No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Sorriso Maroto: motorista de van que transportava equipamentos fugiu durante abordagem de criminosos

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O motorista da van que transportava equipamentos do Sorriso Maroto, roubada no início da tarde de sábado, conseguiu fugir durante a abordagem dos criminosos. A informação foi compartilhada pelo dono da empresa do veículo, que afirmou ser esse o seu segundo transporte roubado, em menos de um mês, no Rio.

Sem identificar o motorista, Edson de Souza Martins Junior, dono da JR Serviços de Transporte, contou que o funcionário foi roubado no Centro de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, por volta de 12h30. Ele havia deixado os equipamentos do show com a equipe do Sorriso Maroto e estava indo levar a van para a manutenção, quando foi abordado pelos criminosos.

— A ideia era que levassem o motorista junto à van, porque chegaram a mandar ele ficar sentado, mas ele deu algum jeito e saiu correndo. Depois, com a ajuda de policiais, encontraram o veículo parado a poucos metros de onde o crime aconteceu. Só levaram o celular dele. Eu acho que Deus deve ter falado com os criminosos assim: “não faz nada com esse rapaz, não, ele é muito trabalhador. Não rouba o carro, não, eles não merecem passar por isso”.

Segundo Edson, a van do Sorriso Maroto é a segunda da empresa roubada, em menos de um mês, no Rio. A outra foi a da banda de Rock CPM 22, em primeiro de dezembro. O caso aconteceu na Linha Amarela, enquanto o grupo ia para a Ilha do Itanhangá, na Barra da Tijuca, participar de um evento.

O empresário aponta que o modelo da van, uma Mercedes Sprinter, a torna mais visada pelos criminosos:

— Pelo que a gente sabe, os criminosos costumam “cortar” essas vans para vender no mercado paralelo. Cortar é tirar o motor, que custa de R$ 90 a R$ 100 mil. De forma ilegal, eles devem conseguir a metade desses valores nas vendas.

Edson, que trabalha na área de transporte de artistas há 23 anos, conta também que na semana do roubo à van do CPM 22, amigos do ramo compartilharam crimes semelhantes e contabilizaram outros 14 casos. Todos de vans Mercedes Sprinter.

— Está muito difícil trabalhar no Rio, eu tenho vários amigos pensando em mudar a frota dos veículos ou até de setor, porque turismo, fretamento está complicado. Eu mesmo estou pensando em desistir das vans e trocá-las por ônibus.

O motorista da van está bem, apesar do crime, e tanto a van do Sorriso Maroto, quanto a do CPM 22, foram recuperadas.

(*)com informação do Jornal Extra

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