Se você acha que já viu tudo no mundo dos games, prepare-se para uma surpresa com o novo Astro Bot. Lançado inicialmente como um jogo simpático de plataforma, a franquia tem se reinventado a cada título, e a nova versão para o PS5 eleva as coisas a um nível completamente diferente.

Mas antes de você vestir o capacete do pequeno robô, há algumas coisas que você precisa saber. E acredite, algumas delas vão explodir sua mente. Curioso? Continue lendo para descobrir por que Astro Bot pode ser o jogo mais divertido e nostálgico que você experimentará este ano.

5 – Uma jornada pelo legado do Astro Bot

Sim, o Astro Bot já apareceu antes, em títulos como Rescue Mission e Astro’s Playroom. Mas se você pensa que este novo jogo é apenas uma continuação previsível, é hora de reavaliar. Desta vez, estou falando de mais de 80 níveis espalhados por seis galáxias, ou seja, quatro vezes maior que o jogo anterior.

Agora, imagine você explorando um jardim suspenso no céu (Sky Garden) ou sobrevivendo ao caos de um derby de construção (Construction Derby), enquanto coleta itens e desvenda segredos. Parece a mistura perfeita entre exploração e desafio, não acha? Isso porque é mesmo!

4 – Personagens icônicos do PlayStation: Uma verdadeira celebração

Agora, algo que realmente fará seu coração de gamer nostálgico bater mais forte: mais de 150 personagens da história do PlayStation fazem uma participação especial. Sim, você leu certo. Prepare-se para ver desde o sempre charmoso Nathan Drake até o carismático Ratchet.

Essa enxurrada de participações especiais é como um grande abraço nostálgico para os fãs de longa data do PlayStation. Quem não quer reencontrar antigos amigos, mesmo que sejam feitos de pixels? E mais, isso dá ao jogo uma atmosfera que faz com que cada fase se torne uma caçada para ver quem aparece em seguida.

3 – Novas habilidades, novos desafios

Se você acha que Astro Bot era um jogo de plataforma simples, é melhor pensar de novo. Nesta nova aventura, o pequeno robô recebeu um arsenal de habilidades que vão te deixar de queixo caído. Desde luvas de boxe que o transformam em um verdadeiro pugilista até uma mochila-balão que lhe permite flutuar como um astronauta em um campo de gravidade zero, as opções são variadas e divertidas.

Ah, e tem mais: que tal um jetpack? Sim, ele também tem isso. O resultado? Fases cheias de ação, nas quais você terá que destruir desde polvos gigantes até monstros bizarros que parecem ter saído direto de um sonho febril de algum programador. O jogo se reinventa a cada novo desafio, mantendo o jogador sempre na ponta dos pés, ou dos dedos, no caso.

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2 – Chefes criativos que vão te fazer rir… e chorar

Como qualquer bom jogo de plataforma que se preze, Astro Bot também traz batalhas épicas contra chefes de fase. Mas, claro, estamos falando de Astro Bot, então as coisas são um pouco mais criativas do que o padrão “acerta e corre”. Quer um exemplo? Que tal enfrentar um chefe chamado Wacko Taco? Sim, você lutará contra um taco maluco. Se isso não é genialidade, eu não sei o que é.

E se você está achando que esses chefes são só uma piada, pense novamente. Apesar dos designs hilários e nomes engraçados, eles trazem um nível de dificuldade que vai te fazer suar, além de oferecer uma boa dose de diversão no processo.

1 – Níveis variadíssimos: Prepare-se para se perder (literalmente)

Com 80 níveis espalhados por seis galáxias, não espere monotonia. A variedade de ambientes e desafios é o que faz de Astro Bot uma experiência tão refrescante. Cada galáxia tem seu próprio tema, com obstáculos e surpresas únicas. E sim, os desenvolvedores se divertiram muito criando esses mundos malucos.

De um jardim no céu, onde tudo parece flutuar, a um vulcão robótico prestes a explodir, o jogo se mantém visualmente interessante e desafiador ao longo de toda a jornada. Claro, você também pode esperar que os desenvolvedores esconderam algumas surpresas ao longo do caminho, personagens do PlayStation, Easter eggs e muitos segredos que só os jogadores mais dedicados vão encontrar.

Conclusão: Está pronto para o desafio?

Se você está procurando por um jogo que mistura nostalgia, criatividade e uma boa dose de desafio, Astro Bot para PS5 é exatamente o que você precisa. Com mais de 80 níveis, 150 personagens para encontrar e uma galáxia inteira para explorar, o jogo vai te manter grudado na tela por horas.

Só não diga que eu não avisei, mas esse pequeno robô vai conquistar seu coração mais uma vez. Com desafios épicos e personagens icônicos, Astro Bot é uma experiência imperdível. E aí, preparado para encarar essa aventura?

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Se você achava que Elden Ring já tinha mostrado todos os seus truques, prepare-se para ser surpreendido! A nova DLC do jogo, Shadow of the Erdtree, está recheada de segredos que vão fazer até os mais ardentes fãs ficarem de boca aberta.

E, claro, aqui está a sua chance de ficar por dentro das revelações mais insanas que a expansão tem a oferecer. Vamos desvendar cada mistério de forma sarcástica e intrigante, começando com algumas descobertas que prometem mexer com a sua cabeça e expandir ainda mais o universo fascinante de Elden Ring.

Espada Grande da solidão

Quem diria que uma espada poderia ser tão… solitária? A Espada Grande da solidão, uma arma dos cavaleiros da prisão solitária, é mais do que apenas uma peça impressionante de metal. Sua característica peculiar de não projetar sombra é um detalhe metafórico que ecoa a solidão e desolação presentes no jogo.

É como se a arma estivesse tentando nos lembrar que, no mundo sombrio de Elden Ring, até mesmo as sombras preferem se esconder. Será que essa espada é um símbolo de um novo caminho de desespero ou apenas uma maneira de os desenvolvedores serem realmente enigmáticos?

Dragão gigantesco

Agora, vou falar sobre dragões, porque, convenhamos, eles são sempre o centro das atenções. Em Shadow of the Erdtree, encontramos um dragão gigantesco que parece ter sido atingido por uma lança colossal. A visão de um dragão caído desse tamanho sugere que uma força extraordinária esteve envolvida em sua queda.

É o tipo de cena que faz você pensar: “Quem ou o quê pode derrubar um monstro tão imenso?” A origem desse dragão e a história por trás dessa batalha épica adicionam camadas de mistério ao já complexo lore de Elden Ring. Prepare-se para mais perguntas do que respostas.

Espada Larga de Minério Meteorico Antigo

Em meio a todo o caos e destruição, surge a Espada Larga de Minério Meteorico Antigo, uma arma que promete perfurar não só inimigos, mas também a própria narrativa. Associada a eventos antigos e a armas usadas por deuses antigos, essa espada parece conectar o passado glorioso com o presente turbulento.

Parece que a DLC está se aprofundando na conexão entre os poderes antigos e o mundo atual, revelando segredos que poderiam alterar para sempre a maneira como vemos os eventos passados do jogo. A pergunta que fica é: será que essa espada será a chave para uma nova era ou apenas mais uma arma para o seu arsenal?

Chefe Jori

Prepare-se para uma reviravolta amarga! O chefe Jori, originalmente planejado para deixar uma lembrança ao ser derrotado, foi removido do jogo por ser… frustrante e pouco recompensador. Sim, você leu certo.

O que parecia ser uma batalha épica virou um pesadelo que ninguém queria enfrentar. A decisão de removê-lo levanta questões sobre como os desenvolvedores equilibram a dificuldade e a recompensa no jogo. Talvez Jori tenha se tornado um lembrete doloroso de que nem todo chefe é um desafio prazeroso.

Mistérios de Midra

Em uma virada ainda mais sombria, a tortura de Midra em Shadow of the Erdtree pode estar ligada à criação de “dedos” divinos, algo que é considerado um grave pecado no universo do jogo. Essa revelação sugere uma complexidade moral e religiosa que pode ser de cortar o coração.

A DLC não está apenas explorando novos conteúdos, mas também mergulhando nas profundezas do pecado e da apostásia. A jornada de Midra promete ser uma montanha-russa de dilemas éticos e revelações perturbadoras.

Árvore da vida

Por último, mas não menos importante, temos as árvores primordiais de Elden Ring, que compartilham semelhanças com a árvore da vida bíblica. Isso sugere uma influência direta de mitos e simbolismos religiosos no design do jogo.

As raízes dessa árvore não são apenas profundas, mas também estão entrelaçadas com os fundamentos religiosos e mitológicos que moldam o universo do jogo. É como se o jogo estivesse nos dizendo que, por trás de cada folha e galho, há uma história épica esperando para ser desenterrada.

Os segredos mais chocantes da DLC de Elden Ring

Elden Ring sempre foi um jogo de mistérios e surpresas, mas essa nova DLC eleva isso a outro nível. Desde a misteriosa Espada da Solidão até os perturbadores dilemas morais de Midra, há muito a ser explorado.

Se você é um verdadeiro fã, vai querer desvendar cada um desses segredos. Prepare-se para enfrentar novos desafios, descobrir histórias profundas e, claro, se perder novamente nesse mundo sombrio e fascinante. Agora, só resta uma pergunta: você está pronto para mergulhar de cabeça nesse universo e descobrir o que a DLC de Elden Ring tem reservado para você?

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Se você é do tipo que não sossega até ver aquela notificação de “100% completo” em um jogo, talvez já tenha se perguntado: será que vale a pena investir horas e mais horas da sua vida para fazer os 100% de Red Dead Redemption 2?

Bom, a resposta para essa pergunta pode te surpreender. Mas uma coisa é certa: vai exigir um bom café, paciência de monge e muita, muita disposição para enfrentar a imensidão do Velho Oeste. Então, prepara o laço, monta no cavalo e vem comigo descobrir se essa jornada vale o seu esforço.

Explorar cada canto do mapa ou se perder no meio do nada?

Você gosta de sentir que realmente está no jogo, explorando cada detalhe, cada esquina, e desvendando até os segredos mais obscuros? Então, a experiência de fazer os 100% de Red Dead Redemption 2 pode ser a sua praia. O mapa gigantesco do jogo está repleto de áreas inexploradas que vão te surpreender, ou te fazer questionar se era mesmo necessário atravessar montanhas e desertos só para encontrar aquele último detalhe.

Se completar os 100% de Red Dead Redemption 2 significa quase virar um perito, vale lembrar que essa façanha não é para os fracos. Estou falando de um mundo aberto gigantesco, com missões espalhadas pelos quatro cantos. E aí, preparado para gastar horas de vida descobrindo cada pedacinho de terreno?

Diversidade de missões: até onde vai o seu amor pelo jogo?

Imagine o seguinte cenário: você está na sua vigésima caçada, depois de já ter passado por dezenas de missões secundárias e desafios. Ainda está se divertindo? Bom, se você for um fã hardcore, talvez esteja. O jogo oferece uma infinidade de coisas para fazer, desde caçar animais lendários até capturar bandidos procurados. A diversidade aqui é incrível, mas o cansaço também pode bater depois de um tempo.

A real é que fazer os 100% em Red Dead Redemption 2 é como aquele relacionamento que começa super intenso, cheio de novidades e descobertas, mas que lá pela metade você já está meio sem paciência, sabe? Claro, se você gosta de desafios variados e de sentir que extraiu cada gota do seu investimento financeiro no jogo, vale o esforço.

O valor pelo dinheiro: você realmente usará cada centavo?

Falando em investimento, uma coisa é certa: se você pagar caro por um jogo, quer sentir que tirou cada centavo dele, certo? E completar os 100% de Red Dead Redemption 2 garante que você fará exatamente isso. Mas aqui fica a pergunta: será que é sempre saudável essa relação “custo-benefício” quando você está em busca de algo tão exaustivo?

Completar Red Dead Redemption 2 até o fim significa viver e respirar o Velho Oeste. Você vai aprender as minúcias das mecânicas, dominar a arte de atirar e laçar, e conhecer todos os NPCs (sim, até aquele carinha que não fala nada importante). Mas cuidado, porque essa jornada pode te fazer sentir que está mais preso ao jogo do que curtindo ele.

A imersão na história: mais que uma novela mexicana

Uma das grandes promessas de fazer os 100% de Red Dead Redemption 2 é mergulhar fundo na história. E vamos ser sinceros: a narrativa do jogo é uma das mais bem feitas da história dos games. Cada personagem tem seu momento de brilho, cada missão secundária adiciona camadas ao enredo, e completar tudo pode te dar uma visão ainda mais completa desse mundo.

Mas nem tudo são flores. Afinal, tem aquelas missões que você se pergunta “por quê, Rockstar?”, como caçar ossos de dinossauros ou pescar o peixe lendário que parece nunca aparecer. Por mais que essas tarefas complementem o universo do jogo, tem horas que a paciência vai para o espaço.

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O lado negro do 100%: repetição, tédio e… bugs?

Agora, aqui vai a real: para muitos jogadores, a busca pelos 100% pode se transformar em um inferno repetitivo. Aquela emoção inicial de explorar o vasto mundo de Red Dead Redemption 2 vai diminuindo conforme você percebe que precisa caçar mais um animal comum, ou vasculhar o mapa em busca de itens inúteis. E se prepare, porque completar o jogo é uma verdadeira prova de resistência.

Além disso, se você for daqueles que preferem a mídia digital, tem um inimigo que pode te deixar louco: os bugs. Nada mais frustrante do que investir horas em uma missão, só para perceber que um bug impediu que o animal aparecesse ou que a missão simplesmente não completou como deveria. E, acredite, eles podem te perseguir até o fim.

Afinal, vale ou não vale a pena?

Então, chegamos à grande questão: vale a pena fazer os 100% de Red Dead Redemption 2? Depende. Se você é um jogador que aprecia explorar cada detalhe, superar desafios, e quer se sentir o verdadeiro mestre do Velho Oeste, essa é a sua chance. No entanto, se você se cansa fácil de tarefas repetitivas e tem pouco tempo para jogar, talvez seja melhor focar apenas na campanha principal e deixar as atividades mais tediosas para os mais obstinados.

O que posso garantir é que, independentemente de você chegar aos 100% ou não, Red Dead Redemption 2 é uma obra-prima que merece ser jogada. Mas cuidado: perseguir a completude pode transformar uma experiência incrível em algo um pouco cansativo.

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Tem gente que acha que para se divertir com jogos é preciso gastar uma fortuna. Mas, às vezes, o destino (ou melhor, a PS Store) decide ser bondoso e lança uma promoção que deixa até o mais pão-duro gamer empolgado.

Se você é daqueles que gostam de boas ofertas e está sempre atrás de algo barato, mas não quer perder a qualidade, essa é a sua chance. E, antes que você pergunte, sim, estou falando de jogos por menos de R$ 20,00. Isso mesmo! Mas, antes de tudo, um aviso: essa oferta é limitada.

LEGO Marvel Super Heroes

Se você sempre sonhou em salvar o mundo com o Capitão América, Homem de Ferro e companhia, mas nunca teve coragem de gastar uma nota preta em um jogo da Marvel, sua chance chegou. O LEGO Marvel Super Heroes está saindo por R$ 19,99.

Sim, isso mesmo! E, não, você não vai precisar vender sua alma ou o controle do seu PlayStation para isso. Por menos de vinte reais, você pode controlar seus heróis favoritos em um ambiente divertido e cheio de quebra-cabeças. O game é leve, bem-humorado, e vai garantir umas boas horas de distração sem te levar à falência.

Mortal Kombat X

Se você acha que jogos de luta têm que ser caros, é porque ainda não viu essa promoção. Mortal Kombat X está na lista dos baratinhos, custando míseros R$ 17,87. E vamos ser sinceros: o que é melhor do que poder dar uns fatalities por esse preço?

A resposta é simples: quase nada. Se você é fã de pancadaria virtual ou simplesmente quer desestressar depois de um dia longo (e não quer gastar uma fortuna por isso), esse é o momento de aproveitar. Corre antes que a promoção acabe e você fique só na vontade de soltar raios com Raiden ou arrancar espinhas dorsais com Sub-Zero.

Need for Speed Payback

Se você curte jogos de corrida e ainda não jogou Need for Speed Payback, prepare-se para a oferta do ano. Esse clássico das corridas, cheio de adrenalina, fugas épicas e perseguições de tirar o fôlego, está por apenas R$ 11,89. Parece até brincadeira, mas não é.

Com esse preço, dá para garantir aquele jogo que sempre quis sem pensar duas vezes. Dá pra escapar da polícia em alta velocidade e ainda economizar troco para um refrigerante.

Dying Light

Para os fãs de zumbis e adrenalina, Dying Light está custando apenas R$ 13,38. Sabe aquele combo que você pede no fast food e fica se perguntando depois se valeu a pena? Pois é, esse jogo sai mais barato, e o melhor de tudo: não te dá aquela sensação de arrependimento pós-refeição.

Aqui, você vai correr (literalmente) por sua vida em um mundo infestado de mortos-vivos. E, o melhor, gastará bem menos do que imaginava para ter essa experiência. Se você curte um bom jogo de sobrevivência, essa é uma oportunidade que não dá para deixar passar.

Little Nightmares

Se você nunca jogou Little Nightmares, essa é a sua chance. Por R$ 16,60, você pode embarcar em uma das aventuras mais bizarras e intrigantes que já passaram pelos consoles. Com um visual que mistura o sombrio com o encantador, esse jogo é perfeito para quem gosta de algo mais diferentão, mas sem abrir mão da qualidade.

Além disso, vamos combinar, é bem melhor gastar esse dinheiro com uma boa experiência de jogo do que numa sobremesa que vai te dar arrependimento depois.

Overcooked

Se você já passou pela experiência de cozinhar com amigos ou familiares em uma cozinha apertada, provavelmente vai se identificar com Overcooked. Esse jogo é a mistura perfeita de caos e diversão, e o melhor de tudo é que você pode torrar apenas R$ 14,18 para sentir toda essa emoção.

Em vez de gastar em besteira, invista nesse game para dar boas risadas e, claro, se estressar um pouquinho (de maneira saudável, claro).

Just Cause 3

E por falar em caos, não podemos deixar de fora o Just Cause 3. Sabe aqueles jogos onde o objetivo principal parece ser destruir tudo ao seu redor da maneira mais criativa possível? Pois é, esse é o caso aqui.

Por apenas R$ 12,52, você pode sair explodindo tudo e todos no melhor estilo ação blockbuster. E, por esse preço, é quase criminoso não aproveitar.

