Arquivo mensal: Junho 2024

Qual a relação entre Pocket Bravery e Trajes Fatais?

Trajes Fatais começou como um projeto promissor em 2009, idealizado por David Herculano e Onofre. O jogo tinha como proposta ser um título de luta inovador, com personagens vestindo fantasias temáticas que alteravam suas habilidades. Apesar de um começo empolgante, o desenvolvimento do jogo foi marcado por problemas internos e repetidos atrasos.

O projeto enfrentou dificuldades com a gestão de Onofre, que frequentemente mudava de ideia sobre a direção do jogo, causando retrabalho e frustração entre os desenvolvedores. Vários membros da equipe original saíram, incluindo David Herculano, deixando o projeto nas mãos de Onofre. Mesmo com o financiamento coletivo e o apoio da comunidade, Trajes Fatais nunca conseguiu ser concluído.

O nascimento de Pocket Bravery

Após vários anos de frustrações com Trajes Fatais, alguns dos desenvolvedores que trabalharam no projeto decidiram seguir novos caminhos. Entre eles estavam John Satella e Anderson Halfeld, que fundaram o Statera Studio e começaram a trabalhar em um novo jogo de luta: Pocket Bravery.

O jogo adotou um estilo visual inspirado nos clássicos dos anos 90, mas com uma abordagem moderna e focada na jogabilidade acessível e divertida. Ao contrário de Trajes Fatais, Pocket Bravery teve um desenvolvimento mais organizado e transparente, o que ajudou a ganhar a confiança da comunidade de jogadores.

Conexão entre os projetos

Imagem: Statera Studio

Apesar de serem jogos diferentes, Trajes Fatais e Pocket Bravery estão intrinsecamente ligados pela trajetória de seus desenvolvedores. A experiência adquirida e as lições aprendidas durante o turbulento desenvolvimento de Trajes Fatais foram fundamentais para o sucesso de Pocket Bravery.

Os personagens, mecânicas e até algumas ideias conceituais de Trajes Fatais influenciaram diretamente o design de Pocket Bravery. De certa forma, a experiência não tão agradável no outro projeto ajudou a equipe da Statera Studio a refinar as ideias em um produto final coeso e bem recebido pelo público.

Impacto na indústria de jogos brasileira

A história de Trajes Fatais e Pocket Bravery serve como um exemplo de resiliência e aprendizado na indústria de jogos brasileira. Enquanto Trajes Fatais permanece uma lembrança amarga de um projeto promissor que não se concretizou, Pocket Bravery representa a capacidade dos desenvolvedores brasileiros de superar adversidades e criar jogos de qualidade.

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Os desafios enfrentados por Trajes Fatais e o eventual sucesso de Pocket Bravery mostram que, com dedicação, transparência e uma boa gestão de projetos, é possível alcançar grandes feitos. A trajetória desses jogos continua a inspirar novos desenvolvedores no Brasil, incentivando a criação de mais títulos inovadores e bem-sucedidos.

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Hellblade 2 foi um grande flop? Descubra!

Você já ouviu falar de Senua’s Saga: Hellblade 2? Se não, talvez você não esteja sozinho. O tão aguardado jogo da Ninja Theory, lançado com altas expectativas, parece ter caído no esquecimento rapidamente.
Mas afinal, o que aconteceu com Hellblade 2? Vamos explorar os números, comparações e as reações dos jogadores para entender melhor essa história e descobrir se o jogo foi realmente um fracasso ou se ainda há esperança para ele.

Números de lançamento: um começo decepcionante

Hellblade 2 teve um pico de cerca de 4.000 jogadores na Steam. Para um jogo de uma grande empresa como a Ninja Theory, esse número é, no mínimo, preocupante. Só para efeito de comparação, Starfield, outro grande lançamento recente, atingiu um pico de 330.000 jogadores.

Essa diferença gritante sugere que o interesse em Hellblade 2 foi bem menor do que o esperado. É interessante notar que esses números refletem não apenas o desempenho técnico e gráfico do jogo, mas também a sua capacidade de envolver e cativar o público.

