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The First Berserker: Khazan – Vale a pena?

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The First Berserker: Khazan continua a ser uma jornada de resistência, onde cada batalha é mais desafiadora do que a anterior. Atualmente, estou enfrentando um dragão colossal que está forçando uma reavaliação de minha estratégia e de minha construção de personagem.

A cada 70 horas de jogo, o fim está próximo, mas antes de concluir minha análise, compartilho mais algumas reflexões sobre este jogo implacável.

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A dificuldade e os ajustes dos chefes

Desde a última análise, Neople fez ajustes importantes no jogo. O modo fácil foi levemente equilibrado, e dois dos chefes mais difíceis no início – Viper, da missão 3, e Maluca, da missão 7 – receberam ajustes para tornar as lutas mais acessíveis. Esses chefes, que antes eram um verdadeiro pesadelo, exigiam estratégias que mais pareciam tarefas tediosas do que um teste de habilidade.

Embora ainda não tenha revisitado essas missões após os ajustes, é ótimo ver que os desenvolvedores ouviram os feedbacks e reagiram rapidamente. Por outro lado, outros seis chefes receberam buffs, o que garante que o jogo não esteja afrouxando seu nível de dificuldade.

Aprofundando-se no mundo e nos personagens

Imagem: Neople

Fora as batalhas contra chefes, o mundo de The First Berserker tem me cativado de forma mais significativa. As missões secundárias oferecem uma visão mais ampla do cenário e permitem revisitar áreas já exploradas, como castelos destruídos e vilarejos incendiados.

Essas missões remixam os locais conhecidos, trazendo novos tipos de inimigos e versões alternativas dos chefes, mantendo a experiência fresca e desafiadora. Mais importante ainda, essas missões oferecem recompensas valiosas como Lacrima, que ajudam no aprimoramento de Khazan, além de aumentar itens de cura e desbloquear novos recursos, como melhorias de armas e armaduras.

Superando a frustração com os chefes

No início, muitos dos chefes do jogo eram um desafio quase insuperável, mas ao longo do tempo, esses encontros se tornaram a parte mais gratificante da experiência. Cada derrota me ensinava algo novo sobre os ataques e padrões dos inimigos, tornando cada vitória ainda mais doce.

Embora algumas batalhas tenham consumido horas de minha vida, o sentimento de superação ao finalmente derrotar um chefe difícil se tornou uma das principais razões para seguir em frente no jogo.

A diversidade de armas e a personalização do estilo de jogo

Imagem: Neople

Uma das mecânicas mais interessantes de The First Berserker é a variedade de armas à disposição de Khazan. Inicialmente, escolhi as lâminas duplas, mas o jogo oferece outras opções, como a espada grande e a lança, cada uma com suas próprias características e árvores de habilidades.

A personalização do estilo de combate é ampla, e embora o processo de reconfiguração das habilidades possa ser um pouco complicado, ele permite uma experiência única e adaptável conforme o jogador avança. A possibilidade de trocar entre as armas de maneira estratégica durante os combates mantém a dinâmica de batalha interessante.

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The First Berserker: Khazan oferece um desafio imenso, mas que recompensa a perseverança com uma experiência extremamente satisfatória. A dificuldade é brutal, mas cada vitória é um marco pessoal. Os ajustes feitos pelos desenvolvedores mostram que estão atentos ao feedback dos jogadores, garantindo uma evolução constante da experiência.

A imersão no mundo, as missões secundárias e os combates contra chefes formam um ciclo viciante, e posso dizer com confiança que, mesmo depois de tantas horas, a jornada de Khazan está longe de ser concluída. Com o fim cada vez mais próximo, estou ansioso para ver até onde minha habilidade e paciência me levarão.

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