Prepare-se para uma viagem selvagem pela selva digital da franquia Far Cry, onde não faltam tiroteios, explosões e, claro, um pouco de sarcasmo. Desde os dias pioneiros em ilhas paradisíacas até conflitos em terras pós-apocalípticas, vamos descobrir juntos qual jogo da série merece realmente o título de rei da selva e qual deveria ter ficado na prancheta de desenho.

Far Cry 1

Imagine lançar um jogo que só alguns eleitos com PCs turbinados poderiam jogar. Far Cry 1 era essa espécie rara, bonita de se ver, mas meio arredia, sabe? Gráficos que eram um colírio para os olhos na época, mas que deixavam seu computador a ponto de fritar um ovo. Um verdadeiro teste de fogo para os fãs de FPS, com muita ação, mas pouca história. Vamos ser sinceros, era mais do mesmo.

Far Cry 2

Avançamos no tempo e chegamos ao Far Cry 2, onde os desenvolvedores decidiram: “Vamos complicar!” Introduziram a malária (porque, aparentemente, tiroteios não eram desafio suficiente) e uma história que tentava ser profunda. Gráficos melhores? Com certeza. História envolvente? Mais ou menos. Repetitivo? Definitivamente. Mas ei, pelo menos havia mais armas e o jogo realmente fazia você se sentir num safári um tanto quanto explosivo.

Far Cry Primal

Então, alguém teve a brilhante ideia de levar a série para a pré-história. Far Cry Primal foi, sem dúvidas, um respiro criativo, trocando balas por lanças e adicionando a domesticação de animais selvagens à mistura. Inovador? Bastante. Bem recebido? Nem tanto. Afinal, nem todo mundo quer trocar um rifle por um pedaço de pau afiado.

Far Cry New Dawn

Saltamos para Far Cry New Dawn, o apocalipse nunca pareceu tão colorido! Com um mundo vibrante e novas mecânicas de RPG, parece que a série estava tentando algo novo novamente. Mas vamos ser honestos, misturar sucata para fazer armas? Parecia mais um episódio de “Lata Velha” do que um jogo de tiro.

Far Cry 4

E então temos Far Cry 4. Belos cenários, mas uma cultura que não cativou todos os corações. O jogo refinou o combate e a furtividade, mas ainda assim, não escapou da sombra de seu predecessor mais famoso. Parecia mais um “mais do mesmo” com um tempero exótico.

Far Cry 6

Far Cry 6 trouxe personalização de armas a níveis quase artesanais e um desafio que poderia fazer qualquer jogador suar a camisa. Mas a história? Um pouco aquém das expectativas, especialmente quando se trata do vilão, que não era tão carismático quanto esperávamos.

Veja também:

Saiba quais são os chefes MAIS DIFÍCEIS de cada jogo da série Souls!

Helldivers 2 – Desenvolvedores receberam AMEAÇAS de jogadores

PLANETA DOS DESCONTOS! Jogos com preços IMPERDÍVEIS pro PS4 e PS5

Far Cry 3

Agora, falando em carisma, vamos ao Far Cry 3. Ah, Vaas Montenegro, você realmente sabe como roubar a cena. Um mundo aberto vibrante, um vilão que é praticamente um ícone pop e uma jogabilidade que define o termo “viciante”. Não é à toa que ainda é considerado o ponto alto da série.

Far Cry 5

Por fim, chegamos ao queridinho, Far Cry 5. Com uma narrativa forte ambientada em Hope County e uma jogabilidade fluida que apenas aprimorou o que já era bom, este jogo não só conquistou corações como também definiu o que esperamos de um título da série. Personagens memoráveis e uma trilha sonora que você quer colocar no repeat, esse jogo realmente se destaca como o melhor da franquia.

O post Far Cry: Qual é o melhor e o pior da franquia? apareceu primeiro em PSBlog.