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Em Dynasty Warriors: Origins, a série Dynasty Warriors apresenta mudanças significativas, mas a fórmula de sucesso ainda depende das batalhas intensas e da variedade de armas. O jogo coloca você no controle do Wanderer, um guerreiro nobre com amnésia, e a partir desse ponto, o jogador pode escolher entre três facções para lutar pelo controle da China.
Essa escolha proporciona uma experiência única, mas, por outro lado, o jogo não entrega o mesmo nível de profundidade narrativa que os fãs da série podem esperar.
O que se destaca em Dynasty Warriors: Origins?
A maior força do jogo é seu sistema de combate. No início, você começa com uma espada, mas ao longo do tempo, adquire até nove armas diferentes, como rodas afiadas, bastões e lanças.
Cada uma dessas armas possui características únicas de peso, alcance e velocidade, permitindo que você personalize suas batalhas da forma que preferir. Isso proporciona uma sensação de poder e controle nas lutas contra as hordas de inimigos, algo que os fãs de Dynasty Warriors certamente apreciarão.
As missões são variadas, com algumas focadas em conquistar territórios e outras em matar generais inimigos. Além disso, o jogo traz duelos e desafios que podem ser tanto divertidos quanto desafiadores, oferecendo uma boa dose de ação.
O lado negativo do jogo
No entanto, o que Dynasty Warriors: Origins peca é em sua narrativa e estrutura de missões. A história do Wanderer e sua relação com as diferentes facções é interessante no começo, mas rapidamente se perde em meio a diálogos repetitivos e missões desinteressantes.
Os cortes de cena, que têm como foco o desenvolvimento dos personagens e a política da época, se tornam cansativos, principalmente porque suas escolhas muitas vezes não têm impacto significativo no andamento da história.
A falta de imersão também é notável. Missões falham por razões que não fazem sentido dentro do contexto da batalha. Por exemplo, você pode derrotar um inimigo, mas a missão pode ser perdida devido a decisões externas que não estão no seu controle. Isso quebra a sensação de controle e poder que o combate intenso havia construído.
Repetitividade e falta de progresso
Embora o jogo ofereça diversas armas e opções de personalização, as missões secundárias logo se tornam repetitivas.
Os desafios de matar um certo número de inimigos com uma arma ou completar uma tarefa simples, como escoltar um aliado, podem parecer uma boa ideia no papel, mas em breve se tornam tediosos. Isso é agravado pelo fato de que algumas dessas tarefas são completadas enquanto você já está lutando contra inimigos na mesma missão.
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Vale a pena?
Para quem busca ação e combate empolgante, Dynasty Warriors: Origins entrega o que promete. As batalhas são épicas, e a variedade de armas traz uma dinâmica divertida. No entanto, a falta de profundidade na narrativa e a repetitividade das missões podem fazer o jogo cair no esquecimento após um tempo.
Se você é fã de combate e não se importa com a história, provavelmente vai aproveitar o jogo. Mas se a imersão e o impacto das escolhas são essenciais para você, talvez Dynasty Warriors: Origins não seja o título ideal.
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