OLHO por OLHO – Sins of a Solar Empire 2 Advent #08 [Gameplay PT-BR]
STAR WARS OUTLAWS – O INÍCIO DE GAMEPLAY, DUBLADO em PORTUGUÊS PT-BR | 4k 60fps
Jogo GRÁTIS para sempre no PS4 e PS5! Completo!
Já pensou em ter um dos jogos mais populares do mundo de graça, para sempre, no seu PS4 ou PS5? Pois é, parece bom demais para ser verdade, mas não é impossível. Existem alguns truques que poucos conhecem e que podem fazer você desbloquear uma versão completa de um jogão sem pagar nada.
O que você vai precisar? Só de um pouco de paciência, criatividade, e uma conta no PlayStation japonesa. Ficou curioso? Então segura aí, porque vou te explicar direitinho como isso funciona. Vou te ensinar como fazer isso, passo a passo.
O primeiro passo: Criar uma conta PlayStation japonesa
Você deve estar se perguntando: por que uma conta japonesa? Calma, que já explico. A PS Store no Japão oferece algumas oportunidades que não aparecem em outras regiões, e com isso, você pode baixar uma versão de demonstração que, com um truque, vira o jogo completo!
O processo é bem simples, mas requer criar uma nova conta. Não se preocupe, é praticamente igual a criar uma conta normal, só que, na hora de escolher o país, você seleciona “Japão”.
Crie a nova conta: Vá ao site da PlayStation ou faça diretamente no console. Preencha seus dados normalmente, mas no campo de seleção de país, escolha “Japão”. Importante: você precisará de um endereço japonês. Para isso, pode dar uma rápida pesquisa por um endereço genérico, qualquer coisa serve, afinal, ninguém vai te enviar uma carta;
Verifique a conta: Após criada a conta, verifique-a da mesma forma que faria com uma conta de qualquer outra região. Isso desbloqueia o acesso total à PS Store do Japão.
Configurando a conta no console
Agora que você já tem sua conta japonesa prontinha, o próximo passo é ativá-la no seu PlayStation como conta principal. Isso é crucial, porque só assim você conseguirá acessar o conteúdo baixado em outras contas do seu console.
Ative como principal: No menu do PlayStation, vá em “Configurações”, depois em “Gerenciamento de Conta”, e ative a sua conta japonesa como a conta principal no console. Não se preocupe, isso não vai interferir com as suas outras contas, apenas garante que o jogo que você vai baixar seja acessível de qualquer perfil no seu PS4 ou PS5.
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Entrando na PS Store japonesa
A parte mais empolgante está chegando! Agora que você tem sua conta ativada, é hora de navegar pela loja do Japão. Uma vez dentro da PS Store japonesa, você notará algumas diferenças, mas o essencial está ali: versões de demonstração de vários jogos.
Encontre o jogo certo: Aqui está o truque. Embora seja oferecida como uma versão de demonstração, ao baixá-la pela conta japonesa, essa demo se transforma no jogo completo. E o jogo em questão, nada mais nada menos, é o Minecraft! Isso mesmo, você pode ter Minecraft completo, sem pagar nada!
Inicie o download: Encontre a versão de demonstração de Minecraft na loja, clique em “Download” e pronto! Agora é só aguardar a instalação. Em outras situações, com outros jogos, essa mesma técnica garantiu a versão completa gratuitamente, e a expectativa é a mesma aqui.
Aproveite o jogo completo sem gastar nada!
Depois que o download estiver completo, é só começar a jogar e aproveitar. Mesmo que a PS Store do Japão mostre como uma demo, a mágica já aconteceu. E o melhor de tudo? Não tem prazo de validade! Minecraft estará sempre disponível na sua biblioteca, mesmo que você mude de conta ou região. É uma verdadeira jogada de mestre para quem adora economizar e, claro, se divertir sem limites.
Por fim, uma dica importante: essas brechas costumam ser temporárias. Então, se você curte caçar essas oportunidades, aproveite enquanto está disponível. A plataforma pode corrigir o truque a qualquer momento, e aí, amigo, já era!
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Dying Light: The Beast – Data de lançamento, enredo e trailer
Você achou que Kyle Crane estava fora de cena? Pois é, a gente também. Após ter seu destino aparentemente selado no DLC The Following, ele voltou para surpreender todo mundo em Dying Light: The Beast.
Mas não se preocupe, estou aqui para te contar tudo o que você precisa saber sobre essa aventura brutal, que coloca Crane numa busca de vingança, mas com muito mais em jogo do que ele imaginava. E se você está achando que já viu de tudo no mundo dos games zumbis… Acredite, ainda não viu nada!
Cadê a data de lançamento, galera?
Se você está desesperado por uma data de lançamento, bem-vindo ao clube! Infelizmente, ainda não temos um dia exato para marcar no calendário. Os desenvolvedores estão sendo um tanto quanto misteriosos sobre quando Dying Light: The Beast vai ver a luz do dia.
Nem sequer uma janela de lançamento foi revelada até agora. Frustrante, eu sei, mas como dizem, paciência é uma virtude. E pelo que vimos até agora, parece que a espera valerá cada segundo. Enquanto isso, vamos ter que nos contentar com os trailers e as descrições empolgantes (e deixar a imaginação correr solta, claro).
O enredo que promete abalar Castor Woods
Esqueça aquela ilha paradisíaca cheia de turistas felizes. O cenário de Dying Light: The Beast é o pós-apocalíptico Castor Woods, um antigo destino turístico que virou um pesadelo em terra firme. Aqui, você assume novamente o papel de Kyle Crane, que muitos pensavam ter conhecido seu fim trágico em The Following.
Mas como todo bom herói de filmes e jogos, Crane conseguiu se safar (quase um Highlander, né?). Após 13 anos sendo submetido a experimentos desumanos, ele finalmente escapa e parte numa missão de vingança contra seus captores.
Mas calma, a história não é só um clichê de vingança. Crane logo descobre haver algo muito mais sombrio acontecendo nos bastidores, e o destino de Castor Woods está pendurado por um fio. Os desenvolvedores prometeram uma narrativa envolvente, com reviravoltas de deixar qualquer um de queixo caído. E, claro, muito sangue zumbi.
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Trailer explosivo e mais perguntas do que respostas
Os trailers liberados até agora são exatamente o que esperávamos: um show de ação, violência e mistério. Mas, como sempre, eles também nos deixam com mais perguntas do que respostas. O que diabos aconteceu em Castor Woods? Por que Kyle foi submetido a esses experimentos? E o mais importante: o que ele fará quando encontrar seus captores?
Bom, se as pistas no trailer servem de indicação, podemos esperar uma narrativa sombria, cheia de traições e revelações chocantes. É quase como se The Beast estivesse nos preparando para uma montanha-russa emocional. E honestamente? Estamos prontos para o passeio.
O que esperar de Dying Light: The Beast
No final das contas, Dying Light: The Beast parece ser tudo o que um fã da franquia poderia pedir, e um pouco mais. Com um protagonista durão como Kyle Crane, um cenário aterrador como Castor Woods, e um sistema de combate que promete te manter na ponta da cadeira, não tem como esse jogo não se tornar um sucesso absoluto.
Mas até lá, só nos resta esperar. E quem sabe, enquanto isso, treinar nosso parkour imaginário pelas ruas (ou, pelo menos, pelo quintal). Então, a grande pergunta que fica é: será que Dying Light: The Beast conseguirá superar as expectativas e se tornar o jogo de zumbis definitivo? Só o tempo dirá, mas uma coisa é certa, quando finalmente chegar, esse jogo vai virar tudo de cabeça para baixo. Prepare-se!
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5 jogos da franquia Borderlands mais jogados e o porquê
Você já passou horas e horas explorando o vasto universo caótico e insano de Borderlands? Se a resposta for sim, então prepare-se para embarcar em uma jornada épica de nostalgia e diversão! Se não, talvez seja hora de começar.
Mas, cá entre nós, nem todos os jogos da franquia têm o mesmo nível de rejogabilidade. E é por isso que Estou aqui, para listar e classificar os 5 títulos de Borderlands mais rejogáveis. Spoiler: alguns podem te surpreender.
5 – Borderlands 3
Ah, Borderlands 3, o mais polêmico da franquia. O hype estava nas alturas, mas a verdade é que muitos fãs hardcore ficaram decepcionados com o jogo. A jogabilidade é suave, o sistema de loot é o melhor de toda a série, mas tem uma coisinha que não pode ser ignorada: o enredo.
Sim, o enredo é uma verdadeira montanha-russa, e não no bom sentido. Desconexo e mal amarrado, o jogo base parece uma colcha de retalhos mal costurada. Mas calma, nem tudo está perdido. Os DLCs que vieram posteriormente conseguiram dar um gás ao conteúdo e melhorar consideravelmente a experiência.
4. Tiny Tina’s Wonderlands
Agora, se você curte um caos com toques de loucura e explosivos, Tiny Tina’s Wonderlands é o seu jogo. A personagem Tiny Tina é uma das mais queridas da franquia, e aqui ela brilha com força total. O jogo é divertido, acredite.
A liberdade de experimentar várias classes sem precisar gastar horas e mais horas é um ponto alto. Nada melhor do que testar diferentes combinações e builds sem sacrificar tanto tempo, né? Mas, como tudo na vida, nem tudo são flores. Apesar de ser um jogo divertido e inovador na sua essência, Tiny Tina’s Wonderlands tem uma falha crucial: os chefes não podem ser farmados.
3. Borderlands
Se existe um jogo que merece o título de “clássico”, esse é o Borderlands original. Ele pode até ser visto como um protótipo do que seria o lendário Borderlands 2, mas isso não tira o brilho desse primeiro capítulo. A jogabilidade era sólida, o enredo era bem amarrado, e a mecânica de looter-shooter estava em outro nível para a época.
É claro que, olhando para trás, dá para perceber que o jogo ainda estava “achando o seu caminho”. Mas, mesmo com suas limitações, o jogo continua sendo altamente rejogável. A diversidade de classes jogáveis e suas habilidades garantem que você nunca se canse de explorar Pandora.
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2. Borderlands: The Pre-Sequel
Se você não deu muita bola para Borderlands: The Pre-Sequel, talvez seja hora de reconsiderar. Embora ele não tenha atingido o nível de adoração do 2, esse título merece um lugar especial no coração dos fãs. A rejogabilidade aqui é alta, principalmente graças às seis classes de personagens e ao excelente DLC de Claptrap.
Mas, como nem tudo é perfeito, The Pre-Sequel sofre com uma ação mais lenta em comparação aos outros títulos. E não podemos deixar de mencionar os longos diálogos dos NPCs que você é obrigado a ouvir sem a opção de pular.
1. Borderlands 2
E, no topo da nossa lista, temos Borderlands 2, o jogo que muitos consideram o ápice da franquia. Se você jogou Borderlands 3 e se sentiu um pouco… decepcionado, você não está sozinho. Há algo mágico em Borderlands 2 que faz os jogadores voltarem sempre que podem.
Talvez seja o enredo envolvente, ou quem sabe o sistema de loot perfeitamente equilibrado? Seja o que for, Borderlands 2 simplesmente acerta em todos os aspectos. O jogo é tão bom que muitas pessoas compraram Borderlands 3 apenas para, adivinhe, voltar para Borderlands 2 logo em seguida.
Qual será o seu favorito?
Então, depois dessa viagem pela loucura de Borderlands, qual deles merece um lugar de destaque na sua biblioteca? Se você ainda não se aventurou por esses títulos, agora é a hora. Cada jogo tem algo único a oferecer, mas, sem dúvidas, Borderlands 2 continua sendo o rei supremo da rejogabilidade. S
eja pela história épica, pelas várias classes ou pelos loot drops infinitos, você certamente não vai se arrepender de mergulhar de cabeça nesse universo caótico mais uma vez. E aí, pronto para reviver suas aventuras em Pandora?
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Ainda existe esperança de um novo PlayStation portátil?
O sucesso do PlayStation Portal pegou até a própria Sony de surpresa. Embora o dispositivo seja basicamente um reprodutor remoto do PS5, sem a autonomia que muitos esperavam de um portátil no estilo PSP ou PS Vita, suas vendas têm sido consistentemente altas, forçando a empresa a reavaliar o mercado de portáteis.
Novo portátil da Sony no horizonte?
Rumores sobre um novo portátil da Sony já circulam há algum tempo, e agora, com o sucesso inesperado do PS Portal, esses rumores ganham ainda mais força. De acordo com Tom Henderson, um insider conhecido na indústria, a Sony está “prestando muita atenção” ao mercado de portáteis.
Durante a Gamescom 2024, Henderson relatou ter participado de discussões sobre novos hardwares que indicam que um novo e aprimorado dispositivo portátil pode não estar muito longe de ser lançado.
Microsoft também entra no jogo
A entrada da Microsoft no mercado de portáteis também está sendo cogitada, o que pode acirrar ainda mais a competição.
Reputados insiders têm mencionado que a Microsoft estaria explorando o desenvolvimento de um dispositivo portátil próprio, o que adiciona um novo elemento à disputa por esse segmento de mercado.
Rumores apontam para um novo PSP/Vita
Especulações recentes sugerem que a Sony pode estar desenvolvendo um novo sistema portátil no estilo PSP/Vita, capaz de rodar jogos do PS4.
Embora esses rumores ainda não tenham sido confirmados oficialmente, a simples possibilidade de um novo dispositivo assim já está causando burburinho entre os fãs e analistas do setor.
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Seja como for, é evidente que o mercado de portáteis está prestes a ficar ainda mais competitivo. Com a Sony e possivelmente a Microsoft se movimentando para entrar ou expandir sua presença nesse segmento, os jogadores podem esperar por novidades empolgantes nos próximos meses.
Resta saber como esses desenvolvimentos impactarão o futuro dos dispositivos portáteis e se a Sony conseguirá manter o impulso iniciado pelo PlayStation Portal.
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É POR ISSO que Black Myth Wukong não saiu pra Xbox!
Black Myth: Wukong sofreu um adiamento inesperado em sua versão para Xbox Series, deixando muitos fãs ansiosos e frustrados. Recentemente, foi revelado o verdadeiro motivo por trás dessa decisão, que envolve desafios técnicos específicos enfrentados pela equipe de desenvolvimento.
A Game Science, estúdio responsável pelo jogo, confirmou que problemas relacionados à otimização e desempenho no hardware do Xbox Series foram os principais fatores que levaram ao adiamento. A complexidade do jogo, com sua riqueza de detalhes visuais e mecânicas avançadas, exigiu ajustes significativos para garantir uma experiência de qualidade para os jogadores.
Os desafios técnicos que causaram o adiamento
Black Myth: Wukong é um título altamente ambicioso, inspirado na mitologia chinesa, e promete oferecer uma experiência de jogo única com gráficos de última geração e uma jogabilidade envolvente. No entanto, a equipe de desenvolvimento se deparou com desafios inesperados ao tentar otimizar o jogo para o Xbox Series, especialmente em termos de desempenho estável e qualidade gráfica.
Esses problemas técnicos surgiram devido à complexidade do jogo e às altas expectativas dos jogadores. A Game Science optou por adiar o lançamento no Xbox Series para garantir que o produto final esteja à altura das expectativas, evitando um lançamento prematuro que pudesse comprometer a reputação do estúdio e a experiência do jogador.
Impacto do adiamento nas outras plataformas
Embora o adiamento tenha sido exclusivo para o Xbox Series, a notícia gerou preocupações entre os jogadores de outras plataformas. Felizmente, a Game Science garantiu que o desenvolvimento para PC e PlayStation 5 continua conforme o planejado, sem alterações nas datas de lançamento.
Essa situação ressalta a importância de se adaptar às especificidades de cada plataforma, especialmente em jogos de alta complexidade como Black Myth: Wukong. A decisão de adiar o lançamento no Xbox Series demonstra o compromisso do estúdio com a qualidade e a satisfação dos jogadores, mesmo que isso signifique esperar um pouco mais para aproveitar o jogo em sua melhor forma.
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O adiamento de Black Myth: Wukong no Xbox Series, embora decepcionante para muitos, é uma decisão necessária para garantir que o jogo entregue a experiência épica que promete. Os desafios técnicos enfrentados pela equipe de desenvolvimento mostram o quão ambicioso é esse projeto e o esforço que está sendo feito para garantir um lançamento bem-sucedido.
Agora, resta aos fãs aguardarem pacientemente e ficarem atentos às próximas atualizações sobre o lançamento.
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Cancelado Crash Bandicoot 5 teria crossover com SPYRO, segundo rumores
Todos foram pêgos de surpresa com a recente revelação de que Crash Bandicoot 5, um dos jogos mais aguardados, foi cancelado antes mesmo de ser oficialmente anunciado. Segundo informações, o jogo teria trazido uma grande novidade: a inclusão de Spyro, o dragão, como personagem jogável.
O cancelamento do título gerou uma onda de especulações e desapontamento entre os fãs, que esperavam ansiosos por uma nova aventura de Crash. Mas o que levou ao cancelamento desse projeto promissor, e quais seriam as implicações para o futuro das franquias Crash Bandicoot e Spyro?
O crossover que nunca veremos
De acordo com fontes próximas ao desenvolvimento, Crash Bandicoot 5 estava em produção e apresentaria uma mecânica inovadora, permitindo que os jogadores alternassem entre Crash e Spyro durante a gameplay. Essa colaboração entre os dois ícones dos videogames prometia criar uma experiência única e nostálgica, unindo duas das franquias mais queridas do público.
Entretanto, o projeto foi interrompido antes de ser oficialmente revelado. Os motivos exatos para o cancelamento não foram divulgados, mas rumores indicam que questões internas de desenvolvimento e a reestruturação dos estúdios envolvidos podem ter desempenhado um papel crucial nessa decisão.
O futuro de Crash e Spyro
Apesar do cancelamento de Crash Bandicoot 5, os fãs não devem perder as esperanças. A popularidade de Crash e Spyro continua em alta, e é possível que novas ideias e projetos envolvendo os personagens possam surgir no futuro. Ambos os personagens têm um lugar especial na história dos videogames, e o desejo por novas aventuras ainda é forte entre a comunidade.
A reestruturação de estúdios e as mudanças no mercado de jogos podem estar reorientando as prioridades dos desenvolvedores, mas a demanda por conteúdos que tragam nostalgia e inovação simultaneamente é clara. A expectativa agora é ver como essas franquias serão abordadas nos próximos anos, especialmente com o crescente interesse por remakes e remasterizações.
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O cancelamento de Crash Bandicoot 5 certamente deixa um vazio no coração dos fãs que aguardavam ansiosos por essa nova aventura.
Contudo, a revelação de que o jogo incluiria Spyro como personagem jogável alimenta a esperança de que, em algum momento, esse crossover dos sonhos possa se tornar realidade. Até lá, resta acompanhar os próximos passos das franquias e torcer para que novas oportunidades surjam para esses personagens icônicos.
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Sony prepara grande revelação: PS5 Pro a caminho?
Se você é daqueles que fica de olho em qualquer movimento da Sony, prepare-se, porque setembro promete ser um mês daqueles. A gigante dos games confirmou sua participação na Tokyo Game Show 2024, e, como já é de praxe, todo mundo está esperando algo grandioso. A cereja do bolo? Um possível anúncio do PS5 Pro, aquele rumor que já vem causando ansiedade nos gamers há meses.
Para quem não aguenta esperar para ver o que vem por aí, vamos detalhar tudo o que já sabemos, e o que continua no campo da especulação, claro, porque quando o assunto é Sony, todo mundo adora um bom mistério.
Tokyo Game Show 2024
A Tokyo Game Show já é um dos maiores eventos de games do mundo, e a participação da Sony na edição de 2024 promete deixar todo mundo com os olhos vidrados. O evento rolará entre os dias 26 e 29 de setembro e, se você estiver por lá, pode ter a sorte de testar títulos como Monster Hunter.
