Educação financeira: 10 passos para começar a sua

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Você já parou para pensar na importância da educação financeira pessoal? Se as dívidas e a falta de dinheiro no fim do mês são problemas recorrentes, está na hora de construir uma nova realidade.

Apesar de parecer comum para muita gente, o descontrole financeiro não é o estado normal das coisas. O correto é tomar as rédeas dos próprios gastos para poder investir no crescimento pessoal, ou mesmo no crescimento do seu negócio. Isso ajuda você e sua família a terem uma vida mais tranquila. Saiba mais!

Educação financeira: 8 respostas que vão fazer você entender melhor o assunto

Antes de tudo, selecionamos algumas questões importantes para você tirar suas dúvidas e entender melhor o que é educação financeira. Acompanhe a lista!

1. O que é educação financeira?

O conceito de educação financeira está relacionado à compreensão sobre poupança e investimentos. Quando a gente entende como esses produtos funcionam, consegue fazer escolhas mais acertadas para nosso bem-estar. Nós administramos melhor o dinheiro, usamos os recursos na hora certa e aproveitamos as boas oportunidades do mercado.

Para tanto, é necessário desenvolver algumas competências específicas. Existem materiais didáticos e cursos que ensinam os iniciantes a economizar dinheiro. Também há formações em tópicos mais avançados, como aplicações e outras formas de conquistar o crescimento financeiro.

2. Como surgiu a educação financeira?

Cuidar das finanças pessoais é uma preocupação crescente em nossa sociedade, haja vista as crises econômicas pelas quais passamos nas últimas décadas. Porém, uma iniciativa formal nesse sentido só surgiu em 2010, com a criação da Estratégia Nacional de Educação Financeira.

A ENEF é uma mobilização de diversas entidades, entre empresas e órgãos públicos. Ela promove ações que auxiliem a população do Brasil a tomar decisões financeiras mais conscientes.

Entre os programas desenvolvidos, está a Semana Nacional da Educação Financeira (Semana ENEF), um evento anual com palestras, workshops e outras atividades abertas ao público. A ideia é falar sobre dinheiro de uma forma descomplicada.

3. Quais são os objetivos da educação financeira?

O grande objetivo é empoderar as pessoas financeiramente. Isso porque gente que sabe gastar contribui para uma economia mais saudável.

Por exemplo, o consumidor com noções básicas de educação financeira só compra o que pode pagar. Assim ele não contrai dívidas altas nem corre o risco de ficar inadimplente.

Com baixos níveis de inadimplência no país, fica mais fácil obter crédito no sistema bancário. Então esse aporte pode ser usado para o pequeno produtor investir em novos negócios, gerando mais empregos e renda. Ou seja: a roda econômica gira e todos saem ganhando.

4. Como ter uma boa educação financeira?

Você pode começar seu caminho rumo ao crescimento financeiro pela internet. Aqui no blog da Cresol, sempre trazemos dicas para quem quer economizar, poupar e investir dinheiro.

O site da ENEF também é uma ótima fonte para você se atualizar sobre os projetos de educação financeira que vêm acontecendo no Brasil.

Ainda, cabe lembrar que educação vem de casa. Depois que você se informar, vale a pena conversar com sua família sobre poupança e consumo consciente. Dinheiro não precisa ser um tabu. Deve, isto, sim, ser um assunto corriqueiro com o cônjuge e os filhos.

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5. Como educar os jovens financeiramente?

A ENEF desenvolve o Programa Educação Financeira nas Escolas. O propósito da iniciativa é desenvolver uma cultura de planejamento, poupança e investimento entre os jovens, em todos os níveis de formação escolar.

No entanto, você também pode fazer sua parte em casa mesmo. Experimente dar mesada aos seus filhos. Dessa forma eles aprendem a controlar os gastos dentro de um orçamento máximo naquele período.

Outra estratégia é a adoção do cofrinho para as economias. De moeda em moeda, a criança acumula riqueza suficiente para adquirir um brinquedo, um videogame ou outro bem material tão sonhado.

6. Como fazer planejamento financeiro pessoal?

Uma das melhores ferramentas de finanças pessoais consiste na planilha de gastos. Nela você anota todos os pagamentos e compras do mês. Com uma visão mais nítida das despesas da casa, é possível perceber oportunidades de melhoria: corte de supérfluos, economia nos itens essenciais etc.

Em seguida vem a reserva. O dinheiro que sobra deve ser aplicado na poupança ou em outro fundo rentável. Tendo o hábito de guardar uma quantia fixa todo mês, você consegue acumular riqueza.

Aproveite para estipular metas, como “conseguir X reais em Y anos e usar a grana para viajar”. Trata-se de um estímulo extra para economizar recursos.