XCOM 2

Para quem prefere algo mais cerebral, XCOM 2 é o jogo perfeito. E, olha só, você não precisará gastar mais do que R$ 12,45 para garantir essa experiência estratégica. O que é ótimo, porque, convenhamos, às vezes é difícil encontrar bons jogos de estratégia por um preço tão baixo.

Esse é para quem gosta de pensar antes de agir, mas sem deixar de lado a diversão.

Aproveite enquanto dá tempo!

Resumindo: se você quer gastar pouco e se divertir muito, essa promoção é perfeita para você. Mas, como toda boa coisa na vida, ela tem prazo de validade. Portanto, não perca tempo para garantir esses jogos.

Aproveite esses preços baixos enquanto pode, porque eles vão desaparecer mais rápido do que a fila de café grátis no escritório. Não deixe para depois, garanta seus jogos na PS Plus agora antes que seja tarde demais!

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Se você está se perguntando se há novos códigos para Zenless Zone Zero, a resposta é sim! A Hoyoverse frequentemente oferece recompensas gratuitas para comemorar transmissões ao vivo e outras conquistas, e nós temos todos os detalhes para você.

Esses códigos podem ser trocados por itens valiosos, como polychrome, denny, e módulos de energia W-Engine, entre outros.

Novos códigos de Zenless Zone Zero

Aqui estão os códigos mais recentes para Zenless Zone Zero que você pode usar agora:

BANDP43VWC7H – 60 polychrome e 6.666 denny

ZENLESSGIFT – 50 polychrome, dois diários oficiais de investigação, três suprimentos de energia W-Engine, e um módulo de algoritmo bangboo

Códigos expirados

Infelizmente, alguns códigos já expiraram. Aqui está a lista de códigos que não estão mais ativos:

ZENLESSLAUNCH

CATCHABOO

KANURBT5MQ8D

ZZZHOYOLAB

UNDERCOVERRNB

NB6D9SB4MPSZ

USNC9SB4499R

XTNDQAS44985

NS6U9TTLM6AV

4BPDRBT459RH

ZZZFREE100

ZZZ2024

ZZZTVCM

Como resgatar códigos em Zenless Zone Zero?

No jogo:

Desbloqueie a função de caixa de correio e resgate de códigos completando “Business x Strangeness x Justness” durante o prólogo.

Alcance o nível inter-knot cinco.

Pressione o ícone do menu no canto superior esquerdo.

Clique em ‘Mais’ e depois em ‘Código de Resgate’.

Digite ou cole o código e pressione ‘Resgatar’.

Via navegador:

Desbloqueie a função de caixa de correio e resgate de códigos completando “Business x Strangeness x Justness” durante o prólogo.

Visite a página oficial da Hoyoverse.

Faça login na sua conta.

Selecione seu servidor e insira o nome do seu personagem.

Digite ou cole o código e pressione ‘Resgatar’.

Independentemente do método que você use, os itens aparecerão na sua caixa de correio dentro do jogo!

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O que são os códigos de Zenless Zone Zero?

Os códigos de Zenless Zone Zero oferecem a você recompensas gratuitas como polychromes, dennies, diários seniores de investigação e módulos de energia W-Engine. À medida que mais eventos e atualizações surgirem, novos códigos podem ser lançados, então mantenha esta página nos seus favoritos para ficar sempre atualizado.

Se você quer saber mais sobre Zenless Zone Zero, não deixe de conferir nossos guias de personagens como Zenless Zone Zero Nicole, Zenless Zone Zero Nekomata, e Zenless Zone Zero Billy, além de nossa lista de tiers e entrevistas exclusivas sobre o jogo.

Com esses códigos, você estará melhor preparado para enfrentar os desafios de Zenless Zone Zero e progredir rapidamente no jogo. Boa sorte e divirta-se!

O post Zenless Zone Zero tem novos códigos! Resgate-os agora! (Agosto 2024) apareceu primeiro em PSBlog.

Os codiguins de resgate de Free Fire são uma excelente maneira de garantir itens extras no jogo, como caixas de armas, emotes, acessórios e muito mais. Com novos codiguins globais sendo lançados diariamente, pode ser difícil acompanhar todos. Mas não se preocupe, estamos aqui para ajudar.

Neste guia, você encontrará todos os novos codiguins de resgate de Free Fire disponíveis hoje.

Codiguins de resgate Free Fire de Hoje

Aqui estão os codiguins mais recentes que você pode usar para resgatar recompensas em Free Fire:

VFGT67UJBVFD

KLOP90OLPLKM

MNJH78IKVGFT

BGT5RF56VFDR

OIKL90PLKJUY

GHYU83KMLOPI

FR567UIKJHBV

AS34ERDFVBGH

ZXSD45RFVBGT

CDFR56TGYHBG

NMKI89UJMKLO

ZXSD54REDCFV

BGVFCDER56TY

PLKO09IJNHBG

ERDF56YHNMGT

JKLO87UJKLOP

Como usar seus codiguins de resgate Free Fire?

Resgatar seus codiguins de Free Fire é simples e não exige que o jogo esteja instalado. Siga os passos abaixo:

Visite o site oficial de resgate de recompensas de Free Fire.

Faça login na sua conta de Garena Free Fire.

Copie um codiguin de resgate da nossa lista.

Cole o codiguin no campo indicado e clique em ‘confirmar’.

Aproveite suas recompensas no jogo!

O que são os codiguins de resgate Free Fire?

Os codiguins de resgate de Garena Free Fire são oferecidos pela Garena e pelo desenvolvedor 111dots Studio para melhorar sua experiência de jogo. Novos codiguins são lançados todos os dias, mas expiram rapidamente, então é importante resgatá-los o mais rápido possível.

Quais recompensas posso ganhar com os codiguins Free Fire?

Utilizando esses codiguins de resgate, você pode obter uma variedade de recompensas incríveis, incluindo caixas de armas, emotes, acessórios, trajes, vouchers de diamantes, pets e até pacotes premium. Os codiguins são válidos por apenas 12 a 24 horas, então resgate-os rapidamente e volte diariamente para mais recompensas de Free Fire.

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Como conseguir mais codiguins de resgate Free Fire?

A melhor maneira de obter mais codiguins de resgate de Garena Free Fire é continuar verificando esta página, pois estaremos sempre atualizando com os codiguins mais recentes assim que eles forem lançados. Você também pode seguir as contas oficiais de Free Fire nas redes sociais.

Se você está procurando algo novo para jogar, confira nossas escolhas para os melhores jogos de tiro mobile ou pegue alguns codiguins de AFK Journey.

Com esses codiguins, você estará preparado para maximizar sua experiência em Free Fire. Não perca nenhuma oportunidade de garantir itens exclusivos e melhorar sua performance no jogo!

O post Free Fire – Resgate os novos Codiguins! (Agosto 2024) apareceu primeiro em PSBlog.

Shinji Mikami, o lendário criador de Resident Evil, pode estar considerando uma mudança significativa em sua carreira.

Conhecido como um dos pioneiros do gênero survival horror, Mikami desempenhou um papel crucial na criação e evolução da franquia Resident Evil, dirigindo o jogo original e seu remake de 2002, além de ter sido o diretor de Resident Evil 4. Agora, após décadas de envolvimento com o gênero que ajudou a definir, Mikami pode estar buscando novos horizontes.

Um novo capítulo na carreira de Shinji Mikami

Mikami não é estranho a grandes mudanças. Após uma carreira de sucesso na Capcom, onde também produziu títulos como Resident Evil 1 e Resident Evil 3, além de trabalhar em jogos icônicos como Viewtiful Joe, Mikami fundou a Platinum Games em 2007. Anos mais tarde, ele criou a Tango Gameworks, onde dirigiu The Evil Within, um título de horror aclamado lançado em 2014.

Recentemente, Mikami se reuniu com Goichi “Suda51” Suda para promover Shadows of the Damned: Hella Remastered, uma versão atualizada do jogo de ação/horror de 2011 que ambos desenvolveram. Durante uma entrevista na Gamescom 2024, Mikami revelou que gostaria de se afastar do gênero survival horror em seu próximo projeto, embora tenha se mantido discreto sobre o que poderia vir a seguir.

Possibilidades fora do horror

Embora Mikami esteja pensando em se distanciar do survival horror, Suda51 foi mais vocal sobre seus próprios projetos dos sonhos.

Ele expressou interesse em remasterizar alguns títulos menos conhecidos da Grasshopper Manufacture, como Flower, Sun, and Rain e Michigan: Report from Hell. Enquanto isso, os fãs especulam ansiosamente sobre o que Mikami pode estar planejando, já que ele continua sendo uma figura influente na indústria dos jogos.

E o futuro de Resident Evil?

Apesar de já não trabalhar na franquia há anos, coincidentemente as declarações de Mikami chegam em um momento em que os fãs de Resident Evil estão ansiosos por notícias sobre o próximo jogo principal da série.

Embora rumores iniciais sugerissem que Resident Evil 9 seria lançado em janeiro, relatos mais recentes indicam que o jogo pode chegar apenas no final de 2025 ou 2026. Pouco se sabe sobre a trama ou jogabilidade de Resident Evil 9, mas algumas fontes sugerem que o jogo pode incluir um mundo aberto, uma novidade para a série.

Além disso, houve rumores sobre um possível remake moderno do Resident Evil original, mas insiders rapidamente negaram a existência de tal projeto em desenvolvimento.

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Resident Evil – Atriz original de Rebecca Chambers é encontrada!

Com a possibilidade de uma nova direção em sua carreira, Shinji Mikami continua a ser uma figura central no mundo dos jogos. Seja qual for seu próximo projeto, os fãs estão prontos para seguir o criador de Resident Evil em sua próxima aventura, dentro ou fora do survival horror.

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Ao longo da icônica franquia Resident Evil, fomos apresentados a uma série de ameaças biológicas que deixaram marcas profundas no mundo dos jogos.

Desde vírus letais até parasitas controladores, cada uma dessas criações serviu como base para os horrores que enfrentamos ao longo da saga. Neste texto, vamos explorar todas as principais ameaças biológicas de Resident Evil, desde suas origens até as consequências de suas ações.

Vírus Progenitor

Tudo começou com o Vírus Progenitor, descoberto pelos fundadores da Umbrella nas ruínas de uma antiga civilização africana. Este vírus, encontrado em uma planta sagrada, serviu como a base para a criação de quase todas as outras ameaças que surgiriam na franquia.

O Progenitor foi a chave para os experimentos iniciais que levaram à criação de várias armas biológicas.

T-Vírus

O T-Vírus é talvez a mais icônica das criações da Umbrella. Desenvolvido a partir do Progenitor, o T-Vírus foi projetado para criar super-humanos, mas acabou se tornando a principal causa da transformação de pessoas em zumbis. Este vírus deu origem a inúmeras criaturas, incluindo os temidos Tyrants, que assombraram os primeiros jogos da série.

G-Vírus

Criado por William Birkin, o G-Vírus foi uma evolução do T-Vírus, resultando em mutações ainda mais extremas. Ao infectar uma pessoa, o G-Vírus provoca transformações grotescas, com o infectado regenerando membros perdidos e se tornando uma monstruosidade irreconhecível.

Além disso, o G-Vírus permite a reprodução assexuada através das larvas G, aumentando o potencial de contaminação.

T-Veronica

No jogo Resident Evil CODE: Veronica, somos apresentados ao T-Veronica, uma variação do T-Vírus criada por Alexia Ashford.

Diferente de outras variantes, o T-Veronica permite ao hospedeiro manter algum controle sobre a infecção, desde que o corpo consiga se adaptar. As mutações resultantes conferem características insectóides aos infectados.

T+G-Vírus

Apenas os fãs mais dedicados podem se lembrar do T+G-Vírus, uma fusão entre o T-Vírus e o G-Vírus introduzida no spin-off Resident Evil: Dead Aim.

Esta combinação letal foi criada pela Umbrella para gerar uma arma biológica que combina a regeneração acelerada do G-Vírus com a mortalidade do T-Vírus. Os infectados pelo T+G-Vírus exibem mutações controladas, podendo até gerar descargas elétricas, o que os torna adversários formidáveis.

T-Abyss

O T-Abyss é o principal vilão biológico de Resident Evil Revelations. Criado pela Tricell e pela FBC ao combinar o T-Vírus com um vírus marinho descoberto na Nova Zelândia, o T-Abyss transforma os infectados em criaturas aquáticas monstruosas conhecidas como Ooze.

Essas criaturas são extremamente agressivas e necessitam de grandes quantidades de líquido para sobreviver, tornando-se ameaças aterrorizantes tanto em terra quanto na água.

Las Plagas

Em Resident Evil 4, o parasita Las Plagas introduz uma nova forma de ameaça biológica. Diferente dos vírus, este parasita controla o hospedeiro, transformando-o em uma ferramenta obediente.

As Plagas dominantes podem até mesmo controlar outras Plagas subordinadas, criando uma cadeia de comando entre os infectados. O Las Plagas foi posteriormente utilizado por Albert Wesker para criar versões aprimoradas do parasita, encontradas em Resident Evil 5.

Uroboros

O Uroboros, criado por Albert Wesker em Resident Evil 5, é o ápice de sua obsessão por evolução. Este vírus, adaptado a partir de vários outros agentes biológicos, só funciona em pessoas com material genético compatível.

Aqueles que não são compatíveis transformam-se em massas monstruosas de tentáculos, devorando tudo ao seu redor.

T-Phobos

Em Resident Evil Revelations 2, o T-Phobos foi introduzido como uma nova e aterrorizante forma de contágio. Criado por Alex Wesker, este vírus reage às emoções humanas, particularmente ao medo.

Quando os infectados experienciam uma grande quantidade de medo, seu corpo começa a se transformar em monstros conhecidos como Aflitos. Essa mutação emocionalmente desencadeada adiciona uma camada extra de terror psicológico ao já perigoso mundo de Resident Evil.

C-Vírus

Em Resident Evil 6, somos apresentados ao C-Vírus, uma fusão dos vírus T-Veronica e G-Vírus. Criado por uma organização secreta, o C-Vírus foi projetado para ser uma arma biológica em larga escala.

Dependendo da forma de contágio, ele transforma as vítimas em zumbis ou em seres mutantes conhecidos como J’avos.

A-Vírus

O A-Vírus é uma das ameaças mais recentes da franquia, introduzido no filme Resident Evil: Vendetta.

Criado pelo terrorista Glenn Arias, este vírus combina o T-Vírus com o parasita Las Plagas para criar zumbis mais ágeis e inteligentes, com funções motoras e sensoriais que se deterioram muito mais lentamente do que os zumbis tradicionais.

Mutamiceto

Em Resident Evil 7, conhecemos o Mutamiceto, também chamado de Mofo. Descoberto a partir do Megamiceto, este organismo vivo foi manipulado pela Mãe Miranda, que se afiliou com a organização Conexões para criar uma nova arma biológica.

O Mutamiceto pode infectar seres humanos, causando mutações diversas que variam de acordo com o organismo do hospedeiro. A mais notória dessas criações é Eveline, uma arma biológica com aparência humana capaz de controlar mentes e espalhar a infecção.

Cadou

Em Resident Evil Village, o Cadou é apresentado como uma nova forma de ameaça biológica. Criado pela Mãe Miranda a partir do Megamiceto, o Cadou foi desenvolvido para encontrar um hospedeiro perfeito para ressuscitar sua filha.

Os infectados pelo Cadou que não rejeitam o organismo adquirem habilidades sobre-humanas, enquanto aqueles que não se adaptam se transformam em Licanos, criaturas ferozes que aterrorizam a vila.

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Cada uma dessas ameaças biológicas deixou sua marca indelével na franquia Resident Evil, criando um legado de terror e sobrevivência. À medida que novas ameaças surgem, a luta para sobreviver em um mundo dominado por essas criações continua, mantendo os jogadores sempre à beira de seus assentos.

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Se você já jogou algum game da FromSoftware, já sabe o que esperar: pancada na certa, uma curva de aprendizado brutal e momentos de pura frustração. Mas… será que todos os jogos da desenvolvedora são um teste cruel de paciência?

A resposta é não! Então, antes de sair jogando o controle na parede, venha comigo nessa jornada do mais fácil ao mais difícil dos famosos “soulslike”. Spoiler: se você está procurando um descanso, talvez o Elden Ring seja sua escolha mais “suave”. Vamos dar uma olhada mais de perto.

Elden Ring

Começando pelo “mais fácil” (se é que podemos chamar assim), temos Elden Ring. É verdade, ele oferece um pouco de paz no meio do caos tradicional dos jogos da FromSoftware. O motivo? O mundo aberto. Se um chefe ou uma área estiver te enchendo o saco, você pode simplesmente virar as costas e explorar outro canto do mapa.

E quem sabe, voltar mais forte e equipado? Essa liberdade faz toda a diferença. Ah, e claro, a chance de invocar uns amiguinhos (sejam NPCs ou outros jogadores) nas batalhas complica menos as coisas. Mas, não se iluda: ainda vai ter muito momento de desespero.

Dark Souls III

Se Elden Ring te deu um respiro, Dark Souls III já começa a esquentar as coisas. Ele é moderno, rápido e traz várias ferramentas para ajudar, como o sistema de summons para enfrentar chefes difíceis. Isso faz a vida um pouco mais fácil… mas só até certo ponto.

A curva de aprendizado deste jogo da FromSoftware é mais suave? Sim, especialmente para quem já enfrentou os desafios de Elden Ring. Mas, não se deixe enganar pela aparente facilidade. Lembre-se, ainda é um soulslike. Portanto, prepare-se para morrer. E muito.

Demon’s Souls Remake

Agora, se você achava que Demon’s Souls seria um inferno sem volta, o remake veio para dar uma suavizada. Além dos gráficos impecáveis, algumas melhorias de qualidade de vida foram implementadas.

E, claro, escolher a classe Royal, o famoso mago apelão, facilita MUITO o início da aventura. Com magia forte e regeneração de mana, as primeiras áreas viram quase um tutorial. Mas, não se empolgue: o jogo da FromSoftware ainda tem suas armadilhas e a dificuldade vai aumentando conforme você avança.

Dark Souls II

Chegamos a Dark Souls II, e as coisas começam a apertar de verdade. Embora não seja o jogo mais difícil, o sistema de combate lento e metódico exige que você tenha paciência e estratégia. Prepare-se para mapas que parecem ter sido desenhados por alguém que quer ver você perder a sanidade, como o famoso Shrine of Amana.

E se as áreas regulares já são um verdadeiro teste de paciência e habilidade, as DLCs da FromSoftware elevam essa tortura a outro nível. Cada novo chefe, inimigo e ambiente fará você questionar seriamente por que começou essa jornada desafiadora.