Mas calma, isso não é tudo! Hideo Kojima, sim, o cara por trás de Death Stranding, também vai dar as caras. Se você é fã de jogos que mexem com a sua cabeça, essa será a sua chance de ver o mestre em ação.
Além disso, a Sony colocará à disposição nada menos do que 40 estações de gameplay. Ou seja, a galera que conseguir lugar na fila poderá ter um gostinho do que está por vir no mundo dos games. Agora, a pergunta que não quer calar: será que o PS5 Pro vai dar as caras nesse evento? Bem, vamos falar sobre isso…
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PS5 Pro: O rumor que todo mundo quer que seja verdade
Ah, os rumores! Eles têm esse poder de deixar todo mundo enlouquecido, e o PS5 Pro é, sem dúvida, o maior deles nos últimos tempos. De acordo com o jornalista italiano Lorenzo Fiori, o anúncio do tão aguardado console pode acontecer entre o final de 2024 e o início de 2025.
Durante uma transmissão ao vivo, ele jogou essa bomba no colo dos gamers: um jogo que estava programado para sair no final deste ano foi adiado justamente para coincidir com o lançamento do PS5 Pro. Coincidência? Acho que não.
Expectativas lá no alto: Será que o PS5 Pro vai mudar o jogo?
Se você já está feliz com seu PS5, pode começar a repensar sua vida de gamer. Tudo indica que o PS5 Pro virá para elevar ainda mais a experiência de quem já estava encantado com o atual console da Sony. Segundo fontes, o desenvolvimento de novos jogos está sendo ajustado para coincidir com o lançamento do PS5 Pro, o que só aumenta as expectativas.
O que mais empolga é a possibilidade de vermos uma grande campanha de marketing em torno do PS5 Pro. Se você acha que o hype do PS5 foi grande, prepare-se, porque a Sony provavelmente vai dobrar a aposta desta vez.
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Semana Gamer no Paraguai: Videogames e muito mais com preços imperdíveis!
A semana mais esperada pelos gamers já começou! De 26 a 31 de agosto, estamos com descontos de até 70% em mais de 2 mil produtos, incluindo smartphones, computadores, cadeiras gamer, jogos e periféricos.
E tem mais: estamos realizando sorteios incríveis para deixar a galera ainda mais feliz!
Agora é a hora de conferir nossas promoções em videogames que estão compensando mais comprar aqui no Paraguai, especialmente na Semana Gamer! Confira alguns dos destaques:
Nintendo Switch 32GB Japonês
O Nintendo Switch 32GB Japonês, o famoso console 3 em 1 da Nintendo, está com um preço excelente nesta Semana Gamer.
Com um desconto especial na versão de 32 GB, este console oferece uma experiência de jogo única. Seja no modo portátil, conectado à TV ou apoiado na mesa para jogar com os amigos, ele proporciona horas de diversão.
Com uma tela LCD de 6,2 polegadas, o Switch garante qualidade gráfica impressionante.
Seu armazenamento de 32 GB pode ser expandido via microSD, e a bateria dura até 9 horas, garantindo que você possa jogar por longos períodos sem se preocupar.
É um console que se adapta ao seu estilo de vida, oferecendo flexibilidade e diversão em qualquer lugar.
PRODUTOLOJA ALOJA BATACADO GAMESConsole Nintendo Switch 32GB Japonês – CinzaR$ 1.890,00R$ 2.559,00NA SEMANA GAMER:
R$ 1.279,08 (cotação do dia 26/08/2024)
U$228
Console Nintendo Switch 32GB Japonês – Cinza (HAD-S-KAAAH)
Nintendo Switch OLED 64GB
Se você está em busca de algo mais recente, a Atacado Games também oferece o Nintendo Switch OLED de 64GB.
Essa versão mais avançada do Switch possui uma tela OLED de 7 polegadas, que traz cores mais vibrantes e um contraste superior. A bateria também tem uma boa autonomia, permitindo horas de gameplay intensa.
O armazenamento é de 64 GB, dobrando a capacidade da versão anterior, e, claro, também pode ser expandido com um cartão microSD.
É a versão mais completa do Switch, altamente procurada por jogadores que buscam a melhor experiência portátil e doméstica.
PRODUTOLOJA ALOJA BATACADO GAMESConsole Sony Playstation 5 Slim CFI-2016B Edição Digital 1TB EuropeuR$ 2.094,00R$ 2.819,00NA SEMANA GAMER:
R$ 1.509,09 (cotacao do dia 26/08/2024)
U$448
Console Nintendo Switch OLED 64GB Japão – Branco (HEG-S-KAAAA)
Sony PlayStation 5 Slim
Na Semana Gamer, você encontra o mais recente lançamento da Sony, o PlayStation 5 Slim Edição Digital.
Esta versão do PS5 vem com um armazenamento de 1 TB, superior à versão anterior, o que permite que você armazene uma vasta biblioteca de jogos.
Além disso, o console vem acompanhado do controle DualSense, que oferece uma jogabilidade imersiva, com feedback tátil e gatilhos adaptáveis, aprimorando a experiência de jogo.
Com gráficos em 4K UHD, suporte a Ray Tracing, e som 3D, o PS5 Slim é o sonho de consumo para qualquer gamer.
O preço na Semana Gamer está incrível, fazendo do Paraguai o melhor lugar para adquirir o seu:
PRODUTOLOJA ALOJA BATACADO GAMESConsole Sony Playstation 5 Slim CFI-2016B Edição Digital 1TB EuropeuR$ 3.629,00R$ 3.419,10NA SEMANA GAMER:
R$ 2.513,28 (cotacao do dia 26/08/2024)
Console Sony Playstation 5 Slim CFI-2016B Edição Digital 1TB Europeu
E se você prefere ainda ter a opção de utilizar discos físicos, a Atacado também oferece a versão do PS5 Slim com leitor de disco, que mantém o mesmo armazenamento de 1TB, mas com a vantagem de poder rodar seus jogos em mídia física.
Console Sony Playstation 5 Slim CFI-2000A 1TB SSD 8K Japão
Microsoft Xbox Series S
Para os fãs da Microsoft, o Xbox Series S é o console ideal, especialmente com os preços que a Semana Gamer está oferecendo.
Compacto e poderoso, o Xbox Series S possui um armazenamento de 512 GB (ou 1 TB, na versão disponível também na promoção).
Ele oferece suporte a gráficos em 1440p com até 120 FPS, garantindo uma jogabilidade fluida e de alta qualidade. O suporte a HDR, incluindo Dolby Vision e HDR10, eleva ainda mais a experiência visual.
Além disso, com o Quick Resume, você pode alternar entre jogos rapidamente, sem perder nenhum momento da ação. É um console que entrega muito em termos de performance e é perfeito para quem busca qualidade a um preço acessível.
PRODUTOLOJA ALOJA BATACADO GAMESConsole Microsoft Xbox Series S 1TB Europeu – PretoR$ 3.226,05R$ 2.985,00NA SEMANA GAMER:
R$ 1.974,72 (cotação do dia 26/08/2024)
U$375
Portátil Asus ROG Ally 7″
Outro destaque desta Semana Gamer é o Asus ROG Ally, um console portátil que traz a potência de um PC para as suas mãos.
Com uma tela de 7 polegadas e resolução de 1920 x 1080 pixels, ele oferece uma qualidade de imagem impressionante com uma taxa de atualização de 120Hz.
Seu armazenamento interno de 512 GB SSD permite guardar uma vasta quantidade de jogos, e a portabilidade é um dos seus maiores atrativos.
Leve e fácil de transportar, o ROG Ally é ideal para quem deseja jogar em qualquer lugar com conforto e intuitividade.
Compatível com jogos do Windows e Xbox Game Pass, ele é uma escolha versátil para quem não quer ficar preso a um lugar para jogar.
PRODUTOLOJA ALOJA BATACADO GAMESConsole Portátil Asus Rog Ally 7″ 512GB – BrancoR$ 4.499R$ 5.049,00NA SEMANA GAMER:
R$ 2.423,52 (cotação do dia 26/08/2024)
U$432
Console Portátil Asus Rog Ally 7″ 512GB – Branco
Infinix GT 20 Pro
Mas não são só consoles que brilham na Semana Gamer. O Infinix GT 20 Pro também está em promoção!
Este smartphone conta com impressionantes 256GB de armazenamento e 8GB de RAM, oferecendo performance superior. Com uma tela de 6,78 polegadas, você pode desfrutar de jogos e vídeos com uma qualidade visual incrível.
O processador Octa-core Dimensity 8200 garante que tudo rode suavemente, e o suporte à rede 5G faz com que você esteja sempre conectado em alta velocidade.
A câmera traseira tripla, com um sensor principal de 108 MP, mais duas lentes de 2 MP cada, e uma câmera frontal de 32 MP, fazem deste aparelho uma excelente escolha para quem quer tirar fotos e vídeos de alta qualidade.
A um valor imperdível, garanta o seu Infinix GT 20 Pro na Atacado Games durante a Semana Gamer!
Smartphone Infinix GT 20 Pro 256GB 8GB RAM Dual SIM Tela 6.78″ – Laranja
Mais produtos na Semana Gamer
De 26 a 31 de agosto, você encontra descontos de até 70% em milhares de produtos, incluindo smartphones, computadores, cadeiras gamer, jogos e periféricos.
Essa é a chance de antecipar suas compras da Black Friday com preços arrasadores! E não se esqueça dos sorteios: um PlayStation 5, um computador completo e uma cadeira gamer estão esperando por você!
Todas as ofertas estão disponíveis em nosso site.
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Suas compras em até 12 vezes no cartão!
Agora você pode pagar suas compras com PIX no Paraguai, de forma rápida e sem complicações. Chega de se preocupar com dinheiro físico: basta um toque no seu celular e prontinho!
E tem mais! Sabia que você pode parcelar suas compras no Paraguai? Divida seus gastos em até 12 vezes no cartão e aproveite as melhores ofertas sem apertar o orçamento.
Não deixe passar essa oportunidade única de adquirir seus produtos favoritos com praticidade e economia.
Ainda não conferiu os últimos textos do blog da Atacado Games? Vem dar uma olhada nos conteúdos que criamos para você:
→ Comprar um iPhone no Paraguai compensa? Tem garantia no Brasil?
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Os preços e a cotação podem sofrer alterações sem aviso prévio. Verifique os valores atualizados na hora de comprar.
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Mortal Kombat – Como a franquia foi criada?
Mortal Kombat é uma das franquias de jogos de luta mais icônicas da história dos videogames, conhecida por sua violência extrema e gráficos fotorrealistas que marcaram uma geração. Mas como essa saga brutal começou?
A jornada de Mortal Kombat remonta aos anos 90, quando o mundo dos games passou por uma revolução com a ascensão dos jogos de luta. Neste artigo, vamos explorar as origens de Mortal Kombat e entender como esse jogo, que começou com uma ideia para um título estrelado por Jean-Claude Van Damme, se transformou em um dos pilares da indústria de jogos de luta.
A revolução dos jogos de luta nos anos 90
Nos anos 90, jogos como Street Fighter 2 da Capcom e Fatal Fury da SNK estavam dominando os arcades e inspirando desenvolvedores ao redor do mundo. A Midway, uma pequena empresa focada em jogos de menor porte e localização para outros idiomas, viu uma oportunidade nesse crescente mercado de jogos de luta.
Foi então que surgiu uma das parcerias mais famosas da indústria dos games: o artista John Tobias e o programador Ed Boon uniram forças para criar um novo projeto, que viria a ser conhecido como Mortal Kombat.
A origem de Mortal Kombat
O projeto inicial de Mortal Kombat tinha um conceito bem diferente do que conhecemos hoje. A ideia era criar um jogo de luta estrelado por Jean-Claude Van Damme, astro dos filmes de ação dos anos 80 e 90. Segundo Ed Boon, o jogo seria um “Van Damme: The Game“, e há relatos de que seria uma adaptação do filme O Grande Dragão Branco.
No entanto, devido a conflitos de agenda, Van Damme não pôde participar do projeto, forçando a Midway a alterar seus planos. Eles removeram todas as referências diretas ao ator e ao filme, mas mantiveram o foco nas artes marciais, criando uma nova história e personagens. Assim nasceu o primeiro Mortal Kombat.
Embora Van Damme não estivesse envolvido, os desenvolvedores prestaram uma homenagem a ele através do personagem Johnny Cage, que é basicamente uma versão do astro de ação dentro do universo de Mortal Kombat.
Inovação gráfica e violência revolucionária
O grande diferencial de Mortal Kombat foi o uso de sprites baseados em fotos digitalizadas, uma técnica que Ed Boon já havia explorado em jogos como High Impact Football. Os personagens foram interpretados por atores reais, que se vestiram como os lutadores do jogo e realizaram todos os movimentos de combate.
Essas fotos foram então convertidas em sprites, animadas e inseridas no game, conferindo a Mortal Kombat um aspecto fotorrealista e cinematográfico, algo revolucionário para a época.
Além dos gráficos, Mortal Kombat se destacou pela sua violência explícita. Para se diferenciar de jogos como Street Fighter 2, Mortal Kombat adotou um estilo mais brutal, com sangue jorrando e, claro, os famosos Fatalities.
Esses elementos não só definiram a identidade do jogo, mas também geraram muita controvérsia. Quando o jogo foi lançado para o Super Nintendo, por exemplo, ele foi altamente censurado, com o sangue sendo removido e os Fatalities substituídos por finalizações sem graça.
Essa censura acabou fazendo com que Mortal Kombat fosse mais associado ao Mega Drive, onde o conteúdo original foi mantido.
O sucesso de Mortal Kombat
Apesar da controvérsia, Mortal Kombat foi um sucesso monumental. Com seu estilo único e abordagem inovadora, o jogo alcançou rapidamente o nível de popularidade de Street Fighter e Fatal Fury, tornando-se o terceiro pilar da indústria de jogos de luta. Até hoje, Mortal Kombat é uma referência no gênero, com sua violência gráfica e estilo fotorrealista influenciando inúmeros jogos que vieram depois.
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Mortal Kombat não é apenas um jogo de luta; é um marco na história dos videogames. O que começou como um projeto envolvendo Jean-Claude Van Damme evoluiu para uma franquia que definiu uma era, combinando inovação gráfica com uma abordagem ousada e violenta. Mesmo décadas depois, Mortal Kombat continua a ser uma das séries mais respeitadas e influentes do mundo dos games.
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Red Dead Redemption tem ligação com GTA?
A Rockstar Games é famosa por criar mundos imersivos e ricos em detalhes em suas franquias consagradas, como Grand Theft Auto (GTA) e Red Dead Redemption. Mas você já se perguntou se esses universos podem estar interligados? Será que personagens e cidades de GTA e Red Dead fazem parte do mesmo cânone?
Neste artigo, vamos analisar as possíveis conexões entre essas franquias e explorar as teorias que sugerem um universo compartilhado. Prepare-se para descobrir se GTA e Red Dead estão, de fato, conectados de alguma forma.
Conexões entre GTA e Red Dead
Uma das primeiras evidências que sugere uma ligação entre GTA e Red Dead está em GTA Online, onde é possível selecionar John Marston, o protagonista de Red Dead Redemption, como uma opção de parentesco para o personagem do jogador.
Embora seja impossível que o mesmo John Marston esteja vivo em ambos os jogos, isso abre a possibilidade de que o personagem do jogador em GTA Online seja um descendente do herói do Velho Oeste. Essa conexão fica ainda mais forte quando lembramos que John Marston teve um filho, Jack, que poderia ter continuado o legado de sua família até os dias atuais.
Outra conexão interessante está nas religiões que aparecem em ambos os jogos. Em Red Dead Redemption 2, encontramos o Chelonianismo, uma religião que compartilha muitas semelhanças com o Epsilonismo, visto em GTA V e GTA Online. Ambas as seitas têm cores e filosofias parecidas, o que sugere que o Chelonianismo pode ter evoluído para o Epsilonismo ao longo dos anos.
Contradições e universos paralelos
Por mais interessante que seja imaginar GTA e Red Dead no mesmo universo, existem contradições que complicam essa teoria.
Red Dead Redemption faz referência a cidades reais como Nova York e Los Angeles, enquanto no universo de GTA essas cidades recebem nomes fictícios como Liberty City e Los Santos. Isso levanta a questão: como esses dois universos podem coexistir se as cidades possuem diferentes nomenclaturas?
A explicação pode estar na ideia de que GTA opera em múltiplos universos. A franquia já foi dividida em três universos distintos: o universo 2D, o universo 3D e o universo HD, cada um com suas próprias versões das cidades e personagens. Isso sugere que, se Red Dead está conectado ao universo de GTA, seria em um dos múltiplos universos alternativos, talvez no mesmo onde franquias como L.A. Noire, Midnight Club e Max Payne se passam.
Porém, indo para um lado menos complexo, é possível também que, no possível universo compartilhado entre GTA e Red Dead, as cidades fictícias e reais coexistem como lugares distintos. Mesmo porque, jogos da franquia GTA já deram “escorregadas” e fizeram leves referências à cidades reais como Miami, por exemplo, no passado.
Referências e easter eggs
Apesar das contradições, a Rockstar Games não perde a chance de inserir referências sutis que provocam os fãs a pensar sobre um possível universo compartilhado. Por exemplo, em GTA Online, durante o lançamento de Red Dead Redemption 2, houve um evento especial que permitiu aos jogadores desbloquear um revólver do Velho Oeste, claramente uma referência à franquia Red Dead.
Além disso, em GTA V, um livro intitulado “Red Dead”, escrito por J. Marston, pode ser visto na casa do Franklin, sugerindo que o filho de John Marston, Jack, possa ter escrito sobre a vida de seu pai. O que faria sentido, considerando que Jack Marston adorava leitura.
Outra curiosidade é o personagem Francis Sinclair em Red Dead Redemption 2, que é teoricamente um viajante do tempo e pode ter uma ligação com a religião do Epsilonismo em GTA. Essa conexão é reforçada pela aparência de Sinclair, que lembra muito o profeta Kraff, figura central do Epsilonismo.
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As teorias sobre a conexão entre GTA e Red Dead são fascinantes e, embora existam contradições, as evidências sugerem que a Rockstar Games gosta de brincar com a ideia de um universo compartilhado.
Quer essas referências sejam apenas homenagens ou algo mais profundo, elas continuam a alimentar o debate entre os fãs. No final das contas, a decisão de considerar esses universos como parte de uma mesma linha do tempo cabe ao jogador.
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Indiana Jones no PS5? Vai mudar tudo no Xbox!
Você já imaginou Indiana Jones dando as caras no PlayStation 5? Pois bem, o impensável aconteceu, e agora a pergunta que não quer calar é: e agora, Xbox? A tão aguardada aventura do arqueólogo mais famoso do mundo, desenvolvida pela Bethesda, que todos acreditavam ser um exclusivo da Microsoft, desembarcará também no console da Sony.
É isso mesmo, Indiana Jones and the Great Circle, que prometia ser uma das grandes cartas na manga do Xbox agora será multiplataforma. Mas o que está acontecendo? Vamos destrinchar essa história que promete sacudir a indústria dos games.
A aquisição bilionária que abalou o mercado
Tudo começou quando a Microsoft decidiu colocar as mãos em nada menos que a Bethesda e a Activision, duas gigantes dos videogames, em uma jogada bilionária que custou aos cofres da empresa algo em torno de 80 bilhões de dólares.
Sim, você não leu errado: 80 bilhões. Essa aquisição colocou a Microsoft em uma posição de domínio jamais vista antes, transformando-a na maior publisher de jogos do mundo. E com esse poder todo, era de se esperar que títulos como Indiana Jones and the Great Circle ficassem restritos ao universo do Xbox, certo? Errado.
