Veja a lista dos 100 municípios mais ricos do agronegócio brasileiro

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Foto: Divulgação Sindicato Rural de Santarém

O Ministério da Agricultura e Pecuária mapeou os 100 municípios mais ricos do Brasil no agronegócio. A análise se baseia nos dados da pesquisa anual do IBGE sobre a Produção Agrícola Municipal (PAM).

Em 2023, esse índice alcançou um valor total de R$ 814,5 bilhões, sendo que a centena mais produtiva contribuiu com 31,9% desse montante, totalizando R$ 260 bilhões.

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Ao todo, a lista é integrada com por municípios localizados em 14 estados brasileiros: Bahia, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantis.

Centro-Oeste se destaca

A região Centro-Oeste se destacou, com o estado de Mato Grosso à frente, abrigando 36 dos municípios mais produtivos do país, de acordo com o Mapa.

Sorriso, em Mato Grosso, ocupou a primeira posição, com uma produção de R$ 8,3 bilhões, seguido por São Desidério, na Bahia, com R$ 7,8 bilhões.

Os 100 municípios mais ricos em valor de produção ocupam uma área colhida de 33,1 milhões de hectares, representando 34,5% da área total de 95,8 milhões de hectares do Brasil.

A base das informações abrange 70 produtos das lavouras temporárias e permanentes produzidas nos 5.563 municípios brasileiros. Entre os produtos, a soja permanece no topo, representando R$ 348,6 bilhões, ou 42,8% do valor total da produção agrícola.

Os 100 municípios mais ricos do agro

Sorriso (MT) – R$ 8,813 bilhões

São Desidério (BA) – R$ 7,989 bilhões

Sapezal (MT) – R$ 7,564 bilhões

Campo Novo do Parecis (MT) – R$ 7,157 bilhões

Rio Verde (GO) – R$ 6,924 bilhões

Diamantino (MT) – R$ 5,695 bilhões

Formosa do Rio Preto (BA) – R$ 5,692 bilhões

Nova Ubiratã (MT) – R$ 5,387 bilhões

Jaciara (MT) – R$ 4,806 bilhões

Nova Mutum (MT) – R$ 4,582 bilhões

Cristalina (GO) – R$ 4,435 bilhões

Querência (MT) – R$ 4,320 bilhões

Maracaju (MS) – R$ 4,083 bilhões

Primavera do Leste (MT) – R$ 4,017 bilhões

Paranatinga (MT) – R$ 3,495 bilhões

Campo Verde (MT) – R$ 3,493 bilhões

Luís Eduardo Magalhães (BA) – R$ 3,478 bilhões

Balsas (MA) – R$ 3,672 bilhões

Santo Antônio do Leverger (MT) – R$ 3,609 bilhões

Ribeirão Cascalheira (MT) – R$ 3,372 bilhões

Uruçuí (PI) – R$ 3,323 bilhões

Rondonópolis (MT) – R$ 3,116 bilhões

Porto Nacional (TO) – R$ 3,110 bilhões

Montividiu (GO) – R$ 3,108 bilhões

Nova Maringá (MT) – R$ 2,971 bilhões

Barreiras (BA) – R$ 2,904 bilhões

São Raimundo das Mangabeiras (MA) – R$ 2,881 bilhões

Dueré (TO) – R$ 2,848 bilhões

Santa Rita de Cássia (BA) – R$ 2,834 bilhões

Tabaporã (MT) – R$ 2,758 bilhões

Itiquira (MT) – R$ 2,744 bilhões

Miracema do Tocantins (TO) – R$ 2,577 bilhões

Sorriso (MT) – R$ 2,524 bilhões

Formosa do Rio Preto (BA) – R$ 2,497 bilhões

Santa Rita de Cássia (BA) – R$ 2,334 bilhões

Luís Eduardo Magalhães (BA) – R$ 2,312 bilhões

Canarana (MT) – R$ 2,258 bilhões

Primavera do Leste (MT) – R$ 2,211 bilhões

Alto Araguaia (MT) – R$ 2,201 bilhões

Rio Brilhante (MS) – R$ 2,135 bilhões

Itaquiraí (MS) – R$ 2,133 bilhões

Santa Rita do Trivelato (MT) – R$ 2,120 bilhões

Santo Antônio do Leverger (MT) – R$ 2,112 bilhões

Itapirapuã (GO) – R$ 2,091 bilhões

Petrolina (PE) – R$ 2,117 bilhões

Riachão das Neves (BA) – R$ 2,098 bilhões

Costa Rica (MS) – R$ 2,087 bilhões

Perdizes (MG) – R$ 2,045 bilhões

São José do Rio Claro (MT) – R$ 2,019 bilhões

Jussara (GO) – R$ 2,014 bilhões

Palmas (TO) – R$ 1,993 bilhões

Sapezal (MT) – R$ 1,989 bilhões

Diamantino (MT) – R$ 1,879 bilhões

Pium (TO) – R$ 1,819 bilhões

Abadiânia (GO) – R$ 1,808 bilhões

Campo Verde (MT) – R$ 1,776 bilhões

Santo Antônio do Leste (MT) – R$ 1,755 bilhões

Abaeté (MG) – R$ 1,736 bilhões

Sapezal (MT) – R$ 1,719 bilhões

Diamantino (MT) – R$ 1,681 bilhões

Nova Ubiratã (MT) – R$ 1,623 bilhões

Rondonópolis (MT) – R$ 1,594 bilhões

Gurupi (TO) – R$ 1,591 bilhões

Nobres (MT) – R$ 1,580 bilhões

Cáceres (MT) – R$ 1,578 bilhões

Goiânia (GO) – R$ 1,560 bilhões

Primavera do Leste (MT) – R$ 1,507 bilhões

Chapadão do Céu (GO) – R$ 1,504 bilhões

São José do Xingu (MT) – R$ 1,494 bilhões

Formosa (GO) – R$ 1,468 bilhões

São Félix do Xingu (PA) – R$ 1,451 bilhões

Nova Maringá (MT) – R$ 1,445 bilhões

Chapadão do Sul (MS) – R$ 1,432 bilhões

Ribeirão Cascalheira (MT) – R$ 1,426 bilhões

São José do Rio Pardo (SP) – R$ 1,374 bilhões

Tocantínia (TO) – R$ 1,344 bilhões

Santa Vitória do Palmar (RS) – R$ 1,337 bilhões

Jataí (GO) – R$ 1,328 bilhões

Formosa do Rio Preto (BA) – R$ 1,319 bilhões

Cáceres (MT) – R$ 1,314 bilhões

Itiquira (MT) – R$ 1,297 bilhões

Rondonópolis (MT) – R$ 1,276 bilhões

Acrelândia (AC) – R$ 1,252 bilhões

Barra do Garças (MT) – R$ 1,239 bilhões

Querência (MT) – R$ 1,237 bilhões

Santa Rita do Trivelato (MT) – R$ 1,235 bilhões

Monte Alegre (GO) – R$ 1,234 bilhões

Dourados (MS) – R$ 1,221 bilhões

Bom Jesus (PI) – R$ 1,204 bilhões

Jussara (GO) – R$ 1,197 bilhões

Nobres (MT) – R$ 1,191 bilhões

Itapirapuã (GO) – R$ 1,187 bilhões

Araputanga (MT) – R$ 1,184 bilhões

Buritis (MG) – R$ 1,180 bilhões

Bom Jesus (GO) – R$ 1,179 bilhões

Santo Antônio do Leste (MT) – R$ 1,173 bilhões

Jataí (GO) – R$ 1,171 bilhões

Uberlândia (MG) – R$ 1,169 bilhões

Formosa do Rio Preto (BA) – R$ 1,159 bilhões

Jaciara (MT) – R$ 1,149 bilhões

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