Todas as aparições de KEANU REEVES nos games

Se há um nome que ressoa tanto no cinema quanto nos videogames, é o de Keanu Reeves. Com uma carreira repleta de personagens icônicos como Neo, John Wick e, mais recentemente, Johnny Silverhand em Cyberpunk 2077, Keanu se consolidou não apenas como uma estrela de Hollywood, mas também como uma presença influente no mundo dos games.

Matrix: Path of Neo

Imagem: Atari

A estreia de Keanu Reeves nos videogames aconteceu com Matrix: Path of Neo, lançado em 2005 para PS2, Xbox e PC. Este jogo permitiu aos jogadores viverem as aventuras de Neo, o personagem que definiu a carreira de Keanu nos anos 2000.

Path of Neo reconta os eventos da trilogia Matrix, permitindo aos fãs reviverem as cenas mais memoráveis dos filmes, com a aparência e estilo de Keanu Reeves perfeitamente capturados no jogo.

Constantine

Imagem: Bits Studios/Square Enix

No mesmo ano, Keanu apareceu em outro jogo baseado em um filme de sucesso: Constantine. Adaptado diretamente do filme homônimo, o jogo trouxe o detetive sobrenatural John Constantine para o universo dos games, oferecendo uma experiência de ação sombria e intensa. O carisma de Keanu Reeves no papel principal foi um dos pontos altos tanto do filme quanto do jogo, que se tornou um título cult para os fãs.

John Wick em Payday 2 e Fortnite

Após quase uma década fora dos holofotes dos games, Keanu Reeves voltou com força total com o sucesso de John Wick. O lendário assassino foi introduzido em títulos populares como Payday 2 e Fortnite.

Em Payday 2, John Wick foi adicionado como personagem jogável em uma DLC de 2014, enquanto em Fortnite, ele apareceu oficialmente como uma skin em 2019, após uma primeira aparição “disfarçada” com a skin The Reaper, que claramente fazia referência ao personagem.

Jogos solo do John Wick

Keanu Reeves não ficou restrito a participações especiais. Em 2017, John Wick Chronicles, uma experiência de realidade virtual, foi lançada para PC, oferecendo aos jogadores a oportunidade de se tornarem o famoso assassino em missões dentro do universo de John Wick.

Em 2019, John Wick Hex chegou como um jogo de estratégia, trazendo uma narrativa que se passa antes dos eventos dos filmes, com gráficos estilizados e foco em táticas de combate. Embora Keanu não tenha participado diretamente do desenvolvimento, sua imagem como John Wick foi essencial para a identidade do jogo.

Cyberpunk 2077

Imagem: CD Projekt Red

A maior e mais recente aparição de Keanu Reeves nos games foi em Cyberpunk 2077, onde ele interpreta Johnny Silverhand, um lendário rockerboy e uma figura central na história do jogo.

Embora Johnny Silverhand não seja controlado diretamente pelo jogador, sua presença é fundamental para a narrativa de Cyberpunk 2077, fazendo de Keanu um dos rostos mais reconhecíveis do jogo. A participação de Keanu Reeves foi tão impactante que ele até participou da E3 2019 para anunciar o jogo, criando um dos momentos mais memoráveis da história da conferência.

The Matrix Awakens

Em 2021, Keanu Reeves voltou a surpreender os fãs com sua participação em The Matrix Awakens, um jogo e demonstração tecnológica desenvolvida pela Epic Games usando o Unreal Engine 5.

Lançado durante o The Game Awards de 2021, The Matrix Awakens não é apenas um jogo, mas uma vitrine de tecnologia de ponta que trouxe Neo e Trinity, interpretados por Keanu Reeves e Carrie-Anne Moss, de volta aos holofotes.

Com modelos 3D fotorrealistas dos atores, o jogo permitiu aos jogadores explorar um mundo aberto com gráficos impressionantes e interações realistas, destacando o poder do Unreal Engine 5.

Apesar de não ter sido lançado para PC, a demonstração tecnológica deixou uma marca significativa na indústria dos games, mostrando como a presença de Keanu Reeves pode elevar a experiência de um jogo a novos patamares.

A cidade virtual criada para o jogo foi posteriormente disponibilizada como um projeto de amostra no Unreal Engine 5, permitindo que fãs criassem suas próprias experiências e demos, algumas delas envolvendo personagens como Spider-Man e Batman. Embora The Matrix Awakens tenha sido descontinuado em julho de 2022, sua influência continua a ser sentida.

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Keanu Reeves não é apenas um ator aclamado no cinema; ele também se tornou uma figura central no universo dos videogames.

Desde suas primeiras aparições em Matrix: Path of Neo e Constantine, até suas icônicas representações como John Wick e Johnny Silverhand, Keanu tem provado repetidamente que seu carisma e talento transcendem as telas de cinema, deixando uma marca indelével nos corações dos gamers.

Com sua participação em projetos inovadores como The Matrix Awakens, Keanu continua a redefinir o que é possível no mundo dos games, provando que sua influência está longe de diminuir.

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5 jogos que não gastaram US$ 100 mil na Gamescom 2024

Quem precisa de US$ 100 mil quando se tem talento e criatividade? A Gamescom, o maior evento de games do mundo, pode ser um sonho para muitos desenvolvedores, mas convenhamos, o preço de exibir um trailer de 30 segundos durante o show principal está praticamente proibitivo, perto dos impressionantes US$ 127.000.

Enquanto algumas grandes empresas gastam uma fortuna para garantir que seus jogos apareçam em destaque, muitos desenvolvedores encontraram um caminho bem mais barato e, honestamente, muito mais engenhoso.

Imagem: Reprodução

O movimento “Aqui está um GIF”

Foi nesse cenário de custos exorbitantes que uma verdadeira revolução começou a tomar forma. Ao invés de tentarem competir com os gigantes, os desenvolvedores menores resolveram usar o que eles tinham de melhor: a criatividade.

Tudo começou com o criador do jogo Mullet Madjack, um shooter ao estilo boomer, que lançou um simples tweet com um GIF do jogo acompanhado da frase: “O trailer da Gamescom custa mais de 100 mil dólares, então aqui está um GIF”. Simples, direto e, vamos ser sinceros, brilhante.

Gamescom trailer is more than 100k dollars, so here is a GIF. #indiedev #gamescom2024 https://t.co/GIFYkTWxLG pic.twitter.com/6nOVYsHZR4

— MULLET MAD JACK OUT NOW! 97% on steam (@Hammer95studios) August 20, 2024

Logo, outros desenvolvedores começaram a seguir a mesma linha, compartilhando pequenos GIFs ou vídeos curtos de seus jogos nas redes sociais. Afinal, se você não pode se dar ao luxo de pagar pelo espaço na Gamescom, por que não tentar chamar a atenção de outra forma? E, para a surpresa de muitos, a estratégia funcionou.

Jogos que merecem seu olhar – e seu tempo

Agora, vamos ao que realmente importa: os jogos. Deixando o glamour e as cifras da Gamescom de lado, há uma série de projetos incríveis que podem não ter tido espaço no showcase principal, mas definitivamente merecem sua atenção.

1. Mullet Madjack

Se você sente saudades dos shooters da velha guarda, então Mullet Madjack é um prato cheio. Com um estilo retrô que mistura ação frenética com gráficos pixelados de tirar o fôlego, este jogo entrega tudo o que os fãs de shooters clássicos adoram. O criador do jogo, HAMMER95, conseguiu transformar a nostalgia em pura adrenalina, tudo isso com um toque de humor ácido que faz a experiência ser ainda mais divertida.

2. Wildermyth

Imagem: Reprodução

Já ouviu falar de Wildermyth? Se ainda não, prepare-se para mergulhar em um RPG único, onde suas escolhas realmente importam. Ao invés de seguir uma história linear, o jogo permite que você construa seu próprio caminho em um mundo de fantasia dinâmico. O visual desenhado à mão e a narrativa emergente tornam este título uma verdadeira obra de arte, provando que você não precisa de milhões para criar algo especial.

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3. Little Devil Inside

Este é aquele tipo de jogo que te pega pelos olhos e te faz pensar: “Eu preciso jogar isso”. Com um estilo artístico encantador e uma jogabilidade envolvente, Little Devil Inside é uma aventura cheia de personalidade. O jogo te coloca no papel de um aventureiro explorando mundos misteriosos e enfrentando criaturas bizarras, tudo com um toque de humor e mistério que te prende do início ao fim.

4. Frostpunk 2

Imagem: Reprodução

O sucessor do aclamado Frostpunk não podia faltar nessa lista. Frostpunk 2 leva o conceito de sobrevivência em um mundo congelado a outro nível, trazendo decisões ainda mais complexas e desafiadoras.

Se você acha que ser líder de uma sociedade em ruínas já era difícil no primeiro jogo, prepare-se para decisões morais ainda mais complicadas nessa sequência. E, assim como seus colegas, Frostpunk 2 tem conquistado corações sem precisar de trailers caros.

5. Tunic

Tunic é um adorável jogo de ação e aventura estrelado por uma pequena raposa lembra os clássicos da era 16-bit, com um toque moderno. Os visuais encantadores e os quebra-cabeças desafiadores tornam Tunic uma experiência memorável, digna de estar no radar de qualquer fã de jogos indie.

O verdadeiro espírito dos games

O mais interessante de tudo isso é que esses desenvolvedores não estão apenas economizando dinheiro, eles estão redefinindo o que significa fazer marketing de jogos na era digital. O movimento “Aqui está um GIF” pode parecer uma brincadeira à primeira vista, mas também é uma declaração poderosa de que você não precisa de um orçamento milionário para criar algo significativo.

Então, da próxima vez que você ver um GIF de um jogo circulando nas redes sociais, lembre-se: por trás daquele pequeno trecho de animação pode estar o próximo grande sucesso. E quem precisa de um trailer de US$ 100 mil quando você pode conquistar o mundo com um simples tweet?

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The Callisto Protocol tá de GRAÇA! Você conhece esse jogo?

The Callisto Protocol é o mais novo jogo que está sendo disponibilizado de graça pela Epic Games! Aproveite e já vai lá resgatar o jogo, que está disponível até a próxima quinta-feira, dia 29 de agosto. Mas você conhece The Callisto Protocol? Sabe do que se trata esse jogo? Vamos falar um pouco sobre ele aqui.

Imagem: Epic Games

The Callisto Protocol, lançado em dezembro de 2022, é um jogo de terror de sobrevivência que rapidamente capturou a atenção dos fãs do gênero.

Desenvolvido pela Striking Distance Studios e publicado pela Krafton, o jogo é dirigido por Glen Schofield, criador da icônica série Dead Space. Este novo título é considerado o sucessor espiritual de Dead Space, trazendo de volta o horror espacial em grande estilo.

A história de The Callisto Protocol

No jogo, os jogadores assumem o papel de Jacob Lee, interpretado por Josh Duhamel, um capitão de nave estelar que, após um pouso forçado na lua Callisto, é capturado e encarcerado em uma prisão de segurança máxima.

Logo, ele se vê lutando por sua vida quando uma misteriosa doença transforma os prisioneiros em criaturas monstruosas. A narrativa se desenrola enquanto Jacob descobre os segredos obscuros de seus captores e tenta escapar desse pesadelo.

A ambientação do jogo, na sombria colônia penal de Black Iron, em Callisto, é um dos maiores atrativos de The Callisto Protocol. A atmosfera opressiva, os corredores claustrofóbicos e a sensação constante de perigo tornam a experiência imersiva e aterrorizante.

Jogabilidade: Horror e ação intensa

Imagem: Striking Distance Studios

The Callisto Protocol mistura combate corpo a corpo e tiroteios em terceira pessoa, onde os jogadores devem lutar contra inimigos grotescos e usar seus recursos com sabedoria. O sistema de combate é dinâmico, permitindo combinações de ataques que exigem habilidade e precisão.

Além disso, o jogo oferece uma mecânica única onde os inimigos podem continuar atacando mesmo após perderem partes do corpo, forçando o jogador a adotar estratégias variadas para sobreviver.

Os elementos de horror psicológico estão presentes em cada canto do jogo, com sons perturbadores e ambientes que aumentam a tensão. A saúde de Jacob é monitorada por um dispositivo implantado em sua nuca, semelhante ao sistema de interface diegética utilizado em Dead Space.

Desenvolvimento e desafios técnicos

O desenvolvimento de The Callisto Protocol começou com a fundação da Striking Distance Studios em 2019. Inicialmente, o jogo foi concebido como parte do universo de PUBG: Battlegrounds, mas com o tempo, evoluiu para uma propriedade intelectual original, desvinculando-se de PUBG.

Glen Schofield trouxe para a equipe vários veteranos que trabalharam com ele em Dead Space, o que ajudou a capturar a essência do horror espacial no novo jogo.

Apesar da alta expectativa, o lançamento de The Callisto Protocol foi marcado por desafios técnicos, especialmente na versão para PC, que sofreu com problemas de desempenho e stuttering. Esses problemas afetaram a recepção inicial do jogo, levando a críticas mistas e impactando as vendas, que ficaram aquém das expectativas da Krafton.

Impacto e expectativas futuras

Imagem: Striking Distance Studios

Apesar dos desafios, The Callisto Protocol conseguiu se destacar como um retorno ao terror espacial, com elementos que lembram o clássico Dead Space, mas com inovações e uma narrativa única. O jogo foi desenvolvido para tirar proveito das tecnologias mais recentes, como áudio 3D e feedback tátil no PlayStation 5, visando criar uma experiência imersiva e assustadora.

Com um DLC baseado na história, The Final Transmission, lançado em 2023, e o potencial para futuras expansões ou sequências, The Callisto Protocol tem o potencial de continuar evoluindo como uma franquia de horror significativa.

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The Callisto Protocol é uma experiência de terror espacial que promete desafiar até os jogadores mais corajosos. Embora tenha enfrentado problemas técnicos e críticas mistas, o jogo marca um retorno às raízes do horror com um toque moderno. Para os fãs de Dead Space e de jogos de terror em geral, The Callisto Protocol oferece uma jornada intensa e assustadora que vale a pena explorar.

Este jogo é uma prova do compromisso de Glen Schofield em criar experiências de terror únicas, e mesmo com os obstáculos encontrados, The Callisto Protocol se estabelece como um novo marco no gênero de horror espacial.

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Gwenpool chegou em Fortnite com uma missão secreta! Já descobriu?

É, você leu certo. Gwen Stacy com um toque de Deadpool se infiltrou na nova temporada de Fortnite, e não de qualquer maneira, mas em uma missão secreta que nem aparece no mapa. E se você estava achando que essa nova temporada não poderia ficar mais louca, bem, você estava muito enganado. Agora, me acompanha que eu te conto todos os detalhes (e sem rodeios, prometo).

Missão secreta? Pode apostar!

A nova temporada do Fortnite chegou com uma enxurrada de novidades, mas a cereja do bolo é a missão secreta da Gwenpool e não, ela não aparecerá no menu para te dar uma ajudinha. Essa é daquelas missões que você tem que literalmente tropeçar nela para ativar. Ou, claro, ter a sorte de encontrar um guia como este.

A missão está escondida em um dos novos pontos de interesse da temporada, o temido The Raft. Assim que você colocar os pés por lá, fique de olhos bem abertos. Antes de entrar na prisão principal, procure por uma cela solitária toda rosa (porque, é claro, Gwenpool não seria discreta). É lá que a mágica acontece, ou melhor, a missão começa. Pressione o botão de escuta na porta da cela e voilà, você estará oficialmente em uma missão secreta.

A primeira parte: Caçando um chip de identificação

Começando com o básico. Gwenpool precisa de uma ID e, adivinha? Você é o encarregado de conseguir. A boa notícia é que é mais simples do que parece. A missão te leva diretamente a um guarda em The Raft. Mate o coitado, pegue o chip de identificação que ele deixará cair e leve de volta para Gwenpool.

Imagem: Reprodução

Mas, como tudo em Fortnite, tem um porém. Assim que você devolver o chip, ela vai te mandar embora para que você volte mais tarde. E por mais que você pense que pode continuar na mesma partida, sinto muito em dizer, mas não pode. A segunda parte só pode ser completada em um jogo diferente. Um verdadeiro exercício de paciência para os ansiosos de plantão.

Parte dois: O enigma de “CYNTHIA”

Você achou que só devolver o chip ia bastar? Claro que não! Gwenpool adora uma bagunça e agora quer que você insira a senha “CYNTHIA” em um computador na extremidade norte de The Raft. Parece coisa simples, né? É só digitar a senha e correr para o abraço.

Imagem: Reprodução

Então, se você estava esperando uma super explicação para o nome da senha, lamento desapontar, mas não tem nenhuma revelação chocante. É apenas isso: digitar CYNTHIA e correr de volta para a cela de Gwenpool. Com essa parte feita, é só esperar mais um round e voltar para o jogo.

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Terceira parte: Roubando eletrônicos (porque por que não?)

A essa altura, você já percebeu que Gwenpool não está apenas tentando te colocar em uma fria, mas também garantindo que você se mova por The Raft como um verdadeiro infiltrado. Na última parte da missão, a ordem é clara: roube três peças eletrônicas espalhadas pela prisão. Parece um joguinho de caça ao tesouro, só que mais perigoso.

Imagem: Reprodução

A boa notícia é que as peças eletrônicas vão aparecer no mapa, então você não precisa ficar perambulando sem rumo, porque, convenhamos, seria meio cruel, até para os padrões de Fortnite. Pegue todas as três peças e leve de volta para Gwenpool.

Com isso, missão concluída! Gwenpool agora tem tudo o que precisa para escapar, e você ganha o direito de se gabar para seus amigos que ajudou a anti-heroína mais insana do universo Marvel a sair da prisão.

Mas o que vem depois?

O que torna essa missão ainda mais intrigante é o fato de que ela parece ser apenas o começo de algo maior. Fortnite adora nos deixar com perguntas sem resposta e pistas espalhadas pelo caminho, então, podemos apostar que veremos mais de Gwenpool à medida que a temporada avança.

E se você está se perguntando o que ela planeja fazer agora que escapou de The Raft, eu diria para ficar de olho, não me surpreenderia se ela aparecer em grande estilo. Então, se você ainda não começou essa missão secreta, está na hora de se equipar e partir para The Raft. Gwenpool está te esperando, e quem sabe o que mais ela tem guardado nas mangas?

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The Rock e Keanu Reeves no Like a Dragon?! Sega quer opinião dos fãs!

A Sega recentemente lançou uma pesquisa que deixou muitos fãs da série Like a Dragon (anteriormente conhecida como Yakuza) empolgados e curiosos.

A empresa está explorando a possibilidade de incluir grandes astros de Hollywood, como Keanu Reeves e Dwayne “The Rock” Johnson, em futuros jogos da franquia. Essa ideia, que poderia transformar ainda mais a experiência dos jogadores, está sendo considerada com base no feedback direto dos fãs.

Participação de celebridades: Um novo caminho para Like a Dragon?

Nos últimos anos, a presença de celebridades em jogos de vídeo game tem se tornado cada vez mais comum, adicionando uma camada extra de apelo e imersão. Com a Sega perguntando aos fãs sobre a possibilidade de incluir astros como Keanu Reeves e The Rock na série Like a Dragon, a franquia pode estar prestes a dar um passo ousado em uma nova direção.

Keanu Reeves já conquistou o mundo dos games com sua participação em Cyberpunk 2077, onde interpretou o icônico Johnny Silverhand.

Já The Rock, com sua presença marcante e carisma, poderia trazer uma nova dimensão a qualquer personagem que ele venha a interpretar. A adição de tais figuras poderia atrair novos jogadores e revitalizar o interesse na série, ao mesmo tempo em que oferece algo inédito para os fãs de longa data.

