem o serviço dos concorrentes estabelecidos, como Xbox Game Pass e PlayStation Now.
A descontinuação do Stadia
Em um desenvolvimento significativo, o Google anunciou a descontinuação do Stadia, confirmando as especulações sobre a viabilidade a longo prazo da plataforma. Este fechamento marca um momento reflexivo para a indústria de streaming de jogos, levantando questões sobre as estratégias necessárias para sustentar tais serviços no mercado altamente competitivo de videogames.
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O futuro do Google Stadia
Apesar de sua descontinuação, o legado do Stadia continua a influenciar as discussões sobre o futuro do streaming de jogos. A experiência do Stadia destaca a importância de uma execução estratégica robusta e de um suporte contínuo ao consumidor para o sucesso de plataformas inovadoras no espaço dos games.
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Esquadrão Suicida – CEO da Warner fala sobre o fracasso do jogo
Durante uma recente chamada com investidores, David Zaslav, CEO da Warner Bros. Discovery, expressou sua insatisfação com os resultados comerciais do último trimestre, impactados significativamente pelo desempenho do jogo Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça.
Desenvolvido pela Rocksteady Studios, o jogo foi concebido como um serviço e enfrentou uma recepção negativa tanto da crítica quanto dos jogadores, sendo um dos títulos mais mal avaliados de 2023.
Críticas e recepção do jogo
Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça enfrentou uma série de críticas centradas principalmente em torno de sua execução como um game de serviço. Jogadores e jornalistas apontaram falhas no design e na experiência de jogo, o que levou a avaliações predominantemente negativas. Esta recepção contribuiu diretamente para o desempenho comercial insatisfatório do jogo, conforme destacado por Zaslav.
Impacto nos resultados financeiros
O CEO da Warner destacou que o lançamento do jogo teve um impacto direto e negativo nos resultados financeiros do trimestre. A expectativa é que haja uma revisão das estratégias para futuros lançamentos, buscando evitar repetições deste cenário.
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Futuro da franquia e ajustes necessários
O jogo ainda está disponível no PS5, Xbox Series X/S e PC, e a empresa pode precisar considerar ajustes significativos ou mudanças estratégicas para recuperar a confiança dos jogadores e melhorar sua posição no mercado. A situação levanta questões sobre os próximos passos para a franquia e como a Warner e a Rocksteady irão responder às críticas.
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Os piores jogos de Dragon Ball: As aventuras Que Nem o Kamehameha salva
O universo de Dragon Ball sempre foi um prato cheio para adaptações em jogos eletrônicos. Com seus personagens carismáticos e batalhas épicas, a franquia deveria ser uma garantia de sucesso nos games. Contudo, nem todas as aventuras de Goku e cia conseguiram capturar a essência explosiva da série. Prepare-se para uma viagem (não tão mágica) pelos jogos que até o Mestre Kame preferiria esquecer.
Dragon Ball Z: Ultimate Battle 22 – Quando o número não Impressiona
Lançado originalmente em 1995 para o PlayStation, Dragon Ball Z: Ultimate Battle 22 soava promissor por trazer 22 personagens jogáveis, o que na época era um grande feito. No entanto, o jogo sofreu com críticas severas devido aos seus gráficos datados e jogabilidade questionável.
Gráficos que precisam de um Senzu
Os gráficos de Ultimate Battle 22 pareciam ter sido feitos em uma época em que os dinossauros ainda percorriam a Terra. Com animações rígidas e sprites pixelados, o jogo não fazia justiça à vibrante estética do anime. A falta de fluidez nos movimentos e a resposta lenta dos controles apenas adicionavam à frustração dos fãs.
Dragon Ball GT: Final Bout – Um Final Que Não Queremos Lembrar
Dragon Ball GT: Final Bout chegou ao PlayStation em 1997, trazendo esperanças de redenção após o fiasco de “Ultimate Battle 22”. Infelizmente, acabou apenas solidificando sua posição como um dos piores jogos da franquia. Tentando inovar com gráficos em 3D, o jogo falhou miseravelmente em capturar a essência das lutas dinâmicas de Dragon Ball.
Um 3D que Desejamos que Fosse Bidimensional
O uso precoce de gráficos 3D foi mais um tiro no pé. A transição para o tridimensional foi tão desajeitada que os personagens pareciam mais robôs desengonçados do que lutadores ágeis. A jogabilidade, por sua vez, era tão lenta que dava tempo de sair para preparar um chá entre um golpe e outro.