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A pressão dos acionistas
Não podemos esquecer que toda grande empresa tem uma coisa em mente: agradar os acionistas. Com uma aquisição de 80 bilhões de dólares para engolir, a Microsoft precisa garantir que os investidores estejam felizes. E, nesse caso, lançar Indiana Jones em múltiplas plataformas é uma maneira de maximizar os lucros e mostrar que o investimento valeu a pena.
Ao contrário do que muitos poderiam imaginar, a Microsoft não pode simplesmente ignorar a enorme base instalada de PlayStation ao redor do mundo. Para muitos jogadores, o PlayStation é o console de escolha, e deixar esse público de fora seria uma perda considerável.
Exclusividade, um conceito ultrapassado?
Durante anos, exclusividade foi o que ditava o mercado de consoles. Se você queria jogar The Last of Us, tinha que ter um PlayStation. Se sua praia era Halo, o Xbox era a escolha óbvia. Mas será que esse modelo ainda faz sentido atualmente?
Parece que a Microsoft acha que não. Ao lançar jogos como Indiana Jones no PlayStation, a empresa está sinalizando uma mudança na forma como encara o mercado de videogames. Uma coisa é certa: o futuro dos videogames está longe de ser previsível.
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Vazou tudo!? Jogos da PS Plus Essencial de setembro 2024!
Prepare-se para ficar de queixo caído, porque os rumores da PS Plus Essencial de setembro estão quentes! Se você, como eu, adora ver sua biblioteca de jogos crescer, então segure o controle, porque vem aí um lineup que vai te deixar com os dedos coçando.
Setembro promete ser um mês histórico para quem curte games variados e experiências imersivas. Estamos falando de uma lista com grandes títulos. Quer saber mais? Então continua aqui e se prepara para desejar esse catálogo como nunca!
Harry Potter: Quidditch Champions
Ah, Hogwarts! Quem nunca sonhou em sobrevoar os campos de quadribol com uma vassoura nas mãos e capturar o famoso pomo de ouro? Pois é, meus caros, esse sonho está prestes a se tornar realidade com Harry Potter: Quidditch Champions.
Já estou vendo as disputas acirradas entre amigos para ver quem consegue levar o troféu de melhor time. Sério, se esse título realmente aparecer na PS Plus de setembro, pode apostar que teremos semanas inteiras de voos e magia por aí!
Kingdom Come: Deliverance
Agora, se você é daqueles que curte algo mais histórico e com menos magia (mas sem perder a emoção), Kingdom Come: Deliverance será o seu grande reencontro com o passado. Este jogo, lançado originalmente em 2018, te transporta para o início do século XV, em pleno Sacro Império Romano.
Você assume o papel de Henry, um jovem ferreiro cujo mundo vira de cabeça para baixo quando sua vila é atacada por mercenários. A partir daí, começa sua jornada por vingança, justiça e, claro, um bocado de desafios medievais. Kingdom Come é conhecido pelo realismo de sua jogabilidade: nada de combate fácil com espadas mágicas aqui.
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Afinal, porque o Sonic é tão rápido?
Jusant
Agora, falando sério: nem só de correria e combate vive um gamer. Às vezes, a gente precisa daquele momento zen, aquela pausa para respirar e curtir uma experiência mais tranquila. E é aí que entra Jusant, um indie de 2023 que já ganhou corações com seu estilo único e seu visual encantador.
Este título inovador tem como foco a escalada, combinando elementos de plataforma e resolução de quebra-cabeças em um ambiente encantador e deslumbrante. Diferente de jogos de ação convencionais, Jusant oferece uma experiência mais contemplativa e tática, onde o progresso depende da destreza do jogador em navegação.
Marvel’s Spider-Man
Claro que não podíamos falar de setembro sem mencionar aquele que talvez seja o título mais amado dessa lista. Marvel’s Spider-Man, lançado em 2018 pela Insomniac Games, redefiniu o que esperamos de um jogo de super-herói. Se você ainda não teve a chance de balançar entre os prédios de Nova York com a agilidade do Amigo da Vizinhança, setembro será sua oportunidade de ouro.
Marvel’s Spider-Man é tão bom que, mesmo anos após seu lançamento, ainda é considerado uma das melhores adaptações de super-heróis já feitas. E agora, com o possível retorno na PS Plus de setembro, tanto para PS4 quanto para PS5, uma nova geração de jogadores terá a chance de experimentar essa obra-prima.
Setembro chega com força total
Se você estava esperando um mês morno na PS Plus, pode esquecer. Setembro de 2024 está prometendo ser daqueles de encher a biblioteca de jogos com títulos de peso. Tem magia, realismo histórico, meditação indie e, talvez, muito balanço com o Homem-Aranha.
Agora, só nos resta esperar a confirmação oficial. Mas se os rumores estiverem certos, pode preparar o espaço no HD e deixar os controles carregados. Setembro será um mês épico para os assinantes da PS Plus. E aí, qual desses títulos você está mais ansioso para jogar?
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The evolution of Astro Bot’s adorable character design
From the moment he popped out of our transformed DualShock DualShock 4 wireless controllers in Playroom VR, it was clear that Astro Bot was going to charm hearts across the galaxy. Eight years later, this amazing character is truly ready to step into the spotlight via his titular PS5 adventure – Astro Bot. So we sat down with Team Asobi’s studio director Nicolas Doucet to get into the nuts and bolts of the origins and evolution of this iconic PlayStation mascot-in-the-making.
The Playroom
Birthing baby robots
The very first conception of Astro Bot emerged from Team Asobi’s desire to experiment with the DualShock 4 controller connection with the PS4 camera, crafting a demo provisionally titled Little AR (Augmented Reality) Men. The main characters were initially tiny robots that you could interact with on your living room floor.
“That was really the starting point,” says Doucet. “At the time we didn’t have any art, so we made prototypes out of primitive shapes. The characters were just robots made up of cylinders with little eyes. Eventually we renamed them to AR Bots.
“We worked with artists to bring these characters to life, but we only had five months to implement the demo into The Playroom. So to make them sci-fi looking within such a short period of time, we gave them a Sony robotics style. But it was also important that they were endearing, so we gave them big cute eyes and made them waddle like toddlers, so they kinda became baby robots.”
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The Playroom VR
From AR Bots to Astro Bot
As the AR Bots became customized as part of The Playroom’s evolution into The Playroom VR, Astro Bot himself emerged needing a more central character to control for a VR platformer prototype, which became the Robots Rescue mini-game.
“We internally called him Captain Astro,” explains Doucet. “We added a PlayStation blue livery and more parts to have him stand out from the environment, gave him the ability to hover and modified his hands to grab things.
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Astro Bot Rescue Mission
“He also had to feel tangible for VR. We looked at him as if he was a real-life robotics product – it’s a character you can take apart and understand how his joints come together.”
It wasn’t until 2018’s solo PS VR platformer, Astro Bot Rescue Mission, that Astro officially claimed his name – and with it came with the help of animation and art talent from other development teams, including Gravity Rush and The Last Guardian.
A cache of the minutiae
Making sure Astro was primed for his full solo escapade in Astro Bot Rescue Mission meant tweaking his design, both from a visual and gameplay perspective. Already gifted with classic platformer design considerations – a low center of gravity and a compact frame – Astro benefited from several little details, some made even more distinctive in Astro Bot:
Eyes
Astro’s blue LED eyes are key to his facial expressions, changing shape to convey a variety of emotions – but they’re also fundamental to the VIP Bots in the game. More on that point, later…
Jetpack
“In the original design whenever Astro hovered, two little wings came out of his back for him to glide,” says Doucet. “You don’t really notice them, but we wanted to create a rationale behind the function.”
Chrome dome
Astro Bot’s star shines in more ways than one, with the plate on his head subtly showing off the dazzling power afforded by PS5. From jungles to oceans, all the game’s environments are now fully reflected on the back of Astro’s silver head plating during his travels.
Robo voice
We might think Astro’s cute, high-pitched voice was a natural decision, but lots of thought went into what he can say, to the point that he’s secretly a bit of a polyglot. “Astro fundamentally does not talk but his sounds do mix English and Japanese, but also universal words and onomatopoeia, masked into robotic sounds,” says Doucet. “He’s being played by kids all over the world, so we also had to think about sonority, sounds and syllables that work for as many languages as possible.”
Expanding Astro’s world
It’s things like Astro’s reflective head plate that symbolizes his growth over the years, now unlocked for PS5. Being in 4K has meant more detail and higher fidelity across the board with a compatible 4K TV or display, making Astro and his companions pop, something that extends even to the game’s flora and fauna.
“There’s a lot of wildlife – about 70 new animals in this game,” says Doucet. “From frogs and small insects, to polar bears and elephants, and they all follow the design language of the bots with LED eyes. Even power-ups like Barkster the bulldog booster have the same traits. So the idea of blue LEDs for friends and red LEDs for enemies has become something of a trademark we’ve built on.”
‘Steeling’ some beloved PlayStation characters
And then there are the VIP and Cameo Bots – in-game versions of popular PlayStation-related characters – that had players buzzing with delight at their reveal. The franchise isn’t a stranger to cameos, but Astro Bot takes it even further, with a staggering amount of consideration given to integrating its robotic tributes to Kratos, Aloy, Nathan Drake, and many others.
“They had to be a cool sci-fi design but also have things like fabrics or furry boots, so we sometimes felt we might be going against the original intent of the character,” explains Doucet. “So we substituted more organic materials, like hair, with materials such as vinyl.
“But with all of these characters, the eyes are paramount. Sometimes LED eyes just didn’t work on certain characters because the original design relies so much on the pupils being a certain size or color for instance . So for more cartoony VIPs like Crash Bandicoot or from Ape Escape, the Bots are wearing a mask to help bridge that problem!”
Excited for Astro’s first PS5 adventure? You’ve not got long to wait – space, speeders, and surprises will be yours to enjoy as Astro Bot gears up for its September 6 launch.
Desenvolvedor deseja que o Xbox Series S NUNCA TIVESSE EXISTIDO
O lançamento do Xbox Series S trouxe uma opção mais acessível para os jogadores que desejam entrar na nova geração de consoles sem gastar tanto. No entanto, nem todos estão satisfeitos com essa decisão da Microsoft.
Recentemente, um designer do setor de jogos expressou sua opinião polêmica, afirmando que o Xbox Series S nunca deveria ter existido. Mas o que motiva essa visão tão crítica sobre o console? Vamos explorar as razões por trás dessa controvérsia e entender os impactos do Series S no desenvolvimento e no mercado de jogos.
A visão do designer
O ponto central da crítica do designer reside nas limitações técnicas do Xbox Series S em comparação ao seu irmão mais poderoso, o Xbox Series X. Com especificações mais modestas, como menor capacidade de GPU e menos memória RAM, o Series S oferece uma experiência de jogo inferior em termos de resolução e detalhes gráficos.
Para o designer, essas limitações acabam impondo restrições no desenvolvimento de jogos, forçando as desenvolvedoras a comprometerem a qualidade gráfica e o desempenho dos títulos para garantir compatibilidade com o hardware mais fraco.
De acordo com o designer, a existência do Series S obriga as equipes de desenvolvimento a fazer concessões que, em sua opinião, poderiam ser evitadas se o console não existisse.
Ele argumenta que, sem o Series S, os jogos poderiam ser mais ambiciosos e tecnologicamente avançados, já que os desenvolvedores poderiam focar em tirar o máximo proveito do hardware de ponta oferecido pelo Series X e outros consoles da nova geração.
O impacto no mercado de consoles
Apesar das críticas, o Xbox Series S tem se mostrado um sucesso comercial, especialmente entre os jogadores que buscam uma opção mais econômica para acessar os títulos da nova geração. Seu preço acessível e o foco em jogos digitais o tornam uma escolha atraente para muitos consumidores, especialmente em mercados onde o poder aquisitivo é menor.
Entretanto, a crítica do designer levanta questões sobre o impacto a longo prazo de ter dois consoles com capacidades tão diferentes na mesma geração. Enquanto o Series S democratiza o acesso à nova geração de jogos, ele também pode estabelecer um teto de performance que limita o progresso técnico dos jogos desenvolvidos para múltiplas plataformas.
A resposta da comunidade
A opinião do designer gerou debate na comunidade de jogos, dividindo opiniões entre aqueles que concordam com suas críticas e aqueles que defendem a existência do Series S como uma forma de tornar a nova geração de jogos mais acessível.
Alguns argumentam que o mercado precisa de opções diversificadas para atender diferentes tipos de consumidores, enquanto outros acreditam que a existência de um console com especificações inferiores pode atrasar a evolução tecnológica dos jogos.
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O Xbox Series S representa uma escolha estratégica da Microsoft para atender a um público mais amplo, oferecendo uma entrada mais acessível na nova geração de consoles. No entanto, essa abordagem também traz desafios e críticas, especialmente entre desenvolvedores que se preocupam com as limitações impostas pelo hardware mais modesto.
O debate sobre a necessidade ou não do Xbox Series S está longe de ser resolvido, mas uma coisa é certa: sua existência já deixou uma marca significativa na indústria de games.
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Gamescom 2024: principais atrações e tendências
Por Claudio Prandoni
Chegou ao fim neste último dia 25 de agosto a edição 2024 da Gamescom na Alemanha. O evento teve um recorde de público de 335 mil visitantes ao longo de 5 dias de evento e ajudou a dar aquela tradicional impulsionada no mercado de games global no 2º semestre com diversas novidades.
Aqui vai um resumo das principais atrações e tendências de mercado, na minha opinião:
Secret Level – A colaboração transmídia continua em alta entre games e outros segmentos de cultura pop. Prova disso é que o anúncio da série Secret Level foi uma das novidades mais comentadas. Revelada na Opening Night Live, transmissão organizada por Geoff Keighley, o criador do The Game Awards e do Summer Game Fest, a série Secret Level é uma antologia de contos inspirados por 15 games diferentes e produzida pela mesma equipe do aclamado Love, Death & Robots. Estreia no Prime Video em dezembro e traz grifes como God of War, Mega Man, Pac-Man, Honor of Kings e muitas outras de grandes publishers.
Indiana Jones – A tão comentada movimentação multiplataforma da Microsoft segue forte com o anúncio de que o game Indiana Jones e o Grande Círculo, até então anunciado para chegar em dezembro no Xbox e PC, vai sair também para PlayStation 5 no meio de 2025. O anúncio não foi nota de rodapé em press release com explicação confusa em podcast, desta vez foi propriamente uma atração anunciada com toda pompa na Opening Night Live, mostrando a importância desse tipo de ativação para a Microsoft.
Borderlands 4 – Propaganda ruim também é propaganda boa? A produtora Gearbox deve estar torcendo para que isso seja verdade, já que no vácuo de todos os comentários sobre o filme live-action de Borderlands a empresa anunciou uma muito aguardada sequência para os games. Irônico, né? A série de Fallout não prometia nada, entregou tudo e não teve um jogo para acompanhar e aproveitar o boost de sucesso. Já Borderlands trilhou o contrário… vamos acompanhar os resultados!
Genshin Impact no Xbox – Demorou aí quase 4 anos, mas finalmente Genshin Impact vai chegar no Xbox. Será que é tarde demais? Será que outros títulos da Hoyoverse,como Honkai: Star Rail e Zenless Zone Zero seguirão o mesmo caminho? Na verdade, acho que a pergunta mais importante é: cadê a versão prometida para Nintendo Switch? Acho que essa vai ficar pro sucessor do console da Big N mesmo…
Jogos indies divulgados no Twitter – Essa vai de bônus: durante o período de Gamescom viralizou a informação de que para um trailer de game ser exibido na Opening Live o valor mínimo era de 100 mil euros (outra alternativa era o conteúdo ser selecionado editorialmente pela organização do evento pelo valor de surpresa e impacto do conteúdo). Com isso, diversas produtoras indie, incluindo aqui do Brasil, aproveitaram para criar uma corrente de divugação no X/Twitter, mostrando trailers e cenas de gameplay. A movimentação chegou em mim por meio da equipe do estúdio Pixel Punk, de Unsighted, que trabalha atualmente em Abyss X Zero.
Existiu um Kratos na MITOLOGIA GREGA? Conheça o Kratos ORIGINAL!
Kratos é um nome que ressoa fortemente entre os fãs de videogames, especialmente com o sucesso da série God of War. Conhecido como o guerreiro espartano que se tornou o Deus da Guerra após derrotar Ares, Kratos se estabeleceu como um dos personagens mais poderosos e icônicos dos games.
Porém, muitos fãs não sabem que o nome Kratos também pertence a um personagem da mitologia grega original. O curioso é que essa coincidência foi uma surpresa até para os próprios desenvolvedores do jogo. Vamos explorar essa curiosidade e descobrir mais sobre o Kratos mitológico e como ele se relaciona com o Kratos que todos conhecemos.
Kratos: O guerreiro de God of War
Nos jogos, Kratos é retratado como um guerreiro espartano incrivelmente forte, que após a morte de sua família, se volta contra os deuses do Olimpo, iniciando uma jornada de vingança que culmina na destruição do panteão grego.
Originalmente criado para a franquia God of War, Kratos é um personagem único, conhecido por sua brutalidade, força descomunal e sede de vingança. Agora, vivendo nas terras nórdicas e cuidando de seu filho, Kratos tenta deixar para trás seu passado sangrento, embora sua natureza guerreira sempre o acompanhe.
O Kratos da Mitologia Grega Original
Por incrível que pareça, o nome Kratos não foi uma criação original dos desenvolvedores de God of War. Na verdade, Kratos é um personagem da mitologia grega, embora bem menos conhecido. Inclusive, há uma singela diferença entre os nomes do Kratos original e o Kratos dos games. O original, na verdade, é chamado de Cratos.
Na mitologia, Cratos é o Deus da Força, filho do Titã Pallas e da Deusa do Rio Styx. Ele é uma personificação da força bruta e tem como irmãos Nike (a Deusa da Vitória), Bia (a Deusa da Força e da Fúria) e Zelus (o Deus da Glória).
Cratos e seus irmãos são leais a Zeus, o governante do Olimpo, e atuam como seus agentes, representando a força e a brutalidade necessárias para manter o reinado de Zeus. O papel mais famoso de Cratos na mitologia é na história do aprisionamento de Prometheus.
Quando Prometheus rouba o Fogo do Olimpo para beneficiar a humanidade, Zeus o condena a ser acorrentado ao Monte Cáucaso, onde um pássaro devora seu fígado todos os dias, apenas para que ele se regenere à noite, tornando a tortura eterna.
Cratos e sua irmã Bia supervisionam essa prisão, e Cratos se destaca por sua crueldade, zombando de Hefesto, o Deus da Forja, que sente pena do destino de Prometheus.
A coincidência surpreendente
O que torna essa história ainda mais interessante é que os criadores de God of War não sabiam da existência do Cratos mitológico ao nomear seu personagem. O nome foi escolhido perto do fim do desenvolvimento do primeiro jogo, simplesmente porque Kratos significa “força” em grego.
Foi apenas depois que o jogo já havia sido lançado que a equipe descobriu que Kratos já era uma figura mitológica, e que ele compartilhava algumas semelhanças com o personagem dos jogos, como sua brutalidade e, pelo menos a princípio, lealdade a Zeus.
Essa coincidência criou um momento irônico na série God of War. No segundo jogo da franquia, Kratos liberta Prometheus do tormento eterno, quebrando as correntes que o prendiam. Essa ação contrasta fortemente com a história mitológica, onde Cratos é o responsável por garantir que Prometheus nunca escape de seu destino.
Kratos dos jogos versus Cratos da mitologia
Embora o Kratos dos jogos e o Cratos mitológico compartilhem um nome e uma associação com a força, as semelhanças praticamente param por aí.