Interação com a comunidade: Sega quer saber a opinião dos fãs

A Sega, conhecida por sua interação próxima com a comunidade de jogadores, está mais uma vez demonstrando seu compromisso em ouvir o que os fãs têm a dizer. A pesquisa, que pergunta diretamente se os jogadores gostariam de ver celebridades como Keanu Reeves e The Rock na série, é um exemplo claro dessa abordagem.

Esse tipo de feedback é crucial para o desenvolvimento de futuras edições da franquia Like a Dragon, pois ajuda a Sega a entender o que os jogadores realmente querem. A inclusão de estrelas de Hollywood poderia não só aumentar o apelo dos jogos, mas também abrir portas para histórias e personagens ainda mais intrigantes e envolventes.

Expansão da cranquia: Impacto e potencial

Imagem: Ryu Ga Gotoku Studios

Se a Sega decidir seguir em frente com essa ideia, a inclusão de astros de cinema poderia marcar um novo capítulo na evolução de Like a Dragon. A série, que já é conhecida por suas narrativas profundas e personagens memoráveis, poderia ganhar ainda mais destaque no cenário global dos games, especialmente entre aqueles que talvez ainda não tenham mergulhado no universo da Yakuza.

Além disso, a presença de celebridades pode trazer novos elementos de jogabilidade e expandir as possibilidades narrativas. Imagine participar de missões ao lado de personagens interpretados por Keanu Reeves ou The Rock, cada um trazendo suas características únicas para o mundo vibrante e imprevisível de Like a Dragon.

Expectativas dos fãs: O que pode vir por aí?

A reação dos fãs à possibilidade de ver grandes nomes de Hollywood na série Like a Dragon foi mista, mas predominantemente positiva. Enquanto alguns jogadores estão animados com a ideia de interagir com personagens inspirados em astros de cinema, outros estão curiosos para ver como a Sega vai equilibrar a inclusão dessas celebridades com o estilo único e a narrativa rica que a série já possui.

Independentemente do resultado, a Sega está claramente interessada em explorar novas ideias e caminhos para manter Like a Dragon relevante e emocionante. A possibilidade de ver Keanu Reeves ou The Rock na série é uma prova de que a franquia está aberta a inovações e pronta para surpreender seus jogadores.

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A pesquisa da Sega sobre a inclusão de astros como Keanu Reeves e The Rock em futuros jogos da série Like a Dragon demonstra uma vontade clara de inovar e expandir o apelo da franquia. Se a ideia for adiante, os fãs podem esperar por uma experiência ainda mais envolvente e rica, onde os limites entre cinema e games continuam a se misturar.

A Sega está ouvindo os fãs, e o futuro de Like a Dragon pode ser ainda mais brilhante e surpreendente do que já imaginávamos. Seja qual for o caminho escolhido, uma coisa é certa: a franquia está se preparando para continuar a cativar e impressionar jogadores ao redor do mundo.

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Death Stranding 2 – O que sabemos do jogo até agora

Death Stranding, o jogo inovador de Hideo Kojima, deixou uma marca significativa na indústria dos games com sua abordagem única de gameplay, narrativa complexa e um mundo intrigante e desolado.

Agora, Death Stranding 2 está em desenvolvimento e promete expandir ainda mais os conceitos apresentados no primeiro título, levando os jogadores a uma nova jornada pelo mundo pós-apocalíptico que fascinou tantos fãs.

O retorno de Sam Bridges: O que esperar

Norman Reedus está de volta no papel de Sam Bridges, o protagonista que conquistou os jogadores com sua missão de reconectar uma América fragmentada.

Embora os detalhes sobre a trama de Death Stranding 2 sejam escassos, o retorno de Sam sugere que a nova aventura será diretamente ligada aos eventos do primeiro jogo, possivelmente explorando as consequências das ações de Sam e o impacto duradouro de seus esforços para unir o mundo.

Os trailers divulgados até agora mostram Sam em novas situações, com possíveis novos personagens e cenários que ampliam ainda mais o universo de Death Stranding. A expectativa é de que Kojima continue a misturar temas de isolamento, conexão e sacrifício, mas desta vez, com uma narrativa que pode ser ainda mais ambiciosa e emocional.

Novas mecânicas e um mundo expandido

Imagem: Kojima Productions

Uma das maiores promessas de Death Stranding 2 é a introdução de novas mecânicas de jogo que irão expandir a experiência de mundo aberto do original.

Kojima e sua equipe estão trabalhando para trazer inovações que tornarão a jornada de Sam Bridges ainda mais envolvente. Isso pode incluir novos modos de transporte, ferramentas para interagir com o ambiente e maneiras criativas de superar os desafios apresentados pelo terreno inóspito.

O mundo de Death Stranding 2 também promete ser maior e mais detalhado, utilizando o poder dos consoles de nova geração. Com o motor gráfico Decima aprimorado, os jogadores podem esperar visuais deslumbrantes, com paisagens vastas e detalhadas que aprofundam ainda mais a imersão no universo do jogo.

A história enigmática continua

Kojima é conhecido por suas histórias complexas e enigmáticas, e Death Stranding 2 não deve ser diferente. O primeiro jogo deixou muitas perguntas sem resposta, e a sequência é uma oportunidade para explorar esses mistérios mais a fundo. A trama pode seguir novos caminhos inesperados, trazendo à tona segredos ocultos sobre o mundo e os personagens que nele habitam.

Além disso, há uma grande expectativa sobre como Death Stranding 2 lidará com temas como a vida, a morte e a conexão humana em um mundo onde a sobrevivência depende tanto do isolamento quanto da colaboração. Com Kojima no comando, os jogadores podem esperar uma narrativa rica em simbolismo, cheia de reviravoltas e momentos marcantes.

Tecnologia de ponta: O futuro dos jogos de mundo aberto

Imagem: Kojima Productions

Death Stranding 2 está sendo desenvolvido para aproveitar ao máximo a tecnologia de última geração. O motor Decima, já impressionante no primeiro jogo, foi aprimorado para oferecer gráficos ainda mais realistas e uma jogabilidade suave e responsiva. A promessa é de uma experiência de mundo aberto que define novos padrões em termos de design e inovação.

Com recursos avançados como áudio 3D, feedback tátil e gráficos de altíssima resolução, Death Stranding 2 pode elevar a barra para futuros jogos de mundo aberto. A combinação de uma narrativa complexa com a tecnologia de ponta deve resultar em uma experiência imersiva que desafia as expectativas dos jogadores.

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Death Stranding 2 promete ser uma continuação ambiciosa de um dos jogos mais únicos da última década. Com a volta de Sam Bridges, um mundo expandido e mecânicas de jogo inovadoras, a sequência está posicionada para ser um marco na nova geração de consoles.

Sob a direção de Hideo Kojima, os jogadores podem esperar uma experiência que desafia as convenções e oferece uma narrativa profunda e emocional em um universo onde cada conexão importa.

Seja você um fã de longa data de Death Stranding ou um novo jogador curioso sobre a obra de Kojima, Death Stranding 2 é um título que vale a pena ficar de olho. A promessa de um mundo ainda mais vasto e misterioso, combinado com a tecnologia de ponta, faz deste jogo uma das sequências mais aguardadas do momento.

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Black Myth Wukong – Versão de PS5 ainda tem problemas pra resolver

Black Myth Wukong é um dos jogos mais aguardados dos últimos anos, prometendo uma experiência épica baseada na mitologia chinesa e repleta de combates intensos e gráficos de última geração. No entanto, apesar de todo o hype em torno do jogo, a versão para PS5 ainda enfrenta problemas técnicos que precisam ser resolvidos antes do lançamento.

Desempenho no PS5: O que ainda precisa melhorar

Os primeiros testes de Black Myth Wukong no PS5 revelaram que, embora o jogo impressione com seus visuais deslumbrantes e ambientes detalhados, ele ainda sofre com problemas de desempenho. Entre os principais desafios estão quedas na taxa de quadros por segundo (FPS) durante momentos de alta ação, além de alguns bugs visuais que podem quebrar a imersão do jogador.

Esses problemas são especialmente preocupantes dado o alto nível de expectativa que cerca o jogo. Os desenvolvedores da Game Science estão cientes dessas questões e já indicaram que estão trabalhando em melhorias para garantir que a experiência final seja tão fluida e imersiva quanto possível.

No entanto, com o lançamento se aproximando, muitos fãs estão ansiosos para saber se esses problemas serão resolvidos a tempo.

Gráficos impressionantes: Um equilíbrio difícil

Imagem: Game Science

Apesar dos problemas de desempenho, é inegável que Black Myth Wukong é um dos jogos visualmente mais impressionantes a caminho do PS5. O nível de detalhe nos personagens, a riqueza dos cenários e a fluidez dos movimentos criam uma experiência visual que poucos jogos conseguem igualar.

No entanto, essa qualidade gráfica elevada também é parte do desafio. Manter esse nível de fidelidade visual sem comprometer o desempenho é uma tarefa difícil, especialmente em cenas com muitos inimigos ou efeitos especiais em jogo. Os desenvolvedores terão que encontrar o equilíbrio certo entre qualidade visual e desempenho para garantir que o jogo seja jogável e agradável para todos.

O que esperar na versão final

Os fãs de Black Myth Wukong estão com grandes expectativas, não apenas devido aos gráficos incríveis, mas também pela promessa de uma jogabilidade envolvente e uma narrativa rica. A história, baseada na lenda do Rei Macaco, já capturou a imaginação de muitos, e o combate dinâmico mostrado nos trailers tem sido amplamente elogiado.

No entanto, com os problemas técnicos ainda presentes, muitos jogadores estão cautelosos. A esperança é que a Game Science consiga resolver esses problemas antes do lançamento, garantindo que o jogo não apenas atenda, mas supere as expectativas dos jogadores.

Impacto no lançamento: Uma questão de tempo

Se os problemas técnicos não forem resolvidos, Black Myth Wukong corre o risco de sofrer críticas negativas que podem impactar sua recepção no mercado.

A história dos jogos está repleta de exemplos de títulos altamente antecipados que falharam em cumprir suas promessas devido a problemas técnicos no lançamento. A Game Science tem a oportunidade de evitar esse destino, mas o tempo está se esgotando.

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Black Myth: Wukong pode não ser o jogo que você pensa

Black Myth Wukong é um jogo com potencial para se tornar um marco na nova geração de consoles, especialmente no PS5. No entanto, os problemas técnicos que ainda persistem são um lembrete de que a alta qualidade gráfica vem com desafios significativos. Os fãs estão ansiosos para ver como a Game Science vai lidar com esses obstáculos e entregar a experiência épica que todos esperam.

Enquanto aguardamos o lançamento, a esperança é que o tempo restante seja suficiente para polir o jogo e garantir que Black Myth Wukong seja lembrado não apenas por sua beleza visual, mas também por sua jogabilidade fluida e envolvente.

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The Callisto Protocol está de graça na Epic Games Store

Como de costume, a Epic Games Store disponibiliza de forma gratuita alguns jogos para serem resgatados pelos jogadores por um determinado tempo. Dessa vez, o escolhido para a promoção é o survival horror da Striking Distance Studios: The Callisto Protocol.

Testamos Black Myth: Wukong no PS5; veja

Como resgatar The Callisto Protocol na Epic Games Store

Para aproveitar a promoção, basta acessar o site oficial da Epic Games Store, navegar até jogos gratuitos e acessar a página do game. Lembrando que é preciso ter uma conta registrada para fazer o resgate. A promoção vai até as 12 horas do dia 29 de agosto. Para facilitar o trabalho, basta clicar aqui para acessar diretamente a página do jogo.

Criado por Glen Schofield (Dead Space), The Callisto Protocol é um jogo survival horror em terceira pessoa que leva o jogador a uma das luas de Jupter, Callisto, no ano de 2320. No papel do detento Jacob Lee, que está na prisão de Black Iron, ele deve lutar pela sobrevivência depois que outros detentos começaram a se transformar em criaturas. Em sua luta pela sobrevivência ele descobrirá os segredos que a prisão guarda.

Dica importante que TODO dono de PS5 deveria seguir: Confira!

Se você é dono de um PS5, é essencial realizar uma manutenção simples, mas poderosa, pelo menos uma vez ao ano para garantir que seu console continue rodando na sua capacidade máxima. Um dos passos mais importantes é reiniciar o PS5 em Modo de Segurança e executar duas ações que podem fazer toda a diferença no desempenho do seu sistema.

Como recriar o banco de dados do PS5

Imagem: Reprodução

Primeiro, ligue o PS5 segurando o botão de ligar até ouvir o segundo bip. Esse segundo bip indica que o console entrou no Modo de Segurança. A partir daí, você precisará conectar seu controle usando um cabo USB-C. No menu do Modo de Segurança, selecione a opção 6: Limpar cache e recriar banco de dados.

Em seguida, escolha a opção Recriar banco de dados. O que essa função faz é escanear o SSD do seu PS5 e reorganizar todos os dados armazenados. Isso ajuda a manter o console funcionando de forma eficiente, evitando possíveis lentidões ou problemas de desempenho ao longo do tempo.

Limpeza de Cache: Um passo adicional para otimizar seu PS5

Além de recriar o banco de dados, é importante limpar o cache do software do sistema. Essa ação remove arquivos temporários, corrompidos ou desnecessários que podem estar acumulados no console.

Ao limpar o cache, você garante que o PS5 opere com mais fluidez e sem interrupções causadas por esses arquivos indesejados.

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Realize essa manutenção anual

Ao seguir esses passos pelo menos uma vez ao ano, você estará prolongando a vida útil do seu PS5 e garantindo que ele continue a oferecer a melhor performance possível. Mantenha seu console otimizado e pronto para rodar seus jogos favoritos sem problemas.

Essas dicas simples podem fazer toda a diferença na sua experiência com o PS5. Experimente e sinta a diferença no desempenho do seu console!

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Silent Hill 2 Remake – Qual vai ser a duração do jogo?

O anúncio do Silent Hill 2 Remake trouxe uma onda de entusiasmo e expectativa entre os fãs da franquia, e agora, uma nova informação tem deixado todos ainda mais ansiosos: o remake promete ser o dobro do tamanho do jogo original.

Isso significa que a experiência em Silent Hill 2 não será apenas um passeio nostálgico pela cidade assombrada, mas também uma jornada significativamente mais longa e densa, cheia de novidades.

Expansão de Conteúdo: O que esperar

A versão original de Silent Hill 2 é um clássico do horror, conhecido por sua atmosfera sombria e narrativa psicológica envolvente. Com o remake, a promessa é de que o jogo seja expandido em várias direções. Isso pode incluir novas áreas para explorar, missões secundárias que aprofundam a história e talvez até mesmo novos personagens e cenários que ampliem o lore da franquia.

Os desenvolvedores estão trabalhando para garantir que essas adições não apenas estendam o tempo de jogo, mas também ofereçam uma experiência rica e envolvente que honre o legado do original enquanto traz algo fresco e emocionante para os jogadores.

A promessa, segundo o que foi afirmando nas redes sociais, é que Silent Hill 2 Remake tenha cerca de 16 a 18 horas de duração. Caso busque conteúdos adicionais, poderá passar das 20 horas.

12 hours ? 😭😭😭❤️❤️❤️❤️

— Sulieman Job 🇵🇸 (@SuliemanAyub) August 19, 2024

So much new stuff on the @SilentHill 2 Remake shown & I’m really loving what I’m seeing. Eddy & Mary look fantastic but the way the fog dynamically reduces your visibility has got me doin backflips.. ALSO, here’s a confirmed avg playtime (I’ll prob spend 20+ hrs exploring tho 😂) https://t.co/BadKwC1FIl

— LO𓂋 (@HEYLO) August 20, 2024

Fidelidade ao original e inovações modernas

Expandir o tamanho do jogo não significa apenas adicionar conteúdo, mas também melhorar a jogabilidade e os gráficos para os padrões atuais.

O remake pretende manter a fidelidade ao que fez do Silent Hill 2 um sucesso, mas ao mesmo tempo, introduzir inovações que aproveitem o poder dos consoles modernos. Isso pode incluir melhorias na IA dos inimigos, novas mecânicas de combate e exploração, além de gráficos atualizados que tornem a atmosfera ainda mais opressiva e assustadora.

Os desenvolvedores estão cientes da importância de equilibrar o respeito pelo material original com a necessidade de inovar. O objetivo é criar uma experiência que seja ao mesmo tempo familiar para os fãs de longa data e acessível para novos jogadores.

O Impacto para fãs e novos jogadores

Imagem: Konami

Para os fãs de longa data, a notícia de que o remake será duas vezes maior que o original é muito boa. Isso significa mais tempo para mergulhar no mundo de Silent Hill, explorar novos aspectos da história e talvez até descobrir segredos que não estavam presentes no jogo original.

Para novos jogadores, o remake oferece uma oportunidade perfeita para entrar no universo de Silent Hill com uma experiência rica e completa, que vai além do que foi possível no jogo original. A combinação de uma narrativa já estabelecida com novas adições promete tornar Silent Hill 2 Remake uma experiência obrigatória para qualquer fã de jogos de terror.

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Silent Hill 2 Remake promete ser uma expansão significativa do jogo original, dobrando seu tamanho e trazendo novas áreas, histórias e desafios para os jogadores explorarem. Enquanto os fãs aguardam ansiosamente pelo lançamento, fica claro que o remake não é apenas uma atualização gráfica, mas uma reimaginação completa de um dos maiores clássicos do horror.

Com uma promessa de conteúdo ampliado e inovações modernas, Silent Hill 2 Remake está prestes a redefinir o que significa revisitar um clássico. Seja você um fã de longa data ou alguém novo na série, este jogo promete uma experiência inesquecível que irá assombrar seus sonhos por muito tempo.

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Share of the Week: Teachers

Last week, we asked you to showcase the best teachers in the gaming world using #PSshare #PSBlog. Here are this week’s highlights:

horace0816 shares a stoic profile of Sadanobu Ishikawa

BitarHector shares a touching moment with Joel and Ellie

Lny_Trpr_EE7 shares a wizard passing down knowledge

Amianan_NiRaGuB shares Sokrates being a philosopher

wmcapture shares Jackie Welles deep in thought

juniaxe shares Marvin Branagh helping Leon

Search #PSshare #PSBlog on Twitter or Instagram to see more entries to this week’s theme. Want to be featured in the next Share of the Week?

THEME: Squads
SUBMIT BY: 11:59 PM PT on August 28, 2024

Next week, showcase how teamwork makes the dream work by showing off your squad. Highlight your favorite crew for Share of the Week using  #PSshare #PSBlog for a chance to be featured.

Concord launches on PS5 & PC today – 5v5 action, Training Mode, Time Trials, and more awaits

Hey everyone! We’re excited to share with you all that Concord* is live and available now worldwide on PS5 and PC. So, grab your crew and queue up to take down your rivals, earn cosmetics, and explore the Concord Galaxy. To celebrate this moment, we’re thrilled to debut our brand-new launch gameplay trailer.

Your adventure begins

Launch is just the first step, and now that Concord is live, your adventure is just beginning! During our first week and every week after, we’ll be premiering our weekly cinematic vignettes in-game. These brief cinematics expand upon the characters and the universe of Concord. We can’t wait for you to learn more about the Crew of the North Star, their journey, and of course their tidy ship in the coming weeks.

As you start your adventure in Concord, you’ll be able to begin expanding your character roster with the first unlockable Variant for Teo—a former elite soldier turned Freegunner on the Northstar crew. Like all Variants in Concord, this unlockable Variant of Teo will grant you a new cosmetic Outfit for Teo and a unique Combat Trait that modifies his skills and abilities—in this case, giving you extra grenades to deploy in combat. You can use them to clear out areas on the map for your team, or to just make fights a little chaotic. You can expect us to introduce a new Variant every week for you to earn and add to your collection.