Em uma era onde os jogadores têm inúmeras opções à disposição, manter a atenção deles se tornou um desafio crescente. Será que Hellblade 2 simplesmente não conseguiu acompanhar o ritmo dos gigantes do mercado?

Comparação com outros jogos: Starfield e Redfall

Imagem: Reprodução

Quando falamos de grandes lançamentos, é inevitável fazer comparações. Starfield e Redfall são dois exemplos de jogos que geraram muito burburinho na comunidade gamer. Enquanto Starfield teve um desempenho incrível, com milhares de jogadores entusiasmados, Redfall também conseguiu chamar a atenção, mesmo que de maneira mais modesta.

Já Hellblade 2, com seus 4.000 jogadores no pico, pareceu uma pequena chama em meio a fogos de artifício. Essas comparações não são apenas números em uma tela; elas refletem o quanto um jogo consegue capturar a imaginação dos jogadores.

Starfield, com seu universo expansivo e vastas possibilidades, mostrou-se irresistível para muitos. Hellblade 2, por outro lado, parecia não ter o mesmo apelo, talvez devido a uma combinação de fatores que abordaremos a seguir.

Duração do jogo: um fator crucial

Um dos pontos que pode ter contribuído para o desempenho fraco de Hellblade 2 é a sua duração. Com apenas 6-7 horas de gameplay, muitos jogadores sentiram que o jogo não oferecia o suficiente para justificar o investimento.

Em tempos onde jogos com dezenas de horas de conteúdo são a norma, um jogo curto pode ser um ponto negativo. Isso é especialmente verdadeiro quando consideramos o custo do jogo, algo que exploraremos em mais detalhes adiante. Confira o trailer:

A duração de um jogo é um fator crucial na decisão de compra para muitos jogadores. Ao investir uma quantia significativa em um jogo, espera-se uma experiência imersiva e prolongada. No caso de Hellblade 2, a curta duração pode ter deixado muitos jogadores se sentindo enganados ou insatisfeitos, impactando negativamente a sua reputação e boca a boca.

Preço e acessibilidade: vale o que custa?

No Brasil, Hellblade 2 está sendo vendido na faixa de R$200. Considerando a duração do jogo, esse preço pode parecer salgado para muitos gamers. No entanto, o jogo também está disponível no Game Pass, o que teoricamente deveria aumentar sua base de jogadores.

Mas será que essa estratégia funcionou? O preço de um jogo é sempre um ponto sensível, especialmente em mercados como o brasileiro, onde os jogos costumam ser significativamente mais caros devido a impostos e outras taxas.

Pagar R$200 por um jogo de 6-7 horas pode ser um grande obstáculo para muitos jogadores. Além disso, a disponibilidade no Game Pass pode ter criado uma percepção de menor valor, já que os assinantes do serviço poderiam experimentar o jogo sem um custo adicional imediato.

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Impacto do Game Pass: benção ou maldição?

Imagem: Reprodução

Estar disponível no Game Pass é uma faca de dois gumes. Por um lado, aumenta a acessibilidade, permitindo que mais jogadores experimentem o jogo sem um custo adicional imediato. Por outro, pode impactar negativamente as vendas diretas.

No caso de Hellblade 2, parece que o Game Pass ajudou a aumentar o número de jogadores, mas a pergunta que fica é: isso foi suficiente para garantir a lucratividade? O modelo de negócios do Game Pass é complexo e, embora ofereça uma ótima relação custo-benefício para os jogadores, pode não ser tão benéfico para os desenvolvedores.

A inclusão de Hellblade 2 no serviço pode ter ajudado a aumentar a visibilidade e a base de jogadores, mas se isso se traduz em lucro é uma questão diferente. A sustentabilidade financeira de um jogo depende de muitos fatores, e a presença no Game Pass pode ter efeitos tanto positivos quanto negativos.

