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Por Claudio Prandoni
É importante ver a Nintendo apresentando um conceito de museu que também é interativo. A indústria de games ainda enfrenta dificuldades para conseguir preservar a própria história com qualidade e de forma acessível.
Pra mim é muito simples e óbvio: preservar o legado é importante, em parte como homenagem às obras do passado, mas também como referência para novas gerações poderem conferir o que deu certo e deu errado para moldar um futuro melhor, seja em qualquer área cultural.
O museu da Nintendo abre em Quioto, no Japão, no dia 2 de outubro, no mesmo terreno que décadas antes foi espaço para fábricas de cartas, depósitos de produtos e escritórios de teste de qualidade.
A empresa fez uma demonstração em vídeo apresentada por Shigeru Miyamoto, ‘só’ o criador de Donkey Kong, Mario e Zelda, e como se espera o espaço tem toda uma temática que remete aos jogos da Big N, como a praça em frente ao museu com itens do universo do Super Mario.
No segundo andar, uma exibição gigante com vários videogames, cartuchos, telas com vídeos de gameplay e um acervo incrível produtos Nintendo pré-videogames, como jogos de tabuleiro, carrinhos de bebê e muitos brinquedos.
O diferencial, porém, fica no 1º andar, onde a Nintendo investiu em diversas mostras interativas que realçam bastante o DNA da empresa, de prover experiências marcantes e surpreendentes de entretenimento.
Neste caso, as brincadeiras também ganham um caráter histórico e educativo ao contarem de forma prática a história da empresa – e, sim, lembram MUITO algumas ativações já presentes no Museu do Futebol, aqui em São Paulo.
Mais do que mostrar e relembrar, as ativações oferecem a oportunidade de reviver e remixar as experiências das criações da Nintendo. Pessoalmente, gostei muito da sala com controles gigantes,o workshop para criar cartas de hanafuda e curti também uma versão dos minigames do Game & Watch e que você joga com sua própria sombra (que, né, acaba replicando o visual monocromático dos antigos portáteis japoneses).