No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Compra de votos em 2024: MPE e PF cumprem mandados contra políticos e empresários em Fortaleza, Canindé e Choró

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As suspeitas de caixa 2 e compra de votos nas eleições municipais levaram o Ministério Público Eleitoral e a Polícia Federal a deflagrarem, nesta quinta-feira (05/12), com apoio da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco), a Operação ‘’Vis Occulta’’.

A operação cumpriu mandados de busca e apreensão com o objetivo de desarticular um grupo criminoso estruturado e hierarquizado, responsável por compra de votos e influência nas eleições em municípios cearenses.

Segundo a Polícia Federal, foram cumpridos dois mandados de prisão preventiva e sete de busca e apreensão contra políticos e empresários em Fortaleza. Os mandados foram deferidos pelo Juízo da 3ª Zona Eleitoral.

A Justiça determinou, ainda, a aplicação de aplicação de medidas cautelares a cinco investigados, como o recolhimento domiciliar noturno e o uso de tornozeleira eletrônica. O MPE e Polícia Federal não declinaram nomes dos envolvidos nos crimes porque as investigações estão sob sigilo de justiça.

‘’ As investigações revelaram indícios de que os valores utilizados para a compra de votos foram obtidos por meio de um esquema de caixa 2, envolvendo contratos públicos direcionados a empresas vinculadas à organização criminosa’’, destaca nota da PF, ao acrescentar: ‘’Esses recursos eram destinados ao financiamento ilícito de campanhas eleitorais’’.

A Operação ’Vis Occulta’’ é um desdobramento da Operação Mercato Clauso, deflagrada pelo MP Eleitoral em outubro deste ano em Fortaleza, Canindé e Choró.

De acordo com o MPE e a PF, os dados coletados nas operações serão compartilhados com outros órgãos de investigação do Ministério Público, além da Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública (CGD), para apurar o possível envolvimento de servidor público no esquema.

*Com imagem e informações da Polícia Federal.

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