No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Estudo afirma que seis a cada dez mulheres já fingiram orgasmo: saiba por quê

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Um estudo publicado recentemente no “The Journal of Sex Research”, que ouviu mais de 500 pessoas entre 18 e 80 anos em seis países (Dinamarca, Suécia, Noruega, Finlândia, França e Reino Unido), apurou que 64% das mulheres já fingiram um orgasmo, em comparação com 34% dos homens.

Entre as razões, a mais comum é a curta duração do relacionamento: mulheres em relações mais longas eram menos propensas a fingir orgasmo do que aquelas em relações mais recentes. Segundo especialistas, isso acontece porque elas se sentiam menos confortáveis para serem honestas sobre sentimentos genuínos quando estavam envolvidas há pouco tempo.

A pesquisa apontou que as pessoas que costumam fingir são mais propensas a usar brinquedos sexuais com frequência e sozinhas. As que não fingem disseram que os brinquedos sexuais eram uma ferramenta compartilhada pelo casal.

Cerca de um terço das mulheres ouvidas revelou que não fingiu porque se sentia “confortável” se não tivesse orgasmo durante o sexo — outro sinal de um relacionamento amoroso e de aceitação, dizem os especialistas.

Os pesquisadores perguntaram aos que admitiram ter fingido no passado por que eles decidiram parar. Explorar maneiras de atingir o orgasmo por conta própria foi o motivo pelo qual 18% das mulheres pararam, em comparação com 19% dos homens. Entre eles, 12% disseram que pararam porque foram pegos fingindo, contra 3% delas.

Aqueles que admitiram fingir orgasmos relataram menor satisfação em relacionamentos sexuais, em comparação com quem nunca fingiu ou que parou de fingir.

“Você não precisa ter orgasmo para aproveitar o sexo e ter prazer”, disse a autora do estudo, Silvia Pavan, da Universidade de Copenhague.

(*)Com informação do Jornal Extra

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