Evolving the experience

Continuing to grow and evolve Concord with our community as we release regular and Seasonal content updates is such an important part of this journey. We poured through all your comments after our beta last month, including your questions about solo modes, leaver penalties, join-in-progress, and more—and we’re excited to share that many of your frequently requested features are available for launch. 

With the release of the game today, you’ll be able to learn about some of our Freegunners and game mechanics in-game with a solo Training Mode, as well as special Time Trials. We also heard your suggestions during the beta about having a way to test out Freegunners, their weapons, and their abilities before heading into a match, so based on your feedback, we’re launching with a brand-new Practice Range feature based on your feedback.  The team has also made several changes to make Crew Bonuses more apparent during character selection and in Crew Builder based on your feedback.

The lore of the broader Concord Galaxy, the Freegunners, and what awaits you in the Wilds will also expand with the debut of the Galactic Guide—an interactive map that will unlock new lore entries as you play and progress in the game. We can’t wait for you to learn more about the universe, worlds, and characters of Concord.

Ensuring teams are complete is crucial in a multiplayer experience. Following the beta, we’re thrilled to say that backfilling, join-in-progress, and leaver penalties are live in Concord with this week’s launch and will help incentivize players to start—and stay in—complete teams. This is just the start of our updates and refinement of the social experience, and we can’t wait to share more with you in the coming weeks and months.

Thank you

Before we head out into the Concord Galaxy with you, we wanted to thank all of you who have been part of the journey to this point, from Concord’s announcement and the jiggle burger teaser to beta and now launch. From the beginning, our dream was to get this game in all your hands and provide you and your friends with the same fun memories we’ve gotten from multiplayer games for years, so we can’t wait to see your clips, streams, and laughs today and beyond.

This is just the beginning, and our team can’t wait to deliver you more updates and content in future seasons. Thank you again from everyone at Firewalk! 

To stay up to date with all things Concord, follow us on Twitter/X, Instagram, and TikTok. If you’re looking for a crew to squad up with, be sure to also join the community in the Official Concord Discord.

*Account for PlayStation Network and internet connection required. Paid for PlayStation Plus membership (sold separately) required on PS5.

Dying Light The Beast – Tudo o que sabemos do novo jogo

Durante a Gamescom 2024, a Techland surpreendeu os fãs ao anunciar Dying Light: The Beast, um novo capítulo na saga que traz de volta Kyle Crane, o protagonista do primeiro jogo.

Dying Light 2 trouxe uma nova história, personagens e um cenário diferente, mas deixou muitos fãs com saudades de conexões mais fortes com o jogo original. The Beast parece ter sido criado para preencher essa lacuna, reunindo os eventos do primeiro jogo com novas ameaças e desafios.

Kyle Crane: O retorno de um herói transformado

Na sinopse oficial de Dying Light: The Beast, os jogadores assumem o controle novamente de Kyle Crane, que está em busca de vingança após anos de experimentos brutais. Esses experimentos aparentemente o transformaram em uma criatura que deve ser conhecida como “A Besta”, talvez um híbrido entre humano e Volátil, criaturas ferozes e noturnas que aterrorizam o mundo de Dying Light.

No final da DLC The Following do primeiro jogo, Kyle Crane enfrenta a escolha de destruir Haran com uma bomba nuclear ou enfrentar a Madre, uma Volátil alterada.

Optando por lutar contra ela, Kyle é injetado com um medicamento que o transforma também em um Volátil alterado, mantendo sua consciência, mas alterando sua forma durante a noite. The Beast parece seguir esse desfecho, onde Kyle, provavelmente capturado pela GRE, é submetido a experimentos que o deixam entre a forma humana e a de um monstro.

Cenário e gameplay: O que muda em The Beast?

Imagem: Techland

O jogo vai se passar em uma área rural, oferecendo um mapa menor, porém mais detalhado e imersivo em comparação com Dying Light 2. O mesmo tempo, o jogo terá uma estrutura mais linear, semelhante ao primeiro Dying Light.

Já entre as novas mecânicas, talvez teremos a transformação de Kyle em Besta durante a noite, proporcionando uma jogabilidade única onde os jogadores podem alternar entre habilidades humanas e monstruosas.

Além disso, o trailer mostrou pela primeira vez a possibilidade de dirigir veículos, algo que não estava presente nos jogos anteriores. Essa adição pode oferecer novas formas de explorar o ambiente e enfrentar os desafios que surgem ao longo da jornada.

Um jogo standalone: Da DLC a uma nova aventura

Imagem: Techland

Inicialmente planejado como uma DLC de Dying Light 2, The Beast cresceu tanto em escopo que acabou se tornando um jogo independente. Isso significa que, embora ele compartilhe a mesma base de gameplay e estética de Dying Light 2, ele foi desenvolvido para ser uma experiência completa e separada, semelhante ao que vimos com Miles Morales no universo de Homem-Aranha.

Data de lançamento e plataformas

Imagem: Techland

A princípio, Dying Light: The Beast não possui data de lançamento nem plataformas anunciada. Porém, tem um detalhe importante.

Apesar de ser um jogo independente, aqueles que possuem a edição Ultimate de Dying Light 2 terão acesso gratuito a The Beast quando ele for lançado. Apesar das plataformas de The Beast não terem sido confirmadas, essa informação sugere que o jogo será lançado para as mesmas plataformas de Dying Light 2, incluindo PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series, Nintendo Switch e PC.

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Expectativas para Dying Light: The Beast

Com Dying Light: The Beast, a Techland parece estar respondendo aos desejos dos fãs de ver uma continuidade mais direta com o primeiro jogo, enquanto ainda expande e inova a experiência de Dying Light. O retorno de Kyle Crane, combinado com novas mecânicas de transformação e um cenário rural detalhado, promete uma experiência única e envolvente.

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Black Myth: Wukong vale o preço de R$ 300,00?

Quando se fala de um jogo que custa nada menos que R$ 300, a expectativa é lá no alto, certo? E com Black Myth: Wukong, essa expectativa veio acompanhada de trailers cinematográficos e promessas de uma jogabilidade envolvente. Mas, após passar horas enfrentando chefões imensos e tentando ignorar problemas técnicos, surge a pergunta inevitável: será que vale mesmo todo esse dinheiro?

O combate

Vamos ser honestos: a primeira coisa que salta aos olhos em Black Myth: Wukong é o combate. Se você é fã de jogos Soulslike, onde a dificuldade é quase um estilo de vida, vai adorar se lançar em batalhas contra chefões que parecem mais pesadelos do que inimigos normais.

Aqui, o grande trunfo é a habilidade do personagem de se transformar em diferentes formas, adicionando uma camada estratégica ao jogo. Mas… nem tudo são flores nesse jardim das lutas épicas. Por mais que o jogo traga chefes diversos, algumas mecânicas são repetitivas até dizer chega.

Mundo encantador ou uma bela prisão?

Se tem algo que Black Myth: Wukong faz bem, é nos impressionar com o visual. O design do mundo é um espetáculo por si só, com cenários deslumbrantes que mais parecem pinturas digitais em movimento. Mas… e quando você tenta explorar um pouco mais? Bum! Lá vem a parede invisível, dizendo: “aqui não, campeão”.

Imagem: Reprodução

Essa limitação é frustrante. O jogo quer te colocar em uma linha reta, sem muita chance de desvio. É tipo quando você vê aquele lanche maravilhoso na vitrine, mas o cardápio te força a pedir a salada. Então, por mais bonito que o mundo de Black Myth seja, a profundidade na exploração é rasa.

Problemas técnicos: 60 FPS só nos sonhos

Ah, o PlayStation 5. A promessa de um console poderoso, capaz de rodar os jogos mais pesados com a suavidade de um sorvete derretendo no sol. Mas Black Myth: Wukong parece ter pulado essa aula. No modo de desempenho, que deveria priorizar os tão sonhados 60 FPS, o jogo derrapa feio.

Imagem: Reprodução

As quedas de FPS são frequentes, principalmente quando a tela está lotada de efeitos visuais, o que, convenhamos, acontece o tempo todo. E para piorar, a resolução sofre também. Imagine estar no meio de uma luta insana contra um chefe, com efeitos brilhando por todo lado, e de repente você percebe que a qualidade gráfica parece algo de uma geração passada.

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Personalização: criando o guerreiro dos seus sonhos (ou quase isso)

Mas nem tudo é notícia ruim. Black Myth: Wukong traz uma boa gama de personalizações, o que, para muitos, é a cereja do bolo. Quer se especializar em magia? Pode. Prefere construir um personagem focado em força bruta, esmagando tudo que vê pela frente? Também pode.

No entanto, essa liberdade de escolha vem com algumas ressalvas. A progressão, embora recompensadora no início, pode começar a se arrastar mais para frente. E quando você sente que já explorou todas as possibilidades interessantes, percebe que algumas combinações de habilidades acabam se tornando mais do mesmo.

Trilha sonora: uma imersão na cultura chinesa

Se há um aspecto que realmente transporta o jogador para o mundo de Black Myth: Wukong, é a trilha sonora. As músicas, profundamente enraizadas nos instrumentos tradicionais chineses, dão um toque autêntico e quase mágico ao jogo.

Imagem: Reprodução

Quando você está em plena transformação, enfrentando um chefe, a trilha faz com que tudo pareça mais grandioso. Esse é o tipo de detalhe que ajuda a criar uma imersão poderosa, mesmo nos momentos mais repetitivos.

Vale os R$ 300?

Agora, vamos ao que realmente importa: Black Myth: Wukong vale os R$ 300? Se você é um fã incondicional de jogos desafiadores, com mecânicas Soulslike e combates épicos, pode encontrar valor nesse game. Mas, é difícil ignorar os problemas de desempenho, a linearidade e a repetição que interpõem a experiência.

Black Myth: Wukong é uma mistura de momentos brilhantes com frustrações técnicas e de design. Se você estiver disposto a fechar os olhos para as falhas e se concentrar nas partes boas, pode ser uma jornada interessante. Então, está pronto para encarar o desafio? Ou vai esperar por uma promoção?

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Jogo MOBA grátis para PS4 e PS5 por tempo limitado!

Prepare-se para se jogar de cabeça em um novo universo de batalhas online! Se você curte jogos de estratégia, gráficos deslumbrantes e a chance de controlar heróis com habilidades insanas, vai adorar o Predecessor, o MOBA que chegou com tudo no PS5, e que, de quebra, ainda pode ser resgatado no PS4 (com uma ajudinha de um amigo). Mas atenção: o jogo está disponível gratuitamente por tempo limitado, então é melhor se apressar!

Um MOBA de respeito (e grátis!)

Você já deve ter visto muitos MOBAs por aí, né? Mas nenhum deles é como Predecessor. Esqueça aqueles gráficos ultrapassados e a jogabilidade limitada que muitos títulos do gênero apresentam. Aqui, estamos falando de uma verdadeira obra de arte digital, com gráficos de alta qualidade e uma jogabilidade que vai te deixar grudado no controle por horas.

Se você continua no PS4 e não tem planos de migrar tão cedo, precisará de um camarada com um PS5 para resgatar o jogo para você. Assim, uma vez que o jogo tenha sido resgatado no PS5, o dono pode compartilhar sua conta PlayStation com o amigo que possui o PS4.

Heróis que fazem mágica acontecer (literalmente)

Com mais de 30 heróis jogáveis, Predecessor te dá opções de sobra para escolher seu campeão preferido. Aqui, os personagens atravessam paredes, ficam invisíveis, lançam foguetes… é praticamente como se estivessem em um filme de super-heróis!

Cada herói tem suas habilidades únicas, tornando as batalhas imprevisíveis e cheias de reviravoltas. Então, esqueça aquela estratégia manjada que você usava em outros jogos. Em Predecessor, você precisará ser criativo, estratégico e, claro, rápido no gatilho se quiser vencer.

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Última chance: Jogos que estão saindo da PS Plus

Gráficos de tirar o fôlego (e jogabilidade mais vertical que nunca)

Agora, falarei da parte que realmente impressiona: os gráficos. Se você achava que já tinha visto de tudo em termos de gráficos para MOBA, pode preparar o queixo para cair. Predecessor traz um visual que vai te deixar sem palavras.

Imagem: Reprodução

Desde os cenários detalhados até os efeitos das habilidades dos heróis, tudo é pensado para que você se sinta no jogo. E, claro, a jogabilidade vertical do mapa adiciona uma nova camada de estratégia que poucos MOBAs oferecem.

Por que você deveria jogar agora (antes que acabe)

Olha, se tem uma coisa que posso te garantir é que não jogar Predecessor seria um grande erro. Não é todo dia que aparece um MOBA grátis com essa qualidade e que ainda oferece uma experiência de jogo tão diferente dos demais títulos do gênero. E eu nem preciso dizer o quão legal é poder jogar um game desse nível sem pagar nada, né?

Mas tem um, porém: o jogo está disponível por tempo limitado de avaliação, então, se você piscar, pode acabar perdendo essa chance. E aí, meu amigo, só resta esperar que ele volte um dia (se é que voltará). Então, não vacile! Se você já tem um PS5, corra agora para resgatar Predecessor. E se você continua no PS4, faça aquele famoso “favorzinho” para um amigo com o PS5 e garanta o seu.

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Nova promoção na PS Store traz preços imperdíveis

Se você é um fã dos jogos independentes, prepare-se para uma ótima notícia! A PS Store liberou uma promoção incrível chamada PlayStation Indies, e essa é a oportunidade perfeita para adicionar alguns dos melhores jogos indies à sua coleção sem precisar estourar o cartão de crédito.

Mas se eu fosse você, correria, porque essa oferta vai só até o dia 4 de setembro de 2024. Quer saber mais sobre os destaques dessa campanha? Vamos mergulhar em cada um dos jogos agora!

Cuphead

Se existe um jogo que pode ser descrito como “belo e brutal” ao mesmo tempo, esse jogo é Cuphead. Inspirado nos desenhos animados dos anos 1930, ele traz gráficos lindamente desenhados à mão, com uma trilha sonora de jazz que te transporta para outra época.

E agora ele está em promoção por R$73,43. “Ah, mas já esteve mais barato”, você pode dizer. Sim, lá em 2020 ele chegou a custar R$62,62, mas vamos ser sinceros: a experiência de derrotar aqueles chefões com animação retrô e precisão cirúrgica não tem preço. Se você ainda não jogou, essa é a hora de corrigir esse erro.

Stranded Deep

Você já se imaginou preso em uma ilha deserta sem mais nada além da sua astúcia para sobreviver? Pois é, Stranded Deep te coloca exatamente nessa situação. O jogo é uma experiência de sobrevivência em primeira pessoa, onde você precisa explorar, caçar, construir abrigos e, claro, evitar ser devorado por tubarões famintos.

Imagem: Reprodução

Agora, a boa notícia: Stranded Deep está sendo vendido pelo menor preço já registrado na PS Store, R$36,71. Se você sempre sonhou em desafiar a natureza, esse é o jogo perfeito. A tensão de cada mergulho no oceano, sabendo que um tubarão pode aparecer a qualquer momento, torna a experiência viciante.

V Rising

Seja você fã de vampiros ou apenas alguém que gosta de um bom jogo de ação, V Rising chegou para causar. Nesse jogo, você assume o papel de um vampiro recém-desperto, explorando um vasto mundo sombrio, caçando presas e, claro, tentando evitar o sol a qualquer custo.

A versão regular do jogo está saindo por R$161,17, enquanto a edição Castlevania (porque todo vampiro merece um toque clássico) está por R$239,82. É a mistura perfeita de estratégia e combate, tudo ambientado em um mundo gótico de tirar o fôlego. Se você ainda não experimentou, essa é a hora de se entregar à escuridão… mas só até o sol nascer!

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Cult of the Lamb

Você já pensou em liderar um culto enquanto derrota inimigos e constrói sua comunidade? Pois é exatamente isso que Cult of the Lamb oferece. Esse jogo peculiar, no valor de R$ 124,50, combina elementos de construção de base com combate de roguelike, tudo com um estilo visual que parece fofinho, mas tem uma pitada sombria.

Imagem: Reprodução

Cult of the Lamb está entre os títulos em promoção, e se você gosta de jogos com uma pitada de humor e muita estratégia, não pode deixar essa passar. Mesmo com a premissa bizarra, o jogo entrega uma jogabilidade incrível e muitas horas de diversão.

9 Monkeys of Shaolin

Quer algo mais no estilo pancadaria? 9 Monkeys of Shaolin , por R$ 104,90, pode ser a sua escolha perfeita. Esse jogo de ação beat ‘em up te coloca no papel de um humilde pescador que se transforma em um mestre das artes marciais depois de uma tragédia pessoal.

Esse pacote está com descontos especiais na promoção PlayStation Indies, e é uma verdadeira carta de amor aos fãs dos clássicos do kung fu. Se você sempre quis se sentir como o herói de um filme de artes marciais, essa é a sua chance. E quem sabe você não acaba se tornando um verdadeiro mestre?

Aproveite antes que seja tarde!

A promoção da PlayStation Indies é uma verdadeira festa para os amantes dos jogos independentes. Se você é daqueles que adora uma experiência de jogo única, cheia de criatividade e desafios, não pode deixar essa passar.

Cuphead, Stranded Deep, V Rising e muitos outros estão esperando por você com descontos tentadores. Mas, como todas as coisas boas da vida, essa promoção tem data para acabar, dia 4 de setembro de 2024. Então, se você estava esperando o sinal para dar aquele upgrade na sua biblioteca de jogos, este é o momento.

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Jogo clássico da PS Plus recebe grande melhoria!

Os jogos clássicos têm um poder inegável de nos transportar de volta ao passado. Basta ouvir o nome de um jogo clássico e, em questão de segundos, somos invadidos por uma onda de nostalgia. Mas e quando esse clássico recebe um upgrade?

É exatamente o que está acontecendo com Herc’s Adventures, um título que, para muitos, marcou a era do PlayStation 1. Agora, o game está de volta no PlayStation 4, mas com uma adição bem interessante: suporte a troféus.

O que faz o suporte a troféus ser tão especial?

Para quem não está muito familiarizado com o conceito de troféus, aqui vai uma rápida explicação. Os troféus são como medalhas que os jogadores podem conquistar ao completar determinadas tarefas nos jogos.

Então, quando um clássico como Herc’s Adventures recebe esse tipo de atualização, os fãs logo ficam animados. Pense nisso: além de reviver a nostalgia dos gráficos e da jogabilidade retrô, você agora pode mostrar suas habilidades para o mundo ao desbloquear troféus que nunca existiram na época do PlayStation 1.

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Um toque de modernidade na aventura clássica

Embora seja um jogo do passado, Herc’s Adventures ganhou uma nova vida com essa atualização para o PlayStation 4. Sim, o visual continua o mesmo, nada de gráficos em 4K ou efeitos cinematográficos, mas o que importa é que a diversão continua intacta. E agora, com os troféus, há mais incentivos para mergulhar de cabeça nessa aventura que mistura humor e ação de uma forma única.

Imagem: Reprodução

Se você é fã de jogos retrô, vai entender o quão rara é essa combinação de estilo clássico com desafios modernos. Foi um gesto de carinho com os fãs, quase como se estivesse dizendo: “Sabemos que você ama esse jogo, então vamos dar a ele um tratamento especial.”

Vale a pena revisitar Herc’s Adventures?

Se você jogou Herc’s Adventures lá nos anos 90, a resposta é simples: sim! Revisitar o jogo agora, com o sistema de troféus, é quase como jogar pela primeira vez. Você tem um motivo extra para explorar cada cantinho do mapa e se desafiar de formas que antes nem passavam pela sua cabeça.

E vamos ser sinceros: por apenas R$26,90, é um preço bastante acessível para um pedaço da história dos games. Além disso, o jogo faz parte do catálogo da PS Plus Deluxe, o que significa que você pode jogá-lo sem gastar um centavo a mais, caso já seja assinante. Agora com troféus, é praticamente impossível resistir à tentação de dar mais uma chance a esse clássico.