Marketing e interesse do público: onde a Microsoft errou?

A Microsoft investiu em marketing para Hellblade 2, mas será que foi o suficiente? A recepção fria e os números baixos sugerem que talvez a estratégia de marketing não tenha acertado o alvo. Em um mercado saturado de grandes lançamentos, destacar-se é um desafio.

Será que a Microsoft já está planejando uma nova investida para tentar recuperar o interesse do público? A forma como um jogo é promovido pode fazer toda a diferença em seu sucesso ou fracasso. No caso de Hellblade 2, parece que a campanha de marketing não conseguiu capturar a imaginação dos jogadores.

Talvez tenha faltado um gancho mais forte, algo que realmente destacasse o jogo em meio à concorrência. A Microsoft pode ter subestimado o desafio de se destacar em um mercado tão competitivo.

Insights baseados em números: uma análise fria e dura

Os números não mentem. Com um pico de 4.000 jogadores na Steam e aparecendo como o 23º jogo mais jogado no Xbox, Hellblade 2 ficou longe de ser um sucesso estrondoso. Comparado a outros títulos, sua popularidade foi baixa.

Além disso, o preço de R$200 por um jogo de 6-7 horas pode ter desestimulado muitos jogadores. Esses números refletem não apenas o desempenho inicial do jogo, mas também sua capacidade de manter os jogadores engajados.

Jogos que conseguem atrair e manter um grande número de jogadores tendem a ter uma vida útil mais longa e a gerar mais boca a boca positivo. No caso de Hellblade 2, parece que ele não conseguiu manter o interesse dos jogadores, resultando em números de longo prazo fracos.

Hellblade 2 é realmente um flop?

Então, Hellblade 2 foi um grande flop? Os números sugerem que sim. Com uma recepção morna, comparações desfavoráveis e um preço elevado, o jogo não conseguiu alcançar o sucesso esperado. No entanto, é importante lembrar que o mundo dos games é imprevisível.

Quem sabe o futuro reserva uma reviravolta para Hellblade 2? Enquanto isso, ficamos com a lição de que, mesmo em meio a expectativas altas, nem sempre as grandes promessas se concretizam. E você, o que achou de Hellblade 2? Foi um flop ou ainda tem potencial para surpreender? Compartilhe sua opinião nos comentários!

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Watch Dogs foi tão ruim assim? Descubra a verdade!

Desde o seu lançamento em 26 de maio de 2014, Watch Dogs gerou muita controvérsia. Lançado para múltiplas plataformas, incluindo Xbox 360, PS3, PS4, Xbox One e Wii U, o jogo prometia revolucionar o gênero de mundo aberto com sua mecânica de hackeamento inovadora.

Mas será que entregou tudo o que prometeu ou ficou aquém das expectativas? Vamos mergulhar fundo nesta análise e descobrir se Watch Dogs realmente merece toda a crítica que recebeu. Afinal, nada como revisitar um clássico controverso para entender se ele realmente era tão ruim assim ou se foi apenas vítima das altas expectativas.

Imagem: Reprodução

A promessa que virou polêmica

Quando Watch Dogs foi anunciado na E3, os trailers impressionaram jogadores ao redor do mundo. Gráficos de cair o queixo, mecânicas de hackeamento sofisticadas e uma Chicago digital que parecia viva e respirante. No entanto, quando o jogo chegou às mãos dos jogadores, a realidade era um pouco diferente.

A discrepância entre o trailer e o produto final não passou despercebida, e muitos se sentiram enganados. Esta sensação de desapontamento foi um duro golpe para a Ubisoft, que viu o seu produto ser criticado intensamente.

No entanto, é importante destacar que essa discrepância não significa necessariamente que o jogo seja ruim, mas sim que as expectativas foram infladas de maneira irreal. Exploraremos mais a fundo para entender onde Watch Dogs acertou e onde errou.

