Fazendas do grupo Mitsubishi adotam biofertilizantes para soja e milho

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Fazenda da Agrex do Brasil, subsidiária da Mitsubishi Corporation
Foto: Agrex/divulgação

A Agrex do Brasil, subsidiária da Mitsubishi Corporation, está aplicando práticas inovadoras em suas seis fazendas voltadas à produção de soja e milho, localizadas nos estados do Maranhão, Tocantins e Piauí. A empresa, com sede em Goiânia (GO), tem priorizado o uso exclusivo de biofertilizantes como parte de uma estratégia para reduzir o impacto ambiental e promover a sustentabilidade na agricultura.

Durante uma visita às fazendas da Agrex no Maranhão, Rafael Villarroel, diretor de operações da organização, avaliou as práticas sustentáveis adotadas nas lavouras. Segundo ele, o uso de fertilizantes biológicos está alinhado aos objetivos da empresa de impulsionar uma agricultura de baixo impacto ambiental.

“As fazendas estão comprometidas com o uso de biofertilizantes, o que reforça nosso compromisso com a sustentabilidade”, afirmou Villarroel.

Além dos biofertilizantes, as fazendas da Agrex contam com biofábricas próprias para a produção de insumos biológicos e adotam a cobertura do solo com consórcios de gramíneas, uma prática que associa culturas diversas para melhorar o rendimento e a conservação do solo.

As propriedades também utilizam energia solar, contribuindo para uma menor emissão de carbono.

A implementação dessas práticas rendeu às fazendas a certificação RTRS (Round Table on Responsible Soy), um reconhecimento internacional de responsabilidade socioambiental na produção de soja.

A inovação tecnológica é outro pilar nas operações da Agrex. A empresa utiliza a tecnologia digital 4.0, que engloba a automação e integração de dados para otimizar os processos e elevar a eficiência.

As fazendas contam ainda com maquinários de última geração e monitoramento georreferenciado, que permite o acompanhamento das operações em tempo real.

“Com o monitoramento digital e o georreferenciamento, garantimos que nossas atividades de plantio e colheita ocorram 24 horas, atingindo a máxima produtividade de cada safra”, afirma Villarroel.

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