Alan Wake 2 – DLC Lake House valeu a espera?

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Para os fãs de horror e mistério, o novo DLC de Alan Wake 2, intitulado The Lake House, chega para dar continuidade ao universo sombrio e interligado da Remedy Entertainment.

Lançado estrategicamente para o Halloween, este conteúdo extra coloca os jogadores na pele de Kiran Estevez, uma agente do Federal Bureau of Control (FBC), que revisita eventos misteriosos antes da história principal. Em uma narrativa paralela, ela se junta a Alan Wake e Saga Anderson, enquanto revela uma série de acontecimentos macabros na icônica Casa do Lago.

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A conexão com o Universo de Control e o papel de Kiran

Dentro do universo compartilhado de Alan Wake e Control, The Lake House se consolida como um elo entre os eventos do game principal e novas possibilidades de história. Kiran Estevez, ao lado de cientistas do FBC, investiga as anomalias do Lago Cauldron.

Este local misterioso é onde Dr. Jules e Diana Marmont conduzem experimentos com o pintor Rudolf Lane, um artista com o peculiar dom de prever eventos futuros através de suas obras, algo semelhante ao que acontece com Alan Wake e sua escrita.

Uma crítica afiada ao corporativismo na arte

Imagem: Remedy Entertainment

Enquanto explora os mistérios do Lago Cauldron, a Remedy aproveita The Lake House para fazer uma crítica poderosa ao uso corporativo da arte. Nos ambientes brutalistas e frios, característicos de Control, os jogadores encontram corredores infinitos e salas preenchidas com máquinas de escrever, programadas para “criar” textos que emulam o estilo de Alan.

Esses detalhes vão além do terror tradicional: eles questionam o que é arte e o que se torna uma simples “produção em massa”. Em um dos escritos de Alan, a frase “A arte não era arte. Apenas conteúdo para o experimento” evidencia a postura da Remedy sobre a comercialização da criatividade.

Inimigos e desafios: Novidades e elementos clássicos

Aqueles familiarizados com Control vão notar o retorno de elementos icônicos, como os interruptores e os misteriosos motéis, que são usados de forma engenhosa. Porém, apesar de sua experiência como agente do FBC, Kiran Estevez não se diferencia muito dos outros protagonistas da franquia, utilizando uma lanterna para dissipar as sombras dos inimigos antes de disparar.

A única novidade em termos de combate é a introdução dos “monstros de tinta”, criaturas de aparência humana que saem das paredes e representam a distorção da arte sob a influência de forças obscuras.

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Um DLC curto, mas eficaz

Imagem: Remedy Entertainment

Em aproximadamente duas horas de duração, The Lake House proporciona uma experiência completa e oferece uma perspectiva nova sobre o universo de Alan Wake. Para os fãs que esperavam uma expansão mais robusta, o DLC pode parecer breve, mas ele cumpre seu papel ao conectar pontas soltas e criar expectativas sobre os rumos de Control e Alan Wake.

Em um mundo onde o mistério e o horror psicológico são as forças motrizes, essa história parece preparar o terreno para algo ainda maior, possivelmente levando a narrativa da Remedy para cenários apocalípticos e novos protagonistas.

Com uma combinação de horror, crítica à indústria criativa e uma história amarrada ao universo de Control, The Lake House é uma adição imperdível para quem busca se aprofundar ainda mais no bizarro e enigmático mundo de Alan Wake.

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