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7. Como economizar dinheiro?

A regra de ouro da educação financeira é simples: nunca gaste mais do que você arrecada. Ou seja, o padrão de vida deve ser compatível com sua renda.

Existem várias táticas para economizar. Por exemplo, cozinhe no domingo e armazene pequenas porções no congelador. Você terá comida para a semana inteira sem gastar gás todo dia.

Outra dica é comprar à vista. Quem se perde nas parcelas acaba gastando demais.

Ainda, dentro de seus limites orçamentários, separe pelo menos 10% do salário para a poupança. Faça de conta que é uma despesa fixa, como o boleto de água ou luz. Em pouco tempo você terá uma bela quantia.

8. Como investir dinheiro?

O primeiro investimento de qualquer pessoa deve ser na reserva de emergência, com um valor equivalente a seis meses (ou mais) de salário. Esse é o colchão que vai amparar você nos momentos de gastos imprevistos.

Depois o dinheiro pode ser alocado em fundos mais rentáveis, como CDB, Tesouro IPCA ou até ações. Eles rendem juros variados, mas também apresentam riscos. Portanto, convém estudar o passo a passo das aplicações primeiro para, somente então, montar uma carteira de investimentos compatível com seu perfil.

10 passos para organizar as finanças com a educação financeira

A partir de agora vamos dar dicas práticas para você conquistar o equilíbrio financeiro. Listamos dez passos para quem precisa começar a jornada da educação financeira pessoal.

No entanto, mesmo quem já tenha as contas em dia pode aproveitar o material a seguir. Afinal, conhecimento a mais sempre é bem-vindo, né? É provável que você se surpreenda com algumas orientações, podendo aprimorar ainda mais seus hábitos diários em relação a consumo, economias e investimentos. Vamos conferir?

1. Ganhe dinheiro

A lição aqui é a importância de buscar ganhar sempre mais, como forma de melhorar o equilíbrio financeiro. A forma mais conhecida e honesta de ganhar dinheiro é trabalhando.

O trabalho, no entanto, não é a finalidade em si. O importante é o que o seu trabalho entrega à sociedade. O que você faz tem valor para as pessoas?

Se você é um produtor rural, você entrega alimentos. Logo, seu trabalho tem um alto valor para a coletividade. Contudo, para se diferenciar e ganhar mais dinheiro, é preciso mais do que esforço. É preciso dominar o conhecimento relacionado à sua atividade econômica.

Se você é agricultor, sua atividade é a agricultura. Então, você deve investir no aprendizado das melhores técnicas de fertilização da terra e plantio. Deve investir, também, em novas tecnologias voltadas para a colheita e a separação dos grãos.

Guarde a palavra “investimento”, porque ela vai fazer ainda mais sentido mais à frente.

2. Tente gastar menos do que ganha

Se você adota essa premissa em sua rotina financeira pessoal, tudo indica que tem boas chances de prosperar como empresário.

Ter folga nas receitas, em relação às despesas, é a base para que os próximos passos da educação financeira pessoal sejam possíveis. À medida que você vai criando uma “gordurinha”, isto é, a diferença entre as receitas e despesas, fica mais fácil se preparar para imprevistos e investir em atividades que você gosta!

3. Combata o consumismo

Consumir faz parte da vida de qualquer ser humano. Todo mundo precisa comer, se vestir, educar os filhos e por aí vai. E essas atividades envolvem a aquisição de produtos e serviços.

O que você deve evitar é o consumismo, ou seja, o consumo desenfreado de itens que às vezes nem são tão importantes assim.

Uma boa dica é elaborar uma lista de compras apenas com os artigos essenciais para o seu dia a dia. Está difícil entender o que é primordial e o que é supérfluo? Então tente o seguinte exercício mental:

Este produto/serviço vai melhorar a minha vida em algum aspecto?

Consigo sobreviver sem esta compra?

Posso substituir a marca por uma opção mais barata?

Tenho condições de pagar?

Respondendo às perguntas, você percebe que muitas decisões de compra são feitas no impulso, porque nos deixamos levar pela publicidade e pelas tais ofertas tentadoras. Em vez dessa abordagem imediatista, procure planejar a ida ao supermercado ou ao shopping com antecedência, evitando a tentação de gastar além da conta.

O consumo exagerado e irracional é responsável por muitas mazelas da sociedade. Ele gera pessoas endividadas, doentes e frustradas. Cuidado!

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4. Faça o planejamento financeiro

Não se assuste: planejamento financeiro é a coisa mais simples do mundo. Quer ver? Quanto você ganha? Suponha que sua renda mensal é de R$ 2.500,00. Assim sendo, quanto deve ser a sua despesa?

