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O Banco do Nordeste informou que destinou R$ 3,5 bilhões em crédito para o Rio Grande do Norte em 2024. O superintendente da instituição, Jeová Lins, detalhou os números em entrevista ao Jornal das 6, com destaque para o impacto dos programas de microfinanças. Para 2025, o banco projeta repetir o valor, com possibilidade de ampliar recursos.
Nós injetamos na economia do Rio Grande do Norte R$ 3,5 bilhões no ano passado. Desses, R$ 1,2 bilhão foi para microfinanças, incluindo R$ 720 milhões pelo Crede Amigo e R$ 460 milhões pelo Agro Amigo, mais de 30% acima do ano anterior, disse Jeová. Os programas de microfinanças realizaram mais de 200 mil operações de crédito, beneficiando principalmente pequenos empreendedores.
No Crede Amigo, 67% das operações foram para mulheres empreendedoras. A adimplência desses programas supera 95%, com trabalho de capacitação e acompanhamento financeiro, destacou o superintendente.
O Crede Amigo e o Agro Amigo apoiam pequenos negócios urbanos e rurais. Jeová citou o caso de uma esmalteria no bairro Bom Pastor, que foi aberta com recursos do programa. Essa operação envolve famílias e gera renda. Esse é o papel do banco, afirmou.
Os programas atendem diferentes perfis de empreendedores, como pequenos produtores rurais, quituteiros e borracheiros. A intenção é que esses empreendedores avancem de micro para médios empresários, completou Jeová.
O Banco do Nordeste projeta destinar R$ 3,1 bilhões do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) ao estado em 2025. Jeová disse que o banco buscará recursos adicionais do BNDES e outras fontes se houver demanda. O Banco do Nordeste não tem meta fixa, mas trabalha com um piso de recursos e busca atender às necessidades do estado, explicou.
O banco também manteve investimentos em infraestrutura, energias renováveis, saneamento básico, turismo e comércio. A maior parte da economia do Rio Grande do Norte é comércio e serviços, e atendemos esse perfil de cliente, que é em sua maioria pequeno empresário, disse Jeová.
O Banco do Nordeste continuou financiando energias renováveis, mas com menor volume que em 2023, priorizando outras áreas como saneamento básico. O volume para infraestrutura foi mantido no mesmo nível de 2023, mas diversificamos mais os setores atendidos, informou.
O Banco do Nordeste mantém a meta de atingir os valores projetados para 2025. Todo ano o banco cumpre suas metas de crédito, ampliando o apoio ao Rio Grande do Norte, concluiu Jeová.