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Os contratos da soja em grão registram preços mais baixos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado permanece em queda pelo quarto pregão consecutivo. A oleaginosa é pressionada pela valorização do dólar frente a outras moedas, expectativas de clima favorável para a colheita e pela previsão de níveis recordes de estoque nos Estados Unidos.
Conforme a Reuters, agricultores e traders nos EUA estão lidando com os maiores estoques de soja dos últimos quatro anos, enquanto começam a colher uma das maiores safras já registradas. Segundo os comerciantes, a previsão de tempo seco nas regiões produtoras norte-americanas nesta semana deve favorecer o avanço da ceifa no país.
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Além disso, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) publicará no final da tarde de hoje seu relatório sobre as condições das lavouras e o progresso das atividades no campo.
Os contratos com entrega em novembro estão cotados a US$ 10,32 por bushel, baixa de 5,75 centavos de dólar, ou 0,55%, em relação ao fechamento anterior.
Na sexta-feira (04), a soja fechou em baixa, ampliando as perdas semanais. O mercado mudou de direção, após iniciar o dia tentando recuperar tecnicamente parte das perdas recentes.
A previsão de retorno das chuvas sobre as regiões produtoras do Brasil na próxima semana, beneficiando o plantio, determinou as perdas, tanto na sexta como na semana. Apesar do atraso na semeadura, a expectativa é de que o Brasil colha uma safra cheia em 2024/25.
Os contratos da soja em grão com entrega em novembro fecharam com baixa de 8,25 centavos de dólar, ou 0,78%, a US$ 10,37 3/4 por bushel. A posição janeiro teve cotação de US$ 10,56 por bushel, com perda de 8,50 centavos ou 0,79%.
O post Soja: força do dólar e ampla oferta mantêm Chicago em baixa pelo quarto pregão consecutivo apareceu primeiro em Canal Rural.