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Em 2024 cinco deputados federais saíram do Partido Liberal (PL), sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro. Eles reclamam do posicionamento partidário alinhado à agenda dita ‘bolsonarista’ e da oposição a qualquer pauta com origem em partidos de esquerda.
