No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Empregos e estudos se distanciam de jovens negras por conta de trabalho de casa e filhos

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Uma nova pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, publicado nesta quarta – feira (4), revela que mulheres pretas e pardas de 15 a 29 anos representam 45,2% de todos os jovens que não estudam nem trabalham.

Em 2015, foi apresentado o patamar anterior mais alto, quando as jovens negras eram 44% dos jovens que não trabalhavam e nem estudavam. O menor número foi registrado em 2020, quando elas eram 41,6% do grupo nessa situação.

No ano de 2023, quando as mulheres negras eram quase metade das pessoas de 15 a 29 anos que não trabalhavam e nem estudavam, as mulheres brancas totalizavam 18,9%.

As mulheres negras nessa situação somam 4.6 milhões de pessoas. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, classifica 23,2% delas como desocupadas, ou seja, fazem parte da força de trabalho, mas não conseguiram ocupação. Já 76,8% estão fora da força de trabalho. Não conseguindo procurar um emprego.

No Brasil, no ano de 2023, 10,3 milhões de jovens estavam sem estudar e sem trabalhar, o que equivale a 21,2% da população de 15 a 29 anos. Esse é o nível mais baixo registrado desde 2012.

No ano de 2020, primeiro ano da pandemia da Covid-19, o número de jovens que não trabalhavam nem estudavam atingiu 26,7%.

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