Assassin’s Creed – 8 ocasiões que misturam história (e mitologia) com ficção

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Ultimamente, a internet está fervilhando com discussões sobre a apuração histórica da franquia Assassin’s Creed. Principalmente relacionada ao seu próximo lançamento, Assassin’s Creed Shadows, envolvendo seus protagonistas. Em especial, Yasuke, que é o primeiro protagonista da franquia que é, de fato, uma figura histórica.

Mas Assassin’s Creed sempre misturou fatos históricos, e também mitológicos, com a sua própria lore. Inclusive, se aproveitando de brechas da própria história para inserir as atividades dos Assassinos e/ou Templários nas tramas. Separamos aqui 8 ocasiões que exemplificam exatamente isso.

Adão e Eva e os Isus

No universo de Assassin’s Creed, Adão e Eva são os primeiros híbridos entre humanos e Isus. Os Isus são uma civilização anterior que a humanidade passou a considerar como deuses ao longo do tempo.

A história bíblica de Adão e Eva é reinterpretada como a era dos Isus, com Deus sendo representado pelos Isus, o Éden como sua capital e a Maçã do Éden como um dos muitos artefatos tecnológicos criados por eles. O banimento de Adão e Eva do Éden, aqui, seria uma rebelião contra os Isus, iniciando uma guerra entre humanos e Isus que eventualmente foi esquecida pela humanidade.

Mitologia e criaturas míticas

Imagem: Ubisoft

Assassin’s Creed Odyssey introduziu várias criaturas mitológicas, como Medusa, Ciclope e Minotauro. Embora inicialmente controverso, isso é explicado pela lore dos Isus. Essas criaturas são resultado de experimentos genéticos dos Isus em humanos, transformando-os em seres que, posteriormente, seriam conhecidos pela humanidade como as criaturas mitológicas.

A série revela que as mitologias são, na verdade, histórias dos Isus reinterpretadas pelos humanos.

Em Assassin’s Creed Valhalla, essa abordagem é expandida ao reviver memórias do próprio Odin, mostrando que o Ragnarok, um evento cataclísmico da mitologia nórdica, foi uma catástrofe que quase levou os Isus à extinção. Este evento foi mencionado em jogos anteriores e foi evitado por Desmond no final de Assassin’s Creed 3.

Os próprios Assassinos e Templários

Imagem: Ubisoft

A Ubisoft usou Assassin’s Creed para explorar teorias da conspiração e reimaginar eventos históricos. A Irmandade dos Assassinos, por exemplo, foi dissolvida em 1275 na vida real, mas continua existindo na série. Da mesma forma, a Ordem Templária, dissolvida em 1312, é uma força contínua na narrativa do jogo.

Papa Alexandre VI

Imagem: Ubisoft

Em Assassin’s Creed 2, o Papa Alexandre VI é retratado como o templário Rodrigo Borgia, que se torna um dos principais vilões do jogo. A batalha final ocorre em um templo Isu sob a Capela Sistina, com o cajado do Papa sendo uma peça do Éden.

Leonardo Da Vinci e a Irmandade dos Assassinos

Imagem: Ubisoft

Em Assassin’s Creed 2, Leonardo Da Vinci é retratado como um dos maiores colaboradores dos Assassinos. Ele construiu e modernizou muitos dos equipamentos usados por Ezio Auditore, o protagonista do jogo. Da Vinci é essencial para a evolução da Irmandade, fornecendo inovações tecnológicas que permitem aos Assassinos combater seus inimigos de forma mais eficaz.

Jack, o Estripador

Imagem: Ubisoft

Na DLC de Assassin’s Creed Syndicate, Jack, o Estripador, é apresentado como um antigo aprendiz de Jacob Frye, um dos protagonistas do jogo. Jack perdeu a fé no Credo dos Assassinos e tentou tomar controle da Irmandade.

Seus famosos assassinatos são mostrados como uma interpretação distorcida dos ensinamentos dos Assassinos. Essa reimaginação adiciona uma camada de profundidade ao personagem histórico enigmático, integrando-o na lore da franquia.

Terremoto de Lisboa de 1755

Imagem: Ubisoft

Em Assassin’s Creed Rogue, o devastador Terremoto de Lisboa é retratado como resultado do uso acidental de uma Peça do Éden pelos Assassinos. Este evento cataclísmico leva o protagonista Shay Patrick Cormac a trair os Assassinos e se juntar aos Templários, acreditando que a Irmandade é uma ameaça ao mundo.

Essa reinterpretação de um evento histórico real ilustra como a série mistura fatos com elementos fictícios para criar uma narrativa envolvente.

Júlio César e Cleopatra

Assassin’s Creed Origins revela que Júlio César foi assassinado por Amunet, uma das fundadoras dos Ocultos, predecessores dos Assassinos. Após o assassinato de César, Amunet também convence Cleopatra a se suicidar. Esses eventos são reinterpretados para se alinhar com a narrativa da Irmandade dos Assassinos, dando uma nova perspectiva aos fatos históricos.

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Alexandre o Grande e o Tridente do Éden

Imagem: Ubisoft

Também em Assassin’s Creed Origins, é revelado que Alexandre o Grande estava associado à Ordem dos Anciões, os precursores dos Templários. Ele possuía o Tridente do Éden, um artefato dos Isus, que explicaria sua força e sucesso militar. Embora essa explicação seja fictícia, ela adiciona uma camada fascinante à história de Alexandre, integrando-o no universo de Assassin’s Creed.

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