Dragon Ball Z: Taiketsu – Uma Luta que Ninguém Pediu
Dragon Ball Z: Taiketsu, lançado para o Game Boy Advance em 2003, é frequentemente lembrado (com desgosto) por muitos como o pior jogo da franquia. Com um roster interessante de personagens, o potencial era enorme, mas a execução deixou muito a desejar.
Jogabilidade que Faz Vegeta Chorar
A jogabilidade em Taiketsu era tão rasa quanto uma poça no deserto de Namekusei. Com um sistema de combate que parecia mais uma briga de rua desorganizada do que uma batalha entre superguerreiros, o jogo rapidamente se tornou um exemplo de como não fazer um jogo de luta.
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Nem todos os jogos de Dragon Ball são super Saiyajins
Enquanto Dragon Ball continua a ser uma das séries de anime e manga mais amadas ao redor do mundo, esses jogos servem como lembretes dolorosos de que até os gigantes podem tropeçar. Mas, como verdadeiros fãs da série, tiramos até dos erros uma lição – e a lição aqui é que, às vezes, menos é mais. E então, você concorda com a lista ou tem outro “favorito” que mereceria um Kamehameha de desaprovação? Compartilhe sua opinião e vamos discutir qual jogo realmente merece ser enviado para outra dimensão!
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SUCESSO! Hades 2 super os 100 mil jogadores na Steam
Após seu lançamento em acesso antecipado, Hades 2, desenvolvido pela Supergiant Games, não só alcançou como superou as expectativas ao registrar um pico impressionante de 103,567 jogadores simultâneos na Steam.
Este número notável vem acompanhado de uma recepção extremamente positiva, com 16 mil avaliações de usuários e 95% delas sendo positivas. Comparado ao seu antecessor, que teve seu pico em 38 mil jogadores, Hades 2 já estabeleceu um novo recorde para a franquia.
A narrativa e personagens de Hades 2
Hades 2 nos apresenta Melinoe, a princesa do submundo, em sua missão para derrotar o titã Kronos. Com habilidades de bruxa e uma variedade de armas e feitiços, Melinoe é apoiada pelo panteão grego, com deuses já conhecidos como Zeus e Poseidon, e novas adições como Apolo. Este enredo envolvente e personagens carismáticos prometem manter os jogadores engajados.
Perspectivas para o futuro do jogo
O período de acesso antecipado está previsto para durar até o fim de 2024, com a Supergiant Games prometendo uma versão final mais polida e com conteúdo expandido. Esta estratégia de lançamento não só mantém a comunidade ativa e expectante, mas também permite que a desenvolvedora refine o jogo baseando-se no feedback dos jogadores.
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Hades 2 – O que aconteceu com o Zagreus?
O sucesso estrondoso de Hades 2 reitera o impacto significativo dos jogos indie no mercado de games. Sua capacidade de atrair uma vasta audiência e manter um alto nível de engajamento destaca a importância de uma narrativa forte e mecânicas de jogo inovadoras no desenvolvimento de jogos.
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Realidade virtual e seu futuro dentro dos Games: Um mundo além da tela
Prepare-se para colocar o capacete, ajustar os controles e mergulhar em uma realidade onde o impossível se torna possível. A realidade virtual (RV) nos games não é apenas uma tendência passageira; é o futuro batendo na porta (ou melhor, na nossa visão periférica). Vamos explorar como a RV está moldando o futuro dos video games e o que isso significa para jogadores ao redor do mundo.
A realidade virtual Hoje: Mais que simples jogos
Quando a realidade virtual entrou no cenário dos games, muitos acharam que seria apenas uma moda. No entanto, com jogos como Beat Saber, Half-Life: Alyx, e ASTRO BOT: Rescue Mission, fica claro que a RV é uma plataforma onde a inovação encontra a imersão. Esses jogos não apenas mostram o potencial da RV em termos de jogabilidade, mas também como ela pode oferecer experiências únicas que são impossíveis em outras plataformas.
O que faz a RV ser tão especial?
