Quem nunca passou horas discutindo com amigos sobre se alguns jogos são uma obra-prima ou apenas mais lançamentos desastrosos? No universo dos games, algumas obras conseguem a proeza de dividir completamente as opiniões entre críticos e jogadores.

Hoje, conferiremos o mundo controverso de alguns jogos que, apesar de serem aclamados por críticos, desagradaram aos jogadores ou vice-versa. Prepare-se, gamer! O conteúdo abaixo será tão explosivo quanto uma batalha final!

Diablo IV

Ah, Diablo IV, o jogo que foi supostamente enviado dos céus para nos entreter, mas acabou por se tornar um tópico quente de debates acalorados. Com uma avaliação robusta de 86 pontos pelos críticos, que elogiaram tudo, desde os gráficos estonteantes até a jogabilidade viciante, parece que a Blizzard acertou em cheio, certo? Bem, não é bem assim que a história termina.

Os jogadores, por outro lado, deram ao jogo uma nota de gelar a espinha: 2.3! Sim, você leu corretamente. A comunidade gamer criticou duramente as escolhas de design, chamando a progressão do jogo de “quebrada” e “facilitada”, um verdadeiro tapa na cara da dificuldade que a série Diablo prometia. E as atualizações? Bom, vamos apenas dizer que não ajudaram a melhorar a situação, jogando mais lenha na fogueira da discórdia entre os fãs.

FIFA/FC24

FIFA, ou como agora é chamado, FC24, parece estar jogando no modo difícil quando se trata de satisfazer seus fãs. Recebendo uma nota técnica de 75 por suas animações e jogabilidade, o jogo parece estar em boa forma. Contudo, os jogadores têm outra história para contar, marcando o jogo com um decepcionante 2.3.

As críticas são focadas na falta de inovação ano após ano e, especialmente, nas infames microtransações do modo Ultimate Team. Parece que a EA Sports muda o jogo post-lançamento mais vezes que mudamos de camiseta, o que só adiciona ao drama e frustração dos jogadores. Estaria o FIFA jogando contra seu próprio time?

Mortal Kombat 1

Mortal Kombat 1 foi recebido com aplausos pelos críticos, que adoraram os gráficos de nova geração e a jogabilidade afiada, dando-lhe uma nota de 83. No entanto, quando se trata do modo online, os jogadores sentem como se estivessem lutando com as mãos amarradas. Com uma nota mais moderada de 70, o feedback aponta para problemas de balanceamento e servidores que parecem tão instáveis quanto um lutador em cima de uma corda bamba.

Os jogadores casuais até que se divertiram, mas os competidores sérios acharam que o jogo dava mais golpes baixos do que deveria. Será que Mortal Kombat precisa de um fatality em seus servidores para ressuscitar a confiança dos fãs?

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Dying Light

Dying Light é um daqueles jogos de zumbi que te faz querer trancar as portas e jogar até o amanhecer. O primeiro jogo foi um sucesso de crítica e público, mas o segundo jogo… Ah, o segundo jogo. A crítica até que foi benevolente, dando uma nota de 76, mas o público não ficou tão impressionado, marcando-o com um morno 5.2.

História menos cativante, um mundo aberto que parece mais um grande vazio e mecânicas que não chegaram aos pés do original, fizeram com que os jogadores sentissem que estavam mais em um passeio no parque do que em uma corrida pela sobrevivência.

Dragon’s Dogma 2

Por fim, temos Dragon’s Dogma 2, que recebeu uma nota elevada de 86 pelos críticos, sendo louvado como um dos melhores RPGs de mundo aberto do mercado. No entanto, os jogadores não compartilham dessa opinião, dando ao jogo uma nota de apenas 6.3.

Aqui, o dragão parece ter tropeçado nas próprias asas, com críticas focadas nas microtransações excessivas e uma jogabilidade que parece mais um loop infinito de déjà vu de outros jogos. A necessidade de comprar Fast Travel e a repetição cansativa fizeram muitos questionarem: estamos jogando ou apenas pagando para tentar nos divertir?

E por aí, quais jogos você defende?

Cada um desses jogos mostra como a linha entre o sucesso e o fracasso pode ser tênue no mundo dos videogames. Afinal, o que faz um jogo ser bom? São os gráficos deslumbrantes, a jogabilidade inovadora ou a capacidade de nos manter jogando sem sentir que estamos sendo explorados? Deixe seu comentário e junte-se à discussão que parece nunca ter fim!

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