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Dark Souls

Agora sim, estamos em território pesado. Dark Souls não é brincadeira. Aqui, o tempo todo, você vai se sentir sobrecarregado por inimigos que não estão nem aí para a sua paciência. A jogabilidade é mais lenta, pesada e… punitiva.

Mapas como Anor Londo e Tomb of Giants vão te deixar sem chão, literalmente. E os chefes? Ah, os chefes! Prepare-se para Manus, o Pai do Abismo, e Kalameet, o dragão que vai te fazer questionar sua sanidade. Esse jogo não perdoa, e os checkpoints distantes só tornam tudo mais cruel.

Bloodborne

Se você achou que a série Souls era difícil, espere até enfrentar Bloodborne. O combate é rápido, visceral e não há espaço para erros. Aqui, o lema é “atacar ou ser atacado”. Logo de cara, você já enfrenta alguns dos chefes mais difíceis da série, como a Cleric Beast e o infame Father Gascoigne.

E não, não adianta se esconder atrás de escudos, eles praticamente não funcionam. A única saída é ser agressivo, rápido e ter reflexos de ninja. Sem defesa robusta, você está sempre a um golpe da morte certa neste jogo da FromSoftware.

Sekiro: Shadows Die Twice

Finalmente, chegamos ao inferno na Terra: Sekiro: Shadows Die Twice. Se você achava que Dark Souls ou Bloodborne eram difíceis, pense novamente. Aqui, não tem ajuda externa. Não tem summons. Não tem misericórdia. Você está sozinho e os chefes estão prontos para te destruir sem piedade.

Isshin, the Sword Saint, e o Demon of Hatred são só alguns exemplos das monstruosidades que você enfrentará. A palavra de ordem neste jogo da FromSoftware é precisão. Qualquer erro é fatal, e o jogo exige que você seja um mestre em esquiva e parrying. Se falhar, bem… boa sorte no checkpoint mais próximo.

Qual será o próximo jogo da FromSoftware que vai te destruir?

Então, aí está: do passeio “tranquilo” de Elden Ring ao verdadeiro terror psicológico de Sekiro, os jogos da FromSoftware oferecem uma montanha-russa de dificuldades. E se você está pensando em começar essa jornada, é bom estar preparado.

Cada jogo tem sua maneira única de te arruinar: alguns fazem isso com um sorriso sádico, enquanto outros não têm piedade e preferem usar uma marreta nas suas costas. Então, qual será o seu próximo desafio?

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A DLC Valhalla de God of War Ragnarok trouxe mais do que apenas novos desafios e locais para explorar; ela pode ter revelado pistas importantes sobre o futuro da franquia God of War. Entre as várias referências à mitologia grega e nórdica, um personagem em particular chamou a atenção: o Rei das Fadas, Oberon, da literatura e mitologia celta.

Através dos diálogos e memórias de Mimir, ficamos sabendo mais sobre a história de Oberon, suas manipulações e sua relação com o conselheiro nórdico. Isso levanta a possibilidade intrigante de que Oberon possa ser o próximo grande vilão da série.

O passado sombra de Oberon

Na DLC Valhalla, Kratos e Mimir entram em um reino que projeta memórias e materializa elementos do passado. Enquanto exploram o local, Mimir revela que nos momentos ele troca de lugar com Hélio, ele é enviado para uma versão própria do Valhalla dedicada às suas memórias, onde revisita suas antigas terras e reencontra figuras de seu passado, incluindo seu antigo chefe, o Rei Oberon.

Oberon, nos contos literários e na mitologia celta, é retratado como o líder carismático, porém egocêntrico, das fadas. Em suas memórias, Mimir conta como ajudou Oberon em um de seus planos, usando uma flor mágica para manipular os sentimentos da Rainha Titania.

Oberon queria que a rainha se apaixonasse por um ator mortal como parte de uma intriga que envolvia ciúmes e manipulação, mostrando o lado cruel e astuto do rei das fadas.

Esse comportamento questionável, aliado ao desrespeito contínuo de Oberon por Mimir, fez com que o conselheiro deixasse as terras celtas e procurasse um novo destino, eventualmente chegando aos Reinos Nórdicos e se tornando conselheiro de Odin.

Oberon como o próximo grande vilão?

Oberon é pintado como um personagem complexo, com um exterior aparentemente nobre, mas com intenções egoístas e manipuladoras. Isso o torna um candidato ideal para ser o próximo grande antagonista da franquia God of War. Sua capacidade de enganar e manipular, aliada ao seu carisma, poderia torná-lo um vilão perfeito para enganar Atreus em um possível spin-off.

Apesar de ainda não ter sido oficialmente anunciado, especula-se bastante da possibilidade de ser lançado um futuro novo jogo da saga God of War protagonizado por Atreus. Enquanto alguns acreditam (e temem) que o futuro da franquia esteja nas mãos do filho de Kratos, a possibilidade mais plausível é que ele protagonize um spin-off. E esse spin-off pode ser, justamente, onde Oberon pode dar as caras.

Atreus, ao contrário de Kratos, desconhece a história de Oberon e pode ser facilmente enganado por ele. Oberon poderia se apresentar como um aliado, apenas para revelar suas verdadeiras intenções mais tarde, criando uma trama cheia de traições e reviravoltas.

Além disso, considerando que Oberon não é o ser mais poderoso da mitologia celta, sua introdução como vilão poderia ser apenas o início de um arco maior que culminaria em um confronto com deuses celtas ainda mais poderosos, como Dagda, o líder do panteão celta.

Preparando o terreno para o futuro

Assim como Baldur preparou o terreno para a introdução de Odin como o grande vilão da saga nórdica, Oberon poderia desempenhar um papel semelhante na preparação de uma nova saga que explore a mitologia celta. A trama envolvendo Oberon poderia abrir as portas para a introdução de novos personagens e mitologias, expandindo ainda mais o universo de God of War.

Essa nova saga poderia, por exemplo, começar com esse spin-off protagonizado por Atreus e antagonizado por Oberon, sendo seguido por uma verdadeira sequência de God of War Ragnarok, onde Kratos retorna pra ajudar o filho nesse novo conflito.

Se essa teoria se concretizar, podemos esperar uma continuação da história de Atreus, onde ele enfrentará desafios não apenas físicos, mas também emocionais e morais, ao lidar com personagens como Oberon, que jogam com as emoções e a confiança dos outros. Essa seria uma evolução natural para a franquia, mantendo o foco em narrativas complexas e personagens profundos.

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Em resumo, a DLC Valhalla de God of War Ragnarok pode ter plantado as sementes para o futuro da franquia, com Oberon emergindo como uma ameaça potencial. Resta saber como Kratos, Atreus e os outros personagens enfrentarão esses novos desafios, e como a mitologia celta será integrada ao rico universo de God of War.

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Se você é fã de Marvel Ultimate Alliance 3, já deve ter se perguntado: quem são os heróis mais fortes e quais são aqueles que deixam a desejar? É sempre interessante descobrir como nossos personagens favoritos se saem em jogos de ação como esse.

Mas nem todo mundo brilha tanto quanto nos quadrinhos ou nos filmes. Alguns heróis que amamos simplesmente… bom, desapontam. Então, prepare-se para descobrir, de maneira divertida e um pouco sarcástica, quem são os grandes campeões e quem precisa de um bom treinamento extra nesse ranking, do herói mais fraco ao mais forte!

Elsa Bloodstone

A coitada da Elsa Bloodstone… Imagina ser uma caçadora de monstros, mas no jogo ser mais útil pegando café para os heróis do que enfrentando vilões. Suas habilidades de fogo e combate à distância simplesmente não dão conta do recado. O dano que ela causa? Quase nulo. Se você quer perder tempo em batalhas intensas e praticamente ser um figurante em Marvel Ultimate Alliance 3, escolha ela. Mas, ó, já aviso: a jornada vai ser longa e difícil… e não de um jeito bom.

Luke Cage

Olha, o Luke Cage até impressiona pela força e pela pele invulnerável, mas quando você está no meio de uma luta frenética, o que realmente importa é causar impacto rápido e decisivo. E aí que o Luke falha miseravelmente. Ele até aguenta bastante pancada, mas seus ataques são tão lentos que você já está na terceira soneca antes de acertar o vilão. Em resumo: ele é o tanque que a gente precisa, mas não o que a gente quer.

Daredevil

O Demolidor tem tudo para ser incrível… em teoria. Ele é ágil, faz manobras corpo a corpo impressionantes, mas quando o inimigo está a dois metros de distância, o pobre Matt Murdock vira praticamente inútil. Ele simplesmente não consegue competir com aqueles que têm uma gama maior de habilidades. Tá bom, ele é legal, mas no meio de uma batalha, você vai desejar ter escolhido alguém mais versátil.

Punho de Ferro

Ah, o Punho de Ferro. As artes marciais e a energia chi dele até são legais, mas a verdade é que no calor da batalha, ele fica mediano bem rápido. Ele precisa estar sempre grudado nos inimigos para ser efetivo, e isso significa que, em lutas maiores, ele acaba sendo mais um peso do que uma ajuda. Você provavelmente vai querer trocá-lo por alguém que não precisa levar um soco na cara para começar a fazer algum estrago.

Ms. Marvel

Kamala Khan, nossa querida Ms. Marvel, tem um estilo de luta divertido, se esticando como se fosse um elástico humano. Só que, assim como um elástico, ela acaba sendo mais maleável do que poderosa. Sua elasticidade é interessante, mas quando o combate aperta, você vai sentir falta de ataques que realmente façam diferença. Sim, ela é adorável, mas não espere que ela vá salvar o dia sozinha.

Gavião Arqueiro

Gavião Arqueiro é aquele personagem que é ótimo para dar suporte, mas não para liderar o show. Suas flechas são úteis para atingir inimigos à distância, mas ele não consegue carregar uma equipe sozinho. Se você gosta de manter distância e acertar tiros precisos, ele pode ser divertido. Só não espere que ele vá segurar a barra nas lutas mais complicadas. No final das contas, ele é mais um sidekick do que um protagonista.

Viúva Negra

A Viúva Negra é tudo que se espera de uma espiã: rápida, ágil e perigosa em combate corpo a corpo. Porém, sua eficácia contra hordas de inimigos ou vilões poderosos é limitada. Ela se destaca em táticas furtivas e ataques rápidos, mas não tem o poder bruto necessário para enfrentar os chefões. Se você gosta de estratégias rápidas e movimentação, ela é perfeita. Só não vá esperar que ela cause uma verdadeira carnificina sozinha.

Wolverine

Wolverine é, sem dúvida, um dos favoritos dos fãs. Mas no jogo, ele acaba sendo uma máquina de socos sem muita profundidade. Sua habilidade de regeneração é útil, claro, mas seus ataques físicos são básicos. Não há muito que o diferencie de outros heróis mais complexos. Ele é ótimo no corpo a corpo, mas quando você começa a ver os personagens mais poderosos destruindo tudo à distância, o Wolverine fica um pouco apagado.

Homem de Ferro

Tony Stark, com sua armadura tecnológica, faz um bom trabalho misturando ataques à distância com habilidades de voo. Seus mísseis e lasers são bem úteis em combate, tornando-o um personagem versátil e que se adapta a diferentes situações. Ele pode não ser o mais poderoso, mas consegue se manter firme em várias frentes. Vale a pena tê-lo na equipe, principalmente se você gosta de uma jogabilidade equilibrada.

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Capitão América

Steve Rogers, o Capitão América, tem um dos melhores estilos de combate. Seu escudo é tanto uma arma ofensiva quanto defensiva, o que dá a ele uma vantagem em diversas situações. Ele pode não ter as habilidades mais impressionantes, mas sua versatilidade e resistência fazem dele uma escolha sólida. Não é o mais forte, mas definitivamente é confiável.

Thor

Thor, com o poder de Mjolnir e a habilidade de controlar o clima, é uma verdadeira potência no jogo. Seus ataques com raios e rajadas de energia podem devastar inimigos em grande escala. Sem dúvida, ele é um dos mais fortes, mas ainda há quem o supere. Thor é impressionante, mas há um certo alguém que o deixa na sombra…

Scarlet Witch

Feiticeira Escarlate é a prova de que o poder não está apenas na força bruta. Sua habilidade de manipular a realidade e lançar feitiços devastadores a coloca entre as personagens mais poderosas. Ela pode afetar grandes grupos de inimigos com facilidade, mas sua vulnerabilidade em combates próximos é sua fraqueza. Ainda assim, com o feitiço certo, ela pode mudar o rumo de qualquer batalha.

Hulk

Hulk esmaga! Isso resume bem o que você pode esperar de Bruce Banner no jogo. Ele é pura força bruta e praticamente indestrutível. Seus golpes esmagadores destroem tudo no caminho, mas ele tem o problema de ser mais lento do que outros personagens. Se você gosta de quebrar tudo pela frente, Hulk é sua escolha ideal. Só que ele não é o mais rápido dos heróis.

Doutor Estranho

Doutor Estranho é uma força a ser reconhecida no jogo. Com seus feitiços místicos, ele pode tanto atacar quanto curar aliados, o que o torna indispensável nas batalhas mais difíceis. Seu conhecimento das artes místicas o coloca no topo da cadeia de poder, especialmente contra vilões cósmicos. Quando tudo parece perdido, é ele que salva o dia com um feitiço mirabolante.

Capitã Marvel

E por fim, temos Capitã Marvel. Se você procura o pacote completo de força, resistência e habilidade, Carol Danvers é a escolha perfeita. Com a habilidade de absorver e disparar energia, ela domina tanto em ataques de perto quanto à distância. Simplesmente, não há ninguém que a supere no jogo. Capitã Marvel é a escolha definitiva para quem quer esmagar vilões sem dó.

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Se você cresceu nos anos 2000 e teve um PS2, então você sabe muito bem do que estamos falando. Não era só um videogame, era quase um ritual sagrado cheio de manias, gambiarras e momentos que só quem viveu essa era sabe o que significam.

E vamos combinar, ninguém sai ileso de uma experiência dessas! Se você é um dos sobreviventes dessa jornada épica, vai rir, se emocionar e sentir aquela nostalgia batendo forte com essas 5 coisas que só quem teve um PS2 vai entender.

5 – O drama eterno do memory card

Se você já teve um PS2, certamente conhece o drama do Memory Card. Quem tinha, se sentia um privilegiado. Quem não tinha, vivia no inferno dos jogos sem fim. Quantas vezes você deixou o console ligado por dias, com a esperança de não perder aquele progresso que custou horas de suor e frustração? Recomeçar tudo do zero era praticamente um mantra para quem não tinha um Memory Card. Era cruel, mas a gente sobreviveu… de alguma forma.

4 – Ritual estranho para leitura de discos

O leitor de discos do PS2 era quase como um ser com vontade própria. Às vezes ele estava de bom humor e lia o disco de primeira. Mas na maioria das vezes, não. Aí começava o show de bizarrices: tirar o disco, passar na camiseta, fazer aquela “limpada especial” com um suspiro de esperança, virar o console de cabeça para baixo (sim, isso aconteceu mais do que gostaríamos de admitir) e até usar truques com pasta de dente, tudo em busca de um milagre.

3 – O mercado das cópias piratas

Na era do PS2, a pirataria corria solta. Jogos originais? Eram quase uma lenda urbana para a maioria dos jogadores. Era mais fácil encontrar uma cópia pirata em uma feira do que o lançamento mais recente em uma loja oficial. Mas isso vinha com um preço: discos de qualidade duvidosa que, muitas vezes, não passavam nem da tela inicial.

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2 – Bomba patch: o fenômeno brasileiro

Se você não jogou Bomba Patch, a modificação brasileiríssima de Pro Evolution Soccer, você não viveu a verdadeira experiência do PS2. Era quase um jogo à parte, cheio de times brasileiros, narração em português e até marcas de patrocinadores locais. E, surpreendentemente, o Bomba Patch ainda é atualizado até hoje! Quem diria que esse improviso feito por fãs ia virar uma tradição?

1 – Controle puxado: o pânico real

Imagine a cena: você está concentrado naquele momento crucial do jogo, quase zerando um chefe difícil, e aí… alguém passa e puxa o cabo do controle! O que vem a seguir é o puro terror: o PS2 é literalmente arrastado pela sala, caindo no chão com um barulho seco que ecoa no coração do jogador. Era o tipo de situação que fazia a gente prender a respiração e torcer para que o console ainda estivesse vivo. Trauma de guerra dos gamers!

Uma era que nunca mais volta

Ter um PS2 foi mais do que jogar videogame, foi viver uma era de improvisos, gambiarra e muita diversão. Entre discos riscados, controles quebrados e jogos inesperados, a experiência do gamer era única.

E é isso que faz o PS2 tão inesquecível: não eram apenas os jogos, mas tudo o que envolvia ser um gamer nessa época. Para quem viveu, as memórias nunca serão apagadas, nem mesmo por um Memory Card.

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Sim, GTA 6 está finalmente entre nós, e o trailer causou uma enorme comoção na comunidade de jogadores. Com recordes de visualização no YouTube, parece que nada pode dar errado com o próximo grande lançamento da Rockstar.

Mas, será que estamos depositando confiança demais em uma empresa que, nos últimos anos, tem gerado algumas preocupações entre os fãs? Vamos explorar essa questão mais a fundo.

Uma década de espera e expectativas altas

Por uma década, GTA 6 foi quase uma lenda urbana. Com o sucesso esmagador de GTA 5 e a qualidade indiscutível de Red Dead Redemption 2, as expectativas para o próximo título da Rockstar eram altíssimas. No entanto, durante esse longo intervalo, a Rockstar não lançou nenhum novo jogo da franquia GTA.

Em vez disso, focou em expansões para GTA Online e lançou um remaster altamente criticado da GTA Trilogy. Esse período de 10 anos sem um novo título fez muitos fãs começarem a se perguntar se a Rockstar estava realmente dedicando o tempo necessário para garantir que GTA 6 fosse um sucessor digno.

Decisões questionáveis e perda de confiança

Nos últimos anos, a Rockstar tomou decisões que levantaram suspeitas sobre a direção em que a empresa estava indo. Além do já mencionado fiasco da GTA Trilogy, o relançamento de Red Dead Redemption 1 também deixou muito a desejar.

Em vez de um remake ou até mesmo um remaster, a Rockstar optou por um simples port, com poucas melhorias e a um preço elevado, fora que não saiu pra PC, algo que os fãs desejavam muito. Essas escolhas, junto com o foco quase exclusivo em GTA Online, sugerem que a Rockstar pode estar priorizando ganhos financeiros rápidos em detrimento da qualidade que a tornou famosa.

