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Se você é daqueles que sentem falta dos jogos com enredo envolvente e visual de tirar o fôlego, pode comemorar: South of Midnight chegou para preencher esse vazio. Desenvolvido pela Compulsion Games, o título é uma verdadeira homenagem à era PS3, quando os jogos cinematográficos ganharam destaque com histórias humanas, jogabilidade simples e muita emoção.
Com uma direção artística encantadora e uma protagonista cheia de nuances, o jogo é tudo o que adoramos ver em uma boa narrativa interativa. Hazel, a jovem heroína, nos leva por uma jornada tocante repleta de folclore, magia e descobertas pessoais, enquanto explora um universo visualmente arrebatador.
A história de Hazel: entre tempestades e magia
Tudo começa com uma forte tempestade no sul dos Estados Unidos. Hazel, ao tentar salvar sua mãe levada pelas águas, descobre poderes mágicos e um mundo oculto cheio de criaturas místicas. Essa transição não só inicia uma jornada fantástica, como também serve como metáfora para o crescimento e autoconhecimento da personagem.
O enredo é construído com carinho, revelando aos poucos os traumas, falhas e forças de Hazel. Nada aqui é preto no branco — ela erra, aprende e evolui, tornando sua história ainda mais cativante. E o melhor: tudo isso enquanto mergulhamos no rico folclore sulista dos EUA, representado com respeito e beleza.
Jogabilidade: simples, fluida e divertida

A estrutura de South of Midnight é totalmente linear, o que favorece uma experiência cinematográfica. Em cerca de 12 horas, você conclui a jornada de Hazel em 14 capítulos bem amarrados. E não se engane: mesmo com a simplicidade da jogabilidade, o sistema de combate é ágil, dinâmico e cheio de estilo.
Hazel pode correr, escalar, manipular objetos e usar seus poderes para explorar o ambiente ou enfrentar inimigos. O combate lembra muito Devil May Cry, com esquivas no tempo certo, habilidades com cooldown e inimigos que exigem atenção. Apesar de não ser um desafio para veteranos, é extremamente prazeroso.
Visual que emociona

O grande trunfo de South of Midnight está em sua arte. Mesmo com traços cartunescos, os personagens são detalhados, os cenários vibram em cores e texturas, e a iluminação é simplesmente espetacular. Em muitos momentos, parece que estamos observando um quadro em movimento — e a vontade de tirar screenshots é constante.
Apesar de pequenos problemas de colisão e algumas áreas que precisariam de polimento, o visual geral é impactante. Um jogo que, sem dúvida, merece ser mostrado até para quem não joga.
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South of Midnight é mais do que um jogo: é uma experiência artística, emocional e incrivelmente divertida. Ao lado de títulos como Hi-Fi Rush e Sunset Overdrive, ele entra para a lista de exclusivos da Microsoft que conseguem unir diversão com uma forte identidade visual e narrativa.
Entre os pontos positivos, estão o visual impressionante, a trama envolvente sobre amadurecimento e família, o sistema de combate criativo e acessível, e claro, o ritmo cinematográfico com gameplay intuitivo. Já entre os pontos que poderiam melhorar, estão a detecção de colisão em alguns momentos e o polimento nos capítulos finais.
De qualquer forma, South of Midnight é uma experiência diferente que vale a pena ser conferido.
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