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Uma operação conjunta do Ministério Público, Ministério Público do Trabalho, Polícia Militar, Polícia Civil, Gevisa e Secretaria de Assistência Municipal foi deflagrada nesta terça-feira (26) para fiscalizar centros terapêuticos em Campina Grande, Agreste da Paraíba. A ação teve como foco a investigação de irregularidades recorrentes nesses locais, que deveriam atender pacientes de forma voluntária, ou seja, sem internação compulsória.
A fiscalização ocorreu em um centro terapêutico localizado no bairro das Nações, onde foram constatadas infrações. Segundo as autoridades, alguns internos estavam sendo dopados contra sua vontade, com o intuito de permanecerem no local. Relatos de pessoas que estavam internadas há mais de dois anos foram levantados, o que contraria a legislação que limita o tempo de internação em clínicas terapêuticas voluntárias a seis meses.
Ainda conforme informações, o centro em questão estava operando com alvará vencido, e as licenças de funcionamento estavam assinadas por funcionários sem autorização para tal. O uso de medicamentos controlados sem prescrição médica, conhecidos localmente como “garapa”, também foi identificado. A substância, uma mistura de medicamentos tarja preta, era administrada com o objetivo de manter os internos sedados por períodos prolongados.
As autoridades destacaram que a apuração das irregularidades será conduzida pela delegacia responsável, e que medidas serão tomadas para garantir a integridade e os direitos dos pacientes. A operação também visa reforçar a fiscalização em centros terapêuticos da região, buscando garantir que essas instituições cumpram com as normas de funcionamento e respeito aos internos.