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Tessa Kaur, redatora do portal The Gamer, teve a oportunidade de testar Phantom Blade Zero durante o Tokyo Game Show e relata como a popularidade do estande do jogo foi tanta que até mesmo quem tinha agendado um horário teve que esperar para jogar.
Desenvolvido pela S-Game, o título já vinha chamando a atenção desde sua revelação em 2023, e sua jogabilidade frenética, inspirada no estilo Wuxia, certamente justificou a longa fila.
Combate frenético e desafiador
Segundo Kaur, embora a S-Game insista que Phantom Blade Zero não é um soulslike, as semelhanças em termos de desafio são inegáveis. No entanto, ela destaca que o combate é muito mais rápido do que o dos jogos do estilo Souls, lembrando mais títulos de ação como Devil May Cry.
Durante o demo, Kaur enfrentou três chefes, cada um exigindo abordagens estratégicas e o uso de uma variedade de armas e habilidades, como os ataques especiais Phantom Edges.
Mecânicas de parry e esquiva são cruciais
É ressaltado que as mecânicas de parry e esquiva são essenciais para sobreviver em Phantom Blade Zero. Durante o combate, o bloqueio consome Sha-Chi (semelhante a uma barra de resistência) e o jogador precisa tomar decisões rápidas, especialmente ao lidar com os poderosos Killer Moves, que não podem ser bloqueados e exigem esquivas precisas para evitar danos devastadores.
Ela também menciona que, embora tenha demorado mais do que gostaria para derrotar os chefes do demo, o combate nunca deixou de ser envolvente, oferecendo uma experiência desafiadora, mas satisfatória.
Variedade de chefes e estilos de combate
Outro ponto destacado foi a diversidade de chefes e a necessidade de adaptar as estratégias de combate a cada um. Segundo ela, um dos chefes foi melhor enfrentado com ataques à distância, enquanto outro exigia parries precisos e um timing impecável.
Essa variedade, combinada com a possibilidade de experimentar diferentes armas e estilos de luta, mantém o jogo dinâmico e evita que as batalhas se tornem repetitivas.
Mesmo enfrentando dificuldades, Kaur afirma que a experiência foi recompensadora e que a complexidade dos combates é um dos maiores atrativos do jogo para os fãs do gênero.
Design de níveis e inspiração em filmes de artes marciais
Além do combate, Kaur também ficou impressionada com o design dos níveis de Phantom Blade Zero. Ela descreve como os cenários evocam o charme dos filmes clássicos de artes marciais chineses, criando uma atmosfera única.
Em um dos momentos do demo, é mencionado que um inimigo saltou de um penhasco, imediatamente lembrando-a dos filmes de Wuxia que assistia com sua avó, o que acrescentou um toque pessoal à experiência.
No entanto, Kaur observa que o demo focou exclusivamente nas lutas contra chefes, e ela gostaria de ter visto mais da exploração e das conexões entre essas batalhas, já que o jogo promete um mundo semiaberto e uma história intrigante.
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Para Tessa Kaur, Phantom Blade Zero se destaca como um título promissor no gênero de ação, com combates rápidos, chefes desafiadores e um cenário visualmente impressionante.
O jogo certamente atrairá fãs de jogos de ação, especialmente aqueles que apreciam a combinação de estratégia e combate frenético. Ela finaliza suas impressões destacando a expectativa para explorar mais o mundo de Phantom Blade Zero e descobrir como a S-Game vai conectar esses intensos combates com a narrativa e a exploração do mundo semiaberto.
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