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Assim como a vida dos humanos, a dos bichinhos de estimação é repleta de imprevistos quando o assunto é saúde e cuidados médicos. Acidentes e doenças podem acometer os pets e surpreender financeiramente os tutores, que precisam destinar um valor inesperado para os tratamentos.
Além das emergências, uma série de cuidados preventivos devem ser seguidos para evitar algumas doenças e aumentar a longevidade. Os cachorros filhotes, por exemplo, precisam tomar cerca de cinco vacinas; sendo que a quantidade de doses de cada uma pode variar de uma a cinco aplicações (a quantidade recomendada depende do estilo de vida do pet, região em que mora, entre outros fatores). E, quando adultos, os cachorros precisam continuar recebendo doses de reforço.
Para ambos os cuidados – preventivos ou de emergência –, nem sempre é possível acessar com facilidade e rapidez a rede pública de saúde animal. Não há dados sobre a estrutura das instalações nas escolas de veterinária, que pela lei são obrigadas a prestar atendimento, segundo a nota técnica “Clínicas e Hospitais Veterinários Públicos”, publicada em 2021 pela Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados. Também falta um levantamento consolidado sobre a quantidade e a qualidade de hospitais veterinários públicos no país.
“As principais preocupações que um tutor tem quando adota um animalzinho são: como eu cuido bem da saúde dele? Como saber que ele está saudável? Como eu garanto que ele vai ter uma vida longa e com os cuidados devidos?”, comenta Talita Lacerda, CEO da Petlove. “Quem se preocupa com isso percebe que os gastos com pets podem ser elevados, principalmente quando surgem imprevistos. O plano de saúde para pets existe para que as pessoas possam encaixar o gasto com a saúde de uma forma mais previsível no orçamento”, diz.
Uma relação de amor e cuidado
Uma pesquisa realizada pela Quaest em parceria com a Petlove detalha: os animais de estimação são importantes pois trazem felicidade (98%), apoio emocional (96%) e segurança (95%) aos seus tutores. E tem mais: 94% afirmam que a sua saúde mental melhorou por ter um animal de estimação, e 90% avaliam o mesmo em relação à sua saúde como um todo.
Sendo assim, é justo que eles também recebam dos humanos atenção em relação à sua saúde. O plano de saúde Petlove é uma opção para quem deseja contar com uma rede de profissionais e clínicas qualificados para cuidar dos seus animais sem ser pego de surpresa e economizando.
Entre os benefícios oferecidos, que variam conforme a categoria escolhida pelo tutor, estão consultas preventivas, vacinas, exames de rotina, atendimento domiciliar, internação, fisioterapia, acupuntura, entre outros cuidados. Existem diferentes categorias e valores para o plano (com opções a partir de R$ 14,90, a depender da cidade) para conseguir atender pessoas de diferentes condições socioeconômicas.
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Ainda segundo a pesquisa realizada pela Quaest, 85% dos pets nunca foram cobertos por um plano de saúde e 7% já teve acesso a esse serviço, mas não tem mais. Entretanto, 69% dos tutores desses animais gostaria de contar com o apoio de um plano.
“O valor dos atendimentos e procedimentos veterinários é um impeditivo para que um número maior de tutores cuidem de seus pets. Sem a prevenção, quando uma doença é diagnosticada já é tarde demais. Uma cirurgia emergencial pode custar milhares de reais”, enfatiza a CEO. “Percebemos que pets com um cuidado de saúde mais completo têm uma expectativa de vida maior e melhor. E isso contribui para o nosso grande objetivo: criar um mundo onde os pets possam ser mais saudáveis e mais felizes.”
Além da saúde, outra preocupação compartilhada entre quem tem um bichinho em casa é a possibilidade de que eles se percam. Não há dados oficiais sobre o número de animais desaparecidos, mas é comum ver nas redes sociais e em cartazes pedidos de ajuda sobre essa situação. Em alguns casos, animais perdidos na rua podem ser encontrados e receber abrigo de desconhecidos, que não sabem como encontrar os tutores.
A microchipagem pet, procedimento oferecido pela Petlove, insere um dispositivo do tamanho de um grão de arroz em cachorros e gatos. Essa tecnologia armazena informações como nome, espécie, sexo, idade e dados do tutor. Ou seja, é possível encontrar a família do animal caso ele seja encontrado e levado a um lugar com um leitor de microchip.
Um mercado em crescimento
Considerando as necessidades das famílias multiespécies e os cuidados que os animais merecem e que seus tutores querem oferecer, diferentes segmentos econômicos estão se adaptando para incluir os pets em seu planejamento. Nestlé, P&G, Stefanini, Gerdau e Magalu são alguns exemplos de companhias que oferecem planos de saúde veterinários em sua lista de benefícios para funcionários. De 2023 para 2024, o número de empresas que contrataram os planos da Petlove cresceu 160%.
A Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 5636/23, que permite a inclusão de planos de saúde para animais domésticos como benefício aos trabalhadores. Isso significa um avanço na legislação trabalhista e no reconhecimento dos direitos dos animais. A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto ainda precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado.
Licença PETernidade
Outras empresas já oferecem a chamada licença PETernidade, que dá alguns dias de folga para quem adota um animal. “As mudanças na estrutura das famílias e da sociedade também impactam o mercado pet, porque tem cada vez mais pessoas morando sozinhas e adotando um pet para fazer companhia. As famílias estão com menos filhos e muitas consideram o gato ou cachorro como um filho”, comenta Talita Lacerda.
Do mesmo modo, o mercado imobiliário e a arquitetura urbana também estão se adaptando. Muitos condomínios, parques e praças já contam com espaços pet. Na avaliação de Talita, isso acontece porque já está difundido o entendimento de que os animais também precisam passear, brincar e conviver com outros bichinhos para manter seu bem-estar.
Por serem culturalmente preocupados com higiene e limpeza, outras características chamam atenção no comportamento dos brasileiros em relação ao cuidado com os animais. Segundo a CEO da Petlove, a procura por banho, tosa e tapetes higiênicos no Brasil é bastante expressiva. Infelizmente, a maioria das opções desse produto disponíveis no mercado não é ecologicamente sustentável, e pode levar até 400 anos para se decompor. Estima-se que em 2022 o consumo de tapetes higiênicos no país foi de aproximadamente 2 milhões unidades, o equivalente a área de 115 Maracanãs de resíduo plástico.
Pensando em como gerar impacto positivo no mundo, a companhia tem em seu portfólio um produto exclusivo, a marca Ecoa, que entre outros produtos conta com o primeiro tapete biodegradável e zero plástico do Brasil. “O mercado pet tem a responsabilidade de neutralizar o impacto que causa no meio ambiente e contribuir para sua manutenção. A preocupação com o impacto ambiental é uma demanda do presente e do futuro. Os animais nos trazem felicidade, e queremos retribuir com um mundo seguro para eles”, defende Talita.