OPERAÇÃO QUATRO PATAS: Secretaria de estado da saúde participa de megaoperação de combate aos maus tratos contra animais em Campina Grande

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Na manhã desta quarta-feira (6), a Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Gerência Operacional da Causa Animal, participa da operação “Quatro Patas”, uma ação conjunta com as forças de segurança do estado da Paraíba para combater maus tratos contra animais em locais alvos de denúncia na cidade de Campina Grande. A agenda também fará um trabalho de conscientização com tutores e a população em geral sobre os cuidados com os animais. Estarão presentes na atividade a Polícia Militar, o Batalhão de Polícia Ambiental, Polícia Civil, Superintendência de Administração do Meio Ambiente (SUDEMA), Instituto de Polícia Científica (IPC), Corpo de Bombeiros, Centro Integrado de Comando e Controle (CICC).

A ação é fruto de um levantamento feito pelo CICC que analisou denúncias de maus tratos aos animais feitas através do número “190” da Polícia Militar nos últimos 6 meses, na Rainha da Borborema. Esse estudo apontou locais estratégicos onde mais ocorrem casos de violência contra animais e, a partir desses dados, as forças de segurança vão até essas regiões combater esse tipo de crime. Além disso, uma ação educativa será feita pela Gerência Operacional da Causa Animal, através do programa Paraíba Pet, com os tutores a fim de conscientizá-los sobre os cuidados que devem ter para com seus animais. Veterinários vão auxiliar na identificação dos maus tratos, além de oferecer uma assistência aos animais que precisarem de um atendimento médico especializado.

A Gerente Operacional da Causa Animal em Campina Grande, Waléria Assunção, afirmou que essa megaoperação é algo inédito na história da Paraíba. “Nunca houve algo desse porte, ou seja, a integração de vários órgãos do Estado para fazer cumprir a legislação de combate aos maus tratos contra animais. É algo histórico para a causa animal. Também é importante lembrarmos que a legislação está mais dura contra esse tipo de prática criminosa já que se houver uma prisão em flagrante, por exemplo, o pagamento de fiança na esfera policial não é permitido. Assim, uma operação como essa é fundamental para que a sociedade veja que a lei está sendo cumprida”, reforçou.

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