O Kratos dos jogos é um personagem complexo, motivado por vingança, arrependimento e, eventualmente, redenção. Já o Cratos mitológico é uma personificação da força e brutalidade, agindo como um servo leal de Zeus sem questionar suas ordens, não importando o quão cruéis elas sejam.
Ainda assim, é interessante imaginar como seria se esses dois Kratos se encontrassem. Talvez a versão dos jogos pudesse ensinar ao Cratos mitológico algumas lições sobre humanidade e compaixão, ou talvez eles simplesmente se enfrentassem em uma batalha épica, como só poderia acontecer no mundo dos games.
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O jogo de God of War que NINGUÉM se lembra!
Embora o Kratos dos jogos de God of War seja uma criação original, é fascinante descobrir que ele compartilha um nome e algumas características com um personagem da mitologia grega. Essa coincidência acabou enriquecendo ainda mais a história de Kratos nos jogos, adicionando uma camada de profundidade e ironia ao seu personagem.
Mesmo que o Kratos mitológico seja menos conhecido, sua existência mostra como as histórias e mitologias antigas continuam a influenciar e inspirar a cultura pop moderna.
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Existe uma conexão entre Honkai Star Rail e Honkai Impact 3rd? Saiba agora!
Honkai Star Rail é o mais novo lançamento da HoYoverse, com data de estreia marcada para 26 de abril. Desde o anúncio, uma das principais dúvidas da comunidade gira em torno da relação deste RPG espacial com seu antecessor, Honkai Impact 3rd, lançado em 2016.
Será que Honkai Star Rail é uma sequência direta, ou estamos falando de um spin-off ambientado no mesmo universo? Neste artigo, vamos esclarecer essas questões e explorar as conexões entre os jogos da série Honkai.
O Universo Honkai
A HoYoverse, anteriormente conhecida como miHoYo, não é estranha a criar continuações que expandem seus universos. A série Honkai começou em 2012 com Houkai Gakuen e desde então evoluiu com o lançamento de Houkai Gakuen 2 em 2014, seguido por Honkai Impact 3rd em 2016.
Agora, com o lançamento de Honkai Star Rail, a série conta com quatro jogos que, apesar de compartilharem o mesmo universo, possuem histórias distintas.
Vale destacar que Houkai Gakuen foi uma das primeiras criações da desenvolvedora, disponível inicialmente apenas para iOS e diferindo dos últimos títulos por ser um jogo pago. Antes dele, tivemos o FlyMe2theMoon lançado em 2011. A transição para o modelo free-to-play em jogos como Honkai Impact 3rd e Honkai Star Rail permitiu que esses títulos alcançassem uma base de jogadores muito maior.
Outro fator que leva a comunidade a questionar a conexão entre os jogos é a presença de personagens como Himeko, que aparece tanto em Honkai Impact 3rd quanto em Honkai Star Rail, com o mesmo nome e aparência. Há também rumores sobre a possível inclusão de personagens como Raiden Mei e Yae Sakura no novo título.
Honkai Star Rail é uma continuação de Honkai Impact 3rd?
Embora Honkai Star Rail e Honkai Impact 3rd compartilhem o mesmo universo, eles não seguem exatamente a mesma linha do tempo ou eventos. Honkai Star Rail apresenta uma história nova, sendo mais adequado descrevê-lo como um spin-off da série.
No entanto, a principal ligação entre os dois jogos se encontra na DLC “A Post-Honkai Odyssey” de Honkai Impact 3rd, que ocorre oito anos após a história principal, quando os Honkais foram selados e a humanidade enfrenta uma nova ameaça alienígena. É nesse contexto que o jogador encontra Welt Yang, um personagem que também aparece em Honkai Star Rail.
É necessário jogar os títulos anteriores para entender Star Rail?
A boa notícia para novos jogadores é que não é necessário ter jogado os títulos anteriores para entender a história de Honkai Star Rail. Apesar das conexões com o universo estabelecido, o novo jogo possui uma trama independente e um elenco de personagens totalmente novo.
Entretanto, para aqueles que desejam uma compreensão mais profunda do universo Honkai e suas nuances, jogar os títulos anteriores certamente enriquecerá a experiência.
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Honkai Star Rail expande ainda mais o já vasto universo criado pela HoYoverse, oferecendo uma nova história que, embora conectada a Honkai Impact 3rd, pode ser apreciada de forma independente. Com personagens familiares e novos desafios, este RPG espacial está pronto para conquistar tanto veteranos da série quanto novos jogadores.
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Metal Gear Solid Delta: Snake Eater – hands-on report
When Konami announced Metal Gear Solid Delta: Snake Eater on PlayStation 5, you could almost hear the iconic “!” alert ring across the gaming world’s collective ears. A remake of the stealth genre classic Metal Gear Solid 3: Snake Eater – originally on PlayStation 2 – coming our way? With a wealth of updates and enhancements? There’s no place for Snake to hide – the entire planet is watching…
I got to play a short demo of MGS Delta, as well as talk with the game’s producer, Noriaki Okamura, on how the game is shaping up to be much more than simply solid.
The right team for the job
It’s no small feat to remake a revered classic like MGS3. Which is exactly why Komani and Virtuos Studios’ combined development team has a mixture of talent new and familiar to the original, combining fresh eyes and safe hands.
“We had to sift out some old dev documents, but thanks to the expertise of some of the veterans who worked on Snake Eater we didn’t have to spend too much time figuring out preparation,” says Okamura. “We’re also aware that there’s an entire generation who have never played a single Metal Gear Solid game before.”
Revamped controls with traditional options
Keeping with the vital but tricky philosophy of ensuring Delta appeals to all, a strong focus has been on the controls. Traditionalists to MGS3 will feel right at home, but there’s also an option that will feel natural to modern audiences. So if you prefer to play with a third-person camera on the right stick while being able to move and fire simultaneously via an over the shoulder viewpoint, you’ve got it.
“Initially our goal was to keep things as close to the original as possible,” explains Okamura. “But obviously over the course of 20 years, the way people play games has evolved and changed. So we looked at modern action games to ensure Delta was on par with some of those, so it doesn’t detract from the experience.”
This definitely had a desired effect on my playthrough of the demo, where the changes to Delta created a satisfying illusion of how I remembered MGS3 controlled even though it wasn’t. The transition felt natural, smooth and fun.
Accessibility considerations
The number of quality-of-life improvements also extend to a modernized menu design and a variety of accessibility options that will invaluably make the game better to play for a wider audience. This includes the ability to tweak how you ready and use your weapons/equipment, removing the need to hold down a button when grabbing enemies, and the chance to change visual elements such as color correction and the center dot display.
Utilizing Unreal Engine 5
Of course, the general presentation doesn’t fall short of upgrades, either. Unreal Engine 5 gives Delta an incredible visual punch. “We didn’t want new players coming to the game feeling that it’s old or retro,” says Okamura.
It’s an impressive feat. All the directorial flourishes remain, whether it’s taking in the deep detail and staggering background distance of the Tselinoyarsk jungle, or using the camera during a real time cutscene to zoom close enough to see the pores on Snake’s skin.
Visually blending the old with the new
Just like any Snake mission, however, such improvements don’t come easy. “Initially we thought we could just change the basic outside skeleton of the models,” laughs Okamura. “But once we saw them move around in the game with the old character movements, we noticed they didn’t quite blend that well anymore. So we had to tweak them – it was important to keep the player in the experience but also as close to the original way the characters moved and breathed, and still make it seamless.”
Showing off the battle damage system
Creating new looks that also feel familiar isn’t just around cosmetics, either. Konami has already highlighted that any wounds Snake picks up over his missions will be visible throughout the game, which led me to seeing how bloody Snake could get after being discovered by some guards. The answer? Well, let’s just say Snake was practically crimson by the time I was finished.
While cagey about how much this extends to the gameplay, Okamura confirmed that this will noticeably affect Snake, accentuating the original’s battle damage system. Want to keep Snake sharp? Better treat his breaks and fractures…
Playing in the Camo Index dirt
And then there’s the ever-intricate Camouflage Index System. Different uniforms, face paints and disguises help improve Snake’s chances of remaining unseen during his mission, but this is given a new dimension with the improved visuals. Roll around in dirt and mud and Snake will get convincingly covered in it, increasing his camouflage.
To test its enhanced faithfulness to the original MGS3, I dunked Snake into the Dremuchij Swampland mud, fully enveloping him (admittedly, this was after accidentally drowning him in an earlier attempt). His entire face and body became dripping wet brown, his hair sludgy and slicked… and his Camo Index maxed out, rendering him practically invisible to nearby crocodiles.
Fighting expectations old and new
If there was one final thing that was just as clear as some of Metal Gear Solid Delta’s improvements, it’s how seriously Okamura and the team take the task of reviving Snake Eater. “There’s only pressure all the time, every day,” he says.
“We have a lot of veteran staff at hand but they’re also aging out as well, so it might be the last chance for some of the critical members to work on these titles while they’re still at the company. But it’s our duty to make sure these games are still playable – not only to current players but future generations as well.”
Although the demo finished all too quickly at the fabled Boss bridge scene, it was enough to ensure to me that Metal Gear Solid Delta: Snake Eater is going to do justice to its original and the lofty expectations placed on it. You’ll be able to experience it for yourself on PS5, with a release date to be revealed later this year.
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8 personagens mais PODEROSOS dos games
O universo dos games está repleto de personagens icônicos, muitos dos quais possuem poderes além da compreensão. Alguns são tão poderosos que se destacam como verdadeiras forças da natureza, capazes de feitos impressionantes e inimagináveis.
Neste artigo, vamos explorar 8 dos personagens mais poderosos dos jogos. Vale lembrar que a lista não está em ordem de poder, então a posição de cada um é aleatória.
Kirby
Talvez você não esperasse ver o Kirby aqui, mas a verdade é que essa bolinha rosa da Nintendo é incrivelmente poderosa. A habilidade principal de Kirby é absorver objetos e seres vivos, ganhando suas habilidades. Isso significa que ele pode se transformar em praticamente qualquer coisa, desde um espadachim até um mestre de artes marciais, dependendo do que ele absorver.
No Super Smash Bros., ele interage com personagens de fora do universo Nintendo e pode adquirir habilidades como a velocidade do Sonic, a força do Donkey Kong e até as magias do Sephiroth. Imagine se um dia Kirby resolvesse absorver o Shao Kahn ou o Kratos?
Ele poderia facilmente se tornar um dos seres mais formidáveis do mundo dos games. E o mais assustador? Kirby ainda é uma criança, com muito potencial para crescer. Subestime-o por sua aparência fofa, e você pode se arrepender amargamente.
Ciri
Ciri, de The Witcher 3: Wild Hunt, pode não parecer tão poderosa à primeira vista, mas sua habilidade de viajar entre dimensões a coloca em um nível completamente diferente. Como a herdeira do Sangue Antigo, Ciri possui poderes que a tornam uma das personagens mais formidáveis do universo de The Witcher.
Ela é capaz de se teleportar, mover-se a uma velocidade sobre-humana e manipular o tempo e o espaço. Além disso, Ciri é uma guerreira treinada, habilidosa com a espada e implacável em combate. Sua capacidade de escapar de situações impossíveis e sua importância no destino de vários mundos a tornam uma personagem incrivelmente poderosa.
Asura
O protagonista de Asura’s Wrath, Asura, é um semideus que desafia qualquer conceito de poder que você possa imaginar. Suas lutas são colossais, e sua força é tão descomunal que ele é capaz de destruir planetas com um único soco.
Em uma das cenas mais épicas do jogo, Asura enfrenta Wyzen, outro semideus que se transforma em uma entidade maior que a Terra. Wyzen ataca com um dedo do tamanho de um continente, e Asura simplesmente rebate o ataque com um soco. Isso mostra o nível absurdo de poder que Asura possui, tornando-o um dos personagens mais overpowers já criados.
Asa da Morte
No universo de World of Warcraft, poucos personagens são tão temidos quanto o Asa da Morte. Esse dragão é o vilão mais poderoso da franquia e é conhecido por trazer o grande Cataclisma que remodelou todo o mundo de Azeroth.
A força de Asa da Morte é tão devastadora que foi necessário unir todos os Dragões Aspectos, além de recorrer a poderes obtidos viajando no tempo, para derrotá-lo. Seu nome provoca medo em mortais e imortais, e até hoje, ele é lembrado como um dos seres mais aterrorizantes de World of Warcraft.
Alex Mercer
Alex Mercer é o protagonista de Prototype e é outro personagem que merece um lugar nesta lista. Mercer é um ser infectado por um vírus que lhe concede habilidades biológicas extraordinárias. Ele pode transformar seu corpo em armas letais, absorver memórias e habilidades de suas vítimas, e se regenerar de ferimentos fatais.
Ao longo dos eventos de Prototype e sua sequência, Mercer evolui de um ser humano comum para uma ameaça biológica quase imparável, capaz de dizimar exércitos inteiros e transformar uma cidade em um campo de batalha apocalíptico. Seu poder de adaptação e destruição é o que o torna um dos personagens mais perigosos dos games.
Giygas
Giygas, o grande antagonista dos primeiros jogos da série Earthbound, é uma entidade que personifica o mal puro.
Seu objetivo é destruir toda a realidade e mergulhá-la em uma escuridão infinita. Durante os eventos de Earthbound, Giygas domina quase todo o planeta Terra, manipulando máquinas e pessoas para cumprir seu objetivo. O que começa como uma invasão alienígena evolui para uma ameaça universal, tornando Giygas um dos vilões mais poderosos e perturbadores dos videogames.
Sephiroth
Sephiroth, o icônico vilão de Final Fantasy VII, é um dos antagonistas mais poderosos e temidos da história dos videogames. Ele foi criado como parte de um experimento genético e possui uma força, agilidade e resistência muito além da capacidade humana.
Com sua lendária espada Masamune, Sephiroth é capaz de desferir golpes devastadores. Além disso, ele possui habilidades mágicas extraordinárias, incluindo a capacidade de invocar meteoros para destruir planetas inteiros.
Sua presença é tão aterrorizante que, mesmo antes de aparecer, sua sombra já assusta tanto os personagens do jogo quanto os jogadores. A combinação de força bruta, habilidades mágicas e uma mente calculista fazem de Sephiroth um dos vilões mais poderosos de todos os tempos.
Kratos
Não poderíamos deixar de mencionar o Kratos, o Fantasma de Esparta e ex-Deus da Guerra, que dizimou o Monte Olimpo na base da porrada. Semideus e guerreiro espartano, Kratos já era mortalmente perigoso antes mesmo de descobrir suas origens divinas. Após matar Ares e assumir o título de Deus da Guerra, ele se tornou ainda mais poderoso.
Kratos enfrentou e derrotou deuses, titãs e criaturas mitológicas com uma brutalidade que o tornou lendário. Em God of War para PS4, ele continua sua jornada, agora como um ser imortal. Não importa quem ou o que esteja em seu caminho, Kratos vai superar qualquer desafio com pura força bruta.
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Esses cinco personagens são apenas alguns dos exemplos de seres poderosos que habitam o mundo dos games. Cada um deles possui habilidades e características que os tornam praticamente invencíveis em seus respectivos universos. Seja pela força bruta, poderes sobrenaturais ou habilidades especiais, esses personagens são os verdadeiros titãs dos videogames, e só de pensar em enfrentá-los já dá calafrios.
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Afinal, porque o Sonic é tão rápido?
Todo mundo conhece o Sonic como o ouriço mais rápido dos videogames, mas a origem dessa velocidade incrível sempre foi um mistério. Será que ele nasceu com essa habilidade ou foi transformado por algum experimento?
Embora existam várias versões sobre a origem do Sonic, poucas explicam como ele se tornou tão rápido. Neste artigo, vamos explorar as diferentes histórias sobre a velocidade do Sonic e tentar desvendar a verdadeira origem desse poder.
A “origem original” do Sonic
A versão mais antiga e talvez menos conhecida da origem do Sonic vem da época do primeiro jogo da franquia. Naquela época, o Sonic nem era azul, mas sim um ouriço marrom sem nome.
Ele acabou se envolvendo com um cientista chamado Ovi Kintobor, que estava realizando experimentos para eliminar o mal do planeta Mobius. Esse ouriço marrom já era rápido, mas ainda não tinha a super velocidade pela qual Sonic se tornaria conhecido.
Durante um dos experimentos com o Dr. Kintobor, o ouriço decidiu testar seus limites e aumentou a velocidade da esteira que tinha no laboratório. Ao ultrapassar a barreira do som, ele não só ganhou uma velocidade incrível, como também seus pelos se tornaram azuis devido à energia gerada.
A partir desse momento, ele foi apelidado de Sonic, e para ajudar a controlar essa nova habilidade, o Dr. Kintobor lhe deu os icônicos tênis vermelhos.
Esse evento não só explicou a velocidade do Sonic, mas também estabeleceu a origem de seu visual clássico. No entanto, essa história não parou por aí. Algum tempo depois, um acidente envolvendo o Dr. Kintobor e as Esmeraldas do Caos o transformou no vilão Dr. Robotnik, iniciando a rivalidade clássica entre Sonic e Robotnik.
Essa história seria retratada posteriormente nos quadrinhos britânicos inspirados nos games clássicos, que seriam publicados pela editora Egmont Fleetway.
Outras versões das origens
Apesar dessa origem interessante, ela foi posteriormente removida do cânone da série. Nas outras versões, a velocidade do Sonic é tratada como um poder natural, algo com o qual ele já nasceu.
Em muitas das histórias mais recentes, o Sonic é simplesmente descrito como o “ouriço mais rápido vivo” sem uma explicação detalhada de como ele adquiriu essa habilidade. Essa abordagem faz parecer que a super velocidade é algo inerente a ele, quase como se fosse um dom.
A velocidade natural do Sonic
Analisando todas as versões da história, parece que a velocidade do Sonic é algo natural, presente desde o início. Mesmo na história original, onde ele passa por experimentos, Sonic já era incrivelmente rápido antes de qualquer intervenção.
Esses experimentos apenas ampliaram o que já existia, transformando um ouriço já veloz em um verdadeiro foguete. Portanto, podemos concluir que a velocidade do Sonic é uma parte essencial de quem ele é, independentemente das versões ou explicações.
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Embora a origem da velocidade do Sonic tenha mudado ao longo dos anos, uma coisa é certa: ele sempre foi rápido. Seja através de experimentos ou como um dom natural, a super velocidade é o que define Sonic e o torna o herói que todos conhecemos. Mesmo que o passado dele continue envolto em mistério, a sua habilidade de correr mais rápido que o som é algo que nunca será questionado.
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8 RPGs do PS4 que você PRECISA jogar
O PlayStation 4 é uma das plataformas mais amadas pelos fãs de RPG, oferecendo uma vasta seleção de títulos que combinam narrativas profundas, mundos expansivos e sistemas de combate estratégicos.
Desde aventuras épicas em terras fantasiosas até histórias emocionantes que exploram dilemas humanos, os RPGs disponíveis no PS4 têm algo a oferecer para todos os tipos de jogadores. Neste artigo, vamos explorar os 8 melhores jogos de RPG para PlayStation 4 que são indispensáveis para qualquer fã do gênero.
The Witcher 3: Wild Hunt
The Witcher 3: Wild Hunt é frequentemente considerado um dos melhores RPGs de todos os tempos. Com uma narrativa rica, personagens complexos e um mundo aberto vasto e cheio de detalhes, este jogo coloca você na pele de Geralt de Rívia, um caçador de monstros em busca de sua filha adotiva.
As escolhas que você faz ao longo do jogo afetam diretamente o desenrolar da história, proporcionando uma experiência verdadeiramente imersiva.
Persona 5 Royal
Persona 5 Royal é uma versão expandida e aprimorada do aclamado Persona 5. Este JRPG combina vida escolar com combates por turnos em um mundo sobrenatural. Na versão Royal, novas personagens, mecânicas de gameplay e áreas para explorar foram adicionadas, tornando a experiência ainda mais rica.
Você joga como um estudante do ensino médio que, junto com seus amigos, luta contra a corrupção que se esconde nos corações das pessoas. Com um estilo artístico vibrante e uma trilha sonora cativante, Persona 5 Royal se destaca tanto pela sua jogabilidade quanto pela profundidade de sua narrativa.
Final Fantasy VII Remake
O Final Fantasy VII Remake é uma reimaginação do clássico RPG lançado originalmente em 1997. Este remake traz gráficos de última geração, um sistema de combate atualizado e uma expansão significativa da história original. O jogo mantém o espírito do original enquanto introduz novos elementos que agradam tanto os fãs antigos quanto os novos jogadores.
Bloodborne
Desenvolvido pela FromSoftware, Bloodborne é um RPG de ação que desafia os jogadores com sua alta dificuldade e atmosfera sombria. Ambientado na cidade gótica de Yharnam, o jogo oferece um combate rápido e intenso, com uma narrativa envolvente que se revela aos poucos conforme você explora o mundo e enfrenta horrores indescritíveis.
Divinity: Original Sin II
Divinity: Original Sin II é um RPG isométrico que destaca-se por sua profundidade tática e liberdade de escolha. O jogo permite que os jogadores formem um grupo de personagens, cada um com suas habilidades únicas, para enfrentar desafios em um mundo de fantasia ricamente detalhado.
O combate por turnos é complexo e recompensador, e as decisões que você toma ao longo da história têm consequências duradouras, tornando cada campanha única. Além disso, o jogo oferece modos multiplayer cooperativos e competitivos, ampliando ainda mais suas possibilidades.
Dragon Quest XI: Echoes of an Elusive Age
Dragon Quest XI é um JRPG clássico que mantém as tradições da série enquanto incorpora gráficos modernos e uma narrativa cativante. O jogo segue a jornada do Luminary, um herói destinado a salvar o mundo, e é conhecido por seu sistema de combate por turnos refinado e seus personagens memoráveis.
NieR: Automata
NieR: Automata é um RPG de ação que combina uma narrativa filosófica com combates fluidos e visuais impressionantes.
O jogo explora temas como identidade, propósito e o que significa ser humano, tudo ambientado em um mundo devastado por uma guerra entre máquinas e androides. Sua narrativa complexa e múltiplos finais fazem de NieR: Automata uma experiência única e memorável.
Monster Hunter: World
Monster Hunter: World traz a popular série Monster Hunter para o PS4 com gráficos melhorados e uma jogabilidade refinada.
O jogo é centrado na caça de criaturas gigantescas em ambientes dinâmicos. Com a possibilidade de jogar sozinho ou em cooperação com amigos, Monster Hunter: World oferece uma experiência rica e envolvente para os fãs de RPG de ação.
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Esses são os MELHORES RPGs dos games, segundo a crítica
Esses são apenas alguns dos melhores RPGs disponíveis para o PlayStation 4, cada um oferecendo uma experiência única e envolvente. Seja você um fã de combates estratégicos, histórias emocionantes ou mundos vastos para explorar, o PS4 tem algo a oferecer. Não perca a chance de mergulhar nesses jogos e vivenciar algumas das melhores aventuras que o gênero RPG tem a oferecer.
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5 lugares que você não deveria ir em Red Dead Redemption 2
Se você achava que Red Dead Redemption 2 era só sobre cowboys, tiroteios e bandidagem, prepare-se para ter suas expectativas viradas de cabeça para baixo. O jogo esconde uma camada sinistra e perturbadora que poucos jogadores ousam explorar.
E estou aqui para te contar sobre 5 lugares assustadores que vão fazer você repensar suas escolhas de passeios no Velho Oeste. Mas atenção: o conteúdo a seguir pode causar arrepios e medo. Você foi avisado!
5 – Trem fantasma
Se você já tem medo de trens normais, imagine encontrar um trem fantasma cruzando os trilhos no meio da madrugada. Isso mesmo, um trem que aparece nas noites silenciosas entre Lemoyne e New Hanover, por volta das 3 da manhã. Para vê-lo, é preciso estar no lugar certo e na hora certa, ou seja, acampe por ali, acelere o tempo até meia-noite e espere pela sua dose de arrepio.
Mas, atenção: esse trem não é só um fantasma comum de Red Dead Redemption 2. Ele pode passar por você como se fosse feito de fumaça, mas se você atirar nele, as balas parecem, misteriosamente, fazer contato. Claro, o trem não sofre nenhum dano, mas essa bizarrice só aumenta o mistério.
4 – Vampiro em Saint Denis
Prepare-se para um encontro que fará você questionar sua sanidade. Em Saint Denis, ao cair da noite, entre meia-noite e uma hora da manhã, você pode cruzar com uma figura muito suspeita: um vampiro! Isso mesmo, no meio de um jogo de faroeste, surge um ser das trevas que parece saído direto de um conto gótico.
Esse vampiro, que prefere os becos sombrios da cidade, está longe de ser um galã da literatura sobrenatural. Ele é perigoso, capaz de acabar com sua vida em um único golpe, então o melhor conselho aqui é: não brinque de herói em Red Dead Redemption 2. Mate-o rapidamente e evite aquele papo de “quero só ver o que ele faz”.
3 – Serial killer de Saint Denis
O que seria de Red Dead Redemption 2 sem um serial killer para adicionar à lista de horrores? Em Saint Denis, as coisas ficam ainda mais estranhas quando Arthur começa a encontrar pistas bizarras, pentagramas e mensagens perturbadoras, que o levam a caçar um assassino em série à solta pela cidade.
Esse encontro é digno de filme de terror. O assassino é uma figura sombria que gosta de deixar suas vítimas em lugares nada discretos e com um toque artístico, para dizer o mínimo. E você, destemido jogador, precisará seguir essas pistas que Arthur desenha em seu diário (sim, um pentagrama aparece por lá também) até descobrir a localização desse maníaco.
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2 – Fantasma de Agnes
Se você pensou que fantasmas eram coisa rara em Red Dead Redemption 2, pense novamente. Em Bluewater Marsh, existe uma assombração que perambula entre as 9 da noite e as 3 da manhã. E esse não é um fantasma qualquer. É o espírito de Agnes, uma jovem que passou por uma tragédia daquelas que só podem acabar em desastre.
Agnes se apaixonou por um homem que sua família desprezava, engravidou, foi abandonada e viu sua vida desmoronar. O final dessa história? Ela acabou matando toda sua família, incluindo seu próprio filho, antes de tirar a própria vida. Não é exatamente um conto de fadas, né?
1 – Cabana misteriosa
Para fechar essa lista macabra, temos a cabana misteriosa de Bluewater Marsh, um lugar que combina perfeitamente com o clima de “não estou gostando nada disso”. Isolada, cheia de itens exóticos e com paredes cobertas de inscrições e quadros que mudam de acordo com suas escolhas em Red Dead Redemption 2, essa cabana te faz questionar o que está acontecendo.
O quadro central da cabana é um dos maiores enigmas. Ao visitar o local repetidas vezes, o quadro começa a se completar, revelando a figura do “Strange Man”, um personagem envolto em mistério em toda a franquia Red Dead Redemption.
Enfrente seus medos no Velho Oeste
Explorar os lugares mais assustadores de Red Dead Redemption 2 é uma jornada apenas para os corajosos. Cada canto sombrio do mapa esconde histórias perturbadoras e mistérios que desafiam a realidade.
Então, a pergunta que fica é: você está pronto para encarar seus medos de Red Dead Redemption 2? Com uma dose de coragem e talvez uma arma carregada, esses lugares assustadores esperam por você. Prepare-se para viver uma experiência única, repleta de tensão e adrenalina, e quem sabe sair dessa mais corajoso, ou traumatizado!
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Sonic Speed Simulator – Resgate os novos códigos (agosto 2024)
Sonic Speed Simulator é um dos jogos mais populares no Roblox, onde os jogadores podem correr em alta velocidade ao lado de Sonic e seus amigos. Além da adrenalina de correr por diferentes mundos e completar desafios, os jogadores também podem usar códigos especiais para obter recompensas dentro do jogo, como moedas, skins, e outros itens exclusivos.
Neste artigo, vamos mostrar como você pode resgatar esses códigos e compartilhar os códigos mais recentes para que você possa acelerar ainda mais no Sonic Speed Simulator.
Códigos atualizados
Aqui estão alguns dos códigos mais recentes para Sonic Speed Simulator. Lembre-se de que os códigos são atualizados regularmente, e alguns podem expirar, por isso é importante usá-los o quanto antes.
lankyboxbox – Boxy Chao
lankyboxfox – Foxy Chao
race2win – ingressos grátis
Hooray50k – aumento de velocidade de 30 minutos
thankyouchao – Chao grátis
40kThankYou – recompensas grátis
thumbsup – Bloxian Chao
Amazing35 – recompensas grátis
25k – aumento grátis
Códigos expirados
thefinalfanspt2
thefinalfanspt1
1morefanpt2
1morefanpt1
forthefans
GottaGetRedRings
PRJ_SONIC_SHOCK
RidersBundle
ILive4Adventure
MyValentines
RIDERS
soniccentral
Como resgatar códigos no Sonic Speed Simulator
Resgatar códigos no Sonic Speed Simulator é um processo simples, mas essencial para garantir que você não perca nenhuma recompensa valiosa. Siga os passos abaixo para resgatar seus códigos:
Abra o Jogo: Inicie o Sonic Speed Simulator no Roblox.
Acesse o Menu de Códigos: Procure pelo ícone de códigos na interface do jogo, geralmente localizado no canto da tela.
Digite o Código: Insira um dos códigos disponíveis na caixa de texto.
Confirme e Resgate: Clique em “Redeem” ou “Resgatar” e aproveite suas recompensas.
Certifique-se de seguir as redes sociais e a página oficial do jogo no Roblox para ficar por dentro de novos códigos e atualizações.
Dicas para maximizar seus ganhos
Além de usar os códigos, existem algumas estratégias que você pode adotar para maximizar seus ganhos e progredir mais rápido no Sonic Speed Simulator:
Complete Missões Diárias: Missões diárias oferecem recompensas consistentes e podem ajudar a acumular Rings e outras moedas rapidamente.
Participe de Eventos: Fique atento aos eventos especiais que ocorrem no jogo, pois eles frequentemente oferecem recompensas exclusivas e códigos temporários.
Explore Novos Mundos: Cada mundo no jogo oferece diferentes desafios e recompensas. Não fique preso em um único lugar; explore para descobrir todas as possibilidades.
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Os códigos são uma excelente maneira de acelerar seu progresso no Sonic Speed Simulator, permitindo que você desbloqueie itens exclusivos e ganhe bônus valiosos. Com as dicas e códigos que compartilhamos, você estará pronto para correr em alta velocidade e se destacar no jogo.
Não se esqueça de verificar regularmente para novos códigos e atualizações, garantindo que você não perca nenhuma oportunidade de aprimorar sua experiência de jogo.
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Jogar online grátis no PS4 e PS5? A Sony pode liberar!
Se você é da galera que adora sentar no sofá, pegar o controle e detonar online no seu PS4 ou PS5, provavelmente já sentiu aquela dor no bolso de pagar a assinatura do PS Plus. Afinal, jogar Call of Duty: Vanguard ou GTA: Online com os amigos é ótimo, mas ter que desembolsar mais de R$300 por ano? Nem tanto. Pois é, parece que a Sony finalmente percebeu que não é todo mundo que está disposto a continuar nesse esquema. E tem novidade boa vindo por aí.
Adeus, PS Plus? Nova política da Sony pode revolucionar o multiplayer
A gigante japonesa está prestes a balançar o mercado dos games. Acredite ou não, a Sony está considerando abrir as portas do multiplayer online, sem cobrar nada por isso! Sim, você poderá jogar seus títulos favoritos sem precisar renovar aquela assinatura cara do PS Plus.
Mas, claro, tem uma razão por trás dessa “bondade”. Recentemente, a Sony perdeu quase metade dos assinantes do PS Plus Extra, em julho de 2024. Isso significa que muita gente está caindo fora, e os números são alarmantes: uma queda de 48% nos jogadores ativos.
Para os gamers, economia à vista
Agora, com essa possível mudança, não só o seu humor melhora, mas também a sua carteira. Só para ter uma ideia, o plano mais básico do PS Plus já está custando mais de R$300 por ano. Imagine a economia de não precisar mais dessa assinatura para jogar online.
Sabe aquele dinheiro que você gastava para renovar o PS Plus? Pode começar a pensar em usar para outra coisa. Talvez comprar aquele lançamento tão esperado ou, quem sabe, finalmente fazer aquele upgrade no seu setup gamer.
Multiplayer sem limites: mais jogadores, mais diversão
Com essa alteração, podemos ver uma verdadeira revolução nos jogos multiplayer. Call of Duty e FIFA já têm uma base gigantesca de fãs, mas sempre teve aquele grupo que ficava de fora por causa da assinatura.
Agora, esses jogadores poderão se juntar à festa sem esquentar a cabeça com a cobrança anual do PS Plus. É provável que isso ajude a revitalizar a comunidade de multiplayer, trazendo mais gente para os servidores, e mais diversão para todos.
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Alerta vermelho! PlayStation Stars: Suas horas de jogo…
Como surgiu o gênero Soulslike e a franquia Soulsborne?
A reação da comunidade: amor à primeira vista
Os jogadores já estão ficando animados só de pensar na possibilidade de não ter que pagar pelo multiplayer. Mas como nem tudo são flores, essa mudança também levanta uma pergunta: o que será do serviço PS Plus agora?
Com tantos jogadores pulando fora, e jogos importantes como Assassin’s Creed Valhalla e Spider-Man sendo retirados do catálogo, a Sony vai ter que rebolar para convencer os usuários a continuar pagando pela assinatura.
O futuro do multiplayer é grátis?
Essa decisão de liberar o multiplayer online sem a exigência do PS Plus pode ser apenas o começo de uma tendência maior. Com mais e mais jogadores preferindo gastar seu dinheiro em outras coisas além de assinaturas, as empresas podem começar a repensar seus modelos de negócio.
A Sony deu o primeiro passo, mas será que outras empresas, como a Microsoft, vão seguir o exemplo? Quem sabe no futuro próximo a gente veja uma verdadeira revolução no jeito de jogar online. Enquanto isso, é hora de aproveitar as boas notícias.
O fim da assinatura obrigatória no PS Plus está próximo?
Então, é isso. A Sony está prestes a fazer algo que muita gente já pedia há tempos: liberar o multiplayer online sem precisar de assinatura. O impacto disso pode ser enorme, tanto para os jogadores quanto para a própria indústria dos games.
Agora, é esperar para ver como essa mudança acontecerá e quais serão os próximos passos da Sony. Mas uma coisa é certa: se essa novidade se concretizar, será um grande alívio para os bolsos dos gamers de todo o mundo.
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Fãs estão PREOCUPADOS! O Xbox Series S pode PREJUDICAR o GTA VI?
Com a expectativa crescente para o lançamento de GTA 6, uma das maiores questões entre os jogadores é como o jogo vai se comportar nas diferentes plataformas, especialmente no Xbox Series S. Conhecido por ser a versão mais acessível da nova geração da Microsoft, o Series S oferece especificações técnicas mais modestas em comparação ao seu irmão maior, o Xbox Series X.
Neste artigo, vamos explorar o que os jogadores podem esperar de GTA 6 no Xbox Series S, analisando as possíveis diferenças em gráficos, desempenho e jogabilidade.
Especificações do Xbox Series S
O Xbox Series S é projetado para ser uma porta de entrada para a nova geração de consoles, oferecendo uma experiência de jogo moderna a um preço mais acessível. Equipado com um CPU semelhante ao do Series X, o Series S se diferencia principalmente na GPU, que é menos poderosa, e na ausência de um drive de disco.
O console é capaz de rodar jogos em resolução 1440p, com suporte para upscaling para 4K. Embora essas especificações sejam inferiores às do Series X, o Series S ainda promete entregar uma experiência sólida em jogos de nova geração, especialmente em termos de taxa de quadros e tempos de carregamento.
GTA 6 no Xbox Series S: O que podemos esperar?
Com GTA 6 sendo um dos jogos mais esperados da década, as expectativas para o seu desempenho no Xbox Series S são altas. A Rockstar Games é conhecida por empurrar os limites gráficos e técnicos em seus jogos, e GTA 6 certamente não será uma exceção.
No entanto, no Xbox Series S, é provável que vejamos algumas concessões feitas para garantir que o jogo rode de maneira suave. Isso pode incluir uma resolução nativa mais baixa, possivelmente 1080p ou 1440p, com upscaling para 4K. Texturas de alta resolução e efeitos visuais avançados podem ser ajustados para se adequarem à capacidade da GPU do Series S.
Desempenho e jogabilidade
Apesar das possíveis limitações gráficas, o Xbox Series S deve ser capaz de oferecer uma jogabilidade fluida, com taxas de quadros estáveis.
A arquitetura moderna do console, juntamente com o SSD rápido, permitirá tempos de carregamento rápidos e uma experiência geral que ainda será muito satisfatória para a maioria dos jogadores. No entanto, aqueles que buscam a melhor experiência visual possível podem preferir jogar GTA 6 no Xbox Series X ou em um PC de ponta.
O impacto das especificações do Series S no mercado
O lançamento de GTA 6 no Xbox Series S pode influenciar significativamente a percepção dos jogadores sobre o console.
Se o jogo conseguir entregar uma experiência de alta qualidade, mesmo com as limitações de hardware, isso pode solidificar o Series S como uma opção viável para a nova geração de jogos. Por outro lado, se o jogo enfrentar problemas de desempenho ou gráficos comprometidos, pode aumentar a demanda pelo Series X ou por PCs mais potentes.
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O Xbox Series S oferece uma proposta interessante para os jogadores que desejam experimentar GTA 6 sem investir em um console topo de linha. Embora possam haver algumas concessões em termos de qualidade gráfica, o console ainda promete entregar uma experiência de jogo envolvente e fluida.
À medida que nos aproximamos do lançamento de GTA 6, será interessante ver como a Rockstar Games otimiza o jogo para as diferentes plataformas, e como o Xbox Series S se sairá em comparação com outras opções de hardware.
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6 melhores jogos de terror do Roblox
Roblox é uma plataforma conhecida por sua diversidade de jogos criados pelos próprios usuários. Enquanto muitos associam o Roblox a jogos de aventura e simulação, o gênero de terror tem se destacado e atraído uma grande base de jogadores.
Criadores têm explorado o potencial da plataforma para criar experiências verdadeiramente assustadoras, que variam de sustos repentinos a atmosferas macabras e histórias envolventes. Neste artigo, vamos explorar alguns dos melhores jogos de terror disponíveis no Roblox, que prometem deixar qualquer jogador arrepiado.
The Mimic
The Mimic é um dos jogos de terror mais populares do Roblox. Ele se baseia em lendas japonesas e oferece uma experiência de terror psicológico combinada com elementos de horror clássico.
Os jogadores exploram ambientes escuros e aterrorizantes, resolvendo puzzles enquanto tentam sobreviver a criaturas assustadoras que os perseguem. Com uma narrativa envolvente e uma atmosfera sinistra, The Mimic é um must-play para qualquer fã de terror.
Piggy
Piggy combina terror com uma pitada de nostalgia, sendo inspirado na famosa série Peppa Pig, mas com um toque sombrio. O jogo coloca os jogadores em um cenário onde eles precisam escapar de uma versão distorcida e aterrorizante de Peppa Pig, conhecida como Piggy.
O jogo é um survival horror onde os jogadores precisam trabalhar juntos para resolver puzzles e evitar serem capturados por Piggy. Sua combinação de familiaridade e horror faz dele um sucesso instantâneo no Roblox.