Não, ela não pode ser de R$ 2.500,00. O que acontecerá quando houver um imprevisto? E se você decidir fazer um financiamento no banco ou na instituição financeira cooperativa para comprar uma máquina para aumentar a produtividade da sua plantação? Onde você vai incluir as parcelas do financiamento?

As suas despesas devem ser sempre menores que as suas receitas. Se você tiver uma despesa de somente R$ 1.200,00, tanto melhor. Sobram R$ 1.300,00 para você bancar investimentos e guardar dinheiro para não ser pego de surpresa por qualquer eventualidade.

Se sua receita é irregular, faça uma estimativa de ganhos anuais. Se sua estimativa de ganhos é de R$ 60 mil anuais, a despesa anual deve ficar o mais abaixo disso possível.

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O importante é que a estimativa de ganhos anuais seja realista. Na verdade, o bom planejamento financeiro é pessimista. Quanto mais pessimista for a previsão, menor o risco de você comprometer um dinheiro que não tem com despesas que não poderá pagar.

A planilha financeira é uma excelente ferramenta de controle das despesas. Nela, você anota todos os gastos fixos e variáveis do mês, o que ajuda a visualizar não só quanto você gasta, mas como gasta. Dessa forma, fica mais fácil identificar eventuais desperdícios, bem como cortar os custos exagerados.

5. Defina quais são suas despesas prioritárias

Sabe aquelas despesas inevitáveis, como aluguel, alimentação e colégio das crianças? Essas despesas não podem ser cortadas. Elas são, portanto, prioritárias.

Por outro lado, despesas supérfluas, como aquela pizza no final de semana e o ingresso para o cinema, são as primeiras a serem cortadas em caso de crise.

Criando uma hierarquia entre as despesas, colocando as mais importantes no topo e as menos importantes na base, você terá como adequar seu custo mensal. Essa medida é obrigatória para quem tem ganhos mensais variáveis. Quando a receita for reduzida, é só cortar as despesas supérfluas e prescindíveis.

6. Só pegue dinheiro emprestado se for para investir

Pegar empréstimo, só se for para financiar o aumento de sua produtividade e, consequentemente, de suas receitas. O financiamento, nesse caso, é um investimento, um dinheiro que vai e volta em dobro.

O oposto disso, que deve ser evitado, é pegar um empréstimo com a finalidade de apenas consumir. Isso faz você aumentar as despesas, mas não a receita. É o caminho certo para constrangimentos financeiros.

7. Economize

Há dois tipos de pessoas: as que gastam tudo que têm e vivem endividadas e as que guardam dinheiro e realizam seus projetos. Seja o segundo tipo. Guardar dinheiro não é coisa de gente avarenta, é coisa de gente próspera.

Por exemplo, se você investir em um imóvel e pegar um financiamento para pagar em 30 anos, o custo mensal com as parcelas pode caber no seu bolso. O problema é que, após 30 anos de sacrifício, você terá pago uns três imóveis só com os juros.

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Se, ao contrário, você investir o valor mensal da parcela durante 15 anos em aplicações financeiras, é capaz de comprar o mesmo imóvel à vista e com desconto. 

Vamos supor, no entanto, que você tenha uma doença na família no decorrer desse período. Se tiver o dinheiro guardado, terá de onde tirá-lo para a emergência.

Se estiver pagando a prestação, é bem provável que você tenha que se endividar e pode até não conseguir mais pagar o apartamento. Entendeu por que é importante economizar?

Porém, isso não significa que você deve se privar de fazer aquelas coisas que gosta. O segredo é ter equilíbrio!

8. Tenha uma reserva financeira de emergência

Você deve começar suas economias pela reserva de emergência. Essa é uma aplicação que serve, justamente, para cobrir os gastos imprevistos sobre os quais falamos na dica anterior.

Especialistas em educação financeira afirmam que é necessário guardar, pelo menos, o equivalente a seis meses de salário. Essa quantia será suficiente para você manter o seu padrão de vida por um período, caso perca sua fonte de renda. Mas óbvio que, quanto mais gorda a reserva, melhor!

Lembre-se de escolher um produto financeiro com liquidez imediata. Isso significa que vai dar para resgatar o dinheiro a qualquer momento, assim que você precisar. A caderneta de poupança ainda é a opção mais popular entre os brasileiros que guardam grana, mas também existem outras aplicações mais rentáveis e igualmente seguras. Os fundos de renda fixa são uma alternativa.

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9. Invista

Quando você fizer sua escala de prioridades, depois dos gastos indispensáveis coloque os investimentos. Investimento é tudo aquilo que você adquire para aumentar seus ganhos.

Quando você faz um curso profissionalizante, está investindo. O mesmo acontece quando você compra um novo equipamento para aumentar a produção ou quando faz uma aplicação no sistema financeiro.

