Terra de sol deslumbrante, Rio Grande do Norte completa 523 anos

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Nesta quarta-feira 07, o Rio Grande do Norte está completando 523 anos. A data de aniversário do estado faz referência a chegada do Marco de Touros em 7 de agosto de 1501, considerado o símbolo da colonização portuguesa.

Muito se é debatido por onde a caravana dos portugueses aportou no Brasil, e com isso, muitos pesquisadores afirmam que a chegada dos colonizadores foi em Touros, no RN, como é o caso de Valério Mesquita, figura também importante nesta comemoração.
Embora não seja comprovado, a suspeita em relação a cidade de Touros ter sido a primeira a receber os portugueses traz destaque ao estado. “Além da discussão em torno de um tema importante,

também teremos a chance de divulgar nosso Estado na mídia, para além do Sol e Mar”, afirmou a ex-presidente da Emprotur, Aninha Costa, em entrevista a imprensa local.

Valério Mesquita

Valério Mesquita é um ex-deputado e ex-presidente da Fundação José Augusto defensor da teoria que o estado do RN foi o primeiro ponto efetivo de colonização portuguesa. Além disso, ele foi o autor da lei que aprovou a data 07 de agosto como a oficial para comemoração do aniversário do RN.

Marco de Touros

O Marco de Touros, coluna de pedra com as armas de Portugal e a Cruz da Ordem de Cristo esculpidas, é considerado o monumento mais antigo deixado pelo portugueses no nosso litoral, e está guardado no Museu Câmara Cascudo. Além disso, o Forte do Reis Magos, aberto para visitação, possui uma réplica da peça, me mede 1,20m.

Marco de Touros, atualmente localizado no Museu Câmara Cascudo. Foto: Reprodução.

Forte dos Reis Magos

O Forte dos Reis Magos é uma construção de extrema importância para a história do Rio Grande do Norte. Com finalidade de proteger o litoral potiguar, o forte começou a ser construído em janeiro de 1598 e está de pé até hoje.

Em 1949, o local foi tombado como patrimônio histórico pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Hoje em dia, ele segue sob administração da Fundação José Augusto.

Com entrada gratuita, peças históricas estão disponíveis no acervo do Forte, como peças indígenas, objetos portugueses encontrados e sessões sobre grandes figuras do Rio Grande do Norte.

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