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Vazou: Jogão de PlayStation chegará aos PCs com melhorias!

Imagine só: você está lá, tranquilo, curtindo sua rotina gamer no PlayStation, e de repente… BAM! A PS Store deixa escapar uma informação que mexerá com o coração de qualquer jogador. Se você é fã de Red Dead Redemption, a notícia é de explodir a cabeça: finalmente, o jogo ganhará uma versão para PC.

Sim, você leu certo. Após anos esperando, o primeiro Red Dead Redemption, que até então era exclusivo de consoles, aparecerá gloriosamente nas telas dos computadores. E essa revelação vazou de um jeito que só nos faz pensar: “Quem foi que vacilou na Sony?”

Red dead redemption no PC? Está acontecendo!

O que começou como um simples deslize na PS Store rapidamente virou um terremoto na internet. Parece que alguém por lá apertou o botão errado e deixou público o que deveria ser mantido a sete chaves por mais um tempinho: uma nova descrição do Red Dead Redemption apareceu, revelando uma versão para PC que promete vir recheada de aprimoramentos.

Imagem: Reprodução

Antes que a PlayStation Store percebesse o erro e apagasse o deslize, fãs atentos já haviam registrado tudo com prints, porque é claro que a internet nunca dorme, né? Em questão de minutos, todos sabiam da novidade. E, olha, não é pouca coisa.

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Mais que uma adaptação: É um verdadeiro upgrade

Para quem estava com medo de que o jogo de PlayStation chegasse ao PC como uma simples “copia” dos consoles, pode relaxar. Os detalhes vazados mostraram que essa versão será feita com carinho para os PCs. A gente está falando de compatibilidade com resoluções mais altas, taxas de quadros turbinadas, suporte a múltiplos monitores e som surround espacial.

Agora, imagina jogar Red Dead Redemption em um PC com todos esses upgrades? O nível de imersão será tão absurdo que pode ser até perigoso. Talvez você comece a pensar que é realmente um fora-da-lei do Velho Oeste. Se cuida!

O Velho Oeste vai invadir os PCs

Enquanto a PlayStation Store tenta varrer a bagunça para debaixo do tapete, os jogadores de PC já estão afiando suas pistolas virtuais. A verdade é que, com esses vazamentos, fica difícil segurar a empolgação. Claro, ainda estamos esperando a Rockstar bater o martelo oficialmente, mas já dá para sentir o cheiro de pólvora no ar.

Se você é fã de Red Dead Redemption, prepare-se: o Velho Oeste nunca esteve tão próximo da sua máquina. E dessa vez, com uma qualidade de fazer qualquer jogador salivar. O único problema será arranjar tempo para jogar tantas horas de cavalgadas, tiroteios e diálogos épicos. Boa sorte, você precisará!

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7 jogos de PlayStation que precisam ser bons

Hoje falarei dos 7 jogos que têm mais do que o sucesso, eles têm tudo a perder. Esses títulos não podem ser apenas bons, eles precisam ser excelentes. Caso contrário, podem decretar o fim de franquias amadas ou, pelo menos, deixar seus fãs com aquele gosto amargo de frustração. Se você está de olho nesses lançamentos, segure firme. Aqui está o que está em jogo para cada um deles.

7 – EA Sports FC 25

Depois da separação entre a EA Sports e a FIFA, todos esperavam que o EA Sports FC 24 mostrasse algo novo. O que aconteceu? Nada disso. O jogo foi severamente criticado, especialmente pela jogabilidade desbalanceada e pela falta de inovações significativas. A EA prometeu que o próximo lançamento, o EA Sports FC 25, corrigirá tudo isso.

Mas será que vai? O modo manager deve ser reformulado, com uma jogabilidade mais envolvente, além de melhorias na física do jogo, como a adição de condições climáticas que realmente afetem a partida (chuva, vento e afins). Se FC 25 falhar, pode ser o último suspiro dessa nova era do futebol da EA.

6 – Silent Hill 2 Remake

Ah, Silent Hill 2. Um clássico dos jogos de terror psicológico. A Konami decidiu que é hora de reviver esse ícone com um remake. Mas aqui está o problema: o estúdio responsável pelo remake não é exatamente conhecido por seu brilhantismo. Fãs do gênero já estão preocupados com a direção que o jogo pode tomar.

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É uma faca de dois gumes. Se der certo, será um renascimento glorioso para uma das melhores histórias de terror dos games. Se der errado, será apenas mais um remake mal-executado, como tantos outros que já vimos. Silent Hill 2 Remake precisa ser bom. Não há espaço para falhas. Ou revive a franquia de vez, ou enterra-a definitivamente no limbo dos jogos esquecidos.

4 – Assassin’s Creed Shadows

Ubisoft está se preparando para lançar Assassin’s Creed Shadows, um jogo que já carrega uma pressão imensa. Além de satisfazer os fãs da série, o título precisa superar as expectativas criadas por Ghost of Tsushima, um jogo que levou a ação samurai a outro nível.

A Ubisoft promete que Shadows resgatará o parkour fluido e o combate corpo a corpo que são as marcas da franquia, mas também sabemos que a empresa tem um histórico de fazer promessas grandiosas e entregar apenas o básico. O que está em jogo aqui não é só o futuro de Assassin’s Creed, mas o lugar da Ubisoft como uma das principais criadoras de jogos de mundo aberto. Qualquer erro pode custar caro.

5 – Metal Gear Solid 3 Remake

Metal Gear Solid 3 é outro dos remakes da Konami que está no radar de todos. Este é um jogo que, se não for tratado com o respeito merecido, pode incendiar a base de fãs leais à série. O grande desafio aqui é manter a essência do jogo original intacta enquanto modernizam os gráficos e a jogabilidade.

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A sombra de Hideo Kojima ainda paira sobre a série, e muitos fãs têm dúvidas sobre como a Konami vai lidar com isso sem a presença do criador. Se conseguirem entregar um remake fiel e inovador ao mesmo tempo, Metal Gear pode ganhar uma nova geração de fãs. Mas, se falharem, será uma mancha permanente em uma franquia tão amada.

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3 – Prince of Persia: The Sands of Time Remake

Se você cresceu jogando Prince of Persia, sabe que Sands of Time é um jogo lendário. Por isso, quando o remake foi anunciado, todos ficaram animados… até verem as primeiras imagens. O visual foi tão criticado que o jogo acabou sendo adiado. Agora, o remake está nas mãos de estúdios maiores, e as expectativas voltaram a subir.

Mas o tempo está correndo. Prince of Persia: The Sands of Time Remake precisa não apenas ser bom, ele precisa ser excelente para fazer justiça ao clássico do PS2. O futuro da série depende disso. Qualquer coisa abaixo da perfeição colocará Prince of Persia na prateleira novamente por um bom tempo.

2 – Gears of War: E-Day

Gears of War é uma franquia que perdeu um pouco do seu brilho com o tempo. Agora, com Gears of War: E-Day, temos um prequel que promete levar os jogadores ao fatídico “Dia da Emergência”, quando os Locusts foram revelados pela primeira vez. O desafio aqui é enorme: recriar o tom sombrio e brutal dos primeiros jogos, deixando para trás os erros de Gears 5.

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Se esse jogo falhar, pode ser a última tentativa da Microsoft de manter Gears of War relevante. Os fãs esperam uma experiência visceral e intensa, e qualquer coisa menos que isso será uma decepção. E-Day precisa acertar o tom certo, ou será mais um prequel que ninguém vai lembrar daqui a alguns anos.

1 – GTA VI

E finalmente, GTA VI. O jogo mais esperado dos últimos anos. Todo mundo está de olho na Rockstar para ver se eles conseguem entregar mais uma obra-prima. GTA V ainda é considerado um dos melhores jogos de todos os tempos, e Red Dead Redemption 2 elevou o nível dos jogos de mundo aberto.

Agora, a expectativa é que GTA VI supere ambos. Os jogadores querem algo revolucionário, que use todo o poder da nova geração de consoles para criar um mundo ainda mais imersivo. O que está em jogo aqui é a reputação da Rockstar como uma das maiores desenvolvedoras do planeta. Um deslize, e o legado pode começar a se desfazer.

O futuro dos games está em jogo

Esses 7 jogos têm nas mãos a responsabilidade de manter suas franquias vivas e relevantes. Em um mercado competitivo, onde erros não são facilmente perdoados, eles não podem simplesmente ser bons, precisam ser espetaculares.

Cada um desses jogos carrega o peso de grandes expectativas e, mais do que nunca, os fãs estão atentos. Agora, resta esperar para ver quem vai se destacar e quem cairá no esquecimento. O futuro desses games está literalmente em jogo.

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Testamos Black Myth: Wukong e nos surpreendemos; video

Revelado pela primeira vez em 2020 pela chinesa Game Science, Black Myth: Wukong despertou a curiosidade e desconfiança de muitos jogadores ao redor do mundo. Quatro anos depois o jogo finalmente foi lançado em 20 de agosto para o PS5 e PC, e simplesmente surpreende desde os primeiros minutos de introdução.

Sucessor espiritual de NBA Street está de volta

Black Myth: Wukong e a desconfiança da internet

Logo quando o jogo surgiu na internet, muitos duvidavam que seria possível criar uma IP com a qualidade gráfica mostrada e movimentação tão dinâmica. Por conta disso, muitos jogadores acreditavam que o projeto não sairia do papel ou, caso saísse, não chegaria perto dos trailers e demonstrações de gameplay mostradas.

A própria Game Science passou por algumas dificuldades nesse período por se tratar de um estúdio indie e com baixa disponibilidade de recurso financeiro e equipe para desenvolver o jogo completo. Mas eles continuaram trabalhando, mantendo os jogadores atualizados com mais vídeos e informações do andamento do projeto.

Hoje, quatro anos depois, pode-se dizer que o lançamento do jogo foi um verdadeiro sucesso, tornando-se o jogo single-player mais jogado de todos os tempos da Steam, além de ter batido recorde de mais de 2 milhões de jogadores simultâneos.

Nós testamos Black Myth: Wukong para o PlayStation assim que foi lançado e podemos dizer que ele cumpre tudo aquilo que prometeu com gráficos e jogabilidade, sem dúvida é um dos jogos que vai marcar o ano de 2024. Confira abaixo o vídeo que fizemos do início da Jornada ao Oeste com uma batalha épica do Rei Macaco, Sun Wukong, que abre com chave de ouro o jogo.

Os melhores jogos musicais por até R$ 30 na PS Store!

Se você é daqueles que não consegue ficar parado quando a batida começa, essa notícia é para você! Hoje, vamos explorar alguns dos melhores jogos musicais disponíveis na PS Store por um preço que fará você se sentir como se estivesse ganhando na loteria, mas sem precisar gastar tanto. Sim, estamos falando de jogos que custam até R$ 30! Preparado para se divertir e entrar no ritmo sem estourar o orçamento? Então vem comigo!

Persona 5: Dancing in Starlight

Imagine só: os Phantom Thieves, que já são naturalmente estilosos, agora estão arrasando nas pistas de dança! Persona 5: Dancing in Starlight custando R$ 39,27 vale cada centavo. Esse jogo não é só um teste para suas habilidades no ritmo, é um convite para uma verdadeira festa!

Você vai se conectar com os enigmáticos moradores do Velvet Room e, claro, com seus próprios companheiros, em um nível que você nem sabia que existia. O legal é que as músicas são remixes das faixas icônicas de Persona 5, e você pode customizar a jogabilidade do jeito que achar melhor. Ah, e o jogo tem dublagem tanto em inglês quanto em japonês, para quem curte aquela vibe original dos animes. Agora me diz: como resistir a isso?

Child of Light

Se Persona 5 é pura festa, Child of Light é uma verdadeira poesia em forma de jogo. Por R$ 37,40, você pode mergulhar nesse conto de fadas moderno, cheio de beleza e emoção. Criado pelo diretor de Far Cry 3, Patrick Plourde, e com roteiro do vencedor da Writers Guild of America, Jeffrey Yohalem, o jogo conta a história de Aurora, uma jovem que precisa salvar um reino perdido no mundo mágico de Lemuria.

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Agora, vamos falar sério: além do jogo completo, essa edição traz nada menos que sete pacotes de conteúdo adicional. Ou seja, você não só jogará, mas vai se perder nesse universo encantador, cheio de batalhas épicas, gráficos lindos e uma trilha sonora que vai te fazer sentir parte de um verdadeiro sonho.

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Última chance: Jogos que estão saindo da PS Plus

Journey

Se você nunca jogou Journey, meu amigo, você está perdendo uma das experiências mais incríveis que um jogo pode proporcionar. Por R$ 30,99, você pode se aventurar em um mundo misterioso, com paisagens que parecem saídas de um sonho.

E o mais interessante é que o jogo te permite encontrar outros jogadores ao longo da jornada, mas de uma forma totalmente diferente. Nada de chat de voz ou mensagens escritas. Aqui, a comunicação é feita através de sons e gestos, dando uma sensação de conexão única com outros jogadores. É uma experiência quase espiritual ou, pelo menos, tão próxima disso quanto um jogo pode chegar.

Brain Beats

Quem disse que jogo de música não pode ser saudável? Brain Beats veio para provar que você pode sim jogar, se divertir e ainda queimar calorias. Custando R$ 38,75, o jogo combina exercícios físicos com uma trilha sonora vibrante, perfeita para aliviar o estresse do dia a dia.

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Você pode escolher entre diferentes modos, todos eles projetados para te fazer mexer o corpo e seguir o ritmo da música. E o melhor de tudo? Você pode acompanhar quantas calorias está queimando enquanto joga. Ou seja, dá para dizer que você está “trabalhando” enquanto se diverte, certo?

Vale a pena investir?

Agora você pode estar se perguntando: “Será que realmente vale a pena gastar meu suado dinheiro nesses jogos?” Bem, aqui vai à verdade: todos esses títulos são experiências únicas, e cada um deles traz algo especial.

Se você, assim como eu, adora jogos musicais e está sempre procurando por aquela próxima trilha sonora que vai grudar na sua cabeça, esses jogos são um verdadeiro achado. Então, o que você está esperando? Corre lá na PS Store e garanta o seu, porque quem dança nunca perde o ritmo!

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Só jogão: Os 3 maiores anúncios da Gamescom 2024

Se você acha que já viu de tudo no mundo dos games, é melhor se segurar, porque a Gamescom 2024 acabou de jogar uma bomba com três anúncios que vão deixar qualquer jogador de queixo caído. É muita novidade boa que não pode passar batido!

Dying Light: The Beast

Se você jogou o primeiro Dying Light, prepare-se para levar um susto daqueles! Quem diria que Kyle Crane estaria de volta? É isso mesmo! O protagonista, que todos achavam morto ou, no mínimo, um zumbi esfomeado, está de volta em Dying Light: The Beast.

A pergunta que não quer calar: como ele sobreviveu ao final do primeiro jogo? A resposta continua no ar, mas uma coisa é certa: o cara não só voltou, como também ganhou uma mutação cabulosa, que está mexendo com seu olho e, possivelmente, dando a ele poderes de “besta”. A Gamescom já mostrou: Nada de zumbi molenga aqui!

Mafia: The Old Country

Prepare-se para vestir seu terno de gangster e fazer uma viagem no tempo, direto para o início do século XX, em Mafia: The Old Country. Dessa vez, a ação não se passa nos Estados Unidos, mas no berço da máfia: a Sicília.

Aqui, a franquia Mafia toma um rumo totalmente novo, explorando as raízes do crime organizado e as dinâmicas familiares que sustentam a máfia italiana. Parece até uma temporada extra de “O Poderoso Chefão”, só que você está no controle!

Indiana Jones and the Great Circle

Você sentiu falta de aventuras épicas com muito chicote e ação cinematográfica? Então pode comemorar, porque a Gamescom 2024 confirmou que Indiana Jones and the Great Circle está chegando no PS5 para fazer você se sentir o próprio Indy, em uma busca frenética por artefatos misteriosos.

Esse novo jogo da MachineGames, em parceria com a Lucasfilm Games, promete entregar exatamente o que os fãs mais amam: ação, quebra-cabeças e aquele climão de filme clássico dos anos 80. O trailer, aliás, já deu uma boa prévia de que o jogo será puro entretenimento.

O futuro dos games: o legado épico da Gamescom 2024

A Gamescom 2024 chegou ao fim, mas deixou uma marca inesquecível com seus anúncios bombásticos. Agora, resta a nós, gamers, esperar ansiosamente por esses lançamentos épicos que prometem redefinir nossas experiências nos próximos anos.

Então, meus amigos, já vão preparando seu calendário gamer, porque nos próximos meses e anos, a diversão será garantida. O hype está nas alturas, e não tem como não ficar empolgado com o que está por vir. Vamos juntos nessa jornada?

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Os 5 personagens mais apelões do PlayStation

Se você já jogou qualquer game multiplayer, sabe bem que tem sempre aquele personagem que dá vontade de arremessar o controle na parede. E, no mundo do PlayStation, não faltam exemplos de figuras que são tão injustas que quase arruinaram a experiência de todo mundo. Vem dar uma olhada em 5 personagens que fazem você querer jogar o console pela janela (ou ao menos desinstalar o jogo por uma semana).

Kratos: PlayStation All-Stars Battle Royale

Você já deve ter ouvido falar que Kratos é o deus da guerra, mas o que provavelmente não sabia é que ele também é o deus da frustração em PlayStation All-Stars Battle Royale. Ele simplesmente domina o jogo desde o seu lançamento, a ponto de parecer que os desenvolvedores estavam jogando com ele quando criaram o game.

Seu conjunto de habilidades permite que ele carregue a barra de especial mais rápido que qualquer outro personagem. E, claro, num jogo onde os movimentos especiais são a chave para ganhar, isso é praticamente uma sentença de morte para os outros jogadores.

Anakin Skywalker: Star Wars Battlefront II

Anakin Skywalker sempre foi um personagem complexo, mas em Star Wars Battlefront II, ele não tem nada de ambíguo: é puramente destrutivo. Sua habilidade “Retribution” já foi o suficiente para tirar o sono de muitos jogadores.

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Imagine estar no meio de uma partida intensa e, de repente, Anakin libera uma explosão de força tão devastadora que te deixa imóvel por longos e dolorosos 4 segundos. Quatro segundos! No mundo dos games, isso é uma eternidade e, acredite, dá tempo dele destruir tudo ao seu redor.

Leroy Smith: Tekken 7

Se você acha que o equilíbrio em jogos de luta é algo sagrado, provavelmente ainda não conheceu Leroy Smith em Tekken 7. Quando ele foi lançado via DLC, o cenário competitivo tremeu. Seu design foi feito para ser altamente técnico, mas o que se viu foi uma dominação completa em torneios. No Evo Japan 2020, sete dos oito melhores jogadores estavam usando Leroy. Sete! Como algo assim passa batido?

E o mais frustrante é que ele não só causava um dano insano com botões simples, mas também tinha um parry que podia bloquear quase tudo. Imagine lutar contra um cara que praticamente lê seus movimentos e te impede de fazer qualquer coisa.

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Lion: Rainbow Six Siege

Lion foi um dos personagens mais controversos em Rainbow Six Siege, e sua habilidade injusta exigiu mudanças drásticas. Introduzido como um operador de ataque, Lion tinha uma habilidade chamada “EE-ONE-D”, que utilizava um drone aéreo para escanear todo o mapa e detectar a movimentação inimiga.

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Quando ativado, o drone revelava a localização exata de qualquer inimigo que se movesse, marcando-os através das paredes por vários segundos. Isso criava uma enorme vantagem para a equipe atacante, pois permitia que os inimigos fossem facilmente identificados e eliminados.