A influência da saída de Dan Houser

Um dos maiores golpes para a confiança dos fãs na Rockstar foi a saída de Dan Houser, uma das principais mentes criativas por trás de franquias como GTA e Red Dead. A saída de Houser em 2020 levantou questões sobre o impacto que isso teria nos futuros lançamentos da empresa.

Especula-se que a pressão da Take-Two, empresa dona da Rockstar, para focar em jogos como serviço e em multiplayer, pode ter contribuído para a saída de Houser. Sem sua visão criativa, muitos temem que a essência dos jogos da Rockstar possa mudar.

O hype em relação a GTA 6: Cautela é necessária

Com tudo isso em mente, é compreensível que muitos fãs estejam preocupados com GTA 6. O hype em torno do jogo é imenso, mas quanto maior a expectativa, maior a chance de decepção.

É importante lembrar que, embora o trailer seja promissor, a Rockstar de hoje pode não ser a mesma de 10 anos atrás. Isso não significa que GTA 6 será um jogo ruim, mas sim que devemos ajustar nossas expectativas e não depositar confiança cega na empresa.

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Em resumo, enquanto todos esperamos ansiosamente por GTA 6, é importante manter os pés no chão. A Rockstar já provou seu talento, mas as mudanças recentes na empresa nos lembram que nem tudo é garantido. Vamos torcer para que GTA 6 seja tudo o que esperamos, mas, ao mesmo tempo, lembrar que o hype descontrolado pode levar à decepção.

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Em God of War 3, Kratos levou a cabo uma das maiores vinganças da mitologia grega, eliminando quase todos os deuses do Olimpo e, com isso, desencadeando uma série de catástrofes no mundo grego.

Com a morte dos deuses, o mundo foi consumido por desastres naturais, doenças e caos, levando a civilização a um estado de quase destruição total. Mas o que aconteceu com o mundo grego depois que Kratos foi embora? Vamos explorar as possíveis consequências dessa destruição divina.

O apocalipse grego: A queda dos deuses e suas consequências

Cada morte de um deus no final da saga grega de God of War trouxe consigo uma calamidade correspondente. Quando Poseidon caiu, os mares se tornaram incontroláveis, inundando vastas áreas e provavelmente ceifando inúmeras vidas.

A morte de Hades libertou as almas do Submundo, rompendo o equilíbrio entre a vida e a morte. A destruição de Helios mergulhou o mundo na escuridão, enquanto a morte de Hermes espalhou uma praga mortal.

E quando Zeus encontrou seu fim, as consequências, embora não totalmente claras, sugerem que os céus e as tempestades ficaram descontrolados. O mundo grego, uma vez próspero, foi transformado em um cenário de puro caos e destruição.

A Esperança nas mãos dos mortais

Após sua tentativa de suicídio com a Lâmina do Olimpo, Kratos libertou o Poder da Esperança para o mundo, em vez de permitir que Athena o usasse para seus próprios fins. Essa escolha deu aos mortais uma chance de reconstruir sua civilização sem a interferência dos deuses.

No entanto, o que exatamente esse poder fez pelos mortais permanece incerto. Será que ele lhes deu força física, como semi-deuses, ou foi algo mais abstrato, proporcionando uma esperança renovada e o desejo de seguir em frente, mesmo após tanta destruição?

Na DLC Valhalla de God of War Ragnarok, chegou a ser comentado rapidamente por Týr que a Grécia foi reconstruída. Porém, como ela foi reconstruída não chegou a ser mencionada. Não se sabe o quão o Poder da Esperança teve influência nisso.

O papel dos deuses sobreviventes e a possível ascensão de Athena

Embora Kratos tenha eliminado a maioria dos deuses, alguns podem ter sobrevivido, como Afrodite, Ártemis e Apollo. Esses deuses, embora pouco mencionados nos jogos, poderiam ter desempenhado um papel na reconstrução do mundo, talvez guiando os mortais ou até mesmo liderando-os.

E quanto a Athena? Após perder o Poder da Esperança, seu paradeiro tornou-se incerto. Sabemos que ela continua a aparecer para Kratos em visões, mas nunca de forma física. É possível que Athena tenha permanecido no mundo grego, tentando consolidar seu poder de outras maneiras. Talvez ela tenha reunido os deuses sobreviventes sob seu comando, estabelecendo um novo panteão e governando com mão de ferro, tentando substituir o Poder da Esperança pela força e pelo medo.

Um mundo pós-apocalíptico e a possível volta de Kratos

Com mais de 100 anos passados desde que Kratos partiu para os Reinos Nórdicos, o mundo grego pode ter se transformado em uma sociedade pós-apocalíptica, onde a lei do mais forte prevalece.

Conflitos podem ter surgido entre os mortais, com alguns tentando dominar o Poder da Esperança para si. Athena, se estiver no comando, pode estar utilizando Kratos como um símbolo de seu poder, mesmo que ele não esteja presente fisicamente.

Se um dia Kratos retornar ao seu mundo natal, talvez descubramos a verdade sobre o destino do mundo grego. Será que os mortais conseguiram se reerguer por conta própria? Ou será que Athena governa com tirania, utilizando o medo para manter seu controle?

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O destino do mundo grego após a destruição dos deuses é um mistério fascinante, cheio de possibilidades e especulações. Resta saber se Kratos um dia retornará para encarar as consequências de suas ações e, talvez, encontrar um mundo muito diferente daquele que ele deixou para trás.

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A Semana Gamer segue a todo vapor, trazendo descontos imperdíveis que vão até o dia 31 de agosto! Com dezenas de marcas participando e cortes de preços de até 70%, esse é o momento perfeito para você investir nos melhores produtos e dar aquele upgrade no seu setup gamer. 

Hoje, vamos destacar algumas opções que são verdadeiros achados para quem quer elevar o nível das suas partidas com estilo e performance.

Headset Gamer Razer Kraken Pro V3

Se você está procurando um headset que combine qualidade de som, conforto e estilo, o Razer Kraken Pro V3 é a escolha perfeita. 

Somos revendedores oficiais da Razer, e esse modelo traz o melhor da marca, com iluminação RGB Chroma que dá um toque especial ao seu setup!

A conexão sem fio garante liberdade total de movimentos, enquanto o conector oferece versatilidade para diferentes dispositivos. 

O som é poderoso e imersivo e os drivers de 50 mm com tecnologia TriForce de Titânio proporcionam clareza e definição, perfeitos para identificar cada detalhe sonoro no jogo.

O microfone omnidirecional destacável HyperClear SuperCardioid é ideal para comunicação clara e precisa durante as partidas, e a bateria tem autonomia de até 44 horas (ou 11 horas com iluminação e sensação tátil ativadas). 

Aproveite o desconto exclusivo da Semana Gamer, de U$ 199,00 por U$ 179,00 (R$ 1.005,98 na cotação do dia 27/08/2024).

Headset Gamer Razer Kraken Pro V3 RZ04-03460100-R3M1 Wirelesss – Preto

Gabinete Aigo Rainbow 1

Quer um gabinete que além de funcional, seja uma peça estilosa no seu setup? O Gabinete Aigo Rainbow 1 é a escolha certa. 

Com fator de forma Mid Tower, ele suporta placas mãe ATX, Micro ATX e Mini ITX, oferecendo flexibilidade para montar a máquina dos seus sonhos.

Tem espaço para um water cooler de 120 mm e oferece sete slots de expansão, além de uma altura de cooler de CPU de até 160 mm, perfeito para configurações robustas. 

A fonte de alimentação no padrão ATX e as portas adicionais, incluindo 1 USB 3.0, 2 USB 2.0, conector de áudio e microfone, garantem praticidade e conectividade. 

Com painel lateral em acrílico que dá um toque moderno, permitindo que você mostre com orgulho o interior do seu setup, disponível na Atacado Games e com desconto nesta semana!

Gabinete Aigo Rainbow 1 – Preto (Acrílico)

Monitor Gamer Redragon Ruby

Para quem busca um monitor com excelente custo-benefício, o Redragon Ruby é uma verdadeira maravilha. Com uma tela de 23,6 polegadas e resolução Full HD (1920 x 1080p), este monitor é ideal para quem deseja qualidade de imagem a um preço acessível.

A proporção de tela 16:9 e a taxa de atualização de 165 Hz garantem imagens fluidas e nítidas, essenciais para jogos competitivos. 

A tecnologia FreeSync integrada elimina o tearing, proporcionando uma experiência de jogo mais suave. E com um tempo de resposta de apenas 1 ms, você estará sempre à frente dos seus adversários. 

O painel LED complementa a qualidade visual, tornando este monitor uma escolha excelente para gamers exigentes.

Monitor Gamer Redragon Ruby GM3CC236 23.6″ Full HD 165Hz VA – Preto

Controle Gamer Razer Kishi V2 USB-C para Smartphone

Se você é fã de jogos mobile, mas sente falta de controles físicos, o Razer Kishi V2 é exatamente o que você precisa. 

Este controle oferece a qualidade de desempenho de um console em um formato portátil, com botões microinterruptores que garantem respostas rápidas e precisas.

Os gatilhos analógicos e macros programáveis permitem uma experiência de jogo personalizada, enquanto a conexão sem fio via USB-C garante compatibilidade tanto com Android quanto com iOS. 

Aproveite a Semana Gamer e garanta seu Razer Kishi V2 com um desconto de U$ 110 por U$ 99 (R$ 556,38 na cotação do dia 27/08/2024)!

Controle Gamer Razer Kishi V2 USB-C para Smartphone – RZ06-05110100-R3U1

Controle Sony Backbone One PlayStation Edition para iPhone

Para os gamers que preferem o iPhone, o Controle Sony Backbone One PlayStation Edition é a escolha perfeita. 

Com conexão Lightning, este controle transforma o seu smartphone em uma máquina de jogos portátil, oferecendo mais mobilidade e uma interface intuitiva. 

Ideal para quem quer se divertir com mais precisão e conforto, esse controle é um must-have para fãs de PlayStation e jogos mobile.

Controle Sony Backbone One Playstation Edition para IPhone – Branco / Preto

Headset Gamer Redragon Zeus X

O Redragon Zeus X é um dos headsets mais amados por aqui, e não é à toa. Com som surround 7.1, ele entrega uma qualidade de áudio imersiva, ideal para identificar cada movimento inimigo durante as partidas. 

O design fosco e o sistema de iluminação RGB conferem estilo ao equipamento, enquanto o arco de cabeça revestido em courino proporciona conforto durante horas de jogo.

Compatível com PC, PS3, PS4 e Xbox One, o Zeus X é uma opção versátil para quem quer qualidade e preço excelente. E claro, na Semana Gamer, você consegue esse headset por um valor ainda mais atrativo!

Headset Gamer Redragon Zeus X H510P-RGB USB – Rosa

Console Sony PlayStation 5 Slim

O PlayStation 5 Slim é a versão mais recente do console da Sony, oferecendo uma experiência de jogo de nova geração em um design mais compacto. 

Com armazenamento de 1TB, ele permite que você baixe e jogue seus títulos favoritos sem se preocupar com espaço. 

Os gráficos avançados e a jogabilidade fluida são suportados pelo poderoso hardware do PS5, garantindo que cada jogo rode com excelência. 

Na Semana Gamer, esse console está com um preço que você não vai querer perder! 

Console Sony Playstation 5 Slim CFI-2016B Edição Digital 1TB Europeu

Controle Sony DualSense Edge para PS5 Wireless

Se você já tem um PS5 ou está planejando comprar um durante a Semana Gamer, não pode deixar de conferir o Controle DualSense Edge. 

Este controle oferece uma experiência de jogo ainda mais imersiva, com compatibilidade para PlayStation 5 e PC, conectividade wireless e uma bateria de 1050 mAh que garante longas sessões de jogo sem interrupções. 

Seu design ergonômico e tecnologias avançadas tornam este controle uma excelente adição ao seu setup.

Controle Sony DualSense Edge para PS5 Wireless – Branco

Teclado Gamer Razer Huntsman Mini RZ03

Para quem quer um teclado compacto e estiloso, o Razer Huntsman Mini RZ03 é a escolha ideal. 

Com conexão USB-C e compatibilidade com Windows, Mac e Linux, este teclado mecânico de 60% oferece 61 teclas, proporcionando uma experiência de digitação rápida e precisa. 

O descanso de pulso incluído garante conforto durante longas sessões de jogo, tornando este teclado uma excelente opção para quem busca performance e estilo.

Teclado Gamer Razer Huntsman Mini RZ03-03390200-R3U1 RGB Switch Red – Preto

Cadeira Gamer Redragon Capricornus

A cadeira gamer Redragon Capricornus é perfeita para quem busca conforto e durabilidade. 

Com capacidade para 150 kg, apoio de braço regulável em quatro direções e ajuste de altura, ela oferece personalização completa para se adequar ao seu estilo de jogo. 

O encosto ajustável de 90° a 145° e a elevação a gás de classe 4 proporcionam conforto durante longas sessões de jogo. 

Feita com materiais de alta qualidade, como couro sintético PU, plástico PVC reforçado, metal, nylon e enchimento de espuma de alta densidade, essa cadeira é um verdadeiro conforto!

Cadeira Gamer Redragon Capricornus C502-B – Preto

Console Microsoft Xbox Series S 512GB

O Xbox Series S é a escolha ideal para quem quer aproveitar a nova geração de consoles com excelente custo-benefício. 

Com 512 GB de armazenamento e 10 GB de memória RAM, ele oferece espaço e desempenho suficientes para rodar seus jogos favoritos com qualidade. 

O processador Zen 2 personalizado de 8 núcleos e a GPU com 4 TFLOPS garantem gráficos incríveis e jogabilidade fluida. 

Conectividade wireless e áudio Dolby Digital 5.1 completam o pacote, tornando o Xbox Series S uma opção irresistível na Semana Gamer!

Console Microsoft Xbox Series S 512GB SSD Digital México – Branco

Console Nintendo Switch 32GB

O Nintendo Switch 32GB é a versão mais simples do popular console da Nintendo, mas não deixa nada a desejar. 

Perfeito para os pequenos ou para quem quer um videogame portátil, ele oferece a versatilidade de poder jogar em qualquer lugar. 

Com 32 GB de armazenamento, você pode levar seus jogos favoritos para onde quiser, seja no modo portátil, conectado à TV ou no modo tabletop, compartilhando a diversão com um amigo. 

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Prepare-se para mais uma dose de empolgação e mistério no universo de Lies of P! Isso mesmo, fãs do jogo Soulslike, parece que o estúdio Round 8 Studios está prestes a surpreender todo mundo com uma sequência que pode trazer algo completamente inesperado: um mundo aberto com minijogos. Vamos mergulhar nessa especulação deliciosa?

O que está rolando nos bastidores?

Rumores recentes sugerem que a NEOWIZ, editora de Lies of P, postou uma vaga de emprego para um Field Level Designer que pode indicar mudanças significativas no próximo jogo. Agora, se você é como eu, provavelmente pensa que essas vagas de emprego são um tanto secas e entediantes. Mas, quando você dá uma olhada nos detalhes, a coisa fica interessante!

Entre as qualificações preferidas para o cargo, estão listadas habilidades na criação de ações com a Unreal Engine, desenvolvimento de minijogos e, o ponto que realmente acende as teorias, vasta experiência com jogos de mundo aberto. Opa! Mundo aberto? Será que estamos falando de uma sequência de Lies of P onde a exploração será muito maior do que vimos até agora?

O grande sinal: Experiência em mundo aberto

A menção repetida de experiência em jogos de mundo aberto e na criação de mundos sem emendas (ou seja, mundos contínuos, sem aquelas telas de carregamento irritantes) é algo que salta aos olhos. Se você jogou Lies of P, sabe bem que uma das críticas ao jogo original foi exatamente o tempo de carregamento. Então, faz sentido que a Round 8 Studios queira aprimorar isso na sequência.

Mas aqui vai uma parte ainda mais intrigante: a vaga menciona também a criação de minijogos. Isso pode significar que não será apenas um “mundo aberto genérico”. Você pode imaginar um cenário onde, em vez de correr para o próximo chefe de batalha, você se vê envolvido em um minijogo estilo Yakuza ou Like a Dragon: Infinite Wealth?

Vamos ser sinceros: Soulslike com minijogos seria um tanto… inesperado, né? Mas não vamos negar que há potencial para diversão. Afinal, quem não gosta de um bom minijogo para aliviar a tensão entre uma luta brutal e outra?

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Minijogos em Soulslike? Que bruxaria é essa?

Ok, antes que os puristas de Soulslike comecem a gritar, vamos respirar fundo. A inclusão de minijogos pode ser o grande diferencial da sequência de Lies of P, e isso pode ser suficiente para quebrar as comparações inevitáveis com a FromSoftware.

Sim, os fãs hardcore vão continuar com as comparações (porque a internet é assim), mas imagina só como esses minijogos podem tornar o jogo mais dinâmico e oferecer uma experiência única. Será que teremos desafios que vão testar nosso raciocínio rápido ou talvez até algo mais descontraído?

Lies of P 2 vem aí… só não tão cedo

Enquanto esperamos pacientemente (ou impacientemente) pela sequência de Lies of P, é divertido imaginar como o estúdio evoluirá sua fórmula já vencedora. A inclusão de um mundo aberto e minijogos soa como uma adição ousada e talvez até arriscada, mas se bem executada, pode ser um divisor de águas.

Então, por enquanto, vamos manter as especulações de Lies of P 2 rolando, continuar atentos a novas pistas e nos preparar para o que pode ser uma das maiores surpresas no mundo dos jogos nos próximos anos.

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Durante o Nintendo Direct Partner Showcase desta terça-feira (27), a Capcom fez dois grandes anúncios que vão animar os fãs de jogos de luta. A empresa revelou o lançamento de Capcom Fighting Collection 2, uma coletânea que reunirá alguns dos jogos de luta mais icônicos da empresa, além de detalhes sobre a chegada de Marvel vs. Capcom Fighting Collection: Arcade Classics.

O melhor dos clássicos de luta

Capcom Fighting Collection 2 promete ser um prato cheio para os entusiastas dos jogos de luta, reunindo títulos que marcaram época.

A coletânea incluirá Capcom vs. SNK: Millennium Fight 2000 Pro, Capcom vs. SNK 2: Mark of the Millennium 2001, Capcom Fighting Evolution, Street Fighter Alpha 3 UPPER, Project Justice, Power Stone, Power Stone 2 e Plasma Sword: Nightmare of Bilstein. Todos os jogos virão com suporte para multiplayer online, permitindo que os jogadores enfrentem adversários de todo o mundo.