A magia da RV nos games está na sua capacidade de transportar o jogador para outro mundo. Imagine escalar o Everest, explorar o espaço sideral ou simplesmente relaxar em uma praia virtual, tudo isso sem sair de casa. A RV proporciona uma imersão que vai além do visual; ela engaja todos os sentidos, criando uma experiência totalmente envolvente.
A Evolução dos Controles e Sensores
Parte do que torna a RV tão fascinante é a tecnologia por trás dela. Os controles de RV, equipados com sensores de movimento precisos, permitem que os jogadores interajam com o ambiente virtual de maneira natural e intuitiva. Além disso, a tecnologia de rastreamento de olhar está começando a ser implementada, o que promete tornar as interações ainda mais fluidas.
Desafios e Oportunidades no Futuro da RV nos Games
Como toda nova tecnologia, a RV enfrenta seus desafios. Desde o custo dos equipamentos até a necessidade de espaços maiores para jogar, há barreiras que precisam ser superadas para que mais pessoas possam adotar a RV. No entanto, os desenvolvedores estão constantemente buscando soluções para essas questões, tornando a tecnologia mais acessível e a experiência mais confortável.
A Convergência da RV com Outras Tecnologias
O futuro da RV nos games parece promissor, especialmente quando pensamos em sua convergência com outras tecnologias emergentes. A inteligência artificial, por exemplo, pode ser usada para criar NPCs (personagens não jogáveis) que reagem de maneira mais realista às ações dos jogadores. Além disso, a integração com a tecnologia de nuvem pode permitir experiências de RV mais ricas e complexas, sem a necessidade de hardware caro em casa.
A Expansão do Mercado de RV
À medida que a tecnologia avança e se torna mais acessível, espera-se que o mercado de RV cresça exponencialmente. Isso significa mais investimentos, mais jogos, e mais inovações. A RV está se tornando um campo fértil para a experimentação e a criatividade, prometendo revolucionar a maneira como interagimos com os jogos.
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A realidade virtual é o futuro dos games
A realidade virtual nos games está apenas começando. Com cada avanço tecnológico, estamos um passo mais perto de transformar completamente a maneira como jogamos. Para os entusiastas de games, o futuro da RV é tão brilhante quanto um mundo virtual sob o sol do meio-dia. Então, ajuste seu visor de RV e prepare-se para o futuro — um futuro onde os games são tão reais quanto a vida, mas muito mais emocionantes!
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Por que o monitor é o MVP no mundo dos Games Competitivos?
Você pode ter os reflexos de um ninja e a estratégia de um mestre de xadrez, mas se o seu monitor não estiver à altura, você está basicamente entrando numa corrida de Fórmula 1 com um carro de pedal. Sim, estamos falando sério! No mundo dos games, especialmente nos competitivos, o monitor é mais do que apenas uma tela; é sua janela para o mundo virtual onde cada milissegundo conta. Vamos mergulhar no papel crucial que um bom monitor desempenha e por que ele pode ser o diferencial entre a vitória gloriosa e a derrota amarga.
A Importância da taxa de atualização
Antes de tudo, vamos decifrar um termo que você provavelmente já viu por aí: taxa de atualização, medida em Hertz (Hz). Este é o número de vezes que seu monitor atualiza com novas informações por segundo. Mais atualizações significam movimentos mais suaves na tela, o que é crucial em jogos onde cada movimento é crítico.
60Hz vs. 144Hz vs. 240Hz: Qual a diferença?
Se você está jogando em um monitor de 60Hz, você está vendo 60 frames por segundo. Agora, isso não é nada mal, mas quando você muda para um monitor de 144Hz ou até 240Hz, a diferença é como noite e dia. Esses monitores podem exibir muito mais frames por segundo, o que significa uma imagem mais suave e uma resposta mais rápida aos seus comandos. Em jogos de tiro em primeira pessoa (FPS), como “Counter-Strike” ou “Overwatch”, onde reações rápidas são cruciais, um monitor de alta taxa de atualização pode ser o seu melhor amigo.
Resolução: Mais detalhes, melhor desempenho
Enquanto a taxa de atualização trata da fluidez da imagem, a resolução trata da clareza. Um monitor de alta resolução oferece mais pixels na tela, o que se traduz em imagens mais detalhadas. Jogadores competitivos muitas vezes optam por uma resolução de 1080p ou maior porque isso lhes dá uma vantagem visual, permitindo ver inimigos de longe ou identificar objetos com maior clareza.