Yoda: SoulCalibur IV

Yoda pode ser um mestre sábio e poderoso na saga Star Wars, mas em SoulCalibur IV, ele era mais um pesadelo do que qualquer outra coisa. Se você teve a “sorte” de enfrentar Yoda, provavelmente já passou pela frustração de ver seus ataques passarem direto por cima da cabeça dele.

Isso porque Yoda era tão pequeno que muitos dos golpes simplesmente não o atingiam, o que o tornava incrivelmente difícil de combater. Além disso, sua mobilidade acrobática fazia dele uma verdadeira praga no campo de batalha.

Quando os jogos são injusto, mas não desistimos

Esses personagens foram tão injustos que nem as mais poderosas atualizações conseguiram apagar a raiva que muitos jogadores sentem só de lembrar deles. Seja o domínio brutal de Kratos, o poder opressor de Anakin ou a agilidade frustrante de Yoda, eles marcaram época no PlayStation.

No entanto, o que seria dos games sem esses desafios desleais, não é mesmo? Afinal, é só jogando contra esses vilões virtuais que a gente se lembra de valorizar as pequenas vitórias, como ganhar de Kratos, nem que seja uma vez na vida!

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Monster Hunter Wilds: hands-on report

I recently had the opportunity to play Monster Hunter Wilds, the next installment in the hunting action series Monster Hunter, and take on a single-player quest to hunt the fanged beast Doshaguma. 

Seamless, load-free traversal

Handler Alma gives players a quest to hunt down Doshaguma in the Windward Plains. Players can now take two weapons into a quest, so I selected a Switch Axe and a Light Bowgun, securing a versatile tactic of both close and long-range combat.

Once prepared, I embarked on a journey to the Windward Plains on my very own ridable Seikret. Expecting a familiar loading screen, I was instead greeted by a seamless transition into the field. That’s right, base camp is now seamlessly integrated into the game’s vast world.

Riding the nimble, invaluable Seikret

The Seikret boasts an autopilot option, which gave me a hands-free ride to the location Alma marked on my map. The beast of burden’s ability to traverse rough terrain reminded me of the Jagras and Kestodon companions from Monster Hunter World.

Even in autopilot mode, players retain control over the Seikret with the left analog stick, allowing them to deviate from the path if they spot something that piques their interest. Once done exploring, the Seikret will resume its automated journey to the Doshaguma’s locale. I was pleasantly surprised that I could still collect items and wield weapons while riding my mount..

Large Dung Pods repel packs of monsters

Upon arriving at the destination, I was met by a pack of Doshaguma, the largest of these  being the quest target. After I landed a hit on the boss, the rest of the pack instantly stampeded me. Dealing with multiple monsters and the boss simultaneously added to the challenge of this hunt.

To break up the pack, the newly introduced Large Dung Pods are deemed highly effective. Firing the stinky pod at the pack causes a noxious explosion that breaks the group up. After a quick chuckle at the humorous sight of the repulsed monsters, it was time to give chase.. With a whistle I called my feathered mount – who remains nearby during my clash – back to my side. Back in the saddle, I resumed my hunt. 

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SOS flare summons NPC support hunters

While on my hunt for Doshaguma with Palico, an SOS Flare tutorial popped up on the screen. Existing Monster Hunter players know an SOS Flare allows players to recruit other players during quests for multiplayer play. However, in Wilds, you can enjoy the same feature and also summon NPC hunters. I’m sure Wild players will find this unique feature—allowing them to enjoy a four-player multiplayer challenge, even when playing solo—quite refreshing.

New Wound System and Focus Mode elevate the hunt

When attacking the Doshaguma with the Slash Axe, I noticed glowing red spots began to form at the impact points and quickly learned that targeting these weakpoints dealt significantly more damage. Holding the L2 trigger to activate the Focus Mode effectively maximizes the damage. In Focus Mode, a targeting reticle on the screen and a red highlight on the monster’s wounds make it easier to aim, and players can also wield a special Focus Strike for extensive damage. 

Switching between weapons made easy

I didn’t forget to test my other weapon, the Light Bowgun. In Wilds, weapons can be switched even while riding the Seikret. As mentioned, the Seikret can be summoned with a whistle amid combat, and players can switch weapons with the right directional-button while riding on its back. In addition to these remarkable features, players can now use healing items or a whetstone while riding this reliable companion. 

The L2 trigger, which previously activated the Aiming Mode for ranged weapons like the Light Bowgun in Monster Hunter World, now also functions as the new Focus Mode in the upcoming title. Players familiar with the Light Bowgun will likely adapt to this new Focus Mode rather quickly. When aiming a monster’s wound, landing a significant hit triggers a notification for wound destruction, creating an exemplary chance for additional attacks on the incapacitated monster.

Dramatic hunting in sandstorms 

As I pursued my Doshaguma target, the weather took an unexpected turn, plunging me into a sandstorm. While it’s unclear if the hunting progress had anything to do with this change, the darkening skies and rumbling thunder heightened the thrill of the hunt’s impending climax.Lightning striking the ground nearby also caught me completely off guard. I assume that the ability to adapt to weather changes is a key factor in successful hunts.

Although my time hunting down and ultimately defeating the Doshaguma was short, I was able to experience pleasant and seamless traversal, break up packs, play with support hunters, test out the new Wound System and Focus Mode, switch weapons, and witness drastic weather changes during the playtime. I’m excited to see what other Monster Hunter Wilds information Capcom is planning to share ahead of its 2025 release.

Última chance: Jogos que estão saindo da PS Plus

Se você, assim como eu, tem aquela relação de amor e ódio com os jogos da PS Plus, prepare-se: setembro chegará carregado de despedidas. E, sim, terá choro, drama e aquele toque de frustração quando perceber que um dos seus jogos favoritos está prestes a sumir do catálogo. Então, senta que lá vem lista!

Horizon Forbidden West

Vou começar com o que vai doer no coração de muita gente: Horizon Forbidden West. Se você ainda não teve a chance de embarcar na jornada épica de Aloy, o jogo combina uma narrativa densa com combates intensos contra máquinas que te fazem sentir constantemente em desvantagem.

Com uma ambientação visualmente deslumbrante e um enredo cheio de reviravoltas, Forbidden West expande o universo iniciado em Horizon Zero Dawn de maneira grandiosa. Então, se você ainda não descobriu os segredos do Oeste Proibido, talvez seja a hora de encarar esse desafio na PS Plus antes que ele se torne, literalmente, proibido para você.

Marvel’s Midnight Suns

Marvel’s Midnight Suns pode não ser tão mainstream quanto o universo cinematográfico da Marvel, mas sua premissa estratégica tem um charme único. Imagine um cruzamento entre os combates táticos de XCOM com o mundo dos super-heróis.

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Aqui, os combates não são sobre o “esmagar” do Hulk ou as piadinhas do Homem-Aranha; são batalhas táticas onde cada movimento conta. Você tem que pensar dois passos à frente, escolher suas habilidades com cuidado e decidir qual herói vai brilhar naquele turno.

NieR Replicant

NieR Replicant é muito mais do que um simples RPG de ação na PS Plus. Este jogo é uma viagem emocional com camadas filosóficas que vão te fazer questionar sua própria humanidade. Com uma narrativa fragmentada e múltiplos finais, você nunca está realmente seguro sobre o que é real ou o que está em jogo.

Cada combate flui como uma dança hipnótica, misturando ataques rápidos com magia, enquanto a trilha sonora emocionalmente carregada te envolve em cada momento. Sem contar os personagens profundos e bizarros, que vão desde robôs existencialistas até cultistas malucos.

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Spiritfarer

Spiritfarer é aquele tipo de jogo que, à primeira vista, parece ser sobre construção de barcos e gerenciamento de recursos, mas logo se revela uma meditação sobre a vida, a morte e as conexões humanas.

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No papel de Stella, uma “barqueira de almas”, você não apenas transporta espíritos para a vida após a morte, mas também constrói relacionamentos com eles ao longo do caminho. Cada personagem tem uma história única e dolorosa, e é impossível não se apegar a eles antes de ter que se despedir.

Star Ocean

Se você é fã da série Star Ocean, setembro será um mês difícil na PS Plus. Desde o First Departure R, que marcou o início da franquia com seu estilo de RPG clássico, até o mais recente The Divine Force, a série se destaca por misturar exploração espacial com combates em tempo real que são incrivelmente dinâmicos.

A profundidade dos sistemas de combate, as vastas galáxias para explorar e a intrincada narrativa de cada jogo são verdadeiros prazeres para os fãs de ficção científica e JRPGs. A série Star Ocean sempre trouxe aquela sensação de “espaço sem limites”, permitindo ao jogador mergulhar em mundos alienígenas, encontrar tecnologias avançadas e se perder em tramas políticas e pessoais que atravessam estrelas.

Cloudpunk

Em Cloudpunk, você é Rania, uma entregadora em uma cidade cyberpunk chamada Nivalis. Mas aqui não é só sobre entregar pacotes, é sobre sobreviver em um mundo cheio de histórias sombrias e segredos sujos, onde cada esquina esconde um conto triste.

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Com uma estética que lembra filmes como Blade Runner, o jogo te faz explorar uma cidade iluminada por neons, enquanto interage com uma variedade de personagens esquisitos. Desde IA’s revoltadas até humanos falidos, cada entrega tem um custo moral.

Alien: Isolation

E, finalmente, temos Alien: Isolation, que não é só um jogo de terror, mas uma verdadeira carta de amor ao clássico filme de Ridley Scott de 1979 na PS Plus. Aqui, você está na pele de Amanda Ripley, filha de Ellen Ripley, tentando sobreviver em uma estação espacial enquanto é perseguida por um único Xenomorfo implacável.

Ao contrário de muitos jogos de terror modernos, Alien: Isolation não te enche de armas para lidar com o inimigo, na verdade, o Xenomorfo é praticamente invencível. Você passa o jogo escondido em armários, rastejando por dutos de ventilação e segurando o fôlego enquanto aquele ícone do terror te caça sem piedade.

PS Plus: Sua última oportunidade

Bom, a moral da história é simples: se algum desses jogos estava na sua lista, você tem até 17 de setembro para dar aquele último adeus. E, se você é do tipo que procrastina, talvez seja melhor rever essa estratégia.

O catálogo da PS Plus sempre traz novidades, mas também nos deixa com esses momentos de “poxa, devia ter jogado antes”. Então, meu conselho é: aproveite enquanto dá. E se algum desses títulos te deixou na dúvida, melhor não deixar para depois. Afinal, como já dizia aquele velho ditado gamer: quem espera, perde o jogo.

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Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça pode ganhar CONTINUAÇÃO?

Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça é um dos jogos mais aguardados pelos fãs do universo DC, e não é para menos.

Desenvolvido pela Rocksteady, o estúdio por trás da aclamada série Arkham, o jogo promete uma narrativa intensa e cheia de reviravoltas, onde os anti-heróis do Esquadrão Suicida enfrentam uma Liga da Justiça corrompida. Mas uma questão intrigante que está circulando entre os fãs é: será que o Flash sobrevive aos eventos do jogo? E o que isso significa para o futuro do Arkhamverse?

Flash está vivo?

Desde que o jogo foi anunciado, os trailers e materiais promocionais de Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça têm provocado diversas teorias sobre o destino dos membros da Liga da Justiça, especialmente o Flash. Em um universo onde os heróis foram corrompidos pelo vilão Brainiac, o destino do velocista escarlate é um dos pontos de maior interesse.

Se o Flash realmente sobreviver aos eventos do jogo, isso pode ter grandes implicações para a narrativa e para possíveis sequências. A sobrevivência do Flash não apenas abriria caminho para explorar mais sobre a recuperação dos heróis, mas também poderia sugerir um arco de redenção ou até mesmo uma nova ameaça que surge após a derrota de Brainiac.

Conexões com o Arkhamverse

Imagem: Rocksteady Studios

Uma das grandes dúvidas dos fãs é como Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça se encaixa no Arkhamverse, o universo estabelecido pelos jogos Batman: Arkham. A Rocksteady já confirmou que o jogo se passa no mesmo universo, o que significa que os eventos do Esquadrão Suicida estão diretamente conectados às histórias anteriores de Batman.

Se o Flash realmente estiver vivo, isso poderia ser uma ponte para ligar os eventos de Esquadrão Suicida com futuros jogos do Arkhamverse. Talvez vejamos heróis clássicos tentando se redimir ou novos vilões emergindo das cinzas do caos que Brainiac causou.

Além disso, a continuidade com o Arkhamverse pode significar que outros personagens, como Batman ou o Coringa, ainda têm papéis a desempenhar nas histórias que estão por vir.

Possível sequência: O futuro do Esquadrão Suicida

A sobrevivência do Flash em Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça também levanta questões sobre uma possível sequência. Se o Flash e outros membros da Liga sobreviverem, isso poderia preparar o terreno para uma nova aventura onde o Esquadrão Suicida se une a esses heróis em uma luta contra uma nova ameaça, ou talvez até mesmo contra uma versão ainda mais perigosa da Liga.

Além disso, a Rocksteady pode explorar as consequências dos eventos de Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça para criar uma narrativa mais ampla e complexa, onde as alianças entre vilões e heróis são testadas e novas dinâmicas surgem. Essa abordagem abriria inúmeras possibilidades para o desenvolvimento de personagens e expansão do Arkhamverse.

A Rocksteady tem uma oportunidade única de redefinir o Arkhamverse com Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça. Ao misturar elementos de redenção, alianças improváveis e novas ameaças, o estúdio pode continuar a expandir e enriquecer um universo que já é querido por tantos fãs. E se o Flash realmente sobreviver, isso pode ser o início de uma nova era para o Arkhamverse.

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A sobrevivência do Flash em Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça pode ser um dos pontos-chave para o futuro do Arkhamverse. Enquanto os fãs aguardam ansiosamente para ver como a Rocksteady irá conectar os eventos deste jogo ao universo de Batman: Arkham, as possibilidades para novas histórias e sequências são infinitas.

Com a expectativa em alta, tudo indica que Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça pode ser o início de uma nova fase empolgante para o Arkhamverse, redefinindo o que esperamos de um jogo ambientado nesse universo.

Os fãs podem esperar por uma narrativa rica, cheia de surpresas e com potencial para expandir ainda mais esse universo amado. Se o Flash está realmente vivo, ele pode muito bem ser a chave para o próximo grande capítulo do Arkhamverse.

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Outlet de eletrônicos no Paraguai | Onde garantir os melhores preços?

No Paraguai, já é uma maravilha encontrar produtos baratos e ofertas imperdíveis! Agora, imagine garantir eletrônicos ainda mais baratos em um outlet? Aqui na Atacado Games, você tem essa oportunidade única! 

Vamos conhecer algumas opções disponíveis em nosso estoque que você não pode perder?

Console Xbox Series X

O Xbox Series X é o console mais poderoso da Microsoft, oferecendo uma experiência de jogo imersiva. Com 1 TB de armazenamento SSD, você tem espaço de sobra para seus jogos favoritos. 

A memória RAM de 16 GB garante que os jogos rodem com fluidez, e o processador AMD Zen 2 de 8 núcleos, junto com a GPU RDNA 2, oferece gráficos incríveis e tempos de carregamento rápidos. 

Com o outlet da Atacado Games, você pode garantir esse modelo por apenas R$ 2.660,00 (na cotação do dia 21/08/2024 – U$ 475,00).

Console Xbox Series X 1TB SSD Japão – Preto (Caixa Danificada)

Console Sony PlayStation 5 Slim

A versão mais recente do PlayStation 5, o Slim, traz um design mais compacto, mas mantém toda a potência do PS5 original. 

Com 1 TB de capacidade, 16 GB de memória RAM e um processador AMD Ryzen Zen 2, essa versão digital oferece desempenho de alta qualidade. E, se preferir, você pode adicionar um leitor de disco posteriormente. 

No outlet, você pode adquirir o PS5 Slim no Paraguai por R$ 2.660,00 (na cotação do dia 21/08/2024 – U$ 475,00).

Console Sony Playstation 5 Slim CFI-2000B 1TB Edição Digital Japão

Smartphone Xiaomi Redmi Note 11

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Porque Resident Evil sempre foi um DESASTRE no live action?

A franquia Resident Evil é uma das mais icônicas e influentes do mundo dos videogames, conhecida por suas histórias de terror, sobrevivência e combate a criaturas monstruosas. No entanto, quando chegou a hora de adaptar esse sucesso para filmes e séries live action, a magia pareceu se perder.

Mas por que as adaptações live action de Resident Evil não conseguem capturar o mesmo impacto dos jogos? Vamos explorar essa questão.

A primeira tentativa: O filme de George Romero

Em 1997, a Constantin Film adquiriu os direitos para produzir um filme de Resident Evil, apenas um ano após o lançamento do primeiro jogo. A primeira pessoa contratada para escrever o roteiro foi ninguém menos que George Romero, o lendário diretor conhecido como o criador do zumbi moderno.

Sua adaptação prometia ser fiel ao jogo original, com personagens como Chris Redfield, Jill Valentine, e Albert Wesker. No entanto, o roteiro foi considerado “muito pesado” pelos produtores, e Romero foi dispensado. Em seu lugar, entrou Paul W. S. Anderson, que tomou a decisão radical de afastar o filme dos jogos.

O caminho de Paul W. S. Anderson

Quando Paul W. S. Anderson assumiu o projeto, ele trouxe um roteiro que já havia escrito antes de ter os direitos de Resident Evil. O resultado foi um filme que, embora incluísse elementos como a Umbrella Corporation e o T-Vírus, se desviou significativamente da trama dos jogos.

A protagonista era Alice, uma personagem completamente nova, e o filme introduziu elementos de “Alice no País das Maravilhas”, como, por exemplo, a inteligência artificial Rainha Vermelha. Apesar das críticas, Resident Evil: O Hóspede Maldito (2002) teve sucesso suficiente para gerar uma franquia cinematográfica.

Desvios cada vez maiores

Imagem: Sony Pictures

À medida que os filmes de Resident Evil continuavam, a desconexão com os jogos só aumentava. Resident Evil: Apocalipse (2004) trouxe personagens conhecidos como Jill Valentine e Nemesis, mas o foco permaneceu em Alice, que assumiu um papel de super-heroína com habilidades exageradas.

O terceiro filme, Resident Evil: A Extinção (2007), levou a franquia para um cenário pós-apocalíptico, algo que nunca ocorreu nos jogos, transformando Resident Evil em algo mais próximo de The Walking Dead.

Esses desvios alienaram muitos fãs dos jogos, que viam seus personagens favoritos sendo ofuscados por uma protagonista que nem sequer fazia parte do universo dos games. Além disso, a inclusão de elementos como clonagem e reviravoltas absurdas só serviu para afastar ainda mais as adaptações da essência do que é Resident Evil.

Tentativas de Reboot e novos fracassos

Após o término da saga de Alice, a Constantin Film tentou recomeçar com Resident Evil: Bem-Vindo à Raccoon City (2021). Este filme prometia ser mais fiel aos jogos, adaptando os eventos de Resident Evil 1 e 2.

No entanto, o resultado foi decepcionante. A mistura das tramas dos dois primeiros jogos, a caracterização fraca dos personagens e uma Raccoon City que mais parecia uma cidade fantasma contribuíram para mais um fracasso.

Para piorar, a série de Resident Evil na Netflix, lançada em 2022, foi amplamente criticada por sua trama desconexa, incluindo um Wesker pai de família e um cenário pós-apocalíptico que mais uma vez se afastava do material original.

Por que Resident Evil não funciona em Live Action?

A principal razão parece estar na falta de compreensão dos produtores sobre o que torna Resident Evil especial. A Constantin Film, que detém os direitos da franquia, aparentemente não entende os elementos-chave que os fãs dos jogos amam: a atmosfera de terror, a tensão da sobrevivência, e a narrativa complexa e envolvente.