Além dos jogos em si, Capcom Fighting Collection 2 trará uma série de extras que incluem artes conceituais, trilhas sonoras, documentos de design e outros conteúdos inéditos. Esses extras são um verdadeiro tesouro para os fãs que apreciam a história e o processo de desenvolvimento dos jogos.

Na jogabilidade, os jogadores poderão contar com recursos de customização de botões, ajustes de balanceamento, melhorias de qualidade de vida e a opção de salvar o progresso no meio das lutas, tornando a experiência ainda mais acessível e divertida.

Um Clássico Revivido

Além de Capcom Fighting Collection 2, a Capcom também anunciou Marvel vs. Capcom Fighting Collection: Arcade Classics, que será lançado digitalmente em 12 de setembro para PC, PlayStation 4 e Switch. A edição física estará disponível a partir de 22 de novembro exclusivamente para consoles.

Esta coletânea é uma verdadeira celebração dos jogos de luta que combinam os universos da Marvel e da Capcom, oferecendo uma experiência nostálgica para os fãs e uma oportunidade para novas gerações descobrirem esses clássicos.

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Com esses lançamentos, a Capcom continua a honrar seu legado no mundo dos jogos de luta, oferecendo aos jogadores uma oportunidade única de reviver e celebrar alguns dos títulos mais marcantes da história dos videogames. Se você é fã de lutas épicas e nostalgia, essas coleções são imperdíveis!

A nova coletânea, Capcom Fighting Collection 2, chega em 2025 para PC, PlayStation 4 e Switch.

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Half-Life 2: Episode 2 nunca deveria ter sido o fim da amada série de tiro. O que se seguiu, ou melhor, o que não se seguiu, deixou os fãs de Half-Life em suspense por mais de uma década, até que em 2020 a Valve quebrou o silêncio com Half-Life: Alyx.

Este prequel em VR destacou a versatilidade da realidade virtual e a capacidade dos shooters narrativos de prosperarem nesse meio. No entanto, a decisão de lançar o jogo exclusivamente para VR alienou uma parte significativa da base de fãs, levando ao surgimento de um grupo dedicado a adaptar Alyx para um formato sem VR: o time NoVR.

Tornando Alyx acessível para todos

O projeto NoVR começou com o objetivo de tornar Half-Life: Alyx acessível para todos, especialmente aqueles que não podem usar VR devido a limitações financeiras, de espaço ou de saúde. “Queremos que o máximo de pessoas possível possa experimentar Alyx, especialmente aqueles que nunca poderão usar VR”, diz Anthony ‘Spider-Man-Dev’ Marrelli, o gerente de projeto.

Para muitos, remover Alyx da realidade virtual pode parecer uma heresia. O jogo foi projetado para ser jogado com um headset VR, imergindo os jogadores no regime totalitário do Combine como nunca antes.

No entanto, Marrelli argumenta que, para aqueles que esperaram mais de uma década por um novo jogo Half-Life, apenas para vê-lo inacessível, a adaptação é uma porta de entrada, não um substituto.

Os desafios de adaptar Alyx

A transição de Alyx do VR para uma tela plana apresenta uma série de desafios únicos. O jogo foi criado com interações físicas e controle gestual em mente, e traduzir essas experiências para um formato sem ser VR sem comprometer a qualidade e a emoção do jogo é uma tarefa monumental.

“Nós nunca diríamos que NoVR é tão bom quanto jogar em VR. Nunca será”, admite Marrelli. “Mas estamos fazendo o nosso melhor para traduzir tudo o que podemos para uma tela plana, mantendo a essência do jogo.”

Um dos maiores obstáculos tem sido trabalhar com o motor Source 2, já que a Valve ainda não compartilhou o kit de desenvolvimento com a comunidade. Isso forçou a equipe a ser criativa, utilizando código remanescente de Half-Life 2 e outros jogos da Valve para construir uma base sólida para a jogabilidade de Alyx sem ser VR.

A equipe por trás do projeto

Apesar dos desafios, a equipe NoVR tem feito um progresso impressionante em pouco mais de um ano. Mantendo a equipe pequena para evitar problemas de gerenciamento e inchaço, eles têm trabalhado juntos de forma coesa e eficiente.

Marrelli faz questão de destacar a contribuição de vários membros da equipe, incluindo animadores, programadores e gestores comunitários, todos unidos pelo amor à série Half-Life.

Olhando para o futuro

Com a possibilidade de novos jogos Half-Life no horizonte, como os projetos codinomeados ‘HLX’ e ‘Project White Sands’, o trabalho do time NoVR é vital para garantir que todos possam experimentar Alyx antes do próximo capítulo da série.

Contra todas as probabilidades, Half-Life: Alyx agora pode ser jogado sem um headset VR, tornando-se mais acessível e disponível para uma audiência mais ampla do que nunca.

“Nós queremos agradecer a todos os nossos fãs que nos apoiaram durante mais de um ano. Começamos este projeto em março de 2023 e alcançamos muito em tão pouco tempo graças ao apoio, às palavras positivas e ao feedback que nos motivam e nos dão energia para continuar”, finaliza Marrelli.

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Com dedicação e paixão, a equipe NoVR está criando uma versão de Half-Life: Alyx que permite que todos os fãs, independentemente de suas circunstâncias, experimentem um dos jogos mais inovadores dos últimos anos.

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Se você é fã de jogos que fazem o coração bater mais forte e ainda te dão aquela dose extra de nostalgia, segure-se, porque Disney Epic Mickey: Rebrushed chegou com tudo! E não, não estamos falando só de um relançamento qualquer.

A THQ Nordic e a Purple Lamp nos presentearam com uma demo gratuita que já está disponível para download para PS4 e PS5. Sim, isso mesmo: você pode entrar no universo mágico do Mickey Mouse agora mesmo e de graça!

Uma pincelada que transforma tudo

Disney Epic Mickey: Rebrushed é o tipo de jogo que te pega pela nostalgia, mas te prende pelas novidades. Lançado originalmente em 2010, o jogo foi agora repaginado para as plataformas atuais, com gráficos aprimorados e controles modernizados. Afinal, quem não ama ver o Mickey em alta definição, com aquele brilho de desenho animado que faz a gente lembrar dos bons tempos de infância?

Disney Epic Mickey: Rebrushed segue Mickey Mouse em uma jornada épica por Wasteland, uma terra repleta de personagens esquecidos da Disney. E o melhor de tudo? Você controla o destino desse mundo alternativo com nada menos que um pincel mágico! Isso mesmo, é você quem decide se vai restaurar a beleza desse universo com tinta ou se vai bagunçar tudo com diluente. Ah, as escolhas… sempre nos perseguindo, até nos videogames.

O que faz Disney Epic Mickey: Rebrushed tão especial?

Agora, você pode estar pensando: “Beleza, mas por que eu deveria me importar?” Eu te respondo: porque esse jogo é muito mais do que apenas mais uma aventura em 3D. Ele traz de volta o lado criativo dos games, permitindo que você interfira diretamente no ambiente e na história.

Sem falar que, durante a jornada, você encontrará Oswald, o Coelho Sortudo, que, se você ainda não sabe, foi a primeira criação de Walt Disney antes mesmo do Mickey surgir. Então, além de ser um prato cheio para os fãs de plataforma, Disney Epic Mickey: Rebrushed também é uma verdadeira homenagem ao legado da Disney.

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Além disso, a alta rejogabilidade promete manter você grudado no controle por horas a fio. O que mais me chamou atenção é que o final do jogo depende totalmente das suas decisões ao longo da história. Vai ser o herói salvador que traz a harmonia de volta a Wasteland ou o vilão que prefere ver tudo derreter? A escolha é sua e o destino de Mickey também.

A cereja do bolo: a demo gratuita

Agora, se você continua em dúvida se vale a pena dar uma chance para Disney Epic Mickey: Rebrushed, a THQ Nordic e a Purple Lamp resolveram esse problema para você. Eles disponibilizaram uma demo gratuita para você testar.

Isso mesmo, você pode mergulhar nesse mundo mágico sem gastar um centavo, ao menos até o jogo completo ser lançado em 24 de setembro de 2024. E quer saber? Essa é aquela chance perfeita para você decidir se esse remake realmente faz jus ao legado da Disney ou se é só mais uma tentativa de ganhar em cima da nostalgia.

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Os fãs de Castlevania têm motivos para comemorar! Quatro jogos clássicos da franquia estão chegando ao Nintendo Switch, PS5, Xbox Series e PC, somando-se às coleções Castlevania Anniversary Collection e Castlevania Advance Collection, já disponíveis na plataforma. A novidade foi anunciada durante o Nintendo Direct desta terça-feira, e o melhor de tudo: os jogos estarão disponíveis ainda hoje.

Os jogos da coleção

A nova coleção inclui Castlevania: Dawn of Sorrow, Portrait of Ruin e Order of Ecclesia, três jogos que marcaram a era do Nintendo DS. Dawn of Sorrow é amplamente considerado um dos melhores títulos da série, com uma jogabilidade refinada e uma história envolvente.

Já Order of Ecclesia é um dos jogos mais raros, o que torna essa adição ainda mais especial para os colecionadores e fãs dedicados. Portrait of Ruin, embora visto como um dos títulos mais fracos da série, ainda possui conexões divertidas com Castlevania Bloodlines, o que pode atrair os aficionados pela franquia.

Além desses, a coleção também inclui Haunted Castle, o jogo de arcade lançado em 1987. Este título traz uma experiência clássica e desafiadora que certamente agradará aos jogadores mais nostálgicos.

A coleção Castlevania DS: Quase completa

Com o lançamento dessa nova coleção, praticamente todos os principais jogos 2D de Castlevania estão agora disponíveis nas atuais plataformas. Ainda falta alguns títulos mais obscuros como, por exemplo, Castlevania 64, Castlevania Legends e os títulos de PS2. Resta saber se a Konami pretende trazer esses títulos em uma possível terceira coletânea.

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Outros anúncios do Nintendo Direct

Além da Castlevania Dominus Collection, o Nintendo Direct de hoje trouxe várias outras novidades, incluindo a coleção Tetris Forever, Capcom Fighting Collection 2 e muitos outros anúncios emocionantes. Você pode conferir a lista completa de tudo o que foi anunciado durante o evento diretamente no site oficial.

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Grand Theft Auto, ou simplesmente GTA, é uma das franquias de jogos mais icônicas e influentes da história dos videogames. No entanto, novos documentos revelados recentemente mostram que a versão inicial do jogo era muito diferente do que conhecemos hoje.

A ideia original para GTA, desenvolvida nos anos 90, parecia seguir um caminho bem distinto do jogo de ação e mundo aberto que revolucionou a indústria. E ele também teria outro nome, sendo chamado de Race N’ Chase. Ele seria lançado para PS1, Nintendo 64, Sega Saturn e PC.

Um jogo de corrida com toques de ação

De acordo com os documentos, o conceito inicial de Race N’ Chase era focado principalmente em corridas. O jogo deveria ser uma experiência onde o jogador controlava um carro e participava de uma série de corridas em uma cidade aberta.

A violência, que mais tarde se tornaria uma marca registrada da série, estava presente, mas em um nível bem mais moderado. O foco principal era a adrenalina das perseguições e a habilidade de pilotagem.

Mudanças no Desenvolvimento

No entanto, à medida que o desenvolvimento progredia, a equipe por trás de Race N’ Chase percebeu que havia algo mais interessante no conceito de permitir que os jogadores explorassem livremente a cidade e interagissem com o ambiente de formas não convencionais. A liberdade de ação, algo que se tornaria o núcleo da experiência GTA, começou a ganhar mais destaque.

Mais especificamente, o que inspirou transformar Race N’ Chase em GTA foi um modo que o jogo teria chamado de Bank Robbery. Esse modo seria focado no multiplayer, com alguns jogadores controlando ladrões que assaltaram um banco, e outros controlariam os policiais que deveriam perseguí-los. Esse conceito de polícia vs. ladrão acabou sendo a grande inspiração para a mudança.

Foi essa mudança de foco que levou Race N’ Chase a se tornar o jogo de mundo aberto que conhecemos como Grand Theft Auto, ou GTA. A violência e as atividades criminosas se tornaram centrais, permitindo aos jogadores uma liberdade quase total para explorar, causar caos e construir sua própria narrativa dentro do mundo do jogo.

O objetivo de Race ‘N’ Chase é produzir um jogo de corrida e batidas de carros multiplayer rápido e divertido que usa um estilo gráfico dos quadrinhos. Jogadores poderão dirigir carros e possivelmente outros veículos como barcos, helicópteros ou caminhões. Carros podem ser roubados, dirigidos, batidos, destruídos (jogando-os contra lojas?) e tem que ser navegados por um grande mapa.

Documento oficial da Rockstar Games

O impacto da decisão criativa

A decisão de abandonar o conceito original e adotar um enfoque mais aberto e cheio de possibilidades foi arriscada, mas acabou se mostrando extremamente acertada.

GTA rapidamente se destacou por sua abordagem única e acabou influenciando uma geração inteira de jogos de mundo aberto. A série evoluiu para incluir histórias complexas, personagens memoráveis e um nível de liberdade que poucos jogos conseguiram replicar.

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Hoje, olhando para trás, é difícil imaginar GTA como um simples jogo de corridas. No entanto, esses documentos revelam que até mesmo os maiores sucessos da indústria podem ter origens muito diferentes do produto final.

Graças à visão criativa e à coragem de arriscar, GTA se transformou em uma lenda dos videogames, redefinindo o que é possível em um jogo de mundo aberto e marcando para sempre a história dos games.

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O Black Bear Guai, a verdadeira forma do Black Wind King, é o desafio final do Capítulo 1 em Black Myth: Wukong. Este chefe assume a forma de um urso massivo com controle sobre chamas e ataques de vento, tornando a batalha extremamente difícil.

O confronto ocorre no pico de uma montanha, onde o Destined One enfrentará o Black Bear Guai em uma luta feroz para proteger o Relic. Aqui, discutiremos os padrões de ataque do chefe e sugeriremos estratégias para ajudá-lo a derrotar este formidável oponente.

Preparações para a batalha

Como ainda estamos no início do jogo, as opções de feitiços e itens são limitadas. No entanto, existe uma preparação crucial que pode tornar essa luta muito mais fácil: a Fireproof Mantle. Para obtê-la, explore a Black Wind Mountain e toque os três sinos espalhados pela área.

Isso abrirá um caminho para o “Ancient Guanyin Temple”, onde você enfrentará o chefe Jinchi. Ao derrotá-lo, você receberá a Fireproof Mantle, que concede imunidade a terrenos cobertos de lava, aumenta sua resistência a queimaduras e regenera seu foco. Usar essa proteção pode ser o diferencial necessário para vencer o Black Bear Guai.

Fase 1: Movimentos e estratégias

O Black Bear Guai começa a luta se movendo rapidamente pela arena, transformando-se em vento negro para dificultar a leitura de seus movimentos. Fique atento quando ele reaparecer e prepare-se para desviar de seu ataque, que geralmente é seguido por golpes horizontais ou uma investida ao solo. Aproveite as brechas após esses movimentos para contra-atacar.

Quando o chefe saltar no ar, desvie para o lado ou passe por ele para evitar um ataque de agarrão. Caso ele erre, prepare-se para desviar novamente, pois ele pode seguir com uma combinação de golpes corpo a corpo.

Se ele rugir e preparar dois ataques seguidos, desvie e aproveite o momento de recuperação para atacar. Usar a habilidade Cloud Step pode ser uma maneira segura de evitar esses ataques e desequilibrar o chefe.

O Black Bear Guai também pode realizar um golpe de cotovelo quando você estiver atrás dele. Esquive-se e aproveite o momento em que ele se levanta para atacar.

Fase 2: Adapte-se às novas ameaças

Quando a barra de vida do Black Bear Guai atingir a metade, ele intensificará os ataques, envolvendo suas garras em chamas e expandindo o fogo na arena. Nesta fase, ele usará com mais frequência sua transformação em vento negro para atravessar a arena e atacar. Fique atento aos sinais visuais e sonoros antes de seus ataques e desvie no momento certo para evitar danos.

As chamas na arena se tornarão mais intensas, cobrindo uma maior área do solo. Use a Fireproof Mantle para se proteger das queimaduras e garantir maior mobilidade. Agora, todos os combos do chefe estarão imbuídos de fogo, o que torna o timing dos desvios ainda mais crucial. Espere pelo momento certo para atacar após suas investidas, especialmente quando ele estiver se reposicionando.

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Com essas estratégias, você estará mais preparado para enfrentar o Black Bear Guai e superar o desafio final do Capítulo 1 em Black Myth: Wukong. Lembre-se de que paciência e precisão são fundamentais para vencer essa batalha épica. Boa sorte!

O post Black Myth Wukong – Como derrotar o Urso Negro no Capítulo 1 apareceu primeiro em PSBlog.

Quem disse que para se divertir você precisa gastar rios de dinheiro? Spoiler: não precisa! Se você é daqueles que ama garimpar na PS Store em busca de verdadeiros achados, essa lista fará seu coração gamer bater mais rápido.

E acredite, estou falando de jogos de PS4 e PS5 que estão saindo por menos de um lanche do iFood. Então segura a ansiedade e já prepara o controle, porque essa seleção transformará sua noite de gameplay. Ah, e claro, não deixe de conferir cada detalhe, porque a galera esperta vai correr para aproveitar esses descontos absurdos!

Among Us

Among Us dispensa muitas apresentações, mas o que torna esse jogo tão viciante? É simples: a mistura perfeita entre paranoia e diversão. Nesse jogo multiplayer online, você assume o papel de um tripulante em uma nave, mas cuidado!

Entre seus colegas há impostores infiltrados, prontos para sabotar tudo e eliminar a tripulação. O mais divertido é que o jogo exige muita estratégia e persuasão, já que você precisa convencer os outros jogadores de que não é o impostor (ou enganá-los para pensar que é um tripulante inocente). O preço de R$ 14,70 é uma verdadeira pechincha para horas de gargalhadas e gritaria no chat de voz com seus amigos.

Outlast 2

Se você é fã de terror, Outlast 2 será seu novo pesadelo preferido. O jogo coloca você no controle de um jornalista investigativo que se encontra em uma comunidade rural sinistra, cheia de segredos perturbadores.

O clima é de tensão constante, com momentos de pavor puro enquanto você tenta sobreviver sem armas, apenas com sua câmera de visão noturna. O que torna Outlast 2 tão impactante é a sensação de vulnerabilidade: você é apenas um ser humano comum enfrentando horrores inimagináveis. Com 90% de desconto, esse título sai por R$ 14,95, uma verdadeira pechincha.

