No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Suicide Squad: Kill the Justice League fracassa até quando está de graça

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Suicide Squad: Kill the Justice League

Quem diria que um jogo com a Liga da Justiça zumbi, um mundo aberto e um orçamento que provavelmente daria para comprar um pequeno país daria errado? Pois é, todo mundo. E agora temos mais uma prova de que Suicide Squad: Kill the Justice League não conseguiu nem conquistar o público da PS Plus. O que já era ruim ficou ainda pior.

O fracasso não era opcional, era inevitável

Suicide Squad: Kill the Justice League
Suicide Squad: Kill the Justice League | Official Harley Quinn Trailer

Suicide Squad: Kill the Justice League completa um ano de existência, e a grande comemoração que ele recebe é ser citado como um dos maiores desastres do mundo dos games. Após ser esnobado pelo público no lançamento, o jogo teve um dos piores desempenhos possíveis na PS Plus.

De acordo com dados do portal TrueTrophies, que analisou informações de 3,4 milhões de contas da PSN, apenas quatro semanas após sua estreia na PS Plus, Suicide Squad perdeu 58,1% de seus jogadores ativos no PS5. Sim, isso mesmo. Nem de graça o pessoal quis continuar jogando.

Se você acha que isso é normal, basta comparar com Need for Speed Hot Pursuit Remastered, outro jogo recente na PS Plus, que perdeu “apenas” 47,3% dos jogadores no mesmo período. E olha que estamos falando de um remaster de um jogo de 2010. A mensagem é clara: até um jogo de corrida de 14 anos atrás segurou mais jogadores do que um AAA lançado ano passado.

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A solução final: liberar geral?

Suicide Squad: Kill the Justice League na PS Plus
Imagem: Reprodução

Se a PS Plus não ajudou, a Warner Bros. Games tem uma última cartada na manga: transformar Suicide Squad em um jogo gratuito. Afinal, o que não deu certo por R$ 350 pode ao menos render alguns trocados com microtransações. Mas sinceramente, quem estaria disposto a investir tempo (e dinheiro) em um jogo que já teve suporte encerrado e não conseguiu manter os jogadores nem quando ficou de graça?

Aliás, o futuro da Rocksteady Studios, que um dia brilhou com a série Batman Arkham, está mais nebuloso que Gotham em dia de tempestade. O estúdio passou recentemente por mais demissões, e os boatos dizem que eles podem estar trabalhando em um novo jogo do Batman. Isso mesmo, voltando para a zona de conforto depois de uma experiência traumática. Não os culpo.

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