No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

IBGE aponta que 8 a cada 10 jovens não estudam nem trabalham no Ceará

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Nas últimas semanas o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, divulgou dados onde mostra que a taxa de jovens de 15 a 29 anos que não estão estudando e nem trabalhando atingiu 80,4%, em 2023, no Ceará.

Esse percentual corresponde a aproximadamente 600 mil jovens, que podem ser classificados como desocupados (em busca de um emprego) ou fora da força de trabalho (pessoas com problemas de saúde, dedicados a fazer os fazeres domésticos).

Embora seja um resultado alarmante, observou-se uma redução de 10,72% em relação ao ano anterior, quando 627 mil encontravam-se nessa situação. Os dados integram a “Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2024”. 

Cenário no Ceará

Dos 600 mil jovens avaliados, aproximadamente 117.600 estão classificados como desocupados, ou seja, estão procurando ativamente por um emprego, mas ainda não o encontraram.

Já os jovens que não estão nem trabalhando, nem procurando por trabalho são considerados fora da força de trabalho, e essa condição pode estar associada a diversos fatores, como desânimo, dedicação aos estudos, responsabilidades domésticas ou problemas de saúde. 

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