Bear (Alpha)
Bear (Alpha) é um jogo de terror no qual um jogador assume o papel de um urso assassino, enquanto os outros jogadores tentam sobreviver e completar objetivos. A tensão é constante, já que os jogadores devem colaborar para escapar do urso, que é controlado por outro jogador.
A dinâmica de caça e sobrevivência, combinada com sustos repentinos, torna Bear (Alpha) uma escolha emocionante para quem gosta de terror com muita ação.
Breaking Point
Breaking Point é um jogo de terror psicológico que coloca os jogadores uns contra os outros em uma sala fechada.
A tensão aumenta à medida que os jogadores tentam descobrir quem é o assassino entre eles. Com uma atmosfera de desconfiança e medo, Breaking Point é um jogo que combina elementos de terror social com um gameplay estratégico, onde cada decisão pode ser a diferença entre viver ou morrer.
Dead Silence
Dead Silence é um jogo de terror no Roblox baseado no filme homônimo de 2007. O jogo recria a atmosfera assustadora do filme, onde os jogadores investigam o mistério por trás da morte de uma ventríloqua chamada Mary Shaw.
Com um ambiente sombrio e sustos bem colocados, Dead Silence é perfeito para quem procura uma experiência de terror mais tradicional no Roblox.
It Lurks
It Lurks é um jogo de terror single-player no Roblox que se tornou um clássico na plataforma. O jogo é focado em uma narrativa envolvente onde o jogador deve explorar uma casa assustadora e descobrir os segredos sombrios que ela esconde.
Com uma atmosfera tensa e uma história bem desenvolvida, It Lurks se destaca como um dos melhores jogos de terror para se jogar sozinho.
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O Roblox oferece uma variedade surpreendente de experiências de terror, mostrando que a plataforma é mais do que apenas jogos infantis. Com títulos que variam de terror psicológico a survival horror, há algo para todos os fãs de terror. Se você está em busca de sustos, histórias sombrias ou simplesmente quer testar sua coragem, os jogos listados aqui são um excelente ponto de partida.
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Black Myth: Wukong – 7 dicas que vão salvar sua vida no jogo
Se você, assim como muitos, está se aventurando pelo incrível (e incrivelmente difícil) mundo de Black Myth: Wukong, já deve ter notado que a jornada é cheia de desafios quase irritantes. Mas calma lá, jovem guerreiro, porque eu trouxe 7 dicas valiosas.
Elas vão te ajudar a não jogar o controle na parede (talvez só de leve). Prepare-se para explorar cada canto desse universo, ajustar sua build como um verdadeiro estrategista e dar aquela risadinha sarcástica quando um chefe cair aos seus pés.
7 – Explore o game como se sua vida dependesse disso
Embora Black Myth: Wukong não tenha um mapa, você pode viajar rapidamente com a ajuda dos Santuários do Guardião. Para evitar tornar as coisas complicadas, você deve ficar de olho na localização de cada Santuário do Guardião.
O processo de utilização de Keeper’s Shrines em Black Myth: Wukong para viagens rápidas é simples. Siga estes passos:
Escolha a área principal do seu destino e depois o local específico;
Vá até o Santuário do Guardião mais próximo e interaja com ele. Se você estiver em uma área nova e não tiver certeza de onde ela está situada, não se preocupe. O jogo indicará isso com uma linha dourada brilhante quando você estiver por perto;
Selecione a opção “Viagem”.
6 – Ajuste sua build como um camaleão
Aqui vai um conselho de ouro: trocar de postura e build no jogo é tão essencial quanto o café da manhã. Alguns inimigos só caem na base da insistência… ou da estratégia. Por exemplo, aquele Golem de Pedra não vai nem sentir cócegas com a sua postura inicial.
Mudar para uma postura que estica o cabo da arma pode ser a diferença entre a vitória gloriosa e uma derrota humilhante. E a boa notícia? O jogo te deixa resetar sua build em qualquer santuário, sem nenhum custo! É só ajustar o que precisar e voltar para o campo de batalha como o guerreiro versátil que você é.
5 – Chefes não têm vez – mude sua estratégia!
Se você achou que a mesma build que funcionou contra os minions servirá contra os chefes, lamento informar, mas está na hora de rever seus conceitos. Cada chefe tem suas fraquezas, e se o jogo te dá a possibilidade de redefinir sua build para enfrentá-los, por que não aproveitar?
Lembre-se de focar em atributos ou magias que funcionam melhor para aquele chefão específico. Deixar pontos de habilidades parados é desperdício, então mexa nessa build com frequência, especialmente nas batalhas mais insanas.
4 – Pulo e combos – O segredo
Se você achou que pular era só uma ferramenta para evitar ataques, está subestimando o potencial da sua agilidade. Existe um combo esperto que pode ser executado enquanto você está no ar, misturando ataques fracos e fortes.
Dois golpes consecutivos no inimigo podem fazer mais estrago do que você imagina, principalmente contra aqueles oponentes distantes que te deixam louco de raiva. Vai por mim, o combo aéreo em Black Myth: Wukong pode ser a chave para virar o jogo quando você menos espera.
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3 – Itens? Saiba o que está usando!
Quer uma dica de qualidade de vida no jogo? Habilite a descrição rápida dos itens no menu de jogabilidade. Isso permite que você veja o que cada item faz segurando o botão R2, sem precisar sair correndo pelo menu como se fosse a primeira vez que está jogando.
Vai te poupar tempo e, sinceramente, salvar sua pele em momentos de tensão. Afinal, ninguém quer morrer só porque não sabia para que servia aquele item brilhante no inventário de Black Myth: Wukong, né?
2 – Gerencie sua estamina como um pró
Tá com pouca estamina em Black Myth: Wukong? Não entre em pânico! Mesmo com a barra baixa, você ainda pode continuar atacando, embora a esquiva vá sofrer um pouco. Isso significa que grandes combos ou múltiplas esquivas estão fora de questão por enquanto, mas não é o fim do mundo.
O segredo aqui é saber equilibrar sua resistência e continuar pressionando o inimigo sem perder o ritmo. A verdade é que, com estamina baixa, o jogo fica mais emocionante, e quem não gosta de um desafio a mais?
1 – Coletáveis de cura
Uma das melhores cabaças nos primeiros capítulos de Black Myth: Wukong é a Cabaça do Desbravador. Ela pode ser obtida como um bônus pela compra da edição deluxe do jogo. Ela não pode ser melhorada, mas fornece um uso adicional, e o primeiro gole ignora limites de porcentagem para dar a você uma restauração máxima de saúde.
Isso significa que você pode lutar até o osso do seu HP, tomar o primeiro gole e estar totalmente curado e pronto para continuar na batalha. Usar as curas de forma inteligente e coletar os itens no momento certo é uma habilidade subestimada, mas essencial para quem quer realmente dominar o jogo.
Domine Black Myth: Wukong
Agora que você tem essas dicas na manga, está pronto para encarar Black Myth: Wukong de uma maneira muito mais estratégica (e menos frustrante). Explorar tudo, ajustar builds, combos aéreos e saber o que seus itens fazem vão transformar sua jornada.
E lembre-se, paciência é uma virtude em Black Myth: Wukong, mas no final, a sensação de derrotar um chefe após várias tentativas vale todo o esforço. Então, equipe-se bem, ajuste sua postura, e boa sorte. Você vai precisar!
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Alerta vermelho! PlayStation Stars: Suas horas de jogo agora valem menos!
“Peraí, você tá de brincadeira, Sony?!” É assim que muitos jogadores devem estar se sentindo agora. A empresa anunciou mudanças significativas no programa PlayStation Stars que vão deixar muita gente com um gostinho amargo na boca. Se você é um dos milhões de jogadores que amam acumular pontos e trocar por jogos e itens exclusivos, prepare-se para uma reviravolta!
Adeus, pontos infinitos!
A Sony, em sua infinita sabedoria, decidiu mexer em um dos benefícios mais legais do PlayStation Stars: a validade dos pontos. A partir de 24 de outubro, os seus preciosos pontos, que antes duravam 24 meses, agora terão um prazo de validade de apenas 12 meses.
Isso significa que você terá que gastar seus pontos com muito mais frequência para não perdê-los! E aí, quem nunca deixou uma pilha de pontos guardada para aquela promoção especial? Além disso, a partir de março de 2025, os pontos que você ganha ao assinar o PS Plus deixarão de ser contabilizados.
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Mas por que a Sony está fazendo isso?
A verdade é que ninguém sabe ao certo qual é o motivo dessas mudanças. Será que a Sony está tentando forçar os jogadores a gastarem mais dinheiro na PS Store? Ou será que eles simplesmente querem tornar o programa PlayStation Stars mais difícil de aproveitar? Seja qual for o motivo, uma coisa é certa: os jogadores estão sendo prejudicados.
Diante dessas mudanças, os jogadores estão se sentindo enganados e frustrados. Muitos estão questionando a decisão da Sony e pedindo uma explicação. Afinal, quem nunca se esforçou para completar todas as missões e desafios do PlayStation Stars para ganhar aqueles pontos preciosos?
Foco na união da comunidade
A comunidade PlayStation é um lugar onde todos nós nos reunimos para compartilhar nossa paixão por jogos. As recentes mudanças no PlayStation Stars nos afetam a todos, e é natural que tenhamos dúvidas e preocupações.
Vamos usar nossa voz para mostrar à Sony que valorizamos o programa e queremos que ele seja ainda melhor. Compartilhe esta matéria e participe da conversa nas redes sociais. Juntos, podemos construir um futuro mais brilhante para o PlayStation Stars.
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Criadores de Stellar Blade e Phantom Blade Zero estão FELIZES pelo sucesso de Wukong!
O mundo dos videogames tem testemunhado uma crescente fusão de culturas e influências globais, impulsionada por títulos inovadores que não só encantam os jogadores, mas também inspiram outros criadores.
Um exemplo notável é o sucesso de Black Myth: Wukong, um jogo que tem capturado a atenção mundial com sua combinação única de mitologia chinesa e jogabilidade de ação de alta qualidade.
Este sucesso não passou despercebido, e estúdios por trás de títulos como Stellar Blade e Phantom Blade Zero destacaram a importância de Black Myth: Wukong na unificação de culturas diversas e na abertura de novas possibilidades criativas.
O impacto global de Black Myth: Wukong
Desde o seu anúncio, Black Myth: Wukong tem sido amplamente elogiado não apenas por sua qualidade técnica e design impressionante, mas também por como ele traz a rica mitologia chinesa para o palco global.
O jogo, desenvolvido pela Game Science, se tornou um símbolo de como a narrativa e a cultura oriental podem ser integradas de forma inovadora em jogos que ressoam com públicos ao redor do mundo. Este impacto global tem inspirado outros estúdios a explorar suas próprias raízes culturais e a criar jogos que unam diferentes culturas através de uma linguagem universal: a dos videogames.
Stellar Blade e Phantom Blade Zero: A influência de Black Myth
Estúdios responsáveis por Stellar Blade e Phantom Blade Zero têm sido abertos sobre como o sucesso de Black Myth: Wukong influenciou seus próprios projetos. Esses jogos, que também buscam integrar elementos culturais únicos em suas narrativas e jogabilidades, veem em Black Myth um modelo de como a autenticidade cultural pode ser combinada com mecânicas modernas para criar experiências imersivas.
Stellar Blade, por exemplo, foca em uma narrativa futurista que mescla elementos culturais com ficção científica, enquanto Phantom Blade Zero mergulha em uma estética inspirada na arte e cultura asiática, trazendo à tona a beleza e complexidade dessas tradições em um cenário de ação acelerada.
Unindo culturas através dos games
O sucesso de Black Myth: Wukong e a resposta de outros estúdios demonstram como os videogames podem ser uma poderosa ferramenta para unir culturas.
Ao criar jogos que celebram tradições e histórias de diferentes partes do mundo, os desenvolvedores estão ajudando a derrubar barreiras culturais, permitindo que jogadores de todo o mundo experimentem e apreciem essas influências. Essa troca cultural é fundamental para a evolução da indústria dos jogos, promovendo uma maior diversidade de histórias e perspectivas.
O futuro dos jogos de ação com influências culturais
À medida que mais estúdios seguem o exemplo de Black Myth: Wukong, podemos esperar ver uma onda de jogos que não apenas oferecem jogabilidade emocionante, mas também trazem à tona a riqueza de culturas globais.
Stellar Blade e Phantom Blade Zero são apenas o começo de uma nova era onde a inovação e a diversidade cultural caminham lado a lado. Para os jogadores, isso significa ter acesso a experiências cada vez mais ricas e variadas, onde a história e a tradição encontram a tecnologia e a arte digital.
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O sucesso de Black Myth: Wukong é mais do que um triunfo técnico; é um testemunho de como os videogames podem servir como uma ponte entre culturas. Com estúdios como os de Stellar Blade e Phantom Blade Zero seguindo essa trilha, o futuro dos jogos de ação parece promissor, repleto de novas possibilidades e de uma diversidade cultural sem precedentes.
À medida que esses jogos continuam a ser desenvolvidos e lançados, eles certamente inspirarão tanto criadores quanto jogadores a valorizar e explorar as ricas tapeçarias culturais que o mundo dos videogames tem a oferecer.
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Black Myth: Wukong bebe bastante de influência de God of War
O mundo dos videogames está sempre evoluindo, com novos títulos trazendo inovações e, por vezes, inspirações claras de sucessos anteriores. E o jogo que está chamando atenção agora, com certeza, é o recém-lançado Black Myth: Wukong, um RPG de ação inspirado na mitologia chinesa. Desde que foi anunciado, o jogo tem sido comparado a grandes sucessos, especialmente a God of War.
Com semelhanças no combate, na exploração e nas animações, Black Myth: Wukong promete oferecer uma experiência épica que cativa tanto os fãs de God of War quanto os entusiastas de jogos de ação em geral. Neste artigo, vamos explorar essas semelhanças e entender o que torna Black Myth: Wukong tão empolgante.
Combate: A influência de God of War
Desde o início, uma das comparações mais frequentes entre Black Myth: Wukong e God of War é o sistema de combate. Ambos os jogos apresentam um combate visceral e fluido, com ênfase em confrontos intensos e habilidades especiais.
Em Black Myth: Wukong, o protagonista, inspirado no Rei Macaco da lenda chinesa, utiliza um bastão mágico que pode se transformar em várias armas, semelhante à versatilidade das armas em God of War. Além disso, a câmera próxima ao personagem e o ritmo dos combates reforçam essa sensação de imersão e poder, características que também foram centrais no sucesso de God of War.
Exploração: Mundos ricos e cheios de segredos
Outra área onde Black Myth: Wukong e God of War se alinham é na exploração. Ambos os jogos oferecem mundos detalhados e repletos de segredos para descobrir. Em God of War, a mitologia nórdica serve de pano de fundo para um mundo cheio de mistérios e desafios, incentivando os jogadores a explorar cada canto.
De forma similar, Black Myth: Wukong utiliza a rica mitologia chinesa para criar ambientes que não só são visualmente deslumbrantes, mas também cheios de enigmas e histórias escondidas. A exploração nesses jogos não é apenas uma pausa entre combates, mas uma parte integral da experiência, que recompensa a curiosidade do jogador.
Animações e design: Uma abordagem cinematográfica
As animações e o design de personagens em Black Myth: Wukong também têm gerado comparações com God of War. Ambos os jogos apresentam uma abordagem cinematográfica, com animações detalhadas que dão vida aos personagens e seus movimentos.
Em God of War, cada golpe e cada movimento de Kratos são cuidadosamente coreografados para transmitir o peso e a força do personagem.
Da mesma forma, Black Myth: Wukong adota uma filosofia semelhante, onde cada ação do Rei Macaco é representada de forma dinâmica e visualmente impactante. Isso cria uma experiência mais envolvente, onde o jogador sente que está controlando uma verdadeira lenda viva.
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Black Myth: Wukong já está se destacando como um dos jogos mais promissores dos últimos tempos, especialmente para os fãs de God of War. Suas semelhanças em combate, exploração e design com o aclamado jogo de Kratos não só demonstram o potencial do título, mas também a influência duradoura que God of War continua a ter na indústria dos games.
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Free Fire – Saiba como conseguir o Conjunto Super Fusão
O Free Fire continua a surpreender seus jogadores com novos eventos e oportunidades para personalizar seus personagens. O mais recente lançamento no Token Royale é o conjunto Super Fusão, que tem chamado a atenção da comunidade.
Com um visual futurista e cheio de estilo, este conjunto é um dos mais desejados pelos jogadores. Neste artigo, vamos explicar como você pode conseguir o conjunto Super Fusão no novo Token Royale de Free Fire e as melhores estratégias para aumentar suas chances de sucesso.
O que é o Token Royale?
O Token Royale é uma das mecânicas do Free Fire que permite aos jogadores girar a roleta em busca de prêmios exclusivos.
Usando Tokens FF, você pode participar do Token Royale e tentar a sorte para ganhar itens raros, incluindo skins, conjuntos de roupas e outros acessórios que não estão disponíveis em outros eventos. Cada giro custa uma quantidade específica de Tokens, e quanto mais você girar, maiores serão suas chances de ganhar prêmios exclusivos, como o conjunto Super Fusão.
Como funciona o novo Token Royale?
No novo Token Royale, o foco principal é o conjunto Super Fusão. Para participar, você precisará acumular Tokens FF, que podem ser obtidos através de missões diárias, eventos especiais ou comprando diretamente na loja do jogo.
Assim que tiver uma quantidade suficiente de Tokens, você poderá girar a roleta e tentar a sorte. É importante lembrar que cada giro oferece uma chance de ganhar, mas não garante que você obterá o conjunto Super Fusão imediatamente. No entanto, com persistência e uma boa estratégia, suas chances aumentam a cada tentativa.
Dicas para conseguir o Conjunto Super Fusão
Acumule Tokens com Antecedência: Antes de começar a girar a roleta, certifique-se de ter uma boa quantidade de Tokens FF. Isso aumenta suas chances de sucesso, permitindo que você participe de várias rodadas consecutivas.
Participe de Eventos Especiais: Fique de olho nos eventos especiais que oferecem Tokens FF como recompensa. Isso pode ajudar a aumentar seu saldo de Tokens sem precisar gastar diamantes.
Aproveite as Ofertas da Loja: Às vezes, a loja do Free Fire oferece pacotes promocionais de Tokens FF a preços reduzidos. Aproveitar essas ofertas pode ser uma maneira eficiente de acumular Tokens rapidamente.
Use Estratégia nos Giros: Alguns jogadores preferem girar a roleta em horários específicos ou em lotes, acreditando que isso pode aumentar suas chances de ganhar itens raros. Embora não haja garantias, testar diferentes abordagens pode ser interessante.
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O conjunto Super Fusão é uma adição incrível ao seu inventário de Free Fire, e o novo Token Royale oferece a oportunidade perfeita para consegui-lo. Com as dicas e estratégias certas, você pode aumentar suas chances de sucesso e garantir esse conjunto estiloso para personalizar seu personagem. Não perca tempo e comece a acumular seus Tokens FF agora mesmo!
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Como surgiu o gênero Soulslike e a franquia Soulsborne?
Nos últimos anos, poucos gêneros têm causado tanto impacto na indústria dos videogames quanto o Soulslike. Com uma fórmula de gameplay desafiadora e instigante, o gênero estabeleceu tendências que transformaram a maneira como os jogos são concebidos e jogados.
Tudo começou com a franquia produzida pela FromSoftware, que inclui títulos icônicos como Demon’s Souls, a trilogia Dark Souls, Bloodborne, Sekiro, e mais recentemente Elden Ring. Conhecida pelos fãs como Soulsborne, essa franquia redefiniu o que significa enfrentar desafios em um jogo, e sua influência pode ser sentida em inúmeros títulos lançados desde então.
