No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Você vai desistir desse game, entenda por quê!

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A jornada de um gamer nem sempre é uma estrada tranquila e florida, às vezes é mais parecido com um labirinto cheio de obstáculos. Esse foi o caso do tão aguardado No Rest for the Wicked. Vamos mergulhar nessa aventura para entender por que tantos estão largando o joystick e dando um adeus definitivo a esse game.

Empolgação inicial com No Rest for the Wicked

No início, as promessas eram altas, e o game parecia estar no caminho certo. Em acesso antecipado, muitos já vislumbravam horas e horas de diversão pela frente. Com múltiplas atualizações e correções, o jogo realmente começou a brilhar, mostrando seu potencial. Confira o trailer:

Mas como diz o ditado, “nem tudo que reluz é ouro”. À medida que os jogadores mergulhavam mais fundo nessa promissora jornada, começaram a perceber rachaduras na fachada brilhante do jogo, revelando uma realidade menos encantadora do que se imaginava.

Mecânica do jogo e desafios

O cerne do jogo gira em torno do gerenciamento de recursos, melhoria das estruturas da cidade e enfrentamento de desafios diários e semanais. Parece empolgante, certo? Bom, nem tanto. A necessidade constante de fazer “farm” de recursos acaba sendo um pesadelo para muitos jogadores. É como tentar atravessar uma tempestade de granizo com uma capa de chuva furada.

Imagem / Reprodução

E não para por aí. Além do grind interminável, os desafios parecem seguir uma fórmula cruel de dificuldade. É como se o jogo estivesse constantemente te cutucando com uma vara, te desafiando a perder a cabeça.

Frustrações durante o gameplay

A monotonia de fazer sempre as mesmas tarefas e o incessante “grinding” rapidamente se tornaram uma pedra no sapato dos jogadores. A progressão no jogo é como uma corrida de tartarugas: lenta e cansativa. E quando você finalmente acha que está avançando, surge mais uma parede de tijolos para te impedir.

E sabe o que é pior? Não há luz no fim do túnel. Os jogadores se sentem presos em um ciclo sem fim de repetição e frustração, como hamsters em uma roda quebrada, girando incessantemente sem chegar a lugar algum, apenas alimentando a sensação de desânimo e desesperança.

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Equilíbrio e feedback

Imagem / Reprodução

A comunidade de jogadores não está poupando críticas. Alguns níveis parecem exigir um esforço desproporcional, deixando muitos frustrados e à beira de um ataque de nervos. Apesar dos esforços dos desenvolvedores em ouvir o feedback, as mecânicas atuais do game estão afastando os jogadores em vez de incentivá-los a continuar.

E isso não é apenas uma opinião isolada. Muitos jogadores compartilham o sentimento de que o jogo está desequilibrado, como uma gangorra onde você sempre está do lado mais baixo, lutando para encontrar estabilidade enquanto é constantemente jogado para baixo pela força desproporcional das mecânicas do jogo.

Experiência pessoal

Um jogador, que preferiu não se identificar, compartilhou sua experiência com o game. Apesar de gostar do conceito e do design, ele desistiu devido ao excesso de grind e à falta de conteúdo diversificado. É como ter uma pizza deliciosa, mas ter que comer apenas a borda sem recheio. Simplesmente não compensa.

Se você está pensando em mergulhar nesse mundo de No Rest for the Wicked, pare e pense duas vezes. Talvez seja melhor investir seu tempo em algo mais gratificante, como ensinar seu gato a tocar piano ou aprender a cozinhar aquela receita que sua avó guardava a sete chaves. Afinal, a vida é curta demais para desperdiçar com um game que mais parece um emprego em tempo integral.

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