CONFIRA ESSAS EMPRESAS
SEGURO PARA MOTORISTA DE APP
COMECE HOJE MESMO
CLASSIFICADOS
ABRIR O CATÁLOGO DE MÁQUINAS
TUDO SOBRE SEGURO DE VIDAS
ALUGUEL TEMPORADA GUARAPARI PRAIA DO MORRO ES
O IMÓVEL É UMA COBERTURA NA PRAIA DO MORRO ES LINK A BAIXO VALOR DA DIÁRIA 500R$
NÚMERO DE DIÁRIAS MINIMO 3
QUERO SABER + / CONTATO DO IMÓVEL
QUERO SABER SOBRE O CAVALO COMO COMPRAR
O melhor da web
GANHE DINHEIRO NO AIRBNB
DRA LARISSA
CONFIRA O CANAL
CONFERIR PERFIL NO LinkedIn
CONFERIR
Duas em cada 10 mulheres já foram ameaçadas de morte pelo parceiro ou ex-companheiro. Segundo dados do Instituto Patrícia Galvão, é possível estimar que quase 17 milhões de brasileiras já viveram ou vivem em situação de risco de feminicídio. E mesmo para as mulheres que não enfrentaram o perigo direto de serem vítimas de feminicídio, esse tipo de violência está por perto, pois 6 em cada 10 brasileiras conhecem ao menos uma mulher que já foi ameaçada de morte pelo atual ou ex-parceiro.
Os dados são da pesquisa “Medo, ameaça e risco: percepções e vivências das mulheres sobre violência doméstica e feminicídio”, divulgada nesta segunda-feira (25/11). O levantamento foi realizado pelo Instituto Patrícia Galvão e Consulting do Brasil, com apoio do Ministério das Mulheres.
A pesquisa também revelou que para 9 em cada 10 entrevistadas, todo feminicídio pode ser evitado se a mulher receber proteção do Estado e da sociedade. No entanto, a ampla maioria das brasileiras ouvidas considera que de nada vale a mulher ter uma medida protetiva se o agressor não respeita essa ordem e nem a polícia garante a segurança da vítima. Ainda nesse sentido, 2 em cada 3 mulheres acham que nada acontece com homens que cometem violência doméstica. Apenas 20% das entrevistadas acreditam na prisão e punição dos agressores.
Além disso, o levantamento mostra que 6 em cada 10 mulheres terminaram o relacionamento quando foram ameaçadas de morte por algum parceiro e 44% das mulheres sentiram muito medo de serem mortas quando passaram por essa situação, sendo que 37% denunciaram à polícia. Dependência econômica do agressor foi apontado como o principal motivo para as mulheres que sofrem constantes agressões do marido ou namorado não conseguirem sair do relacionamento. Em média, o medo está presente em 46% das razões apontadas para a manutenção das mulheres nas relações violentas (44% nas mulheres brancas e 49% nas mulheres negras).
Agora em Novembro, o Ministério das Mulheres lançou a Campanha “21 dias de ativismo”, com o objetivo de conscientizar e reivindicar o fim da violência contras as mulheres no Brasil. A ação vai até o dia 10 de dezembro. A iniciativa é inspirada na campanha mundial “16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher”, realizada em 25 de novembro, que é o Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, até 10 de dezembro — data em que foi proclamada a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Saiba como denunciar através de instituições que atuam no enfrentamento e na prevenção da violência contra a mulher. Denuncie pelo Governo Federal ligando 180 para denúncias e informações sobre violência doméstica;Polícia Militar, ligue 190; Ouvidoria Nacional da Mulher do Conselho Nacional de Justiça: (61) 2326-4615; Ouvidoria das Mulheres do Conselho Nacional do Ministério Público: (61) 3315-9476 (WhatsApp).