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Vice-prefeita Rejane Gambin
A maior novidade da próxima eleição em Joinville deverá ser a candidatura ao Senado do prefeito reeleito Adriano Silva (NOVO). Caso venha a ocorrer (é mais provável do que possível) o prefeito terá que renunciar ao cargo e sua vice Rejane Gambin terminar os dois anos seguintes na condição histórica de primeira mulher prefeita de Joinville. Além da candidatura majoritária, o partido NOVO deverá contar com uma candidatura a deputado federal e garantir a reeleição do deputado estadual Matheus Cadorin. O nome natural à Câmara Federal é o do vereador reeleito Érico Vinícius, o segundo mais votado do partido com 6.689 votos. Aliás, em 2018 ele concorreu a deputado federal no recém-fundado partido NOVO e recebeu 7.375 votos somente em Joinville.
PL, a segunda força
Mesmo com uma votação inexpressiva para prefeito, o PL elegeu três vereadores, inclusive o mais votado de Santa Catarina, Wilian Tonezi (9.323 votos), nome que já desponta para 2028. Dificilmente Tonezi irá concorrer à Assembleia Legislativa, já que seu partido tem dois deputados estaduais candidatos à reeleição (Maurício Peixer e Sargento Lima). Muito menos a deputado federal. Zé Trovão será candidato à reeleição. Outra grande novidade em Joinville em 2026 será o nome escolhido para ser o companheiro de chapa de Jorginho Mello, que já adiantou sua preferência por um empresário de Joinville. Como não concorrerá (novamente) com chapa pura, o seu vice-prefeito será de um partido coligado. O sonho de muitos e do governador é o do empresário Mário Cézar de Aguiar.
Divulgação/Adilson Girardi
MDB com Krelling e Girardi
Também fracassado na eleição para prefeito (seu candidato fez menos votos do que o vereador mais votado da sigla), o MDB de Joinville reelegeu três vereadores, mas perdeu uma cadeira. Lideranças antes promissoras para disputarem a Assembleia Legislativa – como Fábio Dalonso, Rodrigo Fachini e Cláudio Aragão – decepcionaram em 6 de outubro. Como Fernando Krelling será candidato a deputado federal, o nome natural para sucedê-lo em Florianópolis é o de Adilson Girardi, o vereador mais votado da sigla com 6.447 votos. Ele já disputou uma vaga para deputado estadual em 2022.
Vanessa Rosa
PT aposta nas mulheres
Vereadora eleita com 4.366 votos, Vanessa Rosa é também a primeira suplente da bancada estadual do PT. Sua candidatura será natural em 2026. Igualmente fracassado na eleição majoritária, a partir de 2025 o PT se limitará a duas lideranças em Joinville. Além de Vanessa, a atual vereadora Ana Lúcia Martins, que recebeu 4.230 e só ficou na primeira suplência porque os demais candidatos não somaram votos suficientes para eleger a segunda cadeira. Ana Lúcia recebeu mais votos do que quatro vereadores eleitos por outras siglas.
Divulgação
PSD pode receber Clenilton
Clenilton Pereira ficará dois anos sem mandato após deixar a prefeitura de Araquari em janeiro de 2025. Se não mudar seus planos, deverá transferir seu domicílio eleitoral para a vizinha Joinville e disputar uma vaga na Assembleia Legislativa pelo PSD. O atual prefeito de Araquari teria, assim, condições de ampliar seu potencial eleitoral com esta futura atuação no partido em Joinville. O atual presidente da Câmara de Vereadores de Joinville e segundo mais votado em 6 de outubro com 8.719 votos, Diego Machado também deve disputar o mesmo espaço. Uma fonte revelou que uma das propostas recebidas por ele para trocar o PSDB pelo PSD antes da eleição foi a garantia de uma futura vaga à Assembleia Legislativa.
Anelísio Machado (direita). Foto: Divulgação
Nomes para 2026
Vereador mais jovem a vencer uma eleição para vereador na história de Joinville, Mateus Batista, 21 anos, eleito com 5.698 votos certamente será o candidato a deputado estadual pelo partido União Brasil em 2026. Com forte presença nas redes sociais, Mateus é o representante do MBL em Joinville. Reeleito com 6.584 votos pelo partido Republicanos, Lucas Souza é o nome natural para uma vaga na Assembleia Legislativa. Candidato a vice-prefeito na coligação com o MDB, Anelísio Machado (PP) já está em campanha para deputado estadual. Os ex-deputados federais deverão estar na disputa para retornarem à Brasília. A única dúvida é por qual sigla. Darci vai deixar o PSD e Coelho não ficará no partido que lhe negou a possibilidade de concorrer a prefeito.
Curtas
Em Itapoá o pai de um candidato a prefeito foi acusado de comprar votos e no dia da eleição foi preso por descumprir o estatuto do desarmamento.
Em Corupá, um candidato a vereador encontrou um adversário na rua e o agrediu com um relho.
Em Barra Velha dois cabos eleitorais foram detidos depois serem denunciados comprando votos no sai da eleição.
Em Joinville, dois grupos de cabos eleitorais de partidos diferentes se encontraram numa loja de conveniência na zona Sul e houve agressão física. Uma mulher e seu marido registraram Boletim de Ocorrência.
Luiz Veríssimo
Whats: (49) 999644082