O enredo: A busca por vingança

Imagem: Reprodução

O jogador assume o papel de Aiden Pierce, um hacker habilidoso que se envolve em um incidente de hacking resultante na morte de sua sobrinha. Movido pela dor e pelo desejo de vingança, Aiden usa suas habilidades para se infiltrar na rede ctOS de Chicago, controlando semáforos, câmeras de segurança e até contas bancárias de cidadãos.

A premissa é intrigante, mas será que Aiden é um personagem cativante o suficiente para sustentar o jogo? A narrativa de vingança de Aiden Pierce tenta captar a atenção do jogador, mas a falta de profundidade emocional e a execução previsível acabam tornando a história menos impactante do que poderia ser.

O mundo aberto de Chicago

Watch Dogs se passa em uma versão fictícia de Chicago, e a ambientação é um dos pontos altos do jogo. A cidade é bem detalhada, e a possibilidade de hackear praticamente qualquer coisa ao seu redor adiciona uma camada de profundidade à exploração. No entanto, nem tudo são flores.

A recriação digital de Chicago é impressionante à primeira vista, mas algumas áreas da cidade podem parecer repetitivas e sem vida, o que pode diminuir a imersão. Apesar disso, a capacidade de interagir com o ambiente através do hacking oferece uma experiência de jogo única que poucos outros jogos de mundo aberto conseguiram replicar com sucesso.

Dirigindo em Chicago: carros e motos

Uma das críticas mais contundentes a Watch Dogs é a mecânica de veículos. A condução de carros é descrita como “irreal” e “frustrante”, contrastando com a mecânica de motos, sendo muito mais fluida e divertida. Se você gosta de perseguições emocionantes, prepare-se para algumas decepções ao volante dos carros.

A física dos veículos pode ser inconsistente, levando a momentos de frustração durante perseguições policiais intensas. Por outro lado, andar de moto em Chicago oferece uma sensação de liberdade e controle que faz valer a pena explorar a cidade sobre duas rodas. Essa dualidade entre as diferentes mecânicas de veículos mostra que, embora o jogo tenha falhado em alguns aspectos, ele ainda conseguiu entregar momentos memoráveis.

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Combate e stealth

Imagem: Reprodução

Quando se trata de combate, Watch Dogs oferece uma experiência sólida, mas nada revolucionária. A mecânica de tiro é aceitável, mas o verdadeiro destaque são as abordagens furtivas e os takedowns. A possibilidade de hackear dispositivos para distrair ou eliminar inimigos sem ser visto adiciona uma dimensão interessante às missões.

O combate direto pode parecer genérico em comparação com outros jogos de tiro, mas as opções de furtividade e hacking trazem uma camada de estratégia que recompensa jogadores que preferem pensar antes de agir. A habilidade de planejar e executar ataques silenciosos faz com que cada missão se sinta única, mesmo que a repetição eventualmente se torne aparente.

A trilha sonora que salva o dia

Nem tudo é criticável em Watch Dogs. A trilha sonora é um dos aspectos mais elogiados, com músicas originais e escolhidas a dedo que realmente adicionam à experiência imersiva do jogo. Se você é daqueles que aprecia uma boa trilha sonora, Watch Dogs não vai decepcionar nesse quesito.

As músicas ajudam a definir o tom do jogo e a criar uma atmosfera envolvente, tornando cada momento mais memorável. A seleção de faixas é diversificada, abrangendo vários gêneros que se encaixam perfeitamente nas diferentes situações que o jogador encontra ao longo da jornada de Aiden Pierce.

A evolução do jogo: bugs corrigidos

Imagem: Reprodução

Assim como muitos lançamentos de grande escala, Watch Dogs sofreu com uma série de bugs no lançamento. Felizmente, muitos desses problemas foram corrigidos com atualizações ao longo do tempo, tornando o jogo mais jogável e apreciado hoje em dia. Alguns chegam a comparar essa evolução ao caso de Assassin’s Creed Unity, que também teve um início turbulento, mas acabou se redimindo aos olhos dos fãs.

