Como Death Stranding foi feito e por que a equipe não gostou

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Em uma indústria onde sequências e tiroteios dominam, Hideo Kojima ousou sonhar diferente. Death Stranding não foi apenas um jogo, tornou-se um manifesto sobre conexões humanas, solidão e a sobrevivência da sociedade. Esta é a história de como uma visão artística transformou-se em um dos jogos mais polarizadores da última década.

A jornada de Kojima: De Konami à liberdade criativa

A trajetória de Hideo Kojima é marcada por uma busca incessante por autonomia criativa. Sua saída da Konami, após a conclusão de Metal Gear Solid V: The Phantom Pain, foi um divisor de águas. Fundar a Kojima Productions representou não apenas um novo começo, mas a materialização de seu desejo de explorar novas fronteiras criativas sem restrições.

Imagem: Reprodução

Nesse processo, Kojima enfrentou grandes desafios que iam além da criatividade: a luta por financiamento e encontrar um espaço físico adequado para acomodar e nutrir suas ambições criativas exigiu uma busca extensiva.

A origem de Death Stranding

Quando Kojima revelou o conceito de Death Stranding, sua equipe recebeu a ideia com uma mistura de ceticismo e incerteza. A proposta era ambiciosa e radicalmente diferente: um jogo centrado em reconstruir uma sociedade fragmentada através da entrega de pacotes em uma América pós-apocalíptica.

Mais do que apenas entregar itens, o Death Stranding propunha uma reflexão sobre a importância da conexão humana, utilizando o isolamento como pano de fundo para uma narrativa profunda e envolvente.

Desenvolvimento e inovações técnicas

Com uma equipe enxuta, a Kojima Productions maximizou recursos por meio de uma parceria com a Guerrilla Games, adotando o motor Decima para desenvolver o jogo. Este motor permitiu uma implementação detalhada de ambientes hiper-realistas e uma física complexa que regulava desde o equilíbrio do personagem ao transportar cargas pesadas até a interação detalhada com o terreno.

Cada elemento de jogabilidade, desde a gestão de recursos até o combate estratégico e limitado, foi cuidadosamente desenhado pela desenvolvedora para reforçar a temática do Death Stranding sobre sobrevivência e conexão.

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O sistema de fios sociais

Uma das inovações mais notáveis de Death Stranding foi o sistema de fios sociais. Este sistema permitia que jogadores deixassem itens, construções e sinais para ajudar uns aos outros indiretamente, promovendo um senso de comunidade e cooperação sem precedentes.

Essa mecânica inovadora não apenas ressaltou o tema central da interdependência, mas também enriqueceu profundamente a experiência de jogo, adicionando uma camada estratégica complexa e promovendo uma interação dinâmica entre os jogadores.

Recepção e impacto cultural

Após seu lançamento, Death Stranding dividiu opiniões. Enquanto alguns críticos e jogadores elogiaram sua visão inovadora e mecânicas únicas, outros criticaram sua jogabilidade por vezes monótona. Apesar das críticas mistas, o jogo encontrou seu nicho, vendendo milhões de cópias e construindo uma base de fãs devotada, provando que a audácia de Kojima encontrou ressonância.

Olhando para o futuro, a Kojima Productions não mostra sinais de desaceleração. Com projetos que incluem uma sequência para Death Stranding e incursões em novos territórios como o terror e a espionagem, Kojima continua a expandir os limites do que é possível no design de jogos.

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