Em vez disso, eles transformaram Resident Evil em uma série de filmes de ação genéricos, mais focados em explosões e acrobacias do que no medo e na tensão que definem os jogos.

Além disso, ao criar personagens como Alice e dar a ela o protagonismo, os filmes acabam ignorando os heróis já estabelecidos nos jogos, o que frustra os fãs que querem ver seus personagens favoritos em ação.

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O futuro de Resident Evil nos Live Actions

Para que Resident Evil tenha sucesso em futuras adaptações live action, duas coisas precisam acontecer: ou a Constantin Film entrega os direitos a um estúdio que compreenda e respeite o material original, ou eles contratam pessoas que são verdadeiramente fãs da franquia para liderar as produções. Só assim poderemos ver uma adaptação que faça justiça ao legado de Resident Evil.

Até lá, talvez seja melhor que a franquia permaneça no mundo dos jogos e dos filmes animados, onde sua essência pode ser preservada e apreciada pelos fãs que a tornaram tão icônica.

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Resident Evil – Conheça a versão beta do jogo original!

Quando pensamos em Resident Evil, o primeiro jogo da série vem à mente como um marco no gênero survival horror. Mas o que muitos fãs talvez não saibam é que antes do lançamento do icônico Resident Evil de 1996, havia uma versão anterior, conhecida entre os desenvolvedores como Resident Evil 0.5.

Essa versão, que nunca viu a luz do dia, foi a primeira tentativa de Shinji Mikami de criar o que viria a se tornar uma das franquias mais importantes dos videogames. Vamos explorar essa versão inicial e como ela evoluiu para o clássico que conhecemos hoje.

A primeira tentativa

Imagem: Capcom

Tudo começou com uma ideia simples: criar um jogo inspirado no terror de Sweet Home, um título que também envolvia um grupo de pessoas presas em uma mansão assombrada. Shinji Mikami, o criador de Resident Evil, teve a tarefa de escrever o enredo e dirigir o jogo.

No entanto, na época, Mikami não dava muita importância para histórias complexas em jogos, acreditando que o foco deveria estar na jogabilidade. O resultado foi um enredo simples, quase improvisado, apenas para justificar a presença de quatro personagens em uma mansão cheia de monstros sobrenaturais.

Esses quatro personagens eram Beam Mercurio, Jill (sem sobrenome), Gelzer e Dewey. A história girava em torno de um grupo de sobreviventes de um acidente de avião que, com aprimoramentos cibernéticos, se tornavam superagentes em busca de um cientista maligno.

Apesar de ser uma premissa interessante, ela se distanciava do terror que a Capcom queria alcançar. Com o tempo, Mikami começou a incorporar elementos de ficção científica e até de Mega Man na trama, o que acabou fugindo completamente da proposta de horror que a empresa buscava.

A intervenção de Kenichi Iwao e a reformulação do enredo

Percebendo que a história de Mikami não se alinhava com a visão de terror desejada, Kenichi Iwao, que já estava envolvido no projeto, assumiu a responsabilidade de reformular o enredo, com a ajuda de Yasuyuki Saga. Iwao discordava das ideias de Mikami e queria trazer um tom mais sério e assustador ao jogo. Assim, ele começou a reimaginar os personagens e a trama.

Beam Mercurio se transformou em Chris Redfield, Jill virou Jill Valentine, Gelzer foi substituído por Barry Burton, e Dewey deu lugar a Joseph Frost. Além disso, o cientista maligno se tornou Albert Wesker, um nome escolhido por sua formalidade. Com essas mudanças, Resident Evil começou a tomar a forma que conhecemos hoje.

Da ficção científica ao horror viral

Outro ponto crucial na reformulação foi a mudança de foco do sobrenatural para o biológico. Em vez de monstros sobrenaturais, como fantasmas e demônios, a equipe decidiu que os inimigos seriam mutantes e armas biológicas criadas por um vírus, dando origem à trama que envolveria a Umbrella Corporation.

Essa mudança trouxe um ar mais realista e perturbador ao jogo, alinhando-se melhor com o gênero survival horror.

Essa nova abordagem também levou à criação do sistema de files, que se tornaria uma marca registrada da franquia, permitindo aos jogadores aprofundar-se na história através de documentos e arquivos encontrados ao longo do jogo. Um exemplo disso é o subplot da Família Trevor, que foi pensado desde essa época, mas só foi introduzido aos fãs no remake de Resident Evil 1.

O legado de Resident Evil 0.5

Embora a versão original de Resident Evil escrita por Mikami nunca tenha sido lançada, ela deixou alguns resquícios que ainda influenciam a franquia. Muito do material original foi abandonado, mas ainda podemos encontrar artes conceituais e esboços dessa versão, conhecidos como Resident Evil 0.5.

Esses materiais foram redescobertos e discutidos por fãs ao longo dos anos, com alguns até recriando essa versão inicial em projetos de fã, como os vídeos do canal Kendozone no YouTube, que oferecem uma visão fascinante de como poderia ter sido o jogo se a ideia original de Mikami tivesse sido aprovada.

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Fusão de Resident Evil e Silent Hill? Fique de olho nesse jogo!

Resident Evil 0.5 representa um capítulo fascinante na história do desenvolvimento de uma das franquias mais icônicas dos videogames. Embora a versão original tenha sido descartada, ela pavimentou o caminho para o clássico que viria a definir o gênero survival horror.

As mudanças que Kenichi Iwao e sua equipe trouxeram ao projeto não apenas salvaram o jogo, mas também estabeleceram as bases para o sucesso de Resident Evil por décadas.

Se você é um fã da série, vale a pena explorar mais sobre essa versão inicial e como ela ajudou a moldar o universo de Resident Evil que tanto amamos. Afinal, até mesmo as ideias descartadas têm uma história importante a contar.

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Tekken 8 – O que podemos esperar da volta de Heihachi?

Tekken 8 está prestes a encerrar sua primeira temporada de DLC com o retorno triunfante de Heihachi Mishima, um dos personagens mais icônicos e controversos da história dos jogos de luta.

Conhecido por ser o principal vilão em grande parte da franquia, Heihachi é uma figura central na saga Tekken, e seu retorno em Tekken 8 levanta várias questões sobre como ele se encaixará na narrativa e no gameplay do novo título.

O retorno de Heihachi: O que isso significa para Tekken 8?

No final de Tekken 7, vimos o fim da longa rivalidade entre Heihachi e seu filho, Kazuya Mishima, com Heihachi sendo jogado em um vulcão ativo por Kazuya.

Esse final parecia definitivo, mas Tekken é uma série que adora brincar com o conceito de morte, especialmente quando se trata dos membros da família Mishima. Agora, Heihachi está de volta, e seu retorno, embora inesperado, faz sentido dentro do universo de Tekken, onde personagens frequentemente desafiam as leis da física e da lógica.

O retorno de Heihachi, mesmo como DLC, sugere que a Namco Bandai está consciente da importância desse personagem para a série. Ele não apenas retorna como uma figura central da história, mas também como um ícone do gameplay de Tekken, trazendo de volta um estilo de luta que moldou a franquia.

O estilo de luta de Heihachi

Imagem: Bandai Namco

Heihachi é um dos criadores do estilo de luta Mishima, um dos arquétipos mais reconhecíveis e poderosos do universo Tekken. Esse estilo é caracterizado por punições precisas e combos explosivos que podem devastar o adversário em segundos.

Heihachi, como o principal representante desse estilo, é famoso por seus combos que podem levar o oponente da saúde máxima ao nocaute com um único erro, utilizando movimentos icônicos como o Electric Wind God Fist.

Em Tekken 8, a expectativa é que Heihachi mantenha essa identidade, mas com possíveis ajustes para se alinhar às inovações do novo jogo.

Embora os desenvolvedores provavelmente não façam mudanças drásticas em seu movepool, pode haver novas adições ou adaptações que atualizem sua jogabilidade, mantendo-a competitiva e atraente tanto para veteranos quanto para novos jogadores.

Legado e sucessores: Reina e Kuma em Tekken 8

Imagem: Bandai Namco

Enquanto Heihachi esteve ausente, outros personagens em Tekken 8 continuaram a carregar seu legado. Reina, uma das novas personagens mais populares, adota muitos dos movimentos e técnicas que definem o estilo de luta Mishima. Sua história gira em torno de assumir o manto de seu pai, colocando-a em rota de colisão com Kazuya e Jin.

Além disso, Kuma, o famoso urso lutador de Tekken, também incorporou alguns dos movimentos clássicos de Heihachi, mantendo viva a essência de seu antigo mestre. Esses personagens não apenas preservam o estilo de Heihachi, mas também o evoluem, oferecendo variações únicas que podem influenciar como Heihachi será jogado em Tekken 8.

Essa dinâmica entre os sucessores de Heihachi e o próprio personagem cria uma interessante expectativa para os fãs. Será que Heihachi irá recuperar alguns de seus movimentos perdidos? Ou veremos um Heihachi renovado, com novas habilidades que reflitam a evolução de seu legado?

Expectativas para o retorno de Heihachi

O retorno de Heihachi Mishima em Tekken 8 certamente está cercado de grandes expectativas. Os jogadores esperam ver um personagem que mantenha sua brutalidade e eficácia, mas que também ofereça algo novo para se destacar em um elenco já repleto de lutadores formidáveis.

A combinação de seus movimentos clássicos com novas técnicas poderia trazer um equilíbrio perfeito entre nostalgia e inovação.

Além disso, a história de Tekken sempre foi impulsionada pelos conflitos familiares dos Mishima, e o retorno de Heihachi pode abrir portas para novos desenvolvimentos na trama. Como sua volta afetará a dinâmica entre Kazuya, Jin e os outros personagens? E como ele justificará seu retorno após os eventos de Tekken 7?

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O retorno de Heihachi Mishima em Tekken 8 como um personagem DLC é um movimento emocionante que certamente agradará aos fãs de longa data da série. Mesmo após sua suposta morte em Tekken 7, Heihachi continua sendo uma figura central no universo de Tekken, e sua volta pode trazer novas camadas tanto à história quanto ao gameplay do jogo.

Seja mantendo sua brutalidade clássica ou adotando novas técnicas para surpreender os oponentes, Heihachi está pronto para retomar seu lugar no panteão dos maiores lutadores de Tekken. Aguardamos ansiosos para ver como esse retorno será concretizado e como ele influenciará o futuro da franquia.

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Lembra dessa pérola? O jogo de LUTA de Castlevania!

A franquia Castlevania é conhecida por sua combinação de ação, exploração e elementos de horror gótico, que cativaram jogadores desde o seu lançamento no final dos anos 80. No entanto, em 2008, a Konami decidiu levar a série em uma direção completamente nova com Castlevania Judgment, um jogo de luta 3D lançado exclusivamente para o Nintendo Wii.

Essa mudança radical surpreendeu muitos fãs, gerando reações mistas. Mas o que exatamente Castlevania Judgment trouxe para a mesa, e como ele se encaixa na rica história da série? Vamos explorar isso.

Uma nova abordagem para Castlevania

Ao contrário dos tradicionais jogos de ação e exploração que definiram a franquia, Castlevania Judgment mergulhou no gênero de luta, oferecendo combates em arenas 3D. O jogo reuniu uma seleção de personagens icônicos da série, permitindo que os jogadores assumissem o controle de figuras lendárias como Simon Belmont, Alucard, Maria Renard, e até o próprio Drácula, em duelos intensos.

Essa mudança para o estilo de luta 3D foi uma tentativa da Konami de inovar e atrair uma nova audiência, especialmente considerando a popularidade dos jogos de luta na época. Castlevania Judgment utilizava os controles de movimento do Wii para executar ataques e combos, oferecendo uma experiência interativa que era, na época, uma novidade empolgante.

Reunião de personagens icônicos

Imagem: Konami

Uma das grandes atrações de Castlevania Judgment foi a reunião de personagens clássicos da franquia. Cada lutador trazia suas próprias habilidades e estilos de combate, baseados em suas aparições anteriores nos jogos.

O enredo do jogo gira em torno de uma distorção temporal que reúne personagens de diferentes eras de Castlevania para lutar uns contra os outros, criando cenários de combate que antes eram apenas sonhos dos fãs.

Os designs dos personagens, criados por Takeshi Obata, conhecido por seu trabalho em Death Note, foram um ponto de destaque, embora também tenham sido alvo de críticas por parte de alguns fãs, que sentiram que os visuais eram muito diferentes dos designs clássicos.

Recepção dividida

Embora a ideia de um jogo de luta baseado em Castlevania fosse intrigante, Castlevania Judgment recebeu uma recepção mista tanto dos críticos quanto dos fãs. Alguns apreciaram a tentativa de inovar e gostaram de ver seus personagens favoritos em um novo contexto, enquanto outros criticaram a jogabilidade, a mecânica dos controles de movimento e o afastamento do estilo tradicional da série.

A jogabilidade, que envolvia o uso dos controles de movimento do Wii, foi um dos aspectos mais polarizadores. Embora oferecesse uma experiência interativa única, muitos jogadores sentiram que a precisão e a resposta dos controles deixavam a desejar, prejudicando a fluidez dos combates.

Além disso, a falta de profundidade na narrativa e a ausência dos elementos de exploração que tornaram Castlevania famosa também foram citadas como pontos negativos. Para os fãs de longa data, Castlevania Judgment parecia mais uma curiosidade do que uma entrada essencial na série.

Legado e impacto

Imagem: Konami

Castlevania Judgment pode não ter sido o sucesso que a Konami esperava, mas ele deixou sua marca como um experimento ousado dentro de uma franquia conhecida por sua consistência em termos de estilo e gameplay. Ele mostrou que a série Castlevania poderia se aventurar em novos gêneros, embora os resultados nem sempre fossem favoráveis.

Hoje, Castlevania Judgment é lembrado como uma tentativa interessante de diversificar a franquia, e como um exemplo de como a experimentação pode tanto atrair quanto dividir uma base de fãs. Para os colecionadores e fãs dedicados, o jogo ainda ocupa um lugar especial na história da série, simbolizando um momento em que Castlevania tentou algo completamente diferente.

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Castlevania voltou! Mas não da forma que você imagina

Castlevania Judgment foi uma tentativa corajosa de reinventar a franquia, oferecendo algo novo e diferente para os fãs. Embora não tenha alcançado o sucesso que outros títulos da série conseguiram, ele ainda é uma parte interessante da história de Castlevania.

Para aqueles que são fãs da série ou que apreciam jogos de luta, Castlevania Judgment oferece uma experiência única que vale a pena explorar, mesmo que apenas para ver como a franquia tentou expandir seus horizontes.

Se você é um fã de Castlevania ou apenas curioso sobre essa fase diferente da série, vale a pena conferir Castlevania Judgment e formar sua própria opinião sobre essa aventura de luta no universo gótico dos caçadores de vampiros.

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5 games que REVITALIZARAM suas franquias

É comum na indústria dos games que algumas franquias acabem ficando esquecidas com o tempo ou sejam ofuscadas por lançamentos que não atendem às expectativas dos fãs.

Felizmente, em alguns casos, um reboot ou um lançamento super bem-sucedido pode revitalizar completamente essas séries, trazendo-as de volta ao centro das atenções. Hoje, vamos explorar cinco jogos que conseguiram exatamente isso, resgatando franquias que estavam à beira do esquecimento e restaurando sua glória.

Doom (2016)

Doom foi um dos jogos mais populares dos anos 90, mas após o lançamento de Doom 3, a franquia perdeu muito de seu brilho. Durante anos, Doom ficou relegado a relançamentos e ports, até que em 2016 a Bethesda trouxe a série de volta com um reboot espetacular.

O novo Doom conseguiu modernizar a franquia, preservando o dinamismo e a violência visceral que a tornaram famosa. O sucesso foi tão grande que levou ao lançamento de Doom Eternal, consolidando novamente Doom como uma das franquias mais importantes e duradouras dos jogos de tiro.

Street Fighter IV

Imagem: Capcom

Street Fighter IV não apenas revitalizou a franquia Street Fighter, mas também deu um novo fôlego ao gênero de jogos de luta como um todo. Lançado em 2008, o jogo popularizou o estilo visual 2.5D, combinando gráficos tridimensionais com uma jogabilidade bidimensional clássica.

Isso permitiu que a Capcom mantivesse a essência da série, ao mesmo tempo em que a tornava relevante para uma nova era de consoles. O sucesso de Street Fighter IV ajudou a restabelecer a franquia como uma das principais no cenário dos jogos de luta.

Wolfenstein: The New Order

A franquia Wolfenstein é uma das mais antigas e importantes da história dos videogames, sendo pioneira no gênero de tiro em primeira pessoa. No entanto, ao longo dos anos, a série foi perdendo relevância em meio ao sucesso de outros títulos como Doom e Call of Duty.

Foi somente em 2014, com o lançamento de Wolfenstein: The New Order, que a franquia voltou ao radar dos jogadores. A Bethesda revitalizou a série, ambientando-a em uma realidade alternativa onde os nazistas venceram a Segunda Guerra Mundial. O jogo foi um sucesso, dando início a uma nova era para Wolfenstein.

Deus Ex: Human Revolution

Lançado em 2000, Deus Ex conquistou fãs com sua combinação de RPG, ficção científica e elementos de stealth. Porém, sua sequência, Deus Ex: Invisible War (2003), foi um fracasso que quase matou a franquia. Oito anos depois, em 2011, a série foi revitalizada com Deus Ex: Human Revolution.

O jogo modernizou a saga, mantendo o que fez o primeiro título ser tão amado e introduzindo novos elementos que capturaram a imaginação de uma nova geração de jogadores. Embora a franquia tenha entrado em hiato novamente após 2016, Human Revolution provou que ainda havia vida na série.

Crash Bandicoot N. Sane Trilogy

A franquia Crash Bandicoot foi uma das mais amadas durante a era do PlayStation 1, mas após seu quarto jogo, começou a perder força e popularidade. Com o tempo, a série entrou em hiato, e muitos fãs pediam o retorno do icônico personagem.

Foi então que, em 2017, a Activision atendeu a esses pedidos com a Crash Bandicoot N. Sane Trilogy, uma remasterização da trilogia original. Com gráficos atualizados e gameplay refinado, o jogo não só foi um sucesso de vendas, mas também revitalizou a franquia, levando ao lançamento de novos títulos, incluindo Crash Bandicoot 4: It’s About Time.

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Esses jogos provaram que, com a abordagem certa, mesmo franquias que pareciam esquecidas podem ser trazidas de volta à vida com grande sucesso. Seja através de remasterizações, reboots ou reinvenções completas, essas séries não apenas recuperaram seu lugar de destaque, mas também abriram caminho para novos capítulos emocionantes.

Se você ainda não experimentou esses títulos, agora é o momento perfeito para revisitar essas franquias e redescobrir o que as tornou tão especiais em primeiro lugar.

Prepare-se para mergulhar em mundos icônicos que voltaram a brilhar graças ao talento e à visão dos desenvolvedores que acreditaram no potencial dessas histórias.

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6 jogos de terror que mereciam voltar

Estamos vivendo uma era de ouro para os fãs de survival horror, com franquias icônicas retornando com força total. Grandes sagas como Silent Hill, Alone in the Dark, Dead Space e Alan Wake já voltaram para assustar. Mas ainda existem muitos outros clássicos do survival horror que têm um imenso potencial para ressurgir e conquistar novos fãs. Vamos explorar 7 desses títulos que merecem uma nova chance.

Fatal Frame

Imagem: Koei Tecmo

Fatal Frame, também conhecido como Project Zero em algumas regiões, é um dos pilares do survival horror, ao lado de Resident Evil e Silent Hill. Embora tenha sobrevivido mais do que muitas franquias dessa lista, seu último título, Fatal Frame: Maiden of Black Water, foi lançado em 2014.