Tempo de Resposta: O Herói não reconhecido
O tempo de resposta do monitor, medido em milissegundos (ms), é o tempo que ele leva para mudar a cor dos pixels. Um tempo de resposta baixo significa uma menor chance de “ghosting”, aquele rastro irritante que você vê quando objetos se movem rapidamente na tela. Para gamers competitivos, um tempo de resposta de 1 ms é ideal, eliminando quase todos os fantasmas e proporcionando uma experiência de jogo limpa e nítida.
Tecnologias Adicionais: G-Sync e FreeSync
G-Sync da NVIDIA e FreeSync da AMD são tecnologias projetadas para eliminar o tearing da tela, uma discrepância visual que ocorre quando a taxa de frames do monitor e a taxa de frames do jogo não estão sincronizadas. Ambos ajustam o monitor ao ritmo da placa de vídeo, garantindo uma jogabilidade suave e sem interrupções.
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Investir em um Bom Monitor Vale a Pena?
Se você está levando a sério a competição nos games, a resposta é um retumbante sim. Um bom monitor não apenas melhora sua experiência de jogo, mas também pode dar-lhe uma vantagem competitiva real. Então, da próxima vez que você estiver olhando para melhorar seu setup de jogo, não subestime o poder de um excelente monitor. Afinal, em um mundo onde cada segundo conta, ter a melhor janela para esse mundo pode significar a diferença entre ser apenas um jogador e ser um campeão.
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Dance for UGC – Resgate os códigos no Roblox (Maio 2024)
Dance for UGC, um popular jogo no Roblox, oferece aos jogadores a chance de ganhar pontos de fama e acessar itens exclusivos através de códigos promocionais gratuitos. Os códigos são atualizados frequentemente e oferecem recompensas como pontos de fama que ajudam os jogadores a subir de nível mais rapidamente e a desbloquear acessórios especiais para seus avatares, como botas estilosas, novos penteados e até companheiros animais.
Códigos ativos
YesOrNo – 30 mil pontos de fama (novo!)
RewardForShutDown – 40 mil pontos de fama
WelcomeCelebrities – 30 mil pontos de fama
Códigos expirados
SpringBreath
BloomingJoy
HelloMay
WaitingForSummer
ChickenNugget
FluffyKitty
LuckyClover
PuppyLove
LemonTree
RollCake
AllNight
ShiningBright
MyWonderland
Sunflower
CheeseTabby
KawaiiKitty
Kitten
CuteAnimals
LittleStar
Spotyyy
EggRecipe
BlackHeart
Tomato
ThirtyThousand
ShyBearFriend
ThirtyThousand
Imagine
LittleYellowBunny
PepperoniPizza
FavoritePizza
StrawberryStripe
CheeseCake
CarrotCake
Y2KParty
Bagel
BreadAndCake
WhatsYourMeal
Como resgatar os códigos
Resgatar os códigos em Dance for UGC é um processo simples:
Inicie o jogo “Dance for UGC” no Roblox.
Clique no botão de códigos no lado esquerdo da tela.
Digite ou cole o código desejado na caixa de texto.
Clique em “Redeem” para receber suas recompensas instantaneamente.
Mantenha-se atualizado para mais códigos
Para obter mais códigos de Dance for UGC, é recomendado verificar regularmente esta página, pois ela é atualizada com todos os novos códigos disponíveis. Além disso, seguir o desenvolvedor no Twitter e participar do Discord do Pond Store pode oferecer atualizações instantâneas e acesso a códigos exclusivos.
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Dance for UGC oferece uma maneira divertida e engajadora para os jogadores do Roblox mostrarem suas habilidades de dança enquanto competem por itens exclusivos e melhoram seu status no jogo. Com novos códigos sendo liberados regularmente, os jogadores têm sempre algo novo para esperar e uma razão para voltar e jogar.
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Resident Evil 5: Precisamos de um Remake ou deixamos como está?
Resident Evil 5, lançado originalmente em 2009, marcou um ponto de inflexão na franquia de survival horror da Capcom, trazendo mais ação e cooperação do que seus precursores. Mas será que este título merece ser refeito para o prazer das novas gerações ou é melhor deixá-lo descansar em paz no túmulo dos clássicos dos games? Vamos desvendar essa questão e explorar os prós e contras de um possível remake de Resident Evil 5.