Inside

Inside é daqueles jogos que te fisgam logo de cara com sua atmosfera única. Ele combina quebra-cabeças inteligentes com uma narrativa misteriosa e intrigante, sem nunca dizer uma palavra. O jogo utiliza uma paleta de cores escura e minimalista para criar um clima opressivo, que te faz questionar a cada momento o que realmente está acontecendo.

Os desafios são inteligentes e envolvem o jogador em um mundo estranho e perturbador. Por R$ 18,12, você pode experimentar essa obra-prima indie que é um sucessor espiritual do aclamado Limbo. Se você gosta de jogos que provocam reflexões profundas, Inside é obrigatório.

Gris

Gris é uma experiência única. Mais do que um jogo, é uma jornada emocional. O visual é absolutamente deslumbrante, com cada cena parecendo uma pintura viva. A trilha sonora e a jogabilidade se unem para criar um ambiente de reflexão e melancolia.

A história de Gris fala sobre perda, dor e superação, e é contada de uma forma sutil e tocante, sem diálogos, apenas com símbolos e metáforas visuais. Por R$ 16,90, essa obra de arte é uma excelente escolha para quem busca algo além do entretenimento comum, algo que realmente toque o coração.

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Bomber Crew

Bomber Crew traz uma proposta diferente e surpreendentemente divertida. Aqui, você comanda uma equipe de bombardeiros em missões arriscadas durante a Segunda Guerra Mundial. A pegada do jogo, em sua versão deluxe, é mais estratégica do que você imagina: você precisa gerenciar sua tripulação, tomar decisões rápidas e garantir que todos voltem para casa em segurança.

Os gráficos estilo Minecraft podem parecer simples, mas o jogo é surpreendentemente complexo e envolvente. Por apenas R$ 13,39, é uma experiência de simulação com uma pitada de humor que vale a pena conferir.

Trials Rising: Motocross

Se você curte velocidade, acrobacias e desafios que testam sua habilidade, Trials Rising: Motocross é o jogo ideal. Com uma física que desafia a gravidade e mais de 125 pistas, o jogo é uma verdadeira prova de habilidade.

Cada pista tem seus próprios desafios, desde saltos insanos até terrenos traiçoeiros que vão fazer você ralar (muitas vezes, literalmente). O mais legal é que a física do jogo faz com que cada erro seja hilário e frustrante ao mesmo tempo, garantindo horas de diversão e desafios. E por R$ 17,37, é um prato cheio para quem ama motocross e quer mostrar suas habilidades em duas rodas.

Valiant Hearts: The Great War

Valiant Hearts: The Great War é diferente da maioria dos jogos de guerra que você já viu. Ele não se foca nas batalhas, mas nas histórias humanas por trás delas. O jogo se passa durante a Primeira Guerra Mundial e narra a jornada de diferentes personagens, cada um lidando com a guerra de uma maneira única.

O estilo visual é cativante, com uma mistura de desenhos animados e realismo, e a narrativa é emocionante, explorando temas como amor, amizade e sacrifício em tempos de conflito. Por R$ 15,62, Valiant Hearts é uma experiência tocante que vai te emocionar e te fazer refletir sobre os horrores da guerra.

Ghost Giant

Se você tem um PSVR, Ghost Giant é uma das melhores experiências que você pode ter. O jogo é encantador e traz uma jogabilidade única, onde você interage com um pequeno vilarejo como um gigante invisível, ajudando seus habitantes com diversas tarefas e resolvendo quebra-cabeças.

O visual é colorido e cativante, e a jogabilidade em VR adiciona uma camada extra de imersão que faz com que cada interação seja mágica. E por R$ 12,45, esse é o tipo de jogo que vai te fazer sorrir a cada segundo.

The Messenger

Para os fãs de jogos de plataforma à moda antiga, The Messenger é uma verdadeira joia. O jogo começa como um típico título de ação em 8-bits, mas logo se transforma em uma aventura épica com viagens no tempo e gráficos de 16-bits.

A jogabilidade é rápida e precisa, com mecânicas clássicas de plataforma misturadas com elementos modernos, como upgrades de personagem e narrativa envolvente. Além disso, o humor do jogo é afiado e cheio de referências a clássicos dos videogames. Por R$ 19,90, The Messenger é um must-have para qualquer fã de jogos retrô que busca algo novo e empolgante.

Aproveite enquanto dá tempo!

Essas promoções são uma verdadeira oportunidade para qualquer jogador que queira experimentar títulos de qualidade sem gastar uma fortuna. Com preços que variam de R$ 12,45 a R$ 19,90, você pode garantir horas de diversão.

Mas lembre-se: as ofertas são por tempo limitado, então, se você não correr, pode perder essas pechinchas. Acesse agora a PS Store, escolha seus favoritos e prepare-se para curtir uma nova fase de gameplay sem precisar estourar o orçamento!

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O tão aguardado Metal Gear Solid Delta, o remake do icônico Metal Gear Solid 3, está cada vez mais próximo de se tornar realidade. Recentemente, alguns veículos de comunicação tiveram a oportunidade de jogar uma demo do game, experimentando o prólogo, conhecido como Virtuous Mission. As primeiras impressões já estão circulando, e elas trazem tanto elogios quanto preocupações.

Um remake fiel ao original

Uma das primeiras observações feitas pelos jornalistas é que Metal Gear Solid Delta se mantém extremamente fiel ao jogo original, com um remake 1 por 1.

Isso significa que os jogadores encontrarão a mesma história, os mesmos eventos e até os mesmos itens nas mesmas localizações do jogo de PlayStation 2. As vozes dubladas também foram reaproveitadas, mantendo o charme nostálgico que tanto agrada aos fãs da franquia.

No entanto, um ponto que levantou críticas foi a manutenção das áreas separadas, uma característica comum na época do PS2, mas que hoje em dia é considerada ultrapassada. A transição entre cenários sem interconectividade pode ser vista como um ponto negativo, especialmente para aqueles que esperavam uma experiência mais fluida.

Visual impressionante e detalhes cuidadosos

O que realmente tem se destacado nas impressões iniciais é o visual do jogo. Desenvolvido na Unreal Engine 5, Metal Gear Solid Delta apresenta gráficos de tirar o fôlego.

Tanto o protagonista Snake quanto os cenários ao redor são incrivelmente detalhados, proporcionando uma atualização visual que eleva o clássico aos padrões modernos. As expressões dos personagens foram aprimoradas, adicionando profundidade e personalidade a cada um deles.

Além dos gráficos, detalhes sutis como sujeira, arranhões e galhos presos na roupa de Snake conforme ele avança pelo mapa foram adicionados. Esses elementos também aparecem nas cutscenes, mostrando o cuidado da Konami em manter a atenção aos detalhes que sempre foram uma marca registrada da franquia Metal Gear.

Melhorias na gameplay e novas funcionalidades

Apesar de se manter fiel ao original, a gameplay de Metal Gear Solid Delta passou por algumas atualizações importantes. Agora, é possível usar o D-Pad para acessar o codec e equipar camuflagens preparadas com antecedência, o que torna o jogo mais dinâmico. Outra novidade é a possibilidade de continuar ouvindo as conversas do codec enquanto joga, sem precisar pausar para ouvir longos diálogos.

Uma bússola foi adicionada ao HUD, facilitando a navegação pelo mapa, substituindo o item equipável do jogo original. Contudo, os jogadores que preferirem a experiência clássica terão a opção de jogar com o estilo de gameplay original, mantendo apenas os visuais atualizados.

Preocupações com a data de lançamento

Apesar dos elogios, há uma preocupação crescente sobre a data de lançamento de Metal Gear Solid Delta. A Konami informou que a versão testada ainda está incompleta e que há muito trabalho a ser feito. Com o jogo previsto inicialmente para 2024, essa informação sugere que o lançamento pode ser adiado para 2025. Se isso acontecer, os fãs terão que esperar um pouco mais para reviver esse clássico em toda a sua glória renovada.

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Enquanto aguardamos mais informações, as impressões iniciais indicam que Metal Gear Solid Delta tem tudo para ser uma experiência memorável, mesmo que com alguns desafios a serem superados antes de seu lançamento final.

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Os fãs da PlayStation podem se preparar para emoções fortes neste mês de setembro. Fontes confiáveis indicam que a Sony está planejando um novo evento State of Play para o final do mês, trazendo uma onda de novidades e anúncios que prometem agitar o universo gamer.

A especulação cresce após comentários do renomado jornalista Jeff Grubb, que sugeriu a realização do evento nas próximas semanas. A expectativa é que a PlayStation aproveite a ocasião para compartilhar atualizações sobre títulos aguardados e possivelmente revelar informações detalhadas sobre o tão comentado PlayStation 5 Pro.

O que esperar do possível anúncio do PlayStation 5 Pro?

Rumores sobre o PlayStation 5 Pro têm circulado intensamente, especialmente após relatos de que desenvolvedores discutiram o console durante a Gamescom deste ano. Fontes internas sugerem que o novo modelo está previsto para ser lançado em meados de novembro, oferecendo melhorias significativas em desempenho e recursos em comparação com a versão atual.

Se os rumores se confirmarem, o State of Play de setembro seria o palco perfeito para a Sony apresentar oficialmente o PS5 Pro ao mundo, destacando suas especificações, design e potencial impacto na experiência de jogo dos usuários.

Conexão com o Tokyo Game Show 2024

O timing do evento também levanta especulações sobre sua conexão com o Tokyo Game Show 2024, que começa em 26 de setembro. Anunciar grandes novidades antes dessa importante feira de jogos permitiria à Sony capturar a atenção global e gerar ainda mais entusiasmo entre os entusiastas de games.

A proximidade das datas sugere que a PlayStation está estrategicamente alinhando seus anúncios para maximizar o impacto e oferecer aos fãs um mês repleto de surpresas e conteúdo de alta qualidade.

O que esperar disso?

A possibilidade de um State of Play recheado de anúncios importantes tem deixado a comunidade gamer em polvorosa. Nas redes sociais, fãs expressam sua empolgação e especulam sobre quais jogos e novidades poderão ser revelados durante o evento.

Independentemente do que a Sony tenha preparado, uma coisa é certa: setembro promete ser um mês emocionante para os amantes de videogames, com potencial para definir os rumos do mercado nos próximos meses e elevar ainda mais o patamar das experiências oferecidas pela PlayStation.

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Enquanto aguardamos confirmações oficiais, a expectativa pelo próximo State of Play continua crescendo. Se os rumores se concretizarem, os jogadores podem esperar por anúncios que reforçarão o compromisso da Sony em entregar experiências inovadoras e inesquecíveis. Fique de olho nas próximas semanas para não perder nenhuma novidade deste universo em constante evolução.

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Já pensou em ter um dos jogos mais populares do mundo de graça, para sempre, no seu PS4 ou PS5? Pois é, parece bom demais para ser verdade, mas não é impossível. Existem alguns truques que poucos conhecem e que podem fazer você desbloquear uma versão completa de um jogão sem pagar nada.

O que você vai precisar? Só de um pouco de paciência, criatividade, e uma conta no PlayStation japonesa. Ficou curioso? Então segura aí, porque vou te explicar direitinho como isso funciona. Vou te ensinar como fazer isso, passo a passo.

O primeiro passo: Criar uma conta PlayStation japonesa

Você deve estar se perguntando: por que uma conta japonesa? Calma, que já explico. A PS Store no Japão oferece algumas oportunidades que não aparecem em outras regiões, e com isso, você pode baixar uma versão de demonstração que, com um truque, vira o jogo completo!

O processo é bem simples, mas requer criar uma nova conta. Não se preocupe, é praticamente igual a criar uma conta normal, só que, na hora de escolher o país, você seleciona “Japão”.

Crie a nova conta: Vá ao site da PlayStation ou faça diretamente no console. Preencha seus dados normalmente, mas no campo de seleção de país, escolha “Japão”. Importante: você precisará de um endereço japonês. Para isso, pode dar uma rápida pesquisa por um endereço genérico, qualquer coisa serve, afinal, ninguém vai te enviar uma carta;

Verifique a conta: Após criada a conta, verifique-a da mesma forma que faria com uma conta de qualquer outra região. Isso desbloqueia o acesso total à PS Store do Japão.

Configurando a conta no console

Agora que você já tem sua conta japonesa prontinha, o próximo passo é ativá-la no seu PlayStation como conta principal. Isso é crucial, porque só assim você conseguirá acessar o conteúdo baixado em outras contas do seu console.

Ative como principal: No menu do PlayStation, vá em “Configurações”, depois em “Gerenciamento de Conta”, e ative a sua conta japonesa como a conta principal no console. Não se preocupe, isso não vai interferir com as suas outras contas, apenas garante que o jogo que você vai baixar seja acessível de qualquer perfil no seu PS4 ou PS5.

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Entrando na PS Store japonesa

A parte mais empolgante está chegando! Agora que você tem sua conta ativada, é hora de navegar pela loja do Japão. Uma vez dentro da PS Store japonesa, você notará algumas diferenças, mas o essencial está ali: versões de demonstração de vários jogos.

Encontre o jogo certo: Aqui está o truque. Embora seja oferecida como uma versão de demonstração, ao baixá-la pela conta japonesa, essa demo se transforma no jogo completo. E o jogo em questão, nada mais nada menos, é o Minecraft! Isso mesmo, você pode ter Minecraft completo, sem pagar nada!

Inicie o download: Encontre a versão de demonstração de Minecraft na loja, clique em “Download” e pronto! Agora é só aguardar a instalação. Em outras situações, com outros jogos, essa mesma técnica garantiu a versão completa gratuitamente, e a expectativa é a mesma aqui.

Aproveite o jogo completo sem gastar nada!

Depois que o download estiver completo, é só começar a jogar e aproveitar. Mesmo que a PS Store do Japão mostre como uma demo, a mágica já aconteceu. E o melhor de tudo? Não tem prazo de validade! Minecraft estará sempre disponível na sua biblioteca, mesmo que você mude de conta ou região. É uma verdadeira jogada de mestre para quem adora economizar e, claro, se divertir sem limites.

Por fim, uma dica importante: essas brechas costumam ser temporárias. Então, se você curte caçar essas oportunidades, aproveite enquanto está disponível. A plataforma pode corrigir o truque a qualquer momento, e aí, amigo, já era!

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Você achou que Kyle Crane estava fora de cena? Pois é, a gente também. Após ter seu destino aparentemente selado no DLC The Following, ele voltou para surpreender todo mundo em Dying Light: The Beast.

Mas não se preocupe, estou aqui para te contar tudo o que você precisa saber sobre essa aventura brutal, que coloca Crane numa busca de vingança, mas com muito mais em jogo do que ele imaginava. E se você está achando que já viu de tudo no mundo dos games zumbis… Acredite, ainda não viu nada!

Cadê a data de lançamento, galera?

Se você está desesperado por uma data de lançamento, bem-vindo ao clube! Infelizmente, ainda não temos um dia exato para marcar no calendário. Os desenvolvedores estão sendo um tanto quanto misteriosos sobre quando Dying Light: The Beast vai ver a luz do dia.

Nem sequer uma janela de lançamento foi revelada até agora. Frustrante, eu sei, mas como dizem, paciência é uma virtude. E pelo que vimos até agora, parece que a espera valerá cada segundo. Enquanto isso, vamos ter que nos contentar com os trailers e as descrições empolgantes (e deixar a imaginação correr solta, claro).

O enredo que promete abalar Castor Woods

Esqueça aquela ilha paradisíaca cheia de turistas felizes. O cenário de Dying Light: The Beast é o pós-apocalíptico Castor Woods, um antigo destino turístico que virou um pesadelo em terra firme. Aqui, você assume novamente o papel de Kyle Crane, que muitos pensavam ter conhecido seu fim trágico em The Following.

Mas como todo bom herói de filmes e jogos, Crane conseguiu se safar (quase um Highlander, né?). Após 13 anos sendo submetido a experimentos desumanos, ele finalmente escapa e parte numa missão de vingança contra seus captores.

Mas calma, a história não é só um clichê de vingança. Crane logo descobre haver algo muito mais sombrio acontecendo nos bastidores, e o destino de Castor Woods está pendurado por um fio. Os desenvolvedores prometeram uma narrativa envolvente, com reviravoltas de deixar qualquer um de queixo caído. E, claro, muito sangue zumbi.

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Trailer explosivo e mais perguntas do que respostas

Os trailers liberados até agora são exatamente o que esperávamos: um show de ação, violência e mistério. Mas, como sempre, eles também nos deixam com mais perguntas do que respostas. O que diabos aconteceu em Castor Woods? Por que Kyle foi submetido a esses experimentos? E o mais importante: o que ele fará quando encontrar seus captores?

Bom, se as pistas no trailer servem de indicação, podemos esperar uma narrativa sombria, cheia de traições e revelações chocantes. É quase como se The Beast estivesse nos preparando para uma montanha-russa emocional. E honestamente? Estamos prontos para o passeio.

O que esperar de Dying Light: The Beast

No final das contas, Dying Light: The Beast parece ser tudo o que um fã da franquia poderia pedir, e um pouco mais. Com um protagonista durão como Kyle Crane, um cenário aterrador como Castor Woods, e um sistema de combate que promete te manter na ponta da cadeira, não tem como esse jogo não se tornar um sucesso absoluto.

Mas até lá, só nos resta esperar. E quem sabe, enquanto isso, treinar nosso parkour imaginário pelas ruas (ou, pelo menos, pelo quintal). Então, a grande pergunta que fica é: será que Dying Light: The Beast conseguirá superar as expectativas e se tornar o jogo de zumbis definitivo? Só o tempo dirá, mas uma coisa é certa, quando finalmente chegar, esse jogo vai virar tudo de cabeça para baixo. Prepare-se!

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Você já passou horas e horas explorando o vasto universo caótico e insano de Borderlands? Se a resposta for sim, então prepare-se para embarcar em uma jornada épica de nostalgia e diversão! Se não, talvez seja hora de começar.

Mas, cá entre nós, nem todos os jogos da franquia têm o mesmo nível de rejogabilidade. E é por isso que Estou aqui, para listar e classificar os 5 títulos de Borderlands mais rejogáveis. Spoiler: alguns podem te surpreender.

5 – Borderlands 3

Ah, Borderlands 3, o mais polêmico da franquia. O hype estava nas alturas, mas a verdade é que muitos fãs hardcore ficaram decepcionados com o jogo. A jogabilidade é suave, o sistema de loot é o melhor de toda a série, mas tem uma coisinha que não pode ser ignorada: o enredo.