Apesar de ter sido remasterizado em 2021, os fãs aguardam ansiosamente por um novo jogo que aproveite ao máximo as tecnologias atuais. Um Fatal Frame 6 certamente seria um retorno triunfante, trazendo de volta o terror único da série com câmeras espirituais.

Siren

Siren é uma trilogia de jogos de terror que é amplamente considerada uma das mais assustadoras já feitas. Com uma jogabilidade baseada em stealth e uma narrativa fragmentada e perturbadora, Siren tem muito em comum com Silent Hill e Fatal Frame.

Apesar de seu potencial, a série nunca alcançou uma popularidade massiva e foi interrompida após o terceiro jogo. Dada a atual demanda por títulos de horror, um reboot ou remake de Siren poderia trazer essa franquia de volta aos holofotes.

Dino Crisis

Imagem: Capcom

Os fãs clamam há anos pelo retorno de Dino Crisis, uma franquia que misturava o terror de sobrevivência com dinossauros. Os dois primeiros jogos são amados, mas o terceiro, que levou a série para o espaço, foi um fracasso.

Com a Capcom voltando a investir no gênero de survival horror, o momento parece perfeito para um remake de Dino Crisis. Imagine enfrentar velociraptors e tiranossauros com gráficos e jogabilidade modernos – um sonho para os fãs de horror e ação.

Pena que a Capcom, ao invés de fazer o que os fãs querem, aposta em um jogo como Exoprimal

Obscure

Obscure foi um dos poucos jogos de survival horror focados no co-op, onde os jogadores controlam estudantes lutando para sobreviver em uma escola macabra. A mecânica única de morte permanente dos personagens trouxe uma tensão adicional ao jogo.

Com o último título lançado em 2007, e um spin-off em 2013 que se afastou do gênero, Obscure merece um reboot que capture a essência original, mas com os aprimoramentos dos jogos atuais.

Eternal Darkness

Eternal Darkness foi um dos jogos mais únicos lançados pela Nintendo, focando no horror psicológico e na mecânica de sanidade que mexia com a mente dos jogadores. Exclusivo do GameCube, este título nunca recebeu uma sequência, apesar de várias tentativas de financiamento para um sucessor espiritual.

Com o ressurgimento do interesse em jogos de terror psicológico, um remake ou sequência de Eternal Darkness poderia explorar ainda mais as profundezas do medo e da loucura.

F.E.A.R.

Imagem: Monolith Productions

Misturando tiro em primeira pessoa com terror, F.E.A.R. foi um sucesso imediato, mas perdeu seu caminho ao se concentrar mais na ação e menos no horror. F.E.A.R. 3 desapontou os fãs, levando a franquia a um hiato.

No entanto, com o sucesso de títulos modernos que misturam ação e terror, a volta de F.E.A.R. poderia explorar seu potencial como uma franquia de horror que realmente assusta. Um remake ou uma nova entrada que retome suas raízes seria bem-vindo.

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Esses clássicos do survival horror têm tudo para voltar ao estrelato, aproveitando o interesse renovado no gênero. Com gráficos modernos, jogabilidade refinada e o poder das novas plataformas, essas franquias podem não apenas reviver, mas também redefinir o que significa sentir medo nos videogames.

Se você é fã de horror, esses títulos merecem seu apoio e atenção – quem sabe, em breve, possamos vê-los ressurgir com toda a glória que merecem.

Prepare-se para o retorno dos monstros, fantasmas e terrores indescritíveis – o futuro do survival horror pode muito bem estar enraizado em seu passado.

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God of War – Porque a franquia mudou na Saga Nórdica?

God of War sempre foi sinônimo de ação frenética, combates sangrentos e uma narrativa impulsionada pela fúria incontrolável de Kratos. Desde o seu lançamento em 2005, a série se destacou com sua jogabilidade hack and slash, repleta de quicktime events e uma câmera isométrica que se tornou a marca registrada da franquia.

No entanto, quando God of War de 2018 chegou, os fãs foram surpreendidos por uma mudança drástica. O jogo estava tão diferente que muitos acreditaram que a série havia sofrido um reboot completo. Mas por que essa transformação foi necessária? Vamos descobrir.

O cansaço de uma fórmula

Imagem: Santa Monica Studios

Desde o primeiro God of War até God of War Ascension, a franquia seguiu uma fórmula bem definida: batalhas intensas, puzzles desafiadores e uma narrativa focada na vingança de Kratos contra os deuses do Olimpo. Apesar do sucesso avassalador, essa abordagem começou a mostrar sinais de desgaste.

God of War Ascension, lançado em 2013, foi o primeiro a não atingir as expectativas. Embora fosse tecnicamente impressionante pra época, sua história sem brilho e jogabilidade repetitiva fizeram com que muitos fãs e críticos considerassem o jogo um retrocesso.

Esse foi o momento em que a Santa Monica Studio percebeu que algo precisava mudar. A fórmula que havia funcionado tão bem nos primeiros jogos agora parecia cansada, e o mercado de games também estava evoluindo.

A Sony até cogitou encerrar a franquia após o fracasso relativo de Ascension, mas a Santa Monica acreditava que Kratos ainda tinha histórias para contar – só precisavam encontrar uma nova direção.

A nova fase de Kratos

Foi então que Cory Barlog, diretor de God of War 2, voltou ao projeto com uma nova visão. Ao contrário do Kratos furioso e bidimensional dos primeiros jogos, Barlog queria explorar uma versão mais madura e introspectiva do personagem.

Inspirado por suas próprias experiências como pai, Barlog decidiu que Kratos deveria ter uma segunda chance na vida, e o relacionamento com seu novo filho, Atreus, se tornaria o núcleo emocional da nova narrativa.

Mas a mudança não foi apenas na história. A jogabilidade também passou por uma transformação significativa. A câmera foi aproximada, proporcionando uma perspectiva em terceira pessoa mais íntima e imersiva.

O combate foi reformulado, substituindo o estilo hack and slash por uma abordagem mais estratégica e deliberada. Nisso, com o fim da mitologia grega nessa franquia, foi decidido explorar algo novo. A mitologia grega foi deixada para trás, abrindo caminho para o rico mundo da mitologia nórdica, repleto de novas lendas, monstros e deuses para Kratos enfrentar.

A criação de Atreus e a Mitologia Nórdica

Inicialmente, a ideia era que o garoto que acompanharia Kratos não fosse seu filho biológico, mas sim alguém que ele assumiria como um mentor. A mitologia também não seria a nórdica, mas a egípcia.

No entanto, conforme o desenvolvimento do projeto avançava, a equipe decidiu que a relação pai-filho traria mais profundidade à narrativa, e a mitologia nórdica oferecia um pano de fundo mais adequado para essa nova fase da franquia.

Assim nasceu Atreus, o filho de Kratos, cuja relação com o pai não apenas humanizou o espartano, mas também adicionou novas camadas à história, explorando temas de redenção, paternidade e legado. Essa nova abordagem foi um sucesso estrondoso, revitalizando a franquia e conquistando tanto antigos fãs quanto novos jogadores.

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O futuro de God of War

Imagem: Santa Monica Studio

Com o lançamento de God of War Ragnarok, a série continuou a evoluir, embora alguns fãs tenham notado que as mudanças não foram tão significativas quanto as vistas em 2018. Isso levanta a questão: a franquia corre o risco de cair novamente na repetição?

A Santa Monica Studio aprendeu com os erros do passado, mas só o tempo dirá se os próximos jogos continuarão a inovar ou se será necessário mais uma reinvenção para manter Kratos relevante.

De qualquer forma, a transformação de God of War provou ser um exemplo brilhante de como uma franquia pode se reinventar e crescer com seu público. Kratos, o personagem que uma vez foi movido apenas pela vingança, agora luta para proteger e guiar seu filho, mostrando que até mesmo os deuses podem mudar.

Prepare-se para acompanhar os próximos passos de Kratos e Atreus, enquanto eles enfrentam novos desafios e exploram o vasto e perigoso mundo da mitologia nórdica. A jornada deles está longe de terminar, e nós estaremos aqui, prontos para ver o que o futuro reserva para o Bom de Guerra.

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8 RPGs de PS2 que ainda são recomendadíssimos

O PlayStation 2, um dos consoles mais icônicos da história dos videogames, é lembrado não apenas por sua vasta biblioteca de jogos, mas também por seu impacto duradouro no mundo dos RPGs.

Entre suas centenas de títulos, o PS2 foi o lar de alguns dos RPGs mais influentes e amados de todos os tempos, muitos dos quais continuam a ser jogados e celebrados até hoje. Se você é fã do gênero ou está procurando por uma experiência nostálgica, aqui estão alguns dos melhores RPGs do PlayStation 2 que você definitivamente deveria jogar.

Final Fantasy X

Imagem: Square Enix

Final Fantasy X é frequentemente citado como um dos maiores RPGs de todos os tempos, e com razão. Este clássico da Square Enix não apenas trouxe gráficos impressionantes e uma trilha sonora inesquecível, mas também apresentou uma história emocionante centrada em Tidus e Yuna, dois personagens cujas jornadas estão interligadas em um mundo ameaçado pela entidade conhecida como Sin.

O sistema de batalha por turnos dinâmico e o inovador sistema de evolução Sphere Grid oferecem uma profundidade que mantém os jogadores engajados por horas a fio.

Final Fantasy XII

Final Fantasy XII foi um marco na franquia por introduzir um sistema de combate em tempo real, diferindo dos tradicionais combates por turnos dos jogos anteriores. A história se passa no vasto mundo de Ivalice, onde o jogador controla Vaan e outros personagens em uma trama repleta de intrigas políticas, batalhas épicas e exploração de ambientes ricamente detalhados.

O sistema de Gambit, que permite configurar o comportamento dos personagens durante as batalhas, foi uma inovação que trouxe uma nova camada de estratégia para o jogo.

Persona 4

Outro título que se destacou no PS2 é Persona 4, da Atlus. Combinando elementos de RPG tradicional com simulação social, Persona 4 leva os jogadores a uma pequena cidade japonesa onde uma série de assassinatos misteriosos ocorrem.

Os protagonistas, um grupo de estudantes do ensino médio, são atraídos para um mundo paralelo onde enfrentam suas sombras interiores. O equilíbrio entre a vida escolar cotidiana e as batalhas épicas contra criaturas sobrenaturais cria uma experiência única que deixou uma marca profunda no gênero.

Kingdom Hearts II

Kingdom Hearts II continua a colaboração mágica entre a Square Enix e a Disney, levando Sora, Donald e Pateta em uma nova aventura através de mundos inspirados nos filmes clássicos da Disney.

Com gráficos aprimorados, combate mais fluido e uma narrativa mais madura, Kingdom Hearts II conquistou ainda mais fãs e se solidificou como um dos melhores RPGs de ação do PS2. A mistura única de personagens e mundos da Disney com elementos de Final Fantasy faz deste jogo uma experiência encantadora e cheia de emoção.

Shin Megami Tensei III: Nocturne

Imagem: Atlus

Shin Megami Tensei: Nocturne (também conhecido como Shin Megami Tensei III) é um RPG sombrio e desafiador que mergulha os jogadores em um mundo pós-apocalíptico dominado por demônios e deuses.

O jogo é conhecido por sua dificuldade elevada, seu sistema de fusão de demônios e pela moralidade ambígua de suas escolhas. O protagonista, conhecido como Demi-Fiend, deve navegar por esse mundo caótico enquanto decide o destino da humanidade. A atmosfera única e a jogabilidade profunda fazem de Nocturne um dos RPGs mais memoráveis do PS2.

Tales of Symphonia

Imagem: Bandai Namco

Tales of Symphonia é um RPG de ação que se destaca por seu sistema de combate em tempo real, personagens cativantes e uma história envolvente. Os jogadores acompanham Lloyd Irving e seus amigos em uma missão para salvar seu mundo, que está à beira da destruição.

O jogo é conhecido por sua jogabilidade cooperativa, permitindo que até quatro jogadores participem das batalhas. A narrativa, repleta de reviravoltas e temas de amizade e sacrifício, faz deste título uma experiência obrigatória para os fãs de RPG.

Dragon Quest VIII

Dragon Quest VIII: Journey of the Cursed King é outro RPG essencial do PS2. Este jogo trouxe a série Dragon Quest para um público global, oferecendo um vasto mundo aberto para explorar, personagens carismáticos e uma história envolvente que envolve maldições e reinos em ruínas.

Com gráficos em cel-shading que ainda impressionam e um sistema de batalha por turnos refinado, Dragon Quest VIII é uma obra-prima que continua a ser amada por fãs de RPGs em todo o mundo.

Rogue Galaxy

Rogue Galaxy é um RPG de ação que leva os jogadores a uma aventura espacial repleta de exploração, combates frenéticos e uma história cativante. O jogo se passa em uma galáxia onde o protagonista, Jaster Rogue, se junta a um grupo de piratas espaciais em busca de um lendário planeta.

Com gráficos vibrantes, um sistema de combate rápido e uma variedade de planetas para explorar, Rogue Galaxy se destaca como um dos títulos mais ambiciosos do PS2, oferecendo horas de diversão e exploração.

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O legado dos RPGs no PS2

O PlayStation 2 foi uma era de ouro para os RPGs, oferecendo uma diversidade de estilos e histórias que continuam a ressoar com os jogadores. Esses jogos não apenas proporcionaram horas de entretenimento, mas também ajudaram a moldar a indústria, influenciando títulos futuros e estabelecendo padrões que ainda são seguidos hoje.

Se você ainda não teve a oportunidade de experimentar esses clássicos, agora é o momento perfeito para revisitá-los ou descobri-los pela primeira vez. Cada um desses jogos oferece uma experiência única que define o que há de melhor no gênero RPG.

Prepare-se para embarcar em aventuras inesquecíveis e redescobrir porque o PlayStation 2 é considerado por muitos como o melhor console para RPGs.

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Mortal Kombat 1 – Veja as histórias OFICIAIS dos novos personagens

O universo brutal de Mortal Kombat 1 se expande ainda mais com a introdução do capítulo Reina o Khaos, que traz à tona histórias profundas e sombrias de três personagens icônicos: Cyrax, Sektor e Noob Saibot.

Neste novo conteúdo, os jogadores terão a chance de explorar as complexas origens desses guerreiros, revelando conflitos internos, tragédias pessoais e a transformação final que os moldou nas figuras temidas que conhecemos hoje.

Cyrax e Sektor: Amigos ou Inimigos?

A história de Reina o Khaos mergulha nas vidas de Cyrax e Sektor, dois membros do clã Lin Kuei, que foram transformados em ciborgues como parte de um experimento mortal para criar guerreiros perfeitos. No entanto, o que deveria ser um simples aprimoramento tecnológico se tornou um pesadelo, à medida que ambos lutam para manter sua humanidade diante da imposição fria e implacável do código cibernético.

Cyrax, conhecido por seu forte senso de justiça, começa a questionar as ordens do clã e os métodos brutais de Sektor, seu companheiro e agora rival. A tensão entre os dois aumenta, levando a confrontos que desafiarão suas convicções e colocarão à prova a lealdade que um dia os uniu.

Essa narrativa não só aprofunda a rivalidade entre os personagens, mas também destaca o impacto emocional da transformação em ciborgue, um tema recorrente no universo de Mortal Kombat.

Confira a descrição oficial das duas personagens:

Sektor
Mestre Armeira dos Lin Kuei

“Sektor cresceu cercada pela cultura dos Lin Kuei. Era filha de uma guerreira da linha de frente e um Mestre Armeiro. Sektor se admirava com o trabalho impecável do pai. Como aprendiz, acabou superando as habilidades do pai. Quando ele se aposentou, ela tomou o lugar dele. Mas Sektor também queria honrar o legado da mãe. Hoje, um vasto conhecimento sobre armas e habilidades marciais formidáveis tornam Sektor uma kombatente incomparável. Sentindo uma certa semelhança com Sektor, Sub-Zero contou a ela sobre sua grande visão para o futuro dos Lin Kuei. Ela o apoiou imediatamente. Sektor, hoje a tenente de maior confiança de Sub-Zero, forçará os Lin Kuei a evoluir. Quem não pode mudar será eliminado.”

Cyrax
Lin Kuei de Pensamento Livre

“Cyrax nasceu entre os Zaki, um dos muitos subclãs dos Lin Kuei. Há gerações, mantinham uma presença silenciosa nas Montanhas de Air, no Níger, prontos para defender o Plano Terreno. Um prodígio das artes marciais, Cyrax foi a mais jovem Zaki a se tornar guerreira Lin Kuei ativa. O sucesso rendeu a ela um convite para servir a Sektor. Cyrax aproveitou a oportunidade com sua animação singular. Mas, apesar de suas habilidades terem conquistado Sektor, sua veia independente fez o contrário. Não importa o quando Sektor tente controlá-la, a vontade de Cyrax permanece indomável. Ela servirá os Lin Kuei do seu jeito, ou de jeito nenhum.”

Noob Saibot: A ascensão das sombras

Imagem: Netherrealm Studios

Enquanto Cyrax e Sektor lidam com seus próprios demônios, Reina o Khaos também oferece uma visão detalhada da origem de Noob Saibot, o misterioso e aterrorizante espectro que vaga pelas sombras. Antes de se tornar Noob Saibot, ele era Bi-Han, o Sub-Zero original, cujo destino foi selado após sua derrota nas mãos de Scorpion.

Ressuscitado pelo poder das trevas, Bi-Han renasce como Noob Saibot, um ser movido pelo ódio e pelo desejo de vingança. A história revela como a corrupção das trevas transformou sua alma, apagando qualquer traço de sua antiga vida e substituindo-a por um desejo insaciável de destruir tudo em seu caminho.

A trajetória de Noob Saibot em Reina o Khaos é uma jornada de perda, dor e renascimento sombrio, adicionando camadas de profundidade ao personagem que os fãs há muito veneram.

Confira a descrição oficial:

Noob Saibot
Bi-Han Aperfeiçoado

“Como Sub-Zero, Bi-Han era o implacável Grão-mestre dos Lin Kuei. Ele sonhava em tornar seu clã uma força dominante no Plano Terreno. Mas Bi-Han e seus sonhos morreram nas mãos de um Havik divino de outra linha do tempo. Esse Havik roubou a alma de Bi-Han, usando-a para criar o capanga perfeito: Noob Saibot. Assim como seu criador, Noob Saibot se dedica a fomentar a anarquia. Ele não vai descansar até que todas as formas de autoridade sejam erradicadas.”

Novas mecânicas e jogabilidade

Além de uma narrativa rica, Reina o Khaos introduz novas mecânicas de jogabilidade que refletem a transformação e o estado psicológico dos personagens. Cyrax e Sektor ganham novas habilidades que destacam sua dualidade entre homem e máquina, enquanto Noob Saibot vê um aprimoramento em suas técnicas de combate baseadas nas sombras.

Essas atualizações não apenas oferecem uma experiência renovada para os jogadores veteranos, mas também atraem novos fãs, proporcionando uma jogabilidade dinâmica e cheia de possibilidades estratégicas.

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Expansão do Universo Mortal Kombat

Reina o Khaos não é apenas um novo capítulo de Mortal Kombat 1; é uma expansão significativa do universo da franquia, adicionando camadas complexas à história e aprofundando a mitologia dos personagens.

A abordagem narrativa de Reina o Khaos proporciona uma nova perspectiva sobre os dilemas e as motivações que impulsionam Cyrax, Sektor e Noob Saibot, transformando-os de simples lutadores em figuras trágicas e multifacetadas.

Com essa expansão, Mortal Kombat 1 continua a solidificar seu legado como uma das franquias mais ricas e envolventes do mundo dos games, oferecendo aos jogadores não apenas combates intensos, mas também histórias cativantes que ressoam muito além da arena de luta.

