No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

pensamento do dia

Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Ceará recebe R$ 103 milhões para reduzir filas de consultas e exames especializados

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O Ministério da Saúde pactuou um repasse de R$ 103.964.173,35 com a Secretaria da Saúde do Estado do Ceará para a implementação de um programa que visa diminuir o tempo de espera para consultas e exames com médicos especialistas. Procedimentos e médicos nas áreas de oncologia, oftalmologia, ortopedia, cardiologia e otorrinolaringologia fazem parte do Programa Mais Acesso a Especialistas. De acordo com o secretário da Atenção Especializada do Ministério da Saúde, Adriano Massuda, o programa oferece um conjunto de consultas e procedimentos para que diagnósticos sejam fechados o mais rápido possível. O objetivo é que o tempo entre a primeira consulta, a realização do exame e o retorno ao médico especialista sejam de até 30 dias para oncologia e de 60 dias para as demais especialidades incluídas no programa.

Para o usuário do Sistema Único de Saúde, isso significa menos tempo perdido em busca de encaminhamentos. A partir de planos de ação desenvolvidos por cada uma das cinco Regionais de Saúde do Estado, o Ceará pactuou a realização de mais de 440 mil pacotes de consultas e exames por meio do Programa Mais Acesso a Especialistas. Em 2024, já foram repassados R$ 30 milhões do valor total para estimular a implantação do programa no Estado, conforme o Ministério da Saúde. Todos os 184 municípios entraram na pactuação. As policlínicas, os Hospitais Regionais e prestadores de serviço poderão ser contratados para atender ao programa. Um núcleo de regulação ficará responsável pela organização das filas e marcações, bem como da comunicação entre a atenção básica e a rede especializada.

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