Sim, o enredo é uma verdadeira montanha-russa, e não no bom sentido. Desconexo e mal amarrado, o jogo base parece uma colcha de retalhos mal costurada. Mas calma, nem tudo está perdido. Os DLCs que vieram posteriormente conseguiram dar um gás ao conteúdo e melhorar consideravelmente a experiência.

4. Tiny Tina’s Wonderlands

Agora, se você curte um caos com toques de loucura e explosivos, Tiny Tina’s Wonderlands é o seu jogo. A personagem Tiny Tina é uma das mais queridas da franquia, e aqui ela brilha com força total. O jogo é divertido, acredite.

A liberdade de experimentar várias classes sem precisar gastar horas e mais horas é um ponto alto. Nada melhor do que testar diferentes combinações e builds sem sacrificar tanto tempo, né? Mas, como tudo na vida, nem tudo são flores. Apesar de ser um jogo divertido e inovador na sua essência, Tiny Tina’s Wonderlands tem uma falha crucial: os chefes não podem ser farmados.

3. Borderlands

Se existe um jogo que merece o título de “clássico”, esse é o Borderlands original. Ele pode até ser visto como um protótipo do que seria o lendário Borderlands 2, mas isso não tira o brilho desse primeiro capítulo. A jogabilidade era sólida, o enredo era bem amarrado, e a mecânica de looter-shooter estava em outro nível para a época.

É claro que, olhando para trás, dá para perceber que o jogo ainda estava “achando o seu caminho”. Mas, mesmo com suas limitações, o jogo continua sendo altamente rejogável. A diversidade de classes jogáveis e suas habilidades garantem que você nunca se canse de explorar Pandora.

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2. Borderlands: The Pre-Sequel

Se você não deu muita bola para Borderlands: The Pre-Sequel, talvez seja hora de reconsiderar. Embora ele não tenha atingido o nível de adoração do 2, esse título merece um lugar especial no coração dos fãs. A rejogabilidade aqui é alta, principalmente graças às seis classes de personagens e ao excelente DLC de Claptrap.

Mas, como nem tudo é perfeito, The Pre-Sequel sofre com uma ação mais lenta em comparação aos outros títulos. E não podemos deixar de mencionar os longos diálogos dos NPCs que você é obrigado a ouvir sem a opção de pular.

1. Borderlands 2

E, no topo da nossa lista, temos Borderlands 2, o jogo que muitos consideram o ápice da franquia. Se você jogou Borderlands 3 e se sentiu um pouco… decepcionado, você não está sozinho. Há algo mágico em Borderlands 2 que faz os jogadores voltarem sempre que podem.

Talvez seja o enredo envolvente, ou quem sabe o sistema de loot perfeitamente equilibrado? Seja o que for, Borderlands 2 simplesmente acerta em todos os aspectos. O jogo é tão bom que muitas pessoas compraram Borderlands 3 apenas para, adivinhe, voltar para Borderlands 2 logo em seguida.

Qual será o seu favorito?

Então, depois dessa viagem pela loucura de Borderlands, qual deles merece um lugar de destaque na sua biblioteca? Se você ainda não se aventurou por esses títulos, agora é a hora. Cada jogo tem algo único a oferecer, mas, sem dúvidas, Borderlands 2 continua sendo o rei supremo da rejogabilidade. S

eja pela história épica, pelas várias classes ou pelos loot drops infinitos, você certamente não vai se arrepender de mergulhar de cabeça nesse universo caótico mais uma vez. E aí, pronto para reviver suas aventuras em Pandora?

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O sucesso do PlayStation Portal pegou até a própria Sony de surpresa. Embora o dispositivo seja basicamente um reprodutor remoto do PS5, sem a autonomia que muitos esperavam de um portátil no estilo PSP ou PS Vita, suas vendas têm sido consistentemente altas, forçando a empresa a reavaliar o mercado de portáteis.

Novo portátil da Sony no horizonte?

Rumores sobre um novo portátil da Sony já circulam há algum tempo, e agora, com o sucesso inesperado do PS Portal, esses rumores ganham ainda mais força. De acordo com Tom Henderson, um insider conhecido na indústria, a Sony está “prestando muita atenção” ao mercado de portáteis.

Durante a Gamescom 2024, Henderson relatou ter participado de discussões sobre novos hardwares que indicam que um novo e aprimorado dispositivo portátil pode não estar muito longe de ser lançado.

Microsoft também entra no jogo

A entrada da Microsoft no mercado de portáteis também está sendo cogitada, o que pode acirrar ainda mais a competição.

Reputados insiders têm mencionado que a Microsoft estaria explorando o desenvolvimento de um dispositivo portátil próprio, o que adiciona um novo elemento à disputa por esse segmento de mercado.

Rumores apontam para um novo PSP/Vita

Especulações recentes sugerem que a Sony pode estar desenvolvendo um novo sistema portátil no estilo PSP/Vita, capaz de rodar jogos do PS4.

Embora esses rumores ainda não tenham sido confirmados oficialmente, a simples possibilidade de um novo dispositivo assim já está causando burburinho entre os fãs e analistas do setor.

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Seja como for, é evidente que o mercado de portáteis está prestes a ficar ainda mais competitivo. Com a Sony e possivelmente a Microsoft se movimentando para entrar ou expandir sua presença nesse segmento, os jogadores podem esperar por novidades empolgantes nos próximos meses.

Resta saber como esses desenvolvimentos impactarão o futuro dos dispositivos portáteis e se a Sony conseguirá manter o impulso iniciado pelo PlayStation Portal.

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Black Myth: Wukong sofreu um adiamento inesperado em sua versão para Xbox Series, deixando muitos fãs ansiosos e frustrados. Recentemente, foi revelado o verdadeiro motivo por trás dessa decisão, que envolve desafios técnicos específicos enfrentados pela equipe de desenvolvimento.

A Game Science, estúdio responsável pelo jogo, confirmou que problemas relacionados à otimização e desempenho no hardware do Xbox Series foram os principais fatores que levaram ao adiamento. A complexidade do jogo, com sua riqueza de detalhes visuais e mecânicas avançadas, exigiu ajustes significativos para garantir uma experiência de qualidade para os jogadores.

Os desafios técnicos que causaram o adiamento

Black Myth: Wukong é um título altamente ambicioso, inspirado na mitologia chinesa, e promete oferecer uma experiência de jogo única com gráficos de última geração e uma jogabilidade envolvente. No entanto, a equipe de desenvolvimento se deparou com desafios inesperados ao tentar otimizar o jogo para o Xbox Series, especialmente em termos de desempenho estável e qualidade gráfica.

Esses problemas técnicos surgiram devido à complexidade do jogo e às altas expectativas dos jogadores. A Game Science optou por adiar o lançamento no Xbox Series para garantir que o produto final esteja à altura das expectativas, evitando um lançamento prematuro que pudesse comprometer a reputação do estúdio e a experiência do jogador.

Impacto do adiamento nas outras plataformas

Embora o adiamento tenha sido exclusivo para o Xbox Series, a notícia gerou preocupações entre os jogadores de outras plataformas. Felizmente, a Game Science garantiu que o desenvolvimento para PC e PlayStation 5 continua conforme o planejado, sem alterações nas datas de lançamento.

Essa situação ressalta a importância de se adaptar às especificidades de cada plataforma, especialmente em jogos de alta complexidade como Black Myth: Wukong. A decisão de adiar o lançamento no Xbox Series demonstra o compromisso do estúdio com a qualidade e a satisfação dos jogadores, mesmo que isso signifique esperar um pouco mais para aproveitar o jogo em sua melhor forma.

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O adiamento de Black Myth: Wukong no Xbox Series, embora decepcionante para muitos, é uma decisão necessária para garantir que o jogo entregue a experiência épica que promete. Os desafios técnicos enfrentados pela equipe de desenvolvimento mostram o quão ambicioso é esse projeto e o esforço que está sendo feito para garantir um lançamento bem-sucedido.

Agora, resta aos fãs aguardarem pacientemente e ficarem atentos às próximas atualizações sobre o lançamento.

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Todos foram pêgos de surpresa com a recente revelação de que Crash Bandicoot 5, um dos jogos mais aguardados, foi cancelado antes mesmo de ser oficialmente anunciado. Segundo informações, o jogo teria trazido uma grande novidade: a inclusão de Spyro, o dragão, como personagem jogável.

O cancelamento do título gerou uma onda de especulações e desapontamento entre os fãs, que esperavam ansiosos por uma nova aventura de Crash. Mas o que levou ao cancelamento desse projeto promissor, e quais seriam as implicações para o futuro das franquias Crash Bandicoot e Spyro?

O crossover que nunca veremos

De acordo com fontes próximas ao desenvolvimento, Crash Bandicoot 5 estava em produção e apresentaria uma mecânica inovadora, permitindo que os jogadores alternassem entre Crash e Spyro durante a gameplay. Essa colaboração entre os dois ícones dos videogames prometia criar uma experiência única e nostálgica, unindo duas das franquias mais queridas do público.

Entretanto, o projeto foi interrompido antes de ser oficialmente revelado. Os motivos exatos para o cancelamento não foram divulgados, mas rumores indicam que questões internas de desenvolvimento e a reestruturação dos estúdios envolvidos podem ter desempenhado um papel crucial nessa decisão.

O futuro de Crash e Spyro

Apesar do cancelamento de Crash Bandicoot 5, os fãs não devem perder as esperanças. A popularidade de Crash e Spyro continua em alta, e é possível que novas ideias e projetos envolvendo os personagens possam surgir no futuro. Ambos os personagens têm um lugar especial na história dos videogames, e o desejo por novas aventuras ainda é forte entre a comunidade.

A reestruturação de estúdios e as mudanças no mercado de jogos podem estar reorientando as prioridades dos desenvolvedores, mas a demanda por conteúdos que tragam nostalgia e inovação simultaneamente é clara. A expectativa agora é ver como essas franquias serão abordadas nos próximos anos, especialmente com o crescente interesse por remakes e remasterizações.

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O cancelamento de Crash Bandicoot 5 certamente deixa um vazio no coração dos fãs que aguardavam ansiosos por essa nova aventura.

Contudo, a revelação de que o jogo incluiria Spyro como personagem jogável alimenta a esperança de que, em algum momento, esse crossover dos sonhos possa se tornar realidade. Até lá, resta acompanhar os próximos passos das franquias e torcer para que novas oportunidades surjam para esses personagens icônicos.

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Se você é daqueles que fica de olho em qualquer movimento da Sony, prepare-se, porque setembro promete ser um mês daqueles. A gigante dos games confirmou sua participação na Tokyo Game Show 2024, e, como já é de praxe, todo mundo está esperando algo grandioso. A cereja do bolo? Um possível anúncio do PS5 Pro, aquele rumor que já vem causando ansiedade nos gamers há meses.

Para quem não aguenta esperar para ver o que vem por aí, vamos detalhar tudo o que já sabemos, e o que continua no campo da especulação, claro, porque quando o assunto é Sony, todo mundo adora um bom mistério.

Tokyo Game Show 2024

A Tokyo Game Show já é um dos maiores eventos de games do mundo, e a participação da Sony na edição de 2024 promete deixar todo mundo com os olhos vidrados. O evento rolará entre os dias 26 e 29 de setembro e, se você estiver por lá, pode ter a sorte de testar títulos como Monster Hunter.

Mas calma, isso não é tudo! Hideo Kojima, sim, o cara por trás de Death Stranding, também vai dar as caras. Se você é fã de jogos que mexem com a sua cabeça, essa será a sua chance de ver o mestre em ação.

Além disso, a Sony colocará à disposição nada menos do que 40 estações de gameplay. Ou seja, a galera que conseguir lugar na fila poderá ter um gostinho do que está por vir no mundo dos games. Agora, a pergunta que não quer calar: será que o PS5 Pro vai dar as caras nesse evento? Bem, vamos falar sobre isso…

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PS5 Pro: O rumor que todo mundo quer que seja verdade

Ah, os rumores! Eles têm esse poder de deixar todo mundo enlouquecido, e o PS5 Pro é, sem dúvida, o maior deles nos últimos tempos. De acordo com o jornalista italiano Lorenzo Fiori, o anúncio do tão aguardado console pode acontecer entre o final de 2024 e o início de 2025.

Durante uma transmissão ao vivo, ele jogou essa bomba no colo dos gamers: um jogo que estava programado para sair no final deste ano foi adiado justamente para coincidir com o lançamento do PS5 Pro. Coincidência? Acho que não.

Expectativas lá no alto: Será que o PS5 Pro vai mudar o jogo?

Se você já está feliz com seu PS5, pode começar a repensar sua vida de gamer. Tudo indica que o PS5 Pro virá para elevar ainda mais a experiência de quem já estava encantado com o atual console da Sony. Segundo fontes, o desenvolvimento de novos jogos está sendo ajustado para coincidir com o lançamento do PS5 Pro, o que só aumenta as expectativas.

O que mais empolga é a possibilidade de vermos uma grande campanha de marketing em torno do PS5 Pro. Se você acha que o hype do PS5 foi grande, prepare-se, porque a Sony provavelmente vai dobrar a aposta desta vez.

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A semana mais esperada pelos gamers já começou! De 26 a 31 de agosto, estamos com descontos de até 70% em mais de 2 mil produtos, incluindo smartphones, computadores, cadeiras gamer, jogos e periféricos. 

E tem mais: estamos realizando sorteios incríveis para deixar a galera ainda mais feliz!

Agora é a hora de conferir nossas promoções em videogames que estão compensando mais comprar aqui no Paraguai, especialmente na Semana Gamer! Confira alguns dos destaques:

Nintendo Switch 32GB Japonês

O Nintendo Switch 32GB Japonês, o famoso console 3 em 1 da Nintendo, está com um preço excelente nesta Semana Gamer. 

Com um desconto especial na versão de 32 GB, este console oferece uma experiência de jogo única. Seja no modo portátil, conectado à TV ou apoiado na mesa para jogar com os amigos, ele proporciona horas de diversão. 

Com uma tela LCD de 6,2 polegadas, o Switch garante qualidade gráfica impressionante. 

Seu armazenamento de 32 GB pode ser expandido via microSD, e a bateria dura até 9 horas, garantindo que você possa jogar por longos períodos sem se preocupar. 

É um console que se adapta ao seu estilo de vida, oferecendo flexibilidade e diversão em qualquer lugar.

PRODUTOLOJA ALOJA BATACADO GAMESConsole Nintendo Switch 32GB Japonês – CinzaR$ 1.890,00R$ 2.559,00NA SEMANA GAMER:
R$ 1.279,08 (cotação do dia 26/08/2024)
U$228

Console Nintendo Switch 32GB Japonês – Cinza (HAD-S-KAAAH)

Nintendo Switch OLED 64GB

Se você está em busca de algo mais recente, a Atacado Games também oferece o Nintendo Switch OLED de 64GB. 

Essa versão mais avançada do Switch possui uma tela OLED de 7 polegadas, que traz cores mais vibrantes e um contraste superior. A bateria também tem uma boa autonomia, permitindo horas de gameplay intensa. 

O armazenamento é de 64 GB, dobrando a capacidade da versão anterior, e, claro, também pode ser expandido com um cartão microSD. 

É a versão mais completa do Switch, altamente procurada por jogadores que buscam a melhor experiência portátil e doméstica.

PRODUTOLOJA ALOJA BATACADO GAMESConsole Sony Playstation 5 Slim CFI-2016B Edição Digital 1TB EuropeuR$ 2.094,00R$ 2.819,00NA SEMANA GAMER:
R$ 1.509,09 (cotacao do dia 26/08/2024)
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Console Nintendo Switch OLED 64GB Japão – Branco (HEG-S-KAAAA)

Sony PlayStation 5 Slim

Na Semana Gamer, você encontra o mais recente lançamento da Sony, o PlayStation 5 Slim Edição Digital. 

Esta versão do PS5 vem com um armazenamento de 1 TB, superior à versão anterior, o que permite que você armazene uma vasta biblioteca de jogos. 

Além disso, o console vem acompanhado do controle DualSense, que oferece uma jogabilidade imersiva, com feedback tátil e gatilhos adaptáveis, aprimorando a experiência de jogo. 

Com gráficos em 4K UHD, suporte a Ray Tracing, e som 3D, o PS5 Slim é o sonho de consumo para qualquer gamer. 

O preço na Semana Gamer está incrível, fazendo do Paraguai o melhor lugar para adquirir o seu:

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R$ 2.513,28 (cotacao do dia 26/08/2024)

Console Sony Playstation 5 Slim CFI-2016B Edição Digital 1TB Europeu

E se você prefere ainda ter a opção de utilizar discos físicos, a Atacado também oferece a versão do PS5 Slim com leitor de disco, que mantém o mesmo armazenamento de 1TB, mas com a vantagem de poder rodar seus jogos em mídia física.

Console Sony Playstation 5 Slim CFI-2000A 1TB SSD 8K Japão

Microsoft Xbox Series S

Para os fãs da Microsoft, o Xbox Series S é o console ideal, especialmente com os preços que a Semana Gamer está oferecendo. 

Compacto e poderoso, o Xbox Series S possui um armazenamento de 512 GB (ou 1 TB, na versão disponível também na promoção). 

Ele oferece suporte a gráficos em 1440p com até 120 FPS, garantindo uma jogabilidade fluida e de alta qualidade. O suporte a HDR, incluindo Dolby Vision e HDR10, eleva ainda mais a experiência visual. 

Além disso, com o Quick Resume, você pode alternar entre jogos rapidamente, sem perder nenhum momento da ação. É um console que entrega muito em termos de performance e é perfeito para quem busca qualidade a um preço acessível.

PRODUTOLOJA ALOJA BATACADO GAMESConsole Microsoft Xbox Series S 1TB Europeu – PretoR$ 3.226,05R$ 2.985,00NA SEMANA GAMER:
R$ 1.974,72 (cotação do dia 26/08/2024)
U$375

Portátil Asus ROG Ally 7″

Outro destaque desta Semana Gamer é o Asus ROG Ally, um console portátil que traz a potência de um PC para as suas mãos. 

Com uma tela de 7 polegadas e resolução de 1920 x 1080 pixels, ele oferece uma qualidade de imagem impressionante com uma taxa de atualização de 120Hz. 

Seu armazenamento interno de 512 GB SSD permite guardar uma vasta quantidade de jogos, e a portabilidade é um dos seus maiores atrativos.

Leve e fácil de transportar, o ROG Ally é ideal para quem deseja jogar em qualquer lugar com conforto e intuitividade. 