Prepare-se para explorar os segredos sombrios e as batalhas épicas de Reina o Khaos em Mortal Kombat 1. Escolha seu lutador e descubra as verdades sombrias que definem o destino desses guerreiros lendários.

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CLÁSSICO da Sega vai ganhar filme!

Os fãs de jogos clássicos e de cinema têm uma grande novidade para celebrar: o icônico jogo de luta Eternal Champions, lançado originalmente para o Mega Drive nos anos 90, está sendo adaptado para um filme live-action.

A notícia vem acompanhada de outro detalhe empolgante: o roteirista responsável pelo recente filme de The Legend of Zelda está envolvido no projeto, trazendo sua experiência e talento para dar vida a esse clássico dos games.

O renascimento de um clássico

Imagem: Sega

Eternal Champions marcou uma geração de jogadores com sua jogabilidade única e personagens variados, cada um com habilidades e estilos de luta distintos.

Lançado em 1993, o jogo se destacou por sua atmosfera sombria e história envolvente, que girava em torno de um torneio mortal entre lutadores trazidos de diferentes períodos da história pela entidade conhecida como Eternal Champion. Agora, décadas depois, essa rica narrativa está prestes a ganhar uma nova dimensão nas telas do cinema.

O filme live-action promete capturar a essência do jogo, com cenas de luta intensas e uma trama que explora os conflitos internos e motivações dos personagens.

Com o roteirista de Zelda a bordo, há uma expectativa de que a adaptação mantenha a fidelidade ao material original, ao mesmo tempo em que oferece uma nova perspectiva que pode atrair tanto os fãs antigos quanto uma nova geração de espectadores.

Expectativas e desafios

Adaptar um jogo clássico como Eternal Champions para o cinema não é tarefa fácil, especialmente considerando a complexidade dos personagens e a profundidade da história. No entanto, com a experiência do roteirista envolvido, que já demonstrou sua habilidade em traduzir mundos fantásticos dos games para o cinema, as expectativas são altas.

A adaptação de Eternal Champions também tem o potencial de revitalizar a franquia, que há muito tempo está adormecida. Se o filme for bem-sucedido, não seria surpreendente ver um ressurgimento do interesse pelos jogos originais, ou até mesmo o desenvolvimento de novos títulos baseados na franquia.

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O futuro de Eternal Champions

Com o anúncio da adaptação para o cinema, Eternal Champions entra em uma nova fase de sua história, deixando de ser apenas uma memória nostálgica para se tornar um ponto de referência na cultura pop atual. A combinação de uma história rica com o talento de um roteirista experiente cria uma oportunidade única para reviver um clássico de forma grandiosa.

Embora detalhes específicos sobre o elenco e a direção ainda não tenham sido revelados, o projeto já está gerando burburinho entre os fãs e críticos. O retorno de Eternal Champions ao centro das atenções é, sem dúvida, uma das notícias mais emocionantes para os entusiastas de jogos clássicos e cinema.

Prepare-se para reviver a batalha definitiva quando Eternal Champions chegar às telas em sua nova versão live-action. Fique atento para mais atualizações e prepare-se para a ação!

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Black Myth Wukong – Conheça a história original do Rei Macaco

Black Myth Wukong despertou o interesse na história de Sun Wukong, o lendário Rei Macaco. Baseado na clássica narrativa chinesa Jornada para o Oeste, Sun Wukong é um dos personagens mais reconhecidos da mitologia chinesa, aparecendo em inúmeras obras ao longo dos séculos. Mas qual é a verdadeira história por trás desse personagem fascinante? Aqui, desvendamos a jornada do Rei Macaco desde suas origens até sua busca pela imortalidade e redenção.

O nascimento de Sun Wukong

Imagem: Reprodução

A lenda de Sun Wukong começa na Montanha das Flores e Frutas, onde uma rocha mística, banhada pelos elementos do céu e da terra, deu origem a um macaco extraordinário. Esse “macaco de pedra” já nasceu com habilidades e poderes sobrenaturais, que logo chamaram a atenção dos deuses, embora o Imperador de Jade, o mais poderoso entre eles, o tenha inicialmente ignorado.

Ao descobrir uma caverna repleta de tesouros além de uma cachoeira, o macaco conquistou o respeito e a lealdade de outros macacos, sendo coroado como o Rei Macaco.

A jornada em busca da imortalidade

Imagem: Reprodução

Embora vivesse em opulência como rei, Sun Wukong não estava satisfeito. Ele ansiava por algo mais: a imortalidade. Determinado a transcender as limitações da vida mortal, ele partiu em uma jornada que o levou a um monge taoista chamado Puti Zushi, que se tornou seu mestre.

Sob sua orientação, Sun Wukong dominou diversas artes místicas, incluindo 72 transformações mágicas, artes marciais e o segredo da imortalidade. Seu poder cresceu tanto que ele se tornou uma força a ser reconhecida, mesmo entre as divindades.

Rebelião e consequências

Imagem: Reprodução

Apesar de alcançar a imortalidade, a ambição de Sun Wukong o levou a desafiar o próprio panteão celestial. Após ser subestimado como Protetor dos Cavalos, ele iniciou uma rebelião, autoproclamando-se “O Grande Sábio, Igual aos Céus.”

Isso culminou em uma série de batalhas épicas contra as forças do Imperador de Jade, e embora tenha vencido muitos inimigos, foi finalmente derrotado e aprisionado pelo Buda após um desafio cósmico. Aprisionado por 500 anos, Sun Wukong foi deixado para refletir sobre suas ações.

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A redenção de Sun Wukong

A história de Sun Wukong não termina com sua derrota. Quando o monge Sanzang foi escolhido para realizar uma perigosa jornada em busca de escrituras budistas, Sun Wukong recebeu uma chance de redenção.

Libertado por Sanzang com a ajuda de Guanyin, o Rei Macaco jurou lealdade ao monge, protegendo-o fielmente durante toda a jornada. Com o tempo, Sun Wukong aprendeu sobre companheirismo e superou suas tendências rebeldes, culminando em sua ascensão ao status de lutador e protetor do Budismo.

A história de Sun Wukong é um épico de transformação e superação, uma lenda que continua a ressoar com aqueles que buscam entender os limites do poder, da ambição e da redenção.

Acompanhe as aventuras de Sun Wukong e explore a rica tapeçaria da mitologia chinesa, onde o impossível se torna possível e a busca pelo conhecimento e pela imortalidade se torna uma jornada eterna.

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Floatopia is coming to PS5 in 2025

Hello, PlayStation community! I’m Zane, the Lead Game Designer of Floatopia. Today, we’re thrilled to show you the World Premiere trailer for a new life simulation game where you travel in a superpowered world and meet new friends. We look forward to bringing Floatopia to the PlayStation community and joining you on your journey above the clouds.

Embark on a journey in the clouds

Our story is set in a fantastical world filled with superpowers that can be acquired through just a phone call. Unfortunately as the protagonist, you find that all the best superpowers in the world have already been taken, leaving you with – well, frankly, the much less impressive ones. This situation has led you into a dead end job, and you feel marginalized and underappreciated. But, by chance, you come across a floating island and there, you join others with similarly “useless” superpowers. Together, you embark on a healing journey, exploring the new chapters of your lives.

This world is made up of unique miniature toys with an art style that is bright, fresh, and full of fantasy. It feels as if you handcrafted it piece by piece. Here, you will see residents that look like figurines, houses made from milk cartons, and stations seemingly crafted from clouds. We have put a great deal of effort into the details of this magical world, utilizing high-quality rendering techniques, exquisite material details, and delicate lighting… These elements work together to showcase the game’s unique miniature world, creating a believable and immersive experience.

In Floatopia, you can travel with your own island to explore various fantastical realms. We integrate fantasy elements based on different regional cultures and natural landscapes, and plan to regularly update the game with new realms for a rich and novel experience.

Let’s build a beautiful life together

We hope that beyond traveling, you can truly “live” in Floatopia. Here, you can meet residents with unique superpowers and personalities, and share in the joy of becoming friends! The game also features whimsical fauna and flora, magical crops with superpowers, and much more. As long as you keep exploring, you’ll encounter countless wonders and adventures.

We want you to unleash your creativity. Our diverse themed decorations offer a high degree of freedom in gameplay, allowing you to build an island that’s uniquely yours.

We’ve designed numerous natural opportunities in Floatopia for you to connect with strangers and build friendships. Of course, you can also invite your friends to throw a party and fully enjoy your time together! 

A delightful and healing journey

Our vision is to create a whimsical, heartwarming, and fantastical world through the continuous release of engaging, high-quality, and cross-platform content. We aim to provide you with a relaxing and joyful dream vacation in Floatopia. Let’s embark on this journey together!

Floatopia will be arriving on PS5 in 2025, and we can’t wait to share more exciting news with you! Thank you for your support. See you then.

Saiba quando vão ser lançados os novos Xbox!

Durante a Gamescom 2024, a Microsoft revelou que as novas versões do Xbox Series X|S têm data de lançamento confirmada. Os consoles, que foram inicialmente revelados no Xbox Showcase de junho, chegarão às lojas em 15 de outubro, com lançamento em alguns países programado para 29 de outubro. A data específica para o Brasil ainda não foi definida, mas a expectativa é alta entre os jogadores.

Novos modelos e armazenamento expandido

A linha renovada de consoles Xbox Series X|S inclui três versões que atenderão diferentes perfis de jogadores. O destaque vai para a versão digital e branca do Xbox Series X, que oferece 1 TB de armazenamento, proporcionando bastante espaço para armazenar jogos e conteúdo adicional.

Para aqueles que precisam de ainda mais espaço, a Microsoft também lançou uma edição especial do Series X com 2 TB de armazenamento, ideal para quem gosta de manter uma vasta biblioteca de jogos à disposição.

Além disso, o Xbox Series S também recebeu uma atualização significativa, com um novo modelo que vem equipado com 1 TB de armazenamento expandido, oferecendo mais capacidade sem comprometer a compactação e acessibilidade do console.

Transmissões e jogos prometidos

Imagem: MachineGames

A Microsoft não está apenas focada em hardware. Durante a gamescom, a empresa também planeja uma série de transmissões ao vivo para revelar mais detalhes sobre seus próximos lançamentos.

Entre os jogos que devem receber destaque estão Indiana Jones e o Grande Círculo, Age of Mythology Retold e a DLC Vessel of Hatred de Diablo IV. Esses títulos são altamente esperados e prometem trazer novas experiências aos jogadores, consolidando ainda mais a linha de jogos exclusivos e multiplataforma do Xbox.

Vale ressaltar que, durante a Opening Night Live, a Microsoft já havia confirmado a data de lançamento de Indiana Jones e o Grande Círculo e surpreendeu ao anunciar que o jogo também estará disponível para PlayStation 5, além do Xbox.

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Expectativas e lançamento

Com o lançamento das novas versões do Xbox Series X|S, a Microsoft reforça seu compromisso de oferecer opções diversificadas para os gamers, atendendo desde os entusiastas que buscam o máximo de desempenho e espaço de armazenamento, até aqueles que preferem uma opção mais compacta e digital.

A chegada dos novos consoles está marcada para 15 de outubro, com expansão para outros países a partir de 29 de outubro. Resta aguardar a confirmação da data para o Brasil, mas uma coisa é certa: os jogadores estão ansiosos para colocar as mãos nesses novos modelos e explorar as novidades que a Microsoft tem preparado.

Prepare-se para uma nova era de jogos com as versões atualizadas do Xbox Series X|S. Fique de olho nas transmissões da Gamescom para mais novidades e detalhes sobre os próximos lançamentos!

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Dragon Ball: Sparking Zero – creating the Majin Buu saga

Joining us today is the main producer of the highly anticipated game Dragon Ball: Sparking Zero Jun Furutani. This game has generated a lot of buzz in the gaming community, and we are thrilled to talk with him about it.

In Dragon Ball: Sparking Zero, the team has taken this legacy series to new heights. Today, we have the privilege of peeking into the creative process behind the game, exploring the inspirations and challenges the team faced during development, and getting an inside look at what makes this installment so unique.

To understand the challenges behind this project, we will be asking Jun Furutani some questions about characters from the iconic Majin Buu saga, which will be playable for the first time in Europe at Gamescom 2024, giving attendees a first-hand experience of these beloved transformations and abilities. With that in mind, let’s dive into the details and explore what makes these characters and their transformations so special!

What challenges did you face when animating Majin Buu’s unique abilities and transformations?

First, the characters that can transform are getting stronger in the game. That’s why we have made adjustments that allow you to experience them in terms of tactile comfort, such as their speed and number of attacks, as well as their status.

However, it has been difficult to adjust so as not to upset the overall balance of the game, partly because of the large number of characters. Majin Buu has many special moves, and compared to human characters, he has many unusual movements, such as extending his arms and making his body look like a ball, so it was a little challenging. Hope you will pay attention to those points as well.

How did you ensure that the game’s combat system reflects the intensity of the Majin Buu Arc battles?

What we value is the recreation of the actions depicted in the original work. Many techniques of the characters active in the Majin Buu arc are modeled after scenes from the story. For example, Ultimate Gohan’s normal attack movements are based on his fight with Super Buu, and he has a special throw that only activates when fighting Super Buu. We have paid attention to these details so that players can recreate the original scenes and experience the excitement firsthand.

Are there any unique interactions between Majin Buu Arc characters and other characters in the game?

There are special interactions between certain characters before and after battles, and in this game, there are also characters who have interactions with characters from Dragon Ball Super. We hope you will enjoy these elements as you have in previous games.

How did you approach the storytelling for the Majin Buu Arc within the Episode Battle mode?

It’s not limited to the Majin Buu arc, but in order to deepen the experience of playing as a character, you can enjoy challenging battles against powerful enemies, and in some scenes, you can see a special ending depending on the outcome of the battle. I hope this feature will have everyone who plays wondering “What would have happened if I had done this in that battle?” and that leads them to try something new next time!

What are you most proud of in terms of the Majin Buu Arc content in Dragon Ball: Sparking! Zero?

This may overlap with the previous question, but I would like you to pay attention to the detailed reproducibility of the action. I would like everyone to experience the fun of fighting through a famous scene firsthand.

How did you handle the portrayal of Majin Buu’s absorption abilities in the game?

The performance is short, but like the original work, it is designed to highlight the absorbed character. Not only do Buu’s character and techniques change, but you can also enjoy reversals in a battle like those in the story, with status boosts and ki recovery.

What was the inspiration behind the visual effects for the Majin Buu Arc characters’ attacks?

We have heavily referenced the original anime, especially scenes with distinctive actions that differ from normal movements. For example, when Super Saiyan 3 Goku deflects Majin Buu’s Kamehameha using both hands, we incorporated it into the game. In the game, when deflecting a Kamehameha with Super Perception, Goku uses both hands, unlike other characters.

Dragon Ball: Sparking Zero, the first entry in the Dragon Ball Z: Budokai Tenkaichi series in more than 15 years will be released October 11 on PlayStation 5, with early access opening on the October 8 when pre-ordering the Deluxe and Ultimate editions. The game is now available for both physical and digital pre-order.

Não perca: KIBORG: Arena de graça no PS5

Sabe aquela sensação de adrenalina pura, onde tudo que você faz é lutar pela sobrevivência enquanto hordas de inimigos parecem surgir do nada? Pois é, se você está precisando de um pouco mais disso na sua vida, prepare-se, porque KIBORG: Arena acaba de chegar com uma demo gratuita para PS5 que promete levar seus nervos ao limite.

E o melhor: tudo isso na faixa! Quer saber como se tornar o guerreiro cibernético que sempre sonhou ser? Então, antes de gastar horas vasculhando a loja em busca de um bom jogo que não estoure seu orçamento, já pode parar e baixar KIBORG: Arena.

Luta infinita…

Imagine só: hordas de inimigos cada vez mais desafiadores surgindo do nada, só esperando que você mostre do que é feito. No Modo Infinito de KIBORG: Arena, você vai se sentir o próprio gladiador ciborgue, enfrentando ondas intermináveis de soldados mecanizados prontos para te destruir.

E o melhor de tudo isso? Você vai poder curtir essa experiência sem pagar um centavo. Quer algo mais irresistível do que isso? Difícil, né? Ainda mais com jogos ficando cada vez mais caros. Mas aqui está a sua chance de curtir essa demo sem gastar nem o que você guarda para o cafezinho do mês.

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Combates brutais e tecnologia de ponta

Em KIBORG: Arena, você não só vai lutar pela sua vida, ou melhor, pela vida dos clones de Morgan Lee, como também vai usar habilidades de combate de ponta, que te permitem esmagar seus inimigos em combates corpo a corpo, explodir adversários com armas de fogo, e ainda ativar algumas melhorias cibernéticas para garantir que os vilões não tenham nem chance. Parece incrível? Espere até ver isso em ação.

Imagem: Reprodução

Além de tudo isso, você terá que dominar a arte de bloquear e aparar ataques com precisão. Ou seja, nada de sair apertando botões aleatoriamente, aqui é pura técnica! Mas mesmo que leve umas boas surra no caminho, sempre vai ter outro clone de Morgan Lee pronto para mais uma tentativa. E você achando que era ruim quando só tinha uma vida nos jogos antigos, hein?

KIBORG: Arena é para você?

Agora, você pode estar se perguntando: “Será que esse jogo é pra mim?” Bem, se você gosta de ação frenética, de superar desafios impossíveis e de sentir que seu cérebro está fritando enquanto tenta não morrer (de novo), então sim, KIBORG: Arena é definitivamente para você.

Imagem: Reprodução

A melhor parte? Você não precisa gastar um centavo para descobrir isso, porque a demo está disponível gratuitamente no PS5. Isso mesmo, você pode mergulhar de cabeça nesse mundo caótico e ver se tem o que é preciso para sobreviver sem desembolsar um tostão.

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O museu interativo da Nintendo

Por Claudio Prandoni

É importante ver a Nintendo apresentando um conceito de museu que também é interativo. A indústria de games ainda enfrenta dificuldades para conseguir preservar a própria história com qualidade e de forma acessível.

Pra mim é muito simples e óbvio: preservar o legado é importante, em parte como homenagem às obras do passado, mas também como referência para novas gerações poderem conferir o que deu certo e deu errado para moldar um futuro melhor, seja em qualquer área cultural.

O museu da Nintendo abre em Quioto, no Japão, no dia 2 de outubro, no mesmo terreno que décadas antes foi espaço para fábricas de cartas, depósitos de produtos e escritórios de teste de qualidade.

A empresa fez uma demonstração em vídeo apresentada por Shigeru Miyamoto, ‘só’ o criador de Donkey Kong, Mario e Zelda, e como se espera o espaço tem toda uma temática que remete aos jogos da Big N, como a praça em frente ao museu com itens do universo do Super Mario.

No segundo andar, uma exibição gigante com vários videogames, cartuchos, telas com vídeos de gameplay e um acervo incrível produtos Nintendo pré-videogames, como jogos de tabuleiro, carrinhos de bebê e muitos brinquedos.

O diferencial, porém, fica no 1º andar, onde a Nintendo investiu em diversas mostras interativas que realçam bastante o DNA da empresa, de prover experiências marcantes e surpreendentes de entretenimento.

Neste caso, as brincadeiras também ganham um caráter histórico e educativo ao contarem de forma prática a história da empresa – e, sim, lembram MUITO algumas ativações já presentes no Museu do Futebol, aqui em São Paulo.

Mais do que mostrar e relembrar, as ativações oferecem a oportunidade de reviver e remixar as experiências das criações da Nintendo. Pessoalmente, gostei muito da sala com controles gigantes,o workshop para criar cartas de hanafuda e curti também uma versão dos minigames do Game & Watch e que você joga com sua própria sombra (que, né, acaba replicando o visual monocromático dos antigos portáteis japoneses).