O início de tudo: Hidetaka Miyazaki e a FromSoftware
A história do gênero Soulslike começa com Hidetaka Miyazaki, um nome que hoje é sinônimo de inovação e desafio nos videogames. Curiosamente, Miyazaki não começou sua carreira no mundo dos games. Formado em ciências sociais, ele decidiu mudar de rumo aos 29 anos, inspirado pelo jogo Ico.
Em 2004, ele entrou na FromSoftware, uma empresa japonesa já conhecida por suas franquias de RPG e mechas, como King’s Field e Armored Core. Inicialmente trabalhando como planejador, Miyazaki rapidamente se destacou e, em pouco tempo, assumiu o controle de um projeto que estava sendo considerado um fracasso pela empresa: Demon’s Souls.
Demon’s Souls: O início do legado
Lançado em 2009 como exclusivo para PS3, Demon’s Souls não teve um início promissor. Sua demo foi considerada um desastre na Tokyo Game Show de 2008, principalmente devido à sua alta dificuldade, que pegou os jogadores de surpresa.
Contudo, essa mesma dificuldade, aliada a uma proposta inovadora de gameplay, foi o que eventualmente transformou Demon’s Souls em um clássico cult. O jogo trouxe de volta o desafio dos jogos antigos, onde cada morte era uma lição e cada vitória, uma conquista.
O sistema de multiplayer, inspirado por um momento vivido por Miyazaki em uma colina nevada, introduziu uma nova forma de cooperação entre jogadores que se ajudavam sem se conhecerem.
Dark Souls: Um novo padrão é estabelecido
Com o sucesso de Demon’s Souls, a FromSoftware decidiu expandir a ideia em um novo projeto que não seria limitado por direitos autorais da Sony. Assim nasceu Dark Souls, lançado em 2011. Com uma proposta similar, mas em um novo universo, Dark Souls refinou a fórmula de seu antecessor e se tornou um fenômeno global.
Inspirado por uma variedade de fontes, desde o mangá Berserk até o existencialismo francês, Dark Souls não só consolidou o gênero Soulslike, mas também elevou a FromSoftware ao status de desenvolvedora de ponta.
A expansão do universo: Bloodborne e além
A partir de Dark Souls, o gênero Soulslike começou a ganhar vida própria. Em 2014, Miyazaki voltou a inovar com Bloodborne, exclusivo para PS4, que trouxe um novo universo, desta vez inspirado nas obras de H.P. Lovecraft.
Embora diferente em termos de ambientação, Bloodborne manteve o DNA de Demon’s Souls e Dark Souls, com um gameplay desafiador e uma narrativa densa. A inclusão de Bloodborne na “franquia” levou os fãs a apelidarem esses jogos coletivamente de Soulsborne.
Sekiro e Elden Ring: Inovação e continuidade
Miyazaki continuou a explorar e expandir o gênero com títulos como Sekiro: Shadows Die Twice, que incorporou elementos de jogos de ação e trouxe um novo estilo de combate, mais focado na agilidade e precisão.
O jogo foi tão bem recebido que ganhou o prêmio de Jogo do Ano em 2019. Mais recentemente, Elden Ring levou o gênero Soulslike a novos patamares ao introduzir um mundo aberto, permitindo uma exploração mais livre e imersiva.
O legado do gênero Soulslike
A influência do gênero Soulslike se estendeu para além dos jogos da FromSoftware. Títulos como Nioh, Lords of the Fallen, e Star Wars: Jedi Fallen Order adotaram elementos dessa fórmula, enquanto outros jogos, como The Witcher 3 e God of War (2018), incorporaram aspectos de sua gameplay.
A FromSoftware também não abandonou suas raízes, lançando remasterizações de Dark Souls e um remake de Demon’s Souls para a nova geração de consoles.
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A saga Soulsborne e o gênero Soulslike que ela originou são marcos na história dos videogames. O legado de Hidetaka Miyazaki e da FromSoftware é um testemunho do poder de inovar e desafiar convenções, criando experiências que marcam os jogadores de maneira profunda.
Com o sucesso contínuo de jogos como Elden Ring, o futuro do gênero parece tão promissor quanto seu passado. Resta agora aguardar os próximos capítulos dessa jornada épica.
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8 personagens mais CRUÉIS dos games
No universo dos videogames, a crueldade pode se manifestar de várias formas, seja através de vilões impiedosos, anti-heróis sem remorso ou protagonistas movidos por vingança.
Ser cruel não é necessariamente sinônimo de ser vilão, e alguns dos personagens mais icônicos e brutais dos games provam isso. Neste artigo, vamos explorar os 8 personagens mais cruéis dos videogames, que deixaram sua marca por suas ações implacáveis e sem misericórdia.
Vaas Montenegro (Far Cry 3)
Vaas Montenegro é o vilão inesquecível de Far Cry 3, conhecido por sua natureza sádica e imprevisível. Ele é descrito como psicopata e maquiavélico, não tendo remorso algum em torturar e matar os amigos do protagonista de forma brutal.
Vaas se deleita com a violência, e sua crueldade é tamanha que até mesmo seus próprios aliados o temem. Sua presença no jogo é marcada por um caos absoluto, tornando-o um dos vilões mais cruéis dos games.
Leo Kasper (Manhunt 2)
Leo Kasper, de Manhunt 2, é um dos personagens mais sádicos e perigosos que já apareceram nos videogames. Como o verdadeiro antagonista do jogo, Leo é manipulado pelos experimentos do Projeto Pickman, tornando-se um psicopata sem limites.
Ele não só mata sem remorso, mas também sente prazer em fazer isso da maneira mais brutal possível. Sua influência sobre o protagonista Daniel Lamb mostra o quanto Leo é capaz de corromper e destruir tudo ao seu redor.
Alex Mercer (Prototype)
Em Prototype, Alex Mercer começa como protagonista, mas logo se revela um dos personagens mais cruéis da história dos games. Desde o início, Mercer não hesita em matar civis inocentes para alcançar seus objetivos, usando suas habilidades para causar caos em toda a cidade.
No segundo jogo, ele abraça completamente seu lado sombrio, desencadeando um novo surto biológico com a intenção de criar uma nova ordem mundial, mostrando o quanto ele se tornou implacável e sem compaixão.
Dormin (Shadow of the Colossus)
Dormin, a entidade maligna de Shadow of the Colossus, é um exemplo de crueldade disfarçada de bondade. Ele manipula o protagonista Wander, aproveitando-se de seu luto para enganá-lo.
Dormin promete trazer a amada de Wander de volta à vida, mas exige que ele mate 16 Colossos, que na verdade são guardiões bondosos. Ao final, Dormin se revela como o verdadeiro vilão, responsável por enganar Wander, destruir os Colossos e possuí-lo, sem mover um músculo.
Trevor Philips (GTA 5)
Trevor Philips, de GTA 5, é a personificação do caos e da crueldade na série Grand Theft Auto. Sádico, homicida e sociopata, Trevor não tem escrúpulos em causar destruição por onde passa.
Ele é extremamente leal aos seus amigos, mas ser seu inimigo é um destino terrível, pois Trevor fará de tudo para acabar com você da maneira mais sádica possível, aproveitando cada momento da violência que inflige.
Kratos (God of War)
Kratos, o protagonista de God of War, é conhecido por sua implacável sede de vingança, que o leva a cometer atos de extrema crueldade. Durante os jogos da mitologia grega, Kratos mata qualquer um que atravessa seu caminho, de deuses a mortais, sem se importar com as consequências de suas ações.
Sua violência desencadeia o fim do mundo grego, e ele demonstra pouca ou nenhuma empatia pelo sofrimento que causa. Na fase atual da franquia, Kratos mostra sinais de mudança, mas seu passado brutal ainda o assombra.
O Antagonista (Hatred)
O Antagonista de Hatred é um dos personagens mais controversos e desprezíveis dos videogames. No jogo, ele é um psicopata cruel que sai pelas ruas matando qualquer um que cruza seu caminho, sem motivo ou remorso. A falta de justificativa para sua violência extrema torna o personagem um exemplo de crueldade sem propósito, refletindo o próprio tom sombrio e nihilista do jogo.
Shao Kahn (Mortal Kombat)
Shao Kahn, o Imperador de Outworld, é um dos vilões mais cruéis e poderosos da franquia Mortal Kombat. Ele governa com mão de ferro, espalhando violência e destruição por onde passa.
Conhecido por sua brutalidade em combate e por torturar sem piedade aqueles que se opõem a ele, Shao Kahn busca expandir seu império através do torneio Mortal Kombat, não hesitando em matar ou escravizar para alcançar seus objetivos.
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A crueldade nos videogames é muitas vezes uma ferramenta narrativa poderosa, usada para destacar as profundezas sombrias da natureza humana ou para criar vilões e anti-heróis inesquecíveis.
Esses 8 personagens mostraram que a crueldade pode ser expressa de várias formas, seja através de violência física, manipulação psicológica ou ações devastadoras. Eles continuam a fascinar e assustar jogadores, tornando-se figuras icônicas no mundo dos games.
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Painel solar portátil no Paraguai | Conheça a linha Jackery
Aproveitar a luz do sol ao seu favor é uma escolha inteligente e econômica! Com o painel solar Jackery, essa energia natural pode ser captada de forma eficiente, proporcionando uma solução portátil e confiável para diversas necessidades.
Hoje, vamos explorar em detalhes as vantagens de utilizar o painel solar Jackery e sua perfeita compatibilidade com as estações de energia da marca, criando uma combinação poderosa para qualquer situação.
Como funciona o painel solar Jackery?
O painel solar Jackery é uma solução prática e eficiente para quem busca aproveitar a energia solar de forma portátil e conveniente.
Funcionando através de células fotovoltaicas, ele captura a luz solar e a converte em energia elétrica, que pode ser armazenada em uma das estações de energia Jackery.
A conexão entre o painel e as estações de energia é simples e direta, permitindo que a energia captada seja utilizada rapidamente.
O painel é construído com materiais duráveis, sendo resistente a impactos, à prova de poeira e com classificação IP65, o que significa que ele está protegido contra projeções de água, tornando-o ideal para uso em ambientes externos.
Além disso, o painel solar Jackery é dobrável e leve, com um peso bruto de apenas 4,9 kg.
Quando dobrado, suas dimensões são 610 x 535 x 35 mm, e ao ser desdobrado, ele atinge 1220 x 535 x 5 mm, facilitando o transporte e a instalação em qualquer lugar.
Com saídas USB e USB Tipo-C, ele oferece versatilidade para carregar dispositivos diretamente do painel, e sua temperatura operacional varia entre -10ºC e 65ºC, garantindo desempenho em diversas condições climáticas.
A partir de R$ 2.481,60 (U$ 440,00) – Painel Solar Jackery SolarSaga JS-100C 100W
Estação de energia Jackery 240W
A estação de energia Jackery Explorer 240W é uma solução compacta, ideal para quem precisa de energia em situações eventuais.
Com uma capacidade de 240 Wh e uma saída de 200 W, ela é perfeita para carregar notebooks, smartphones e outros pequenos dispositivos. Projetada com foco na segurança, a Explorer 240 é resistente a choques e fogo, funcionando eficientemente em temperaturas de -10° a 40°C.
Ela oferece três modos de carregamento – via painel solar, tomada elétrica ou carregador veicular – proporcionando flexibilidade para se adaptar às suas necessidades.
As saídas incluem 1x AC (110V), 2x USB-A, e 1x DC, permitindo carregar diversos dispositivos simultaneamente.
Estação de energia Jackery 500W
A estação de energia Jackery Explorer 500W é uma opção intermediária, oferecendo mais potência e capacidade para aqueles que precisam de uma solução mais robusta.
Com uma capacidade de 518 Wh e uma saída de 500 W, ela é ideal para acampamentos ou atividades ao ar livre que demandam mais energia.
Assim como a Explorer 240, a Explorer 500 também possui resistência a choques e fogo, além de operar em temperaturas de -10° a 40°C.
Ela também oferece três modos de carregamento e possui saídas que incluem 1x AC (110V), 3x USB-A, 2x DC, e 1x DC para carro, proporcionando ainda mais versatilidade para atender diferentes necessidades.
Estação de Energia Jackery 1000W
Para quem busca uma solução completa, a estação de energia Jackery Explorer 1000W é a escolha ideal.
Com uma impressionante capacidade de 1002 Wh e uma saída de 1000 W, ela suporta até 8 dispositivos simultaneamente, sendo perfeita para situações que exigem energia intensa e confiável.
Com um sistema de gerenciamento de bateria (BMS), proteção contra sobretensão e curto-circuito, a Explorer 1000 é segura e confiável, com uma vida útil da bateria de até 5 anos.
Pesando 10 kg, ela oferece saídas que incluem 2x AC (110V), 4x USB-A, 2x USB Tipo-C, e 1x DC para carro, atendendo a todas as necessidades energéticas.
Possibilidades com o painel solar e estação de Energia Jackery
Combinar o painel solar Jackery com as estações de energia da marca oferece inúmeras possibilidades, como:
Mantenha todos os seus dispositivos carregados, independentemente de onde você esteja, usando a energia solar para reabastecer a estação de energia.
Em situações de falta de energia, o painel solar e a estação de energia garantem que você tenha uma fonte confiável para manter seus aparelhos essenciais funcionando.
Forneça energia para equipamentos de som, iluminação e dispositivos eletrônicos em eventos ao ar livre, tudo alimentado pela energia do sol e armazenado nas estações Jackery.
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Todas as aparições do Kratos FORA de God of War
Kratos, o implacável Deus da Guerra, já se tornou um ícone incontestável dos videogames. Conhecido por sua saga épica contra os deuses gregos e nórdicos na franquia God of War, Kratos transcendeu os limites de sua série original e fez participações especiais em vários outros jogos ao longo dos anos.
Essas aparições mostram a versatilidade do personagem, que consegue se adaptar a diferentes universos e estilos de gameplay. Vamos explorar as participações mais marcantes de Kratos fora de sua franquia original e ver como ele deixou sua marca em outros mundos dos games.
Soul Calibur: Broken Destiny
Uma das aparições mais notáveis de Kratos fora de God of War foi em Soul Calibur: Broken Destiny, para o PSP. Soul Calibur é uma franquia de jogos de luta famosa por trazer personagens de outras séries como convidados especiais.
Kratos foi invocado para esse universo diretamente da Grécia antiga, em busca das espadas Soul Edge e Soul Calibur, que ele acreditava serem a chave para retornar ao seu tempo. Interessantemente, o universo de God of War parece estar conectado ao de Soul Calibur, já que Kratos é mencionado como um antigo deus nas escrituras desse mundo.
Heavenly Sword
Embora Kratos não faça uma aparição direta em Heavenly Sword, o jogo presta uma homenagem ao personagem com um easter egg interessante. Durante o jogo, é possível encontrar a armadura de Deus da Guerra de Kratos, junto com as Lâminas de Athena, em uma área cheia de armas e armaduras.
Essa referência é um reconhecimento do impacto de God of War no gênero de ação e aventura, especialmente considerando as semelhanças de gameplay entre os dois jogos.
Everybody’s Golf: World Tour
Kratos também fez uma participação inusitada em Everybody’s Golf: World Tour, um jogo de golfe. Aqui, o Deus da Guerra troca suas lâminas por um taco de golfe chamado “Taco do Olimpo”, que é uma ponta de taco presa a uma corrente, similar às suas icônicas Lâminas do Caos. É divertido ver Kratos em um ambiente tão leve, especialmente quando ele culpa as Irmãs do Destino por uma tacada errada.
ModNation Racers
Em ModNation Racers, um jogo de corrida estilo Mario Kart, Kratos aparece como um personagem jogável para aqueles que compraram o jogo na pré-venda. Com um visual estilizado e cabeçudo, ele se junta a outros personagens icônicos como Ratchet & Clank e Nathan Drake, em corridas cheias de ação e criatividade.
Little Big Planet
A franquia Little Big Planet é famosa por permitir que os jogadores criem seus próprios cenários e joguem com personagens de outras franquias. Kratos não poderia ficar de fora, e praticamente todos os jogos da série possuem pacotes de DLC com skins de God of War.
Desde Little Big Planet até Sackboy: A Big Adventure, Kratos e outros personagens da franquia, como Atreus e Freya, estão disponíveis para customizar o Sackboy.
Mortal Kombat
Uma das participações mais famosas de Kratos foi em Mortal Kombat 9, onde ele aparece como personagem jogável exclusivo das versões de PS3 e PS Vita.
No jogo, Kratos é transportado para o universo de Mortal Kombat por Shao Kahn, que queria usá-lo como arma no torneio. Kratos, no entanto, se liberta e busca vingança contra Shao Kahn. Embora não faça parte do modo história, essa participação é uma das mais celebradas pelos fãs.
PlayStation All-Stars Battle Royale
PlayStation All-Stars Battle Royale é conhecido como o “Super Smash Bros. do PlayStation“, e Kratos é um dos principais personagens jogáveis. O jogo reúne várias figuras icônicas do universo PlayStation, incluindo Nathan Drake, Sackboy, e Raiden. A história de Kratos neste jogo se passa entre os eventos de God of War 2 e God of War 3, onde ele se prepara para comandar os Titãs na batalha contra o Olimpo.
Shovel Knight
Em Shovel Knight, Kratos faz uma participação especial como chefe opcional, exclusivo das versões para PlayStation. Após derrotá-lo, o Shovel Knight ganha a pá do Coveiro, uma referência a God of War. O mais interessante é que Cory Barlog, diretor de God of War, confirmou que esse encontro é canônico, acontecendo entre God of War 3 e o reboot de 2018.
Fortnite
Por fim, Kratos também fez uma aparição em Fortnite, como parte da extensa lista de crossovers do jogo. Em Fortnite, Kratos aparece com sua aparência do God of War de 2018, e até Mimir o acompanha.
No universo de Fortnite, o mundo de God of War é classificado como Realidade 32, e Kratos é recrutado para a batalha da realidade Zero. Essa participação mostra como God of War se integra ao omniverso de Fortnite, convivendo com personagens de várias outras franquias.
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Kratos pode ser o protagonista da franquia God of War, mas suas participações em outros jogos mostram que ele é muito mais do que isso. Seja lutando em arenas, jogando golfe ou competindo em corridas, o Deus da Guerra provou ser um personagem versátil, capaz de se adaptar a qualquer cenário.
Essas aparições não só ampliam o universo de God of War, mas também solidificam Kratos como um dos personagens mais icônicos e queridos dos videogames.
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8 RPGs de PS3 que você PRECISA jogar
O PlayStation 3 é lembrado por muitos gamers como uma das plataformas que consolidaram o RPG como um dos gêneros mais amados.
Com uma vasta biblioteca de jogos que combinaram narrativas envolventes, mundos expansivos e sistemas de combate inovadores, o PS3 trouxe experiências memoráveis que continuam a ser referência no gênero. Neste artigo, vamos explorar alguns dos melhores RPGs do PlayStation 3, destacando o que fez cada um deles se destacar e por que ainda valem a pena ser jogados.
Dark Souls
Dark Souls é mais do que um simples jogo; é uma experiência que testou a paciência e as habilidades dos jogadores de todo o mundo. Desenvolvido pela FromSoftware, esse RPG de ação é conhecido por sua dificuldade implacável e design de níveis intrincado.
Em Dark Souls, cada inimigo é uma ameaça real, e cada vitória, uma conquista. O mundo sombrio e desolado de Lordran, junto com sua narrativa fragmentada, criou um dos universos mais cativantes e desafiadores do PS3.
The Elder Scrolls V: Skyrim
Poucos RPGs conseguem capturar a imaginação dos jogadores como The Elder Scrolls V: Skyrim. Lançado pela Bethesda, Skyrim oferece um vasto mundo aberto cheio de possibilidades. Desde caçar dragões até se envolver em políticas locais e se tornar líder de guildas, Skyrim permite que os jogadores vivam uma vida alternativa em um mundo de fantasia épico.
