No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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O Fluminense recebeu o Alianza Lima e logo assume a posse de bola, infrutífera porque o toque de bola é para os lados. Aos 7 minutos, no primeiro ataque adversário Marcelo falha esperando a bola, o atacante se antecipa e o Alianza faz 1×0.
Esse gol escancara um velho erro nosso que é a bola aérea.
O time fica intranquilo e apesar da posse de bola, erra muitos passes no ataque propiciando inúmeros contra ataques perigosos.
Termina o primeiro tempo com o Fluminense cometendo velhos erros como bola aérea, lentidão na transição da defesa para o ataque e erros de passe no ataque.
Voltamos para o segundo tempo com Marlon, Ganso e Marquinhos, saindo Felipe Melo, Alexsander e Guga.
Aos 2 minutos Keno empata.
Mas aos 4 minutos, o Alianza vai ao ataque e após troca de passes na nossa defesa, o adversário faz 2×1.
Aos 7 minutos Marcelo empata novamente numa bela troca de passes com JK e Cano.
O Fluminense continua tendo maior posse de bola, mas sem levar perigo ao gol adversário.
Aos 30 minutos entra Renato Augusto, saindo
Cano e aos 35 minutos Douglas Costa substitui Keno.
Aos 36 minutos Árias dá um passe magistral para JK virar o placar.
Foi uma vitória que garante a classificação em primeiro lugar, invicto, onde brilhou o talento de Marcelo e Árias, a estrela de JK, mas que não esconde as falhas escandalosas nunca corrigidas:
Escalação errada do volante Martinelli como zagueiro;
Posicionamento errado do setor defensivo quando ocorre cruzamento na nossa área;
Despovoamento no meio campo defensivo;
Lentidão na transição da defesa para o ataque;
Ausência de jogadas individuais dos atacantes, principalmente pelas laterais do campo;
Alguns desses defeitos não corrigidos explicam a inacreditável média de 2 gols por partida que levamos.
O resultado foi melhor que a atuação, que precisa melhorar nas fases seguintes.
Agora é virar a chave, e no próximo sábado as 16 horas receber o Juventude em busca de mais uma vitória para não se distanciar do pelotão de frente.
Bora Fluzão
Raimundo Ribeiro
Apaixonado por futebol e, naturalmente Tricolor

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