O Que Resident Evil 5 trouxe de novo?
Diferente de seus antecessores que focavam no terror puro e exploração cautelosa, Resident Evil 5 embarcou na ação desenfreada. Com um sistema de cooperação dinâmico, o jogo permitia que jogadores se juntassem para enfrentar hordas de inimigos infectados em cenários que variavam desde uma aldeia africana até laboratórios secretos. Isso trouxe uma nova dimensão ao jogo, mas também dividiu os fãs quanto ao rumo da série.
Por que Resident Evil 5 mereceria um Remake?
Um dos argumentos mais fortes para um remake de Resident Evil 5 é a possibilidade de explorar tecnologias gráficas modernas. Imagine as cenas de combate e os ambientes exóticos refeitos com gráficos de última geração e uma jogabilidade mais fluida. Além disso, ajustes na IA (inteligência artificial) dos inimigos e dos personagens secundários poderiam resolver alguns dos pontos fracos do jogo original.
Ajustando o equilíbrio entre terror e ação
Outra justificativa para um remake seria reequilibrar o jogo para oferecer tanto a ação explosiva quanto os momentos de tensão e terror que fizeram a fama da série. Com o sucesso dos remakes de Resident Evil 2 e 3, a Capcom demonstrou que pode trazer o melhor dos dois mundos de forma magistral.
Razões para deixar resident evil 5 como está
Embora não seja o favorito universal entre os jogos de Resident Evil, RE5 tem seu lugar garantido na história da franquia como um ponto de mudança significativo. Seu foco na ação e jogabilidade cooperativa foi um precursor de tendências em jogos de terror e ação posteriores. Portanto, alterar muito sua essência poderia diluir seu impacto original.
A saturação de remakes
Vivemos na era dos remakes e remasterizações, onde quase todo jogo de sucesso dos anos 90 e 2000 está recebendo uma nova camada de tinta. Porém, há um charme na imperfeição, e preservar o estado original de RE5 pode servir como um testamento para as tendências de design da época e como um marco de como a série evoluiu.
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Refazer ou Não refazer?
O debate sobre um remake de Resident Evil 5 é um reflexo maior das expectativas dos jogadores e da evolução dos jogos de terror. Com seus méritos e falhas, RE5 é um título que definitivamente fez e ainda faz os jogadores falarem. Seja revitalizando esse capítulo com tecnologia de ponta ou deixando-o como um documento histórico dos dias de glória dos jogos de ação, a decisão da Capcom de refazer ou não esse jogo será, sem dúvida, acompanhada de perto pela comunidade gamer. E você, prefere um remake ou acha que algumas relíquias devem ser preservadas em sua forma original?
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Xbox MORREU?! Marca pode mudar nome para Microsoft Gaming!
Recentemente, informações colhidas de ex-funcionários da Microsoft indicam uma mudança significativa na divisão de jogos da empresa, com a marca Xbox dando lugar a Microsoft Gaming. Esta mudança reflete uma estratégia mais ampla da Microsoft de integrar seus serviços de jogos sob uma única identidade corporativa.
Segundo relatos, esta transição tem sido motivo de preocupação entre os fundadores da marca Xbox, que sentem que a essência original da Xbox está se perdendo.
Impacto das aquisições e crescimento corporativo
A expansão da equipe Xbox, que agora conta com quase 30.000 pessoas, e as aquisições de grandes estúdios como Bethesda e Activision, trouxeram uma complexidade operacional e desafios de integração.
Ex-funcionários expressam preocupações de que as decisões na Xbox estão cada vez mais sendo tomadas no nível corporativo superior da Microsoft, em vez de dentro da própria divisão de jogos. Isso levanta questões sobre a capacidade da Xbox de manter sua identidade e autonomia dentro do conglomerado maior da Microsoft.
Repercussões para jogadores e desenvolvedores
A mudança para Microsoft Gaming pode ter implicações significativas tanto para os desenvolvedores quanto para os jogadores. Há preocupações sobre o aumento potencial no preço do Xbox Game Pass e como isso pode afetar o acesso dos jogadores aos jogos.
Além disso, há incertezas sobre o futuro das práticas de desenvolvimento de jogos sob o novo branding e se isso pode afetar a qualidade e inovação dos títulos futuros.
