No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Delação premiada do ex-policial Ronnie Lessa foi homologada pelo STF, diz Lewandowski

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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou, nesta terça-feira (19/3), que o Supremo Tribunal Federal (STF) homologou a delação premiada de Ronnie Lessa, ex-policial preso acusado de ser o executor do assassinato de Marielle Franco.

Segundo Lewandowski, a informação foi comunicada pelo relator do caso no STF, ministro Alexandre de Moraes, após audiência com o ex-policial em que confirmou os termos da colaboração. 

“Essa colaboração premiada, que é um meio de obtenção de provas, traz elementos Importantíssimos que nos levam a crer que brevemente teremos a solução do assassinato da vereadora Marielle Franco” afirmou Lewandowski.

No pronunciamento, o ministro ressaltou que não teve acesso aos autos do caso, que tramita em segredo de justiça. Além disso, destacou a participação da Polícia Federal para a resolução do caso.

Até o momento, quatro pessoas já foram presas na investigação do caso, mas há uma lacuna sobre quem é o mandante do crime. Além de Ronnie Lessa, foram presos o ex-PM Élcio de Queiroz, Maxwell Simões Corrêa e Edilson Barbosa dos Santos. Queiroz, junto com Lessa, é acusado de ser executor do crime.

De acordo com as investigações, Maxwell participou do planejamento do assassinato e Edilson é dono do ferro-velho onde foi feito o desmonte do carro usado na noite da morte de Marielle.

Entenda a investigação que apura quem matou Marielle Franco

Há seis anos o caso é investigado e os mandantes do crime ainda não foram identificados. Marielle e Anderson foram assassinados em 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro, quando a vereadora ia embora de um evento público.

A suspeita é de que tenha sido um crime político, com envolvimento de milícias. Um dos motivos levam a esse entendimento é o fato de a vereadora ter tido atuação marcada pelo combate às milícias.

Antes de ser eleita, ela havia trabalhado com o ex-deputado estadual Marcelo Freixo, quando ele comandou a CPI das Milícias no Rio de Janeiro. À época, quando liderou a CPI, Freixo sofreu uma série de ameaças. A comissão foi responsável por destrinchar o funcionamento e as denúncias contra as milícias.

A vereadora havia sido a 5ª mais votada nas eleições no Rio em 2016. Além de ser conhecida por atender vítimas da milícia e por dar apoio a policiais vitimados pela violência no Rio e às suas famílias, ela denunciava abusos da Polícia Militar.

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