Sua liberdade de escolha e a quantidade absurda de conteúdo garantiram a este jogo um lugar permanente na lista dos melhores RPGs de todos os tempos.
Ni no Kuni: Wrath of the White Witch
Ni no Kuni: Wrath of the White Witch é uma joia que combina a narrativa envolvente dos JRPGs tradicionais com a estética encantadora do Studio Ghibli.
Desenvolvido pela Level-5, este jogo leva os jogadores em uma jornada emocional junto ao jovem Oliver, que busca salvar sua mãe em um mundo mágico. Com um sistema de combate único e uma história tocante, Ni no Kuni é um RPG que se destaca pela sua arte belíssima e narrativa cativante.
Persona 5
Embora lançado inicialmente para o PS3, Persona 5 conseguiu conquistar tanto essa quanto a geração seguinte. Este JRPG da Atlus se diferencia pela sua combinação de vida escolar, exploração de masmorras e um sistema de combate baseado em turnos altamente estratégico.
Com uma narrativa profunda que aborda temas sociais e psicológicos, Persona 5 é um jogo que oferece tanto estilo quanto substância, tornando-se uma das experiências mais impactantes no final do ciclo do PS3.
Dragon’s Dogma
Dragon’s Dogma, desenvolvido pela Capcom, é um RPG de ação que surpreendeu muitos jogadores com seu sistema de combate fluido e dinâmico. O jogo mistura elementos de fantasia clássica com uma jogabilidade intensa e desafiadora, permitindo que os jogadores enfrentem criaturas colossais em batalhas épicas.
O sistema de peões, onde os jogadores podem compartilhar personagens com outros jogadores, acrescenta uma camada extra de estratégia e interação.
Dragon Age: Origins
Dragon Age: Origins, desenvolvido pela BioWare, é um RPG que redefiniu o gênero com sua narrativa profunda e decisões morais complexas. Ambientado em um mundo de fantasia sombria, o jogador assume o papel de um Grey Warden, responsável por salvar o reino de Ferelden de uma ameaça demoníaca conhecida como Darkspawn.
O jogo se destaca pela riqueza de suas histórias e personagens, além do combate estratégico e das inúmeras possibilidades de customização. Cada escolha que o jogador faz tem consequências significativas, moldando o destino do mundo e dos seus habitantes.
Final Fantasy XIII
Final Fantasy XIII, um dos títulos mais controversos da série, trouxe uma mudança significativa no estilo tradicional dos jogos Final Fantasy. Com gráficos deslumbrantes e um sistema de combate rápido e fluido, o jogo ofereceu uma experiência mais linear, focando em uma narrativa épica e cinematográfica.
O jogador acompanha Lightning e seus companheiros em uma luta desesperada para salvar seu mundo de uma ameaça iminente. Apesar de suas críticas, Final Fantasy XIII ainda é celebrado por sua inovação no combate e pela profundidade emocional de sua história.
Mass Effect 2
Mass Effect 2 é outro clássico da BioWare que se destacou no PlayStation 3. Este RPG de ficção científica continua a saga do Comandante Shepard em uma missão para salvar a galáxia de uma nova ameaça. O jogo é aclamado por sua narrativa envolvente, personagens bem desenvolvidos e pela capacidade do jogador de tomar decisões que afetam diretamente o desenrolar da história.
Combinando elementos de RPG com mecânicas de tiro em terceira pessoa, Mass Effect 2 oferece uma experiência de jogo rica e imersiva, que se tornou um marco na geração do PS3.
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O PlayStation 3 foi uma plataforma que proporcionou algumas das melhores experiências em RPG que o mundo dos videogames já viu. Cada um desses títulos trouxe algo único para o gênero, seja através de suas histórias profundas, mecânicas inovadoras ou mundos vastos e imersivos.
Se você é fã de RPGs e ainda não jogou algum desses títulos, vale a pena dar uma chance e explorar essas aventuras inesquecíveis.
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6 jogos CANCELADOS que seria sensacionais
No universo dos videogames, poucos sentimentos são tão frustrantes quanto o de ver um jogo altamente aguardado ser cancelado. Muitas vezes, projetos promissores são anunciados com grande entusiasmo, gerando uma expectativa enorme entre os fãs.
No entanto, por motivos que vão desde divergências criativas até problemas financeiros, esses jogos acabam nunca saindo do papel. Neste artigo, vamos explorar seis títulos que tinham tudo para se tornarem grandes sucessos, mas que infelizmente foram abandonados antes de chegarem às nossas mãos. Prepare-se para uma viagem por algumas das maiores decepções do mundo dos games.
Scalebound
O cancelamento de Scalebound é uma ferida aberta para muitos fãs até hoje. Desenvolvido pela Platinum Games em parceria com a Microsoft, o jogo prometia ser um hack and slash de tirar o fôlego, onde o jogador controlaria tanto um humano quanto um dragão.
Esse diferencial fez com que o hype atingisse níveis astronômicos após o anúncio na E3 2014. A Platinum Games, famosa por títulos como Bayonetta e Metal Gear Rising, já tinha a confiança do público. No entanto, em 2017, o projeto foi abruptamente cancelado devido a divergências criativas entre a Platinum Games e a Microsoft.
Embora o jogo tenha sido arquivado, a Platinum Games expressou interesse em retomar o projeto, caso a Microsoft, que detém os direitos, esteja disposta a seguir em frente.
Legacy of Kain: Dead Sun
A franquia Legacy of Kain marcou uma geração durante a era do PS1 e PS2, mas sumiu dos holofotes nas gerações seguintes. Legacy of Kain: Dead Sun prometia ser o retorno triunfal, servindo como um soft-reboot para a saga. O jogo colocaria os jogadores no controle de dois personagens, um humano chamado Asher e um vampiro chamado Gein, que dividiriam o mesmo corpo.
Com um cenário gótico e a intenção de revitalizar elementos do lore, Dead Sun tinha tudo para ser um sucesso. Infelizmente, o projeto foi cancelado em 2012, aparentemente por insatisfação da Square Enix com o resultado final. Um modo multiplayer planejado para o jogo foi lançado separadamente como Nosgoth, mas esse também foi descontinuado posteriormente.
Star Wars 1313
Entre os muitos jogos de Star Wars cancelados, Star Wars 1313 talvez seja o mais doloroso para os fãs. O jogo colocaria os jogadores na pele de Boba Fett, em uma aventura ambientada no nível 1313 da capital imperial Coruscant. Prometendo uma experiência ao estilo Uncharted no universo Star Wars, o jogo era aguardado para PS3, Xbox 360 e PC.
Contudo, após a aquisição da LucasFilms pela Disney, praticamente todos os projetos em andamento foram cancelados, incluindo Star Wars 1313. Hoje, só restam vídeos e trailers do que poderia ter sido um dos grandes jogos da franquia.
Gotham by Gaslight
Imagine um jogo do Batman ambientado na era vitoriana. Gotham by Gaslight prometia exatamente isso, inspirado no quadrinho homônimo onde Batman enfrenta Jack, o Estripador. O estúdio Day 1 Studios estava desenvolvendo o jogo, que seria mundo aberto e traria todos os elementos característicos dos jogos do Batman, mas adaptados para o século XIX.
Infelizmente, o projeto foi cancelado após o estúdio não conseguir fechar um acordo com a THQ, a distribuidora planejada. Parte das ideias de Gotham by Gaslight foi reaproveitada pela Rocksteady na criação da aclamada franquia Batman Arkham, que se tornou a experiência definitiva do Batman nos videogames.
Rainbow Six Patriots
Rainbow Six Patriots chamou atenção por sua trama envolvente e gráficos impressionantes para a época. Ambientado em Nova York, o jogo colocaria a Equipe Rainbow contra um grupo terrorista chamado “Os Verdadeiros Patriotas”.
Revelado na E3 2013, Patriots seria lançado para PS3, PS4, Xbox 360, Xbox One e PC. No entanto, o jogo foi cancelado devido à sua natureza extremamente violenta, incluindo a possibilidade de os jogadores matarem civis, o que gerou preocupações na Ubisoft. Em vez disso, a Ubisoft lançou Rainbow Six Siege, que se focou no multiplayer e se tornou um sucesso mundial.
Silent Hills
Esse cancelamento ainda dói no coração dos fãs de terror. Em 2014, a demo P.T. (Playable Teaser) foi lançada, revelando-se no final como um teaser para o próximo jogo da saga Silent Hill, intitulado Silent Hills. Com Hideo Kojima, Guillermo del Toro e Norman Reedus envolvidos no projeto, o hype foi instantâneo.
Porém, devido a desentendimentos entre Kojima e a Konami, Silent Hills foi cancelado. A Konami afirmou que a franquia não seria abandonada, mas até agora, não há sinal de um novo Silent Hill nos moldes do que Silent Hills prometia ser.
Em 2022, a Konami anunciou vários novos projetos relacionados a Silent Hill, mas o cancelamento de Silent Hills ainda é uma ferida aberta para muitos fãs.
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Esses jogos cancelados deixam claro que, no mundo dos videogames, nem sempre a criatividade e o potencial garantem um lugar nas prateleiras. Mesmo com premissas promissoras e equipes talentosas por trás, vários fatores podem levar ao cancelamento de um jogo. Para os fãs, resta a frustração e a esperança de que, um dia, esses projetos possam ser retomados.
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O jogo de God of War que NINGUÉM se lembra!
God of War é uma das franquias mais icônicas da Sony, conhecida por suas épicas batalhas contra deuses e criaturas mitológicas. Exclusiva para consoles PlayStation, a saga de Kratos explora diversas mitologias, permitindo que os jogadores desçam a porrada em deuses e monstros de todos os tipos.
No entanto, o que muitos fãs não sabem é que existe um capítulo especial dessa história que não foi lançado para consoles, mas sim para celulares: God of War Betrayal.
Um God of War para celulares Java
Lançado em 2007, God of War Betrayal foi desenvolvido pela Javaground e SOE Los Angeles, e publicado pela Sony para celulares Java. Isso mesmo, ele foi lançado na época anterior aos smartphones, quando os jogos de celular eram muito mais simples.
Diferente dos jogos principais da franquia, Betrayal é um game 2D side-scroller, mas que, surpreendentemente, mantém a essência da jogabilidade típica de God of War. Os jogadores controlam Kratos, resolvem puzzles e enfrentam hordas de inimigos, tudo isso em um cenário bidimensional.
A história de God of War Betrayal
God of War Betrayal se passa entre os eventos de God of War e God of War II, provavelmente depois de God of War: Ghost of Sparta do PSP, que também se encaixa nesta parte da cronologia. Após se tornar o novo Deus da Guerra ao derrotar Ares, Kratos começa a usar seu poder divino para ajudar os espartanos em batalhas.
Betrayal mostra uma dessas batalhas, onde Kratos desce do Olimpo para liderar os espartanos como Deus da Guerra. No entanto, suas ações chamam a atenção de Hera, que envia criaturas mitológicas para detê-lo.
O enredo ganha uma reviravolta interessante quando um assassino misterioso ataca Kratos. Determinado a descobrir a identidade do agressor, Kratos embarca em uma jornada de vingança que culmina em uma luta épica contra Ceryx, filho de Hermes, que tenta impedir Kratos de interferir nas guerras mortais.
Sem surpresa, Kratos elimina Ceryx, aprofundando ainda mais sua rivalidade com os deuses, o que prepara o terreno para os eventos de God of War II.
Relevância e canonicidade
Embora God of War Betrayal não seja mencionado nos jogos principais da franquia, ele foi confirmado como parte do cânone oficial da série.
O próprio Bruno Velazquez, diretor de animação da Santa Monica Studios, confirmou via Twitter que Betrayal é canônico. Isso é significativo, considerando que a Santa Monica Studios, responsável pela criação de God of War, não desenvolveu Betrayal. Mesmo assim, o jogo é oficialmente reconhecido como parte da história de Kratos.
Alguns mistérios ainda cercam God of War Betrayal, como a verdadeira identidade do assassino misterioso. Embora não haja confirmação oficial, alguns fãs teorizam que o assassino pode ser o próprio Hermes disfarçado, o que adicionaria uma camada extra à já complexa relação de Kratos com os deuses do Olimpo.
Onde jogar God of War Betrayal?
Infelizmente, God of War Betrayal foi lançado exclusivamente para celulares Java, o que significa que ele não está disponível nas lojas de aplicativos modernas como Google Play ou App Store.
No entanto, é possível encontrar o jogo em sites de emulação e outros meios online. Seria interessante se a Sony incluísse God of War Betrayal como um bônus em futuros lançamentos da franquia, como aconteceu com as versões remasterizadas de outros jogos.
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God of War Betrayal é um capítulo único na saga de Kratos, oferecendo uma perspectiva diferente do personagem enquanto Deus da Guerra. Apesar de seu formato 2D e seu lançamento restrito para celulares Java, o jogo mantém a essência da franquia e contribui para a rica mitologia de God of War.
Se você é fã da série e está interessado em explorar todos os aspectos da história de Kratos, Betrayal é uma joia rara que vale a pena ser descoberta.
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Borderlands 4 no Steam? Entenda a polêmica por trás!
O anúncio de Borderlands 4 chegando ao Steam pode parecer algo comum para um jogo desse calibre, mas a história por trás desse lançamento é cheia de ironias e promessas não cumpridas. Para quem acompanhou os bastidores de Borderlands 3, a sensação é quase de déjà vu.
Afinal, estamos falando do retorno de uma das franquias mais populares dos games a uma plataforma que, cinco anos atrás, foi desdenhada como uma “loja moribunda” pelo cofundador da Gearbox, Randy Pitchford, gerando muita polêmica.
A “morte” do Steam que nunca aconteceu
Lembra de 2019? Parece que foi ontem que Randy Pitchford, sem medo de causar polêmica, declarou que o Steam poderia estar com seus dias contados. Ele chegou a prever que, em 5 a 10 anos, o Steam não seria nada além de um fantasma digital, uma sombra do que já foi.
Suas palavras foram claras: o Steam estava fadado a desaparecer, especialmente se a Epic Games jogasse suas cartas direito. E assim, Borderlands 3 foi lançado como um exclusivo temporário na Epic Games Store, para mostrar que a Gearbox estava apostando no cavalo certo. Mas o tempo passou, e adivinhe só? Borderlands 4 está voltando para o Steam. Parece que o “fantasma” não desapareceu tão rápido assim.
De volta ao Steam com uma pitada de ironia
Pitchford, claro, não deixou barato. Quando uma postagem viral no X (o antigo Twitter) lembrou o público de sua previsão falha, ele não perdeu a oportunidade de responder. “Eu poderia estar certo se a Epic tivesse pressionado com sucesso sua vantagem”, disse ele, numa tentativa quase convincente de justificar sua previsão catastrófica.
Mas o que realmente aconteceu? Bem, parece que a Epic Games não conseguiu manter o ritmo como Pitchford esperava. Tim Sweeney, CEO da Epic, até admitiu recentemente que muitos dos acordos de exclusividade não renderam o retorno financeiro esperado. A competição não morreu, e o Steam continua firme e forte.
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Steam Deck e uma nova perspectiva
Por mais que Pitchford tenha jogado suas palavras duras contra o Steam no passado, parece que ele tem um fraco pela plataforma agora. Ele revelou ser usuário do Steam Deck, o console portátil da Valve que tem conquistado muitos corações gamers.
Mas o que isso significa para Borderlands? Bem, parece que a Gearbox está jogando dos dois lados agora, buscando agradar tanto os jogadores da Epic quanto os fiéis ao Steam. No fim das contas, o que importa é que o jogo esteja acessível para o maior número de pessoas possível, e o Steam ainda é uma peça importante nesse quebra-cabeça.
O que esperar de Borderlands 4?
Agora, para quem está ansioso pelo próximo capítulo da saga Borderlands, há algumas promessas intrigantes. Durante o anúncio na Gamescom 2024, foi revelado que Borderlands 4 trará um vilão “muito mais perigoso” do que Handsome Jack. E isso já é motivo suficiente para deixar os fãs da franquia com as expectativas nas alturas.
Claro, a fórmula clássica do looter-shooter continua firme e forte, mas com algumas reviravoltas que prometem manter a franquia fresca e empolgante. Enquanto 2025 ainda parece longe, a expectativa é que Borderlands 4 chegue não só ao Steam e à Epic Games Store, mas também ao PS5 e ao Xbox Series X|S. Então, independentemente de qual seja a sua plataforma favorita, você não ficará de fora dessa nova aventura.
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God of War – Porque o Kratos tem aquelas marcas vermelhas no corpo?
As marcas vermelhas no corpo de Kratos são uma de suas características mais icônicas, ao lado de sua pele cinza e das Lâminas do Caos. Mas você sabia que essas marcas têm uma origem profundamente emocional e trágica? Elas não são apenas um detalhe estético, mas sim uma homenagem a alguém muito importante na vida de Kratos: seu irmão, Deimos.
A profecia do Guerreiro Marcado
Antes de Kratos se tornar o Deus da Guerra que todos conhecemos, havia uma profecia que aterrorizava os deuses do Olimpo. Segundo essa profecia, um guerreiro marcado surgiria e traria o fim aos deuses. A ameaça era tão grande que Zeus e os outros deuses começaram a caçar esse suposto guerreiro marcado. E foi assim que eles descobriram sobre Deimos, o irmão mais novo de Kratos.
Deimos nasceu com grandes marcas de nascença que cobriam boa parte de seu corpo. Essas marcas chamaram a atenção dos deuses, que acreditaram que ele era o guerreiro destinado a destruí-los.
Um dia, enquanto Kratos e Deimos ainda eram crianças, treinando para se tornarem guerreiros espartanos, Ares e Athena desceram a Esparta e capturaram Deimos. Kratos tentou impedir, mas foi facilmente derrotado por Ares, que deixou uma cicatriz no olho do jovem espartano—uma outra marca registrada de Kratos.
A homenagem a Deimos
Depois da captura de seu irmão, Kratos foi consumido pela dor e pela culpa. Ele jurou se tornar o guerreiro mais poderoso de Esparta, dedicando-se intensamente ao seu treinamento. Em honra a seu irmão perdido, Kratos decidiu marcar seu próprio corpo com uma tatuagem vermelha, replicando as marcas de nascença de Deimos.
Essa tatuagem não era apenas um símbolo de luto, mas também uma forma de manter a memória de Deimos viva em cada batalha que Kratos enfrentava.
A irônica realização da profecia
O que os deuses não perceberam é que, ao capturarem Deimos, eles inadvertidamente criaram o verdadeiro guerreiro marcado. Com a tatuagem em seu corpo e o ódio fervente pelos deuses, Kratos se tornou o guerreiro profetizado.
E, ao longo dos eventos de God of War, ele cumpriu seu destino, destruindo um a um os deuses do Olimpo e, assim, cumprindo a profecia que tanto temiam.
O destino de Deimos
Embora Kratos acreditasse que seu irmão estivesse morto, Deimos na verdade foi levado ao Submundo, onde foi torturado por Thanatos, o Deus da Morte.
Anos depois, nos eventos de God of War: Ghost of Sparta, Kratos finalmente descobriu a verdade e conseguiu resgatar seu irmão. Infelizmente, o reencontro foi breve, pois Deimos acabou sendo morto durante uma batalha contra Thanatos, fortalecendo ainda mais o ódio de Kratos pelos deuses.
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As marcas vermelhas no corpo de Kratos são mais do que simples adereços de um guerreiro; elas carregam uma história de dor, vingança e amor fraternal.
Ao tatuar essas marcas em seu corpo, Kratos não só homenageou seu irmão, mas também selou seu destino como o guerreiro marcado destinado a destruir os deuses do Olimpo. A ironia é que, no esforço de evitar a profecia, os deuses acabaram criando o próprio instrumento de sua destruição.
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