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Esta fase de transição para a Microsoft Gaming é um reflexo das mudanças no cenário global dos jogos, onde grandes corporações estão buscando consolidar e expandir suas operações em várias plataformas de jogos. Resta ver como essa nova identidade será recebida pela comunidade de jogadores e qual será o impacto real na experiência de jogo que a Xbox sempre procurou oferecer.
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Jogos Indie: De underdogs a campeões do ringue dos Games
Era uma vez, no distante mundo dos videogames, onde os gigantes AAA dominavam impiedosamente todo o reino do entretenimento digital. Mas eis que surge um movimento – pequeno e aparentemente insignificante – que começou a mudar o jogo. Estamos falando, claro, dos jogos indie. Estes valentes underdogs, armados apenas com criatividade e paixão, têm se tornado cada vez mais uma força a ser reconhecida na indústria dos jogos. Vamos descobrir como esses pequenos mas poderosos competidores estão desbancando os gigantes AAA.
O que são jogos Indie?
Jogos indie são jogos desenvolvidos por indivíduos ou pequenas equipes sem o suporte financeiro direto das grandes editoras de jogos. Essa independência não apenas permite liberdade criativa, mas também encoraja a inovação e a experimentação em um nível que muitas vezes não é possível nos jogos AAA, onde o risco financeiro limita as apostas criativas.
Como os Jogos Indie estão tomando a dianteira
Enquanto jogos AAA frequentemente dependem de gráficos impressionantes e sequências de ação de cair o queixo, jogos indie muitas vezes focam em narrativas profundas e envolventes. Jogos como “Celeste” e “Hollow Knight” demonstram que uma boa história e jogabilidade envolvente podem muito bem competir com os milhões de dólares gastos em títulos AAA.
A Revolução do Gameplay
Além de tramas envolventes, os jogos indie frequentemente reinventam e experimentam mecânicas de jogo. “Undertale”, por exemplo, apresentou um sistema de combate que mistura elementos de bullet hell com escolhas éticas que afetam o desenvolvimento da história, oferecendo uma experiência profundamente personalizada e reflexiva.
O Impacto dos jogos Indie no mercado
Os jogos indie têm o poder de atrair públicos que de outra forma não se interessariam por videogames. Com temas variados que muitas vezes abordam questões sociais, psicológicas e culturais, esses jogos falam com uma audiência mais ampla e diversificada, ampliando assim o mercado de jogos.
Mudança nas Expectativas dos Jogadores
A medida que mais jogadores experimentam o que os jogos indie têm a oferecer, as expectativas em relação à originalidade e profundidade dos jogos estão mudando. Os consumidores estão começando a questionar o valor dos jogos AAA com grandes orçamentos, especialmente quando esses jogos entregam mais do mesmo.
Desafios enfrentados pelos Jogos Indie
Apesar de todo o sucesso, os jogos indie ainda enfrentam grandes desafios, principalmente em termos de visibilidade e financiamento. Sem um grande orçamento para marketing, pode ser difícil para esses jogos se destacarem em um mercado saturado. Plataformas como Kickstarter e Patreon, junto com festivais de jogos indie e prêmios, têm sido fundamentais para o sucesso de muitos títulos indie.
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O futuro é Indie?
À medida que a indústria de jogos continua a evoluir, os jogos indie provavelmente desempenharão um papel cada vez mais significativo. Eles não só desafiam as convenções dos videogames tradicionais, mas também inspiram grandes estúdios a repensar suas próprias abordagens ao desenvolvimento de jogos. Então, da próxima vez que você considerar qual jogo comprar, lembre-se: apoiar jogos indie não é apenas uma escolha de entretenimento, é um voto para a inovação e diversidade na indústria de jogos. Que comecem os jogos!
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PES 2014: O Gol contra que desestabilizou a KONAMI
Em 2013, os fãs de futebol virtual aguardavam ansiosamente pelo lançamento do PES 2014. Com promessas de inovação e uma nova engine gráfica, o hype era real. No entanto, o que se seguiu foi um lançamento que, para muitos, marcou o início de um período turbulento para a famosa série de jogos da KONAMI. Hoje, vamos relembrar o porquê de PES 2014 ser frequentemente citado como o “PES que afundou a série”.
A Expectativa: Uma nova engine promissora
PES 2014 foi o primeiro jogo da série a usar a Fox Engine, a mesma por trás de títulos visualmente impressionantes como Metal Gear Solid V. A expectativa era que essa mudança trouxesse uma revolução visual e técnica para o simulador de futebol.