A Ubisoft demonstrou comprometimento em melhorar a experiência dos jogadores, lançando patches que corrigiram falhas e melhoraram a estabilidade do jogo. Hoje, Watch Dogs pode ser apreciado de forma mais justa, sem os problemas técnicos que inicialmente prejudicaram sua recepção.

A lição de honestidade

Uma das maiores lições que Watch Dogs nos deixou foi a importância da honestidade na promoção de jogos. A discrepância entre o trailer da E3 e o jogo final afetou significativamente as vendas e a percepção do público. É um lembrete claro para desenvolvedores e estúdios de que a transparência é fundamental para manter a confiança dos jogadores.

Prometer o que se pode cumprir é crucial para evitar a decepção e garantir que os fãs continuem apoiando futuros lançamentos. Watch Dogs serve como um exemplo do que pode acontecer quando as expectativas não são gerenciadas adequadamente, mas também mostra que é possível recuperar a confiança dos jogadores com esforço e melhorias contínuas.

Watch Dogs merece uma segunda chance?

Imagem: Reprodução

Então, Watch Dogs foi realmente tão ruim assim? A resposta não é tão simples. Enquanto o jogo teve um lançamento conturbado e falhou em cumprir algumas das promessas mais grandiosas, ele também oferece uma experiência única com suas mecânicas de hackeamento e uma ambientação envolvente.

Com os bugs iniciais corrigidos, Watch Dogs pode ser uma aventura divertida, especialmente se você se interessa por temas de tecnologia e vigilância. Se você ainda não jogou Watch Dogs, vale a pena dar uma chance.

Afinal, a história de Aiden Pierce pode não ser perfeita, mas certamente tem seus momentos de brilho. E quem sabe? Você pode acabar gostando mais do que esperava. Revisitar Watch Dogs com um olhar mais crítico e atualizado pode revelar um jogo que, apesar de seus defeitos, ainda tem muito a oferecer.

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Silent Hill 2 Remake – Veja todos os valores de pré-venda

Os fãs de Silent Hill têm muito a celebrar com o anúncio do remake de Silent Hill 2, um dos jogos mais icônicos da série. Após anos de espera, a Konami revelou que o jogo será lançado em 8 de outubro de 2024, com pré-vendas já disponíveis para as edições Standard e Deluxe. Esse remake visa revitalizar o clássico, mantendo o clima de terror que definiu o gênero.

Edições disponíveis

Edição Standard

Imagem: Konami

A edição standard de Silent Hill 2 Remake está disponível para pré-venda por $70 em lojas como Walmart e Best Buy. Essa edição inclui o jogo base e um bônus digital exclusivo, a máscara Mira the Dog, disponível apenas na versão digital do jogo.

No Brasil, o jogo está por R$ 350 na PSN e Steam.

Edição Deluxe

Imagem: Konami

A edição deluxe, custando R$ 399,50, oferece mais conteúdo para os fãs. Além do jogo base, os compradores receberão um livro de arte digital, a trilha sonora digital, e dois itens adicionais: a máscara Robbie the Rabbit (exclusiva para PS5) e a máscara Pyramid Head. Esta edição também inclui acesso antecipado de 48 horas, permitindo aos jogadores começarem a explorar Silent Hill antes do lançamento oficial.

Bônus de pré-venda

Os bônus de pré-venda variam conforme a edição e a plataforma escolhida:

Mira the Dog Mask: Disponível em todas as versões digitais.

Robbie the Rabbit Mask: Exclusiva para pré-vendas da versão PS5.

48 horas de acesso antecipado: Disponível apenas na edição Deluxe.

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Com o remake de Silent Hill 2, a Konami espera repetir o sucesso de outros remakes recentes de jogos de terror, como Resident Evil 4 e Alan Wake 2. Se você é fã da série, não perca a chance de garantir sua cópia e reviver essa experiência clássica com visuais e mecânicas atualizadas. Prepare-se para retornar à aterrorizante cidade de Silent Hill em 8 de outubro de 2024.

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