Qualquer gasto que não dará um retorno no futuro não é considerado investimento. Portanto, sempre que puder, invista. A melhor forma de usar seu dinheiro não é consumindo, mas investindo no futuro.

Não quer dizer que você não possa consumir nunca, pois trabalhamos para usufruir do dinheiro, correto? Trata-se, apenas, de estabelecer uma hierarquia de prioridades.

Portanto, adotando as lições de educação financeira pessoal em sua vida, não demorará muito para perceber como ela pode ser melhor sem a pressão das dívidas, sem dinheiro faltando no final do mês e com as aplicações financeiras fazendo seu patrimônio crescer.

10. Diversifique seus investimentos

Vale lembrar que dinheiro nunca vem fácil. Quem tem uma vida financeira estável geralmente leva muitos anos para construir o patrimônio.

O segredo está na paciência aliada à estratégia. Nesse aspecto, vale a pena diversificar os investimentos.

Sabe aquela história de distribuir os ovos em várias cestas? É que, se uma delas cair, ainda tem as demais para garantir o alimento.

A mesma lógica se aplica aos investimentos financeiros. Esses produtos apresentam níveis de risco e de rentabilidade diferentes. Por exemplo, enquanto as ações de uma empresa estão em alta, outras apresentam queda e rendem prejuízo aos investidores.

A pessoa que armazena todos os ovos numa única cesta acaba correndo um risco muito alto. Um passo em falso e, pimba, as economias de uma vida inteira ficam destruídas.

Por isso, quando lidamos com finanças, é importante se resguardar frente às dinâmicas do mercado. Um pouco de dinheiro em renda fixa e outro tanto em renda variável tornarão seu patrimônio praticamente imune a crises.

Você já conhece os 4 pilares da educação financeira?

A metodologia dos quatro pilares da educação financeira pode ser um bom caminho. São quatro Rs: reconhecer, registrar, revisar e realizar. Veja abaixo o que cada um deles representa na prática.

1. Reconhecer

O primeiro passo é entender como anda sua vida financeira. Nessa hora, vale se perguntar quais são suas necessidades e seus objetivos de vida. Isso porque, cedo ou tarde, seus projetos dependerão de dinheiro para acontecer.

É nessa etapa que fazemos uma reflexão sobre as próprias finanças. Ou seja: definimos o que é mais importante e o que dá para mudar nos nossos hábitos.

Para ilustrar, digamos que você queira viajar a outro país. Para isso, será necessário pagar as passagens, a hospedagem e a emissão do passaporte, entre outros itens. Se sua grana está curta, o jeito é cortar algumas despesas no dia a dia para economizar mais.

2. Registrar

A planilha financeira é uma ferramenta excelente para controlar os gastos. Nela, você deve incluir a sua receita (o dinheiro que entra todo mês) e as suas despesas (os pagamentos e as compras do período).

Com esse mecanismo, fica mais fácil observar como funciona seu comportamento de consumo. Dá para ver exatamente quanto você gasta com aluguel, comida, vestuário e assim por diante.

Com base nessas informações, é possível organizar um planejamento financeiro. Você pode se comprometer a reduzir gastos. Que tal substituir o plano de internet por um pacote mais barato? Ou escolher marcas mais em conta no supermercado?

3. Revisar

Aliás, essas práticas já fazem parte do terceiro pilar da educação financeira. Chegou o momento de corrigir os vícios para adotar hábitos de consumo mais saudáveis.

O objetivo maior, aqui, consiste em gastar apenas aquilo que você pode pagar. Portanto, comprometa-se a fazer pesquisa de preços e comprar sempre à vista. Se tiver que usar o cartão de crédito, tome cuidado para não contrair uma dívida muito alta.

Outra dica é estabelecer metas de poupança. Por exemplo, defina uma quantia fixa para guardar todo mês. Faça de conta que é um boleto, como a conta de água ou de luz, para não cair na tentação de torrar essa grana.

4. Realizar

Finalmente, quando você sabe onde está gastando e como usa o dinheiro, pode pôr seu planejamento financeiro em prática. Isso significa basicamente cumprir as metas estabelecidas.

A ideia é gastar menos? Então corte as despesas possíveis para poupar sem sacrifícios. Acha melhor investir? Pois comece a alocar seus recursos em aplicações rentáveis.

Claro que a realização não vem de uma hora para outra. Em épocas de inflação alta, o orçamento familiar fica apertado mesmo, o que torna mais difícil equilibrar as contas.

De qualquer modo, os quatro pilares da educação financeira existem para ensinar as pessoas a construírem uma relação mais saudável com o dinheiro. Não se trata de enriquecer rapidamente, mas, sim, de adotar bons hábitos para a vida inteira.

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