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O universo de Dragon Ball sempre foi um prato cheio para adaptações em jogos eletrônicos. Com seus personagens carismáticos e batalhas épicas, a franquia deveria ser uma garantia de sucesso nos games. Contudo, nem todas as aventuras de Goku e cia conseguiram capturar a essência explosiva da série. Prepare-se para uma viagem (não tão mágica) pelos jogos que até o Mestre Kame preferiria esquecer.
Dragon Ball Z: Ultimate Battle 22 – Quando o número não Impressiona
Lançado originalmente em 1995 para o PlayStation, Dragon Ball Z: Ultimate Battle 22 soava promissor por trazer 22 personagens jogáveis, o que na época era um grande feito. No entanto, o jogo sofreu com críticas severas devido aos seus gráficos datados e jogabilidade questionável.
Gráficos que precisam de um Senzu
Os gráficos de Ultimate Battle 22 pareciam ter sido feitos em uma época em que os dinossauros ainda percorriam a Terra. Com animações rígidas e sprites pixelados, o jogo não fazia justiça à vibrante estética do anime. A falta de fluidez nos movimentos e a resposta lenta dos controles apenas adicionavam à frustração dos fãs.
Dragon Ball GT: Final Bout – Um Final Que Não Queremos Lembrar
Dragon Ball GT: Final Bout chegou ao PlayStation em 1997, trazendo esperanças de redenção após o fiasco de “Ultimate Battle 22”. Infelizmente, acabou apenas solidificando sua posição como um dos piores jogos da franquia. Tentando inovar com gráficos em 3D, o jogo falhou miseravelmente em capturar a essência das lutas dinâmicas de Dragon Ball.
Um 3D que Desejamos que Fosse Bidimensional
O uso precoce de gráficos 3D foi mais um tiro no pé. A transição para o tridimensional foi tão desajeitada que os personagens pareciam mais robôs desengonçados do que lutadores ágeis. A jogabilidade, por sua vez, era tão lenta que dava tempo de sair para preparar um chá entre um golpe e outro.
Dragon Ball Z: Taiketsu – Uma Luta que Ninguém Pediu
Dragon Ball Z: Taiketsu, lançado para o Game Boy Advance em 2003, é frequentemente lembrado (com desgosto) por muitos como o pior jogo da franquia. Com um roster interessante de personagens, o potencial era enorme, mas a execução deixou muito a desejar.
Jogabilidade que Faz Vegeta Chorar
A jogabilidade em Taiketsu era tão rasa quanto uma poça no deserto de Namekusei. Com um sistema de combate que parecia mais uma briga de rua desorganizada do que uma batalha entre superguerreiros, o jogo rapidamente se tornou um exemplo de como não fazer um jogo de luta.
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Nem todos os jogos de Dragon Ball são super Saiyajins
Enquanto Dragon Ball continua a ser uma das séries de anime e manga mais amadas ao redor do mundo, esses jogos servem como lembretes dolorosos de que até os gigantes podem tropeçar. Mas, como verdadeiros fãs da série, tiramos até dos erros uma lição – e a lição aqui é que, às vezes, menos é mais. E então, você concorda com a lista ou tem outro “favorito” que mereceria um Kamehameha de desaprovação? Compartilhe sua opinião e vamos discutir qual jogo realmente merece ser enviado para outra dimensão!
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