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O presidente Xi Jinping vem ao Brasil na próxima semana para o G20, no Rio de Janeiro, e será recebido pelo presidente Lula (PT) no Palácio do Planalto, em Brasília, no dia 20. No encontro, os países irão anunciar uma série de atos bilaterais e acordos nas áreas de agricultura, indústria e comércio, infraestrutura, finanças e tecnologia. Os impactos da eleição de Donald Trump, nos Estados Unidos, para a relação entre os países também devem estar na pauta dos presidentes. Mas, segundo o embaixador Eduardo Saboia, secretário de Ásia e Pacífico do Ministério das Relações Exteriores, a vitória do republicano não deve alterar a proximidade entre os países
“A relação do Brasil e a da China já atravessou vários governos americanos, várias situações internacionais diferentes e só se fortaleceu ao longo desses anos”, afirmou Saboia em coletiva à imprensa, nesta quarta-feira (13/11), sobre a visita de Xi Jinping. “Temos excelentes relações com os Estados Unidos. É um forte desejo do Brasil manter relações boas e densas com os Estados Unidos e com a China”, completou.
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O embaixador disse que o governo brasileiro vai intensificar esforços para “aprofundar sinergias” com a China. Citou o Novo Programa de Aceleração de Crescimento (PAC), a Nova Indústria Brasil, além das rotas de integração sul-americana e o plano de transição energética, como focos do empenho das políticas de desenvolvimento e dos programas de investimento entre os países. Segundo ele, o governo também espera uma presença mais robusta dos investimentos chineses nas áreas de infraestrutura e para a capacidade produtiva industrial.
“O foco é sinergia, é somar, é energizar para criar resultados que beneficiem nossos países e que consequentemente tenham uma externalidade positiva para o mundo”, afirmou Saboia. A possibilidade de adesão ou não do Brasil à Nova Rota da Seda, iniciativa chinesa também conhecida como One Belt One Road, durante a visita não foi detalhada. Aos jornalistas, o embaixador disse que, embora o assunto “não seja um tabu”, não daria “spoilers” do que deve ser discutido.
Para o governo, a visita de Xi Jinping é o “ponto alto” da comemoração dos 50 anos das relações diplomáticas Brasil-China. O embaixador descreveu as trocas sino-brasileiras como “fundamentais para o processo de reforma da governança global” e disse que existe uma relação comercial “de primeira ordem” entre os países.
O presidente da China chegará ao no Rio de Janeiro no domingo (17/11) para o G20. Na próxima terça-feira (19/11) deve chegar a Brasília e no dia seguinte, em 20 de novembro, se reunirá com o presidente Lula. Eles assinarão acordos bilaterais no Palácio do Planalto e, depois, visitará o Itamaraty.