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O Indicador de Inadimplência, elaborado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), aponta que, em setembro de 2024, cerca de 40,91% dos brasileiros adultos estavam com o nome negativado. Esse percentual representa 67,54 milhões de consumidores com dívidas em atraso. Em comparação com setembro de 2023, o índice de inadimplentes no Brasil apresentou uma leve queda de -0,32%. Já na comparação entre agosto e setembro de 2024, houve um aumento de 0,47% no número de devedores.
Em Natal, a situação foi diferente. A cidade registrou uma redução de -0,98% no número de inadimplentes em setembro de 2024, em relação ao mesmo período de 2023. Embora Natal tenha ficado acima da média da região Nordeste, que teve uma queda de -1,53%, a capital potiguar se manteve abaixo da média nacional, que apresentou uma redução de -0,32%. Na comparação entre agosto e setembro de 2024, a inadimplência em Natal caiu -0,17%, enquanto a região Nordeste registrou um aumento de 0,17% no mesmo período.
O crescimento das dívidas no setor bancário, em contraste com a redução em setores como água e luz, comércio e comunicação, sugere que as famílias estão priorizando o pagamento de serviços essenciais, mas têm dificuldades para lidar com dívidas bancárias mais caras. Esta situação pode resultar em uma recuperação econômica lenta, especialmente se as condições de crédito permanecerem rígidas e a inflação continuar impactando a renda das famílias. Para uma recuperação sustentável, é crucial fortalecer a educação financeira, promover políticas de crédito mais acessíveis e investir em medidas que ampliem a capacidade de pagamento dos consumidores, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa