DeathBound: Jogo traz capoeira ao mundo do Soulslike

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Se você achou que já tinha visto de tudo no mundo dos videogames, prepare-se para ser surpreendido. DeathBound, o mais novo RPG de ação do estúdio brasileiro independente (Trialforge Studio), está chegando com uma proposta inovadora: um soulslike que mistura elementos de capoeira.

Sim, você leu certo! O jogo promete dar uma rasteira em seus preconceitos e, quem sabe, te fazer dançar ao ritmo dos desafios intensos que só esse gênero pode oferecer. Vem entrar nessa aventura e descobrir se DeathBound tem o que é preciso para entrar na lista dos seus jogos favoritos.

O mapa de DeathBound

Começando pela estrutura do jogo, DeathBound não é um típico soulslike qualquer. Ele apresenta uma estrutura de mapa linear, mas com áreas abertas que incentivam a exploração. O game também esconde atalhos que podem ser desbloqueados, transformando a experiência de um simples RPG de ação em um quebra-cabeça emocionante. Os checkpoints são estrategicamente posicionados para manter o jogador no limite entre a glória e a frustração, típico do gênero.

E se você está se perguntando se essa estratégia pode dar certo, a resposta é um sonoro “sim”! Essa combinação de elementos clássicos e inovadores faz de DeathBound um título que pode ser tanto o amor à primeira vista quanto o desespero pela dificuldade que tanto amamos em jogos deste tipo.

Quem são os personagens e o que são as essências?

Imagem: Reprodução

Agora, vamos ao que interessa: os personagens! Em DeathBound, você não fica preso a um único protagonista. O jogo oferece a possibilidade de desbloquear novos personagens conforme você avança, cada um com uma essência única. Quem não adoraria controlar um templário com habilidades defensivas e de ataque? Ou uma ladra que prefere a sutileza dos backstabs e o arco e flecha?

Mas a cereja do bolo aqui é o Mamdile Ogate, o personagem capoeirista que pode ser a chave para o sucesso no jogo. Com golpes de capoeira que aquecem seus pés e aumentam o dano, ele transforma o campo de batalha em um verdadeiro salão de dança. E o melhor: você pode equipar até quatro personagens simultaneamente, alternando entre eles em tempo real durante os combates.

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Uma dança mortal: o combate

O combate em DeathBound é uma arte. Esqueça tudo o que você sabe sobre lutas em RPGs de ação, pois aqui a estratégia é tudo. A mecânica de esquiva, semelhante a um dash lateral, torna cada movimento calculado e cada erro, uma oportunidade para o inimigo.

E falando em inimigos, é importante lembrar que a variedade deles no jogo tem seus altos e baixos. Embora a crítica aponte que se tornam repetitivos na segunda metade do jogo, a estratégia de posicionamento evita a sensação de dificuldade artificial, garantindo que você esteja sempre no fio da navalha.

Os chefes, por outro lado, são uma história à parte. Com mecânicas que variam entre o brilhante e o frustrante, eles são a verdadeira prova de fogo para os jogadores. Um em particular tem sido comparado à infame luta do Ancient Wyvern em Dark Souls 3, prometendo uma experiência que, no mínimo, testará sua paciência e suas habilidades.

Aspectos técnicos: onde DeathBound brilha e tropeça

Imagem: Reprodução

Como qualquer bom jogo independente, DeathBound não é perfeito, mas traz um charme inegável. A tradução para o português é um ponto alto, embora haja alguns erros que misturam português e inglês nas descrições de itens. E, para aqueles que não gostam de mergulhar na história, a impossibilidade de pular diálogos e cenas pode ser um balde de água fria.

Além disso, foram observadas quedas de FPS em momentos específicos, especialmente nas transições de cenário, e a movimentação dos personagens pode parecer um pouco rígida em comparação com os jogos AAA. Contudo, essas limitações técnicas não são suficientes para ofuscar o brilho de DeathBound.

Minha opinião

Imagem: Reprodução

DeathBound pode não ter o polimento dos jogos AAA, mas oferece uma experiência única e envolvente no gênero soulslike. Se você está pronto para enfrentar desafios e dançar ao ritmo de um jogo que mistura tradição e inovação, prepare-se para mergulhar em uma jornada inesquecível.

O jogo é especialmente recomendado para aqueles que desejam apoiar o desenvolvimento de jogos independentes brasileiros. Apesar de suas limitações técnicas, DeathBound oferece uma experiência honesta e divertida, com mecânicas que incentivam a estratégia e a troca de personagens. Para os fãs do gênero, é uma adição obrigatória à coleção.

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