No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Febrac alerta sobre os impactos da dívida pública na economia e na saúde financeira das empresas brasileiras

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O crescimento descontrolado da dívida pública brasileira pode gerar, nos próximos 50 anos, consequências severas para o Produto Interno Bruto (PIB) do país, afetando diretamente a saúde financeira das empresas. Diante deste cenário, a Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação (Febrac) defende a urgência da Reforma Administrativa.

De acordo com os cálculos da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), se não forem implementadas reformas, como a reforma administrativa, o Brasil poderá enfrentar, ao longo das próximas cinco décadas, um prejuízo superior a R$ 1,375 trilhão, colocando em risco a sustentabilidade de muitos negócios no país.

O estudo revela que, a cada ponto percentual (1 p.p.) de aumento na dívida pública em relação ao PIB, o Brasil perde aproximadamente R$ 1,3 bilhão anualmente. Esse impacto compromete a capacidade de investimento do setor privado, eleva o custo do crédito e enfraquece a competitividade da economia nacional, criando um ciclo de dificuldades para o crescimento sustentável.

Para evitar um cenário de estagnação econômica e a crescente pressão fiscal sobre as empresas, a Febrac destaca a Reforma Administrativa como uma medida essencial. “Esses números destacam os riscos de um cenário econômico mais instável caso não sejam adotadas medidas estruturais imediatas”, comenta Edmilson Pereira, presidente da Febrac.

Nos últimos dez anos, o Brasil experimentou um crescimento de 84%, com uma taxa média de 7% ao ano. No entanto, a expansão dos gastos públicos foi significativamente mais acelerada, com uma média de 53% ao ano nos últimos 20 anos, enquanto as receitas cresceram apenas 35%. Essa disparidade gerou déficits fiscais consecutivos, forçando o governo a se endividar ainda mais, o que, por sua vez, pressiona o setor produtivo com altos juros e uma carga tributária crescente.

A Febrac reforça que, para garantir um futuro mais próspero e competitivo para o Brasil, é urgente que reformas estruturais sejam realizadas, especialmente no setor público, para preservar a saúde financeira das empresas e fortalecer a economia nacional.

Fonte: https://www.febrac.org.br/febrac-alerta-sobre-os-impactos-da-divida-publica-na-economia/

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