O Prometido vs. O Entregue
Apesar das promessas, a realidade foi um tanto diferente. Os gráficos, embora melhorados, vieram com um preço: a jogabilidade sofreu. Muitos jogadores sentiram que o jogo tinha perdido a fluidez característica das versões anteriores, com a física da bola e movimentação dos jogadores deixando a desejar.
Os problemas de Jogabilidade
PES 2014 tentou introduzir sistemas complexos como o “TrueBall Tech”, que visava oferecer um controle de bola mais realista. No entanto, a execução deixou jogadores frustrados devido a uma curva de aprendizado íngreme e uma resposta nem sempre intuitiva.
Passos para trás no campo de jogo
A IA (Inteligência Artificial) dos jogadores também foi motivo de crítica. Jogadores relataram adversários e companheiros de equipe com comportamentos erráticos, que mais pareciam distraídos com pensamentos sobre o que comeriam no jantar do que focados no jogo em si.
A recepção da comunidade e crítica
A comunidade de futebol virtual, uma vez leal a PES, começou a mostrar sinais de descontentamento. Fóruns de jogos e redes sociais foram inundados com feedback negativo, e as críticas profissionais não foram muito mais generosas.
A Voz dos Jogadores
Revisões de usuários em plataformas como Metacritic e Steam refletiram uma decepção palpável. A mudança radical na jogabilidade, juntamente com problemas técnicos como bugs e tempos de carregamento lentos, contribuíram para uma sensação geral de desapontamento.
O Impacto a Longo Prazo para a KONAMI
O lançamento de PES 2014 teve repercussões que foram além do jogo em si. Foi um momento decisivo que obrigou a KONAMI a repensar sua estratégia para futuros lançamentos.
Lições aprendidas?
Nos anos seguintes, a série tentou se reinventar e recuperar a confiança dos jogadores. A KONAMI implementou várias mudanças em títulos subsequentes, ajustando a engine e refinando a jogabilidade. No entanto, o fantasma de PES 2014 ainda paira sobre a série, servindo como um lembrete do que pode acontecer quando a inovação não é acompanhada por execução adequada.
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PES 2014 entrou para a história não como o avanço prometido, mas como uma advertência para desenvolvedores de jogos. Ele destaca a importância de ouvir os fãs e equilibrar inovação com a identidade central que os jogadores amam. Para os aficionados por futebol virtual, ele permanece como um exemplo clássico de que, às vezes, tentar consertar o que não está quebrado pode resultar em um gol contra espetacular.
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Marathon – Jogo que originou Halo está DE GRAÇA na Steam
A Bungie trouxe uma grata surpresa para os fãs de jogos clássicos e históricos com o lançamento gratuito da trilogia original de Marathon no Steam. O primeiro jogo, lançado originalmente em 1994 para Mac, é considerado um precursor importante dos modernos jogos de tiro em primeira pessoa.
Esta nova versão foi enriquecida com melhorias significativas, como suporte para widescreen, mais de 60 quadros por segundo, e aprimoramentos de áudio e filtros 3D.
Expansão da trilogia
Além de Marathon, os jogos subsequentes da trilogia, Marathon 2: Durandal e Marathon Infinity, também serão disponibilizados gratuitamente no Steam, embora ainda sem uma data de lançamento definida. Estes lançamentos permitirão aos novos jogadores e veteranos revisitar ou descobrir pela primeira vez a complexidade e a profundidade narrativa que marcou esta série icônica.
Futuro da série Marathon
Enquanto os fãs celebram o relançamento dos clássicos, a Bungie continua o desenvolvimento de um novo jogo Marathon, que promete revitalizar a série com uma seleção de heróis e possivelmente novas mecânicas de jogo. Detalhes ainda são escassos, mas a expectativa é que a Bungie consiga manter a essência da série enquanto introduz inovações que atrairão uma nova geração de jogadores.
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O relançamento da trilogia Marathon não é apenas uma oportunidade para os jogadores experimentarem um dos pioneiros do gênero FPS, mas também um momento de celebração para a comunidade que aprecia a história dos videogames. Com a promessa de novos desenvolvimentos, a série Marathon está pronta para reafirmar seu lugar no coração dos gamers.
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