Compatível com jogos do Windows e Xbox Game Pass, ele é uma escolha versátil para quem não quer ficar preso a um lugar para jogar.

PRODUTOLOJA ALOJA BATACADO GAMESConsole Portátil Asus Rog Ally 7″ 512GB – BrancoR$ 4.499R$ 5.049,00NA SEMANA GAMER:
R$ 2.423,52 (cotação do dia 26/08/2024)
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Infinix GT 20 Pro

Mas não são só consoles que brilham na Semana Gamer. O Infinix GT 20 Pro também está em promoção! 

Este smartphone conta com impressionantes 256GB de armazenamento e 8GB de RAM, oferecendo performance superior. Com uma tela de 6,78 polegadas, você pode desfrutar de jogos e vídeos com uma qualidade visual incrível. 

O processador Octa-core Dimensity 8200 garante que tudo rode suavemente, e o suporte à rede 5G faz com que você esteja sempre conectado em alta velocidade. 

A câmera traseira tripla, com um sensor principal de 108 MP, mais duas lentes de 2 MP cada, e uma câmera frontal de 32 MP, fazem deste aparelho uma excelente escolha para quem quer tirar fotos e vídeos de alta qualidade.

A um valor imperdível, garanta o seu Infinix GT 20 Pro na Atacado Games durante a Semana Gamer!

Smartphone Infinix GT 20 Pro 256GB 8GB RAM Dual SIM Tela 6.78″ – Laranja

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Mortal Kombat é uma das franquias de jogos de luta mais icônicas da história dos videogames, conhecida por sua violência extrema e gráficos fotorrealistas que marcaram uma geração. Mas como essa saga brutal começou?

A jornada de Mortal Kombat remonta aos anos 90, quando o mundo dos games passou por uma revolução com a ascensão dos jogos de luta. Neste artigo, vamos explorar as origens de Mortal Kombat e entender como esse jogo, que começou com uma ideia para um título estrelado por Jean-Claude Van Damme, se transformou em um dos pilares da indústria de jogos de luta.

A revolução dos jogos de luta nos anos 90

Nos anos 90, jogos como Street Fighter 2 da Capcom e Fatal Fury da SNK estavam dominando os arcades e inspirando desenvolvedores ao redor do mundo. A Midway, uma pequena empresa focada em jogos de menor porte e localização para outros idiomas, viu uma oportunidade nesse crescente mercado de jogos de luta.

Foi então que surgiu uma das parcerias mais famosas da indústria dos games: o artista John Tobias e o programador Ed Boon uniram forças para criar um novo projeto, que viria a ser conhecido como Mortal Kombat.

A origem de Mortal Kombat

O projeto inicial de Mortal Kombat tinha um conceito bem diferente do que conhecemos hoje. A ideia era criar um jogo de luta estrelado por Jean-Claude Van Damme, astro dos filmes de ação dos anos 80 e 90. Segundo Ed Boon, o jogo seria um “Van Damme: The Game“, e há relatos de que seria uma adaptação do filme O Grande Dragão Branco.

No entanto, devido a conflitos de agenda, Van Damme não pôde participar do projeto, forçando a Midway a alterar seus planos. Eles removeram todas as referências diretas ao ator e ao filme, mas mantiveram o foco nas artes marciais, criando uma nova história e personagens. Assim nasceu o primeiro Mortal Kombat.

Embora Van Damme não estivesse envolvido, os desenvolvedores prestaram uma homenagem a ele através do personagem Johnny Cage, que é basicamente uma versão do astro de ação dentro do universo de Mortal Kombat.

Inovação gráfica e violência revolucionária

O grande diferencial de Mortal Kombat foi o uso de sprites baseados em fotos digitalizadas, uma técnica que Ed Boon já havia explorado em jogos como High Impact Football. Os personagens foram interpretados por atores reais, que se vestiram como os lutadores do jogo e realizaram todos os movimentos de combate.

Essas fotos foram então convertidas em sprites, animadas e inseridas no game, conferindo a Mortal Kombat um aspecto fotorrealista e cinematográfico, algo revolucionário para a época.

Além dos gráficos, Mortal Kombat se destacou pela sua violência explícita. Para se diferenciar de jogos como Street Fighter 2, Mortal Kombat adotou um estilo mais brutal, com sangue jorrando e, claro, os famosos Fatalities.

Esses elementos não só definiram a identidade do jogo, mas também geraram muita controvérsia. Quando o jogo foi lançado para o Super Nintendo, por exemplo, ele foi altamente censurado, com o sangue sendo removido e os Fatalities substituídos por finalizações sem graça.

Essa censura acabou fazendo com que Mortal Kombat fosse mais associado ao Mega Drive, onde o conteúdo original foi mantido.

O sucesso de Mortal Kombat

Apesar da controvérsia, Mortal Kombat foi um sucesso monumental. Com seu estilo único e abordagem inovadora, o jogo alcançou rapidamente o nível de popularidade de Street Fighter e Fatal Fury, tornando-se o terceiro pilar da indústria de jogos de luta. Até hoje, Mortal Kombat é uma referência no gênero, com sua violência gráfica e estilo fotorrealista influenciando inúmeros jogos que vieram depois.

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Mortal Kombat não é apenas um jogo de luta; é um marco na história dos videogames. O que começou como um projeto envolvendo Jean-Claude Van Damme evoluiu para uma franquia que definiu uma era, combinando inovação gráfica com uma abordagem ousada e violenta. Mesmo décadas depois, Mortal Kombat continua a ser uma das séries mais respeitadas e influentes do mundo dos games.

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A Rockstar Games é famosa por criar mundos imersivos e ricos em detalhes em suas franquias consagradas, como Grand Theft Auto (GTA) e Red Dead Redemption. Mas você já se perguntou se esses universos podem estar interligados? Será que personagens e cidades de GTA e Red Dead fazem parte do mesmo cânone?

Neste artigo, vamos analisar as possíveis conexões entre essas franquias e explorar as teorias que sugerem um universo compartilhado. Prepare-se para descobrir se GTA e Red Dead estão, de fato, conectados de alguma forma.

Conexões entre GTA e Red Dead

Uma das primeiras evidências que sugere uma ligação entre GTA e Red Dead está em GTA Online, onde é possível selecionar John Marston, o protagonista de Red Dead Redemption, como uma opção de parentesco para o personagem do jogador.

Embora seja impossível que o mesmo John Marston esteja vivo em ambos os jogos, isso abre a possibilidade de que o personagem do jogador em GTA Online seja um descendente do herói do Velho Oeste. Essa conexão fica ainda mais forte quando lembramos que John Marston teve um filho, Jack, que poderia ter continuado o legado de sua família até os dias atuais.

Outra conexão interessante está nas religiões que aparecem em ambos os jogos. Em Red Dead Redemption 2, encontramos o Chelonianismo, uma religião que compartilha muitas semelhanças com o Epsilonismo, visto em GTA V e GTA Online. Ambas as seitas têm cores e filosofias parecidas, o que sugere que o Chelonianismo pode ter evoluído para o Epsilonismo ao longo dos anos.

Contradições e universos paralelos

Por mais interessante que seja imaginar GTA e Red Dead no mesmo universo, existem contradições que complicam essa teoria.

Red Dead Redemption faz referência a cidades reais como Nova York e Los Angeles, enquanto no universo de GTA essas cidades recebem nomes fictícios como Liberty City e Los Santos. Isso levanta a questão: como esses dois universos podem coexistir se as cidades possuem diferentes nomenclaturas?

A explicação pode estar na ideia de que GTA opera em múltiplos universos. A franquia já foi dividida em três universos distintos: o universo 2D, o universo 3D e o universo HD, cada um com suas próprias versões das cidades e personagens. Isso sugere que, se Red Dead está conectado ao universo de GTA, seria em um dos múltiplos universos alternativos, talvez no mesmo onde franquias como L.A. Noire, Midnight Club e Max Payne se passam.

Porém, indo para um lado menos complexo, é possível também que, no possível universo compartilhado entre GTA e Red Dead, as cidades fictícias e reais coexistem como lugares distintos. Mesmo porque, jogos da franquia GTA já deram “escorregadas” e fizeram leves referências à cidades reais como Miami, por exemplo, no passado.

Referências e easter eggs

Apesar das contradições, a Rockstar Games não perde a chance de inserir referências sutis que provocam os fãs a pensar sobre um possível universo compartilhado. Por exemplo, em GTA Online, durante o lançamento de Red Dead Redemption 2, houve um evento especial que permitiu aos jogadores desbloquear um revólver do Velho Oeste, claramente uma referência à franquia Red Dead.

Além disso, em GTA V, um livro intitulado “Red Dead”, escrito por J. Marston, pode ser visto na casa do Franklin, sugerindo que o filho de John Marston, Jack, possa ter escrito sobre a vida de seu pai. O que faria sentido, considerando que Jack Marston adorava leitura.

Outra curiosidade é o personagem Francis Sinclair em Red Dead Redemption 2, que é teoricamente um viajante do tempo e pode ter uma ligação com a religião do Epsilonismo em GTA. Essa conexão é reforçada pela aparência de Sinclair, que lembra muito o profeta Kraff, figura central do Epsilonismo.

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As teorias sobre a conexão entre GTA e Red Dead são fascinantes e, embora existam contradições, as evidências sugerem que a Rockstar Games gosta de brincar com a ideia de um universo compartilhado.

Quer essas referências sejam apenas homenagens ou algo mais profundo, elas continuam a alimentar o debate entre os fãs. No final das contas, a decisão de considerar esses universos como parte de uma mesma linha do tempo cabe ao jogador.

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Você já imaginou Indiana Jones dando as caras no PlayStation 5? Pois bem, o impensável aconteceu, e agora a pergunta que não quer calar é: e agora, Xbox? A tão aguardada aventura do arqueólogo mais famoso do mundo, desenvolvida pela Bethesda, que todos acreditavam ser um exclusivo da Microsoft, desembarcará também no console da Sony.

É isso mesmo, Indiana Jones and the Great Circle, que prometia ser uma das grandes cartas na manga do Xbox agora será multiplataforma. Mas o que está acontecendo? Vamos destrinchar essa história que promete sacudir a indústria dos games.

A aquisição bilionária que abalou o mercado

Tudo começou quando a Microsoft decidiu colocar as mãos em nada menos que a Bethesda e a Activision, duas gigantes dos videogames, em uma jogada bilionária que custou aos cofres da empresa algo em torno de 80 bilhões de dólares.

Sim, você não leu errado: 80 bilhões. Essa aquisição colocou a Microsoft em uma posição de domínio jamais vista antes, transformando-a na maior publisher de jogos do mundo. E com esse poder todo, era de se esperar que títulos como Indiana Jones and the Great Circle ficassem restritos ao universo do Xbox, certo? Errado.

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A pressão dos acionistas

Não podemos esquecer que toda grande empresa tem uma coisa em mente: agradar os acionistas. Com uma aquisição de 80 bilhões de dólares para engolir, a Microsoft precisa garantir que os investidores estejam felizes. E, nesse caso, lançar Indiana Jones em múltiplas plataformas é uma maneira de maximizar os lucros e mostrar que o investimento valeu a pena.

Ao contrário do que muitos poderiam imaginar, a Microsoft não pode simplesmente ignorar a enorme base instalada de PlayStation ao redor do mundo. Para muitos jogadores, o PlayStation é o console de escolha, e deixar esse público de fora seria uma perda considerável.

Exclusividade, um conceito ultrapassado?

Durante anos, exclusividade foi o que ditava o mercado de consoles. Se você queria jogar The Last of Us, tinha que ter um PlayStation. Se sua praia era Halo, o Xbox era a escolha óbvia. Mas será que esse modelo ainda faz sentido atualmente?

Parece que a Microsoft acha que não. Ao lançar jogos como Indiana Jones no PlayStation, a empresa está sinalizando uma mudança na forma como encara o mercado de videogames. Uma coisa é certa: o futuro dos videogames está longe de ser previsível.

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Prepare-se para ficar de queixo caído, porque os rumores da PS Plus Essencial de setembro estão quentes! Se você, como eu, adora ver sua biblioteca de jogos crescer, então segure o controle, porque vem aí um lineup que vai te deixar com os dedos coçando.

Setembro promete ser um mês histórico para quem curte games variados e experiências imersivas. Estamos falando de uma lista com grandes títulos. Quer saber mais? Então continua aqui e se prepara para desejar esse catálogo como nunca!

Harry Potter: Quidditch Champions

Ah, Hogwarts! Quem nunca sonhou em sobrevoar os campos de quadribol com uma vassoura nas mãos e capturar o famoso pomo de ouro? Pois é, meus caros, esse sonho está prestes a se tornar realidade com Harry Potter: Quidditch Champions.

Já estou vendo as disputas acirradas entre amigos para ver quem consegue levar o troféu de melhor time. Sério, se esse título realmente aparecer na PS Plus de setembro, pode apostar que teremos semanas inteiras de voos e magia por aí!

Kingdom Come: Deliverance

Agora, se você é daqueles que curte algo mais histórico e com menos magia (mas sem perder a emoção), Kingdom Come: Deliverance será o seu grande reencontro com o passado. Este jogo, lançado originalmente em 2018, te transporta para o início do século XV, em pleno Sacro Império Romano.

Você assume o papel de Henry, um jovem ferreiro cujo mundo vira de cabeça para baixo quando sua vila é atacada por mercenários. A partir daí, começa sua jornada por vingança, justiça e, claro, um bocado de desafios medievais. Kingdom Come é conhecido pelo realismo de sua jogabilidade: nada de combate fácil com espadas mágicas aqui.

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Afinal, porque o Sonic é tão rápido?

Jusant

Agora, falando sério: nem só de correria e combate vive um gamer. Às vezes, a gente precisa daquele momento zen, aquela pausa para respirar e curtir uma experiência mais tranquila. E é aí que entra Jusant, um indie de 2023 que já ganhou corações com seu estilo único e seu visual encantador.

Este título inovador tem como foco a escalada, combinando elementos de plataforma e resolução de quebra-cabeças em um ambiente encantador e deslumbrante. Diferente de jogos de ação convencionais, Jusant oferece uma experiência mais contemplativa e tática, onde o progresso depende da destreza do jogador em navegação.

Marvel’s Spider-Man

Claro que não podíamos falar de setembro sem mencionar aquele que talvez seja o título mais amado dessa lista. Marvel’s Spider-Man, lançado em 2018 pela Insomniac Games, redefiniu o que esperamos de um jogo de super-herói. Se você ainda não teve a chance de balançar entre os prédios de Nova York com a agilidade do Amigo da Vizinhança, setembro será sua oportunidade de ouro.

Marvel’s Spider-Man é tão bom que, mesmo anos após seu lançamento, ainda é considerado uma das melhores adaptações de super-heróis já feitas. E agora, com o possível retorno na PS Plus de setembro, tanto para PS4 quanto para PS5, uma nova geração de jogadores terá a chance de experimentar essa obra-prima.

Setembro chega com força total

Se você estava esperando um mês morno na PS Plus, pode esquecer. Setembro de 2024 está prometendo ser daqueles de encher a biblioteca de jogos com títulos de peso. Tem magia, realismo histórico, meditação indie e, talvez, muito balanço com o Homem-Aranha.

Agora, só nos resta esperar a confirmação oficial. Mas se os rumores estiverem certos, pode preparar o espaço no HD e deixar os controles carregados. Setembro será um mês épico para os assinantes da PS Plus. E aí, qual desses títulos você está mais ansioso para jogar?

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O lançamento do Xbox Series S trouxe uma opção mais acessível para os jogadores que desejam entrar na nova geração de consoles sem gastar tanto. No entanto, nem todos estão satisfeitos com essa decisão da Microsoft.

Recentemente, um designer do setor de jogos expressou sua opinião polêmica, afirmando que o Xbox Series S nunca deveria ter existido. Mas o que motiva essa visão tão crítica sobre o console? Vamos explorar as razões por trás dessa controvérsia e entender os impactos do Series S no desenvolvimento e no mercado de jogos.

A visão do designer

O ponto central da crítica do designer reside nas limitações técnicas do Xbox Series S em comparação ao seu irmão mais poderoso, o Xbox Series X. Com especificações mais modestas, como menor capacidade de GPU e menos memória RAM, o Series S oferece uma experiência de jogo inferior em termos de resolução e detalhes gráficos.

Para o designer, essas limitações acabam impondo restrições no desenvolvimento de jogos, forçando as desenvolvedoras a comprometerem a qualidade gráfica e o desempenho dos títulos para garantir compatibilidade com o hardware mais fraco.

De acordo com o designer, a existência do Series S obriga as equipes de desenvolvimento a fazer concessões que, em sua opinião, poderiam ser evitadas se o console não existisse.

Ele argumenta que, sem o Series S, os jogos poderiam ser mais ambiciosos e tecnologicamente avançados, já que os desenvolvedores poderiam focar em tirar o máximo proveito do hardware de ponta oferecido pelo Series X e outros consoles da nova geração.

O impacto no mercado de consoles

Apesar das críticas, o Xbox Series S tem se mostrado um sucesso comercial, especialmente entre os jogadores que buscam uma opção mais econômica para acessar os títulos da nova geração. Seu preço acessível e o foco em jogos digitais o tornam uma escolha atraente para muitos consumidores, especialmente em mercados onde o poder aquisitivo é menor.

Entretanto, a crítica do designer levanta questões sobre o impacto a longo prazo de ter dois consoles com capacidades tão diferentes na mesma geração. Enquanto o Series S democratiza o acesso à nova geração de jogos, ele também pode estabelecer um teto de performance que limita o progresso técnico dos jogos desenvolvidos para múltiplas plataformas.

A resposta da comunidade

A opinião do designer gerou debate na comunidade de jogos, dividindo opiniões entre aqueles que concordam com suas críticas e aqueles que defendem a existência do Series S como uma forma de tornar a nova geração de jogos mais acessível.

Alguns argumentam que o mercado precisa de opções diversificadas para atender diferentes tipos de consumidores, enquanto outros acreditam que a existência de um console com especificações inferiores pode atrasar a evolução tecnológica dos jogos.

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O Xbox Series S representa uma escolha estratégica da Microsoft para atender a um público mais amplo, oferecendo uma entrada mais acessível na nova geração de consoles. No entanto, essa abordagem também traz desafios e críticas, especialmente entre desenvolvedores que se preocupam com as limitações impostas pelo hardware mais modesto.

O debate sobre a necessidade ou não do Xbox Series S está longe de ser resolvido, mas uma coisa é certa: sua existência já deixou uma marca significativa na indústria de games.

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