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O JOTA é finalista em três categorias do I Prêmio Nacional de Jornalismo do Poder Judiciário, iniciativa conjunta do Supremo Tribunal Federal (STF), do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Superior Tribunal Militar (STM).
O podcast “Sem Precedentes“, produzido por Felipe Recondo (diretor de conteúdo do JOTA), Thomaz Pereira (professor da FGV no Rio de Janeiro), Diego Werneck (professor do Insper em São Paulo) e Juliana Cesario Alvim (professora da UFMG e da Central European University), é um dos finalistas na categoria de áudio do eixo temático do STF.
Já a reportagem “Cannabis medicinal: pedidos de HCs no STJ sobem 168,4% em um ano“, de autoria da repórter do JOTA Melissa Duarte, é uma das cinco finalistas na categoria de jornalismo escrito do eixo temático do STJ.
No eixo do TSE, o JOTA é finalista na categoria de áudio com o podcast “Paredes São de Vidro“, produzido por Felipe Recondo, Alexandre de Aragão e Eduardo Gomes.
O objetivo da premiação é valorizar reportagens que retratam o papel do Judiciário na promoção da cidadania e na proteção do Estado Democrático de Direito. Nesta primeira edição, mais de 261 trabalhos foram inscritos nas quatro categorias disponíveis: jornalismo escrito, jornalismo de áudio, jornalismo de vídeo e fotojornalismo.
Os materiais enviados foram analisados e selecionados por uma comissão julgadora composta por ministros, juristas e profissionais da imprensa. Os vencedores serão anunciados no dia 24 de abril, em cerimônia no STJ.