Soja: Chicago opera sem tom definido, ainda digerindo relatórios do USDA

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Os contratos da soja em grão registram preços mistos negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). Sem tom definido, o mercado oscila dentro de pequenas margens. Do lado positivo, as cotações são influenciadas pela retração do dólar frente a outras moedas correntes e pelo relatório de área plantada nos Estados Unidos ter indicado um cultivo abaixo do esperado na sexta-feira.

No entanto, de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), os estoques soja do país em 1º de junho eram maiores do que no mesmo período do ano passado.

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Os contratos com vencimento em novembro operam cotados a US$ 11,02 1/4 por bushel, baixa de 1,75 centavo de dólar, ou 0,15%, em relação ao fechamento anterior.

Na sexta-feira (28), a soja fechou com preços predominantemente mais baixos, ampliando as perdas acumuladas na semana na posição novembro (-1,25%), no mês (-6,8%), no trimestre (-6,9%) e no semestre (-11,4%). O dia foi volátil. No final das primeiras posições tiveram leve baixa e as mais distantes, leve alta. O mercado seguiu o fraco desempenho do milho e do trigo. No caso dos cereais, o relatório do USDA foi considerado baixista.

Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com baixa de 1,75 centavo de dólar, ou 0,15%, a US$ 11,50 1/2 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 11,04 por bushel, com perda de 0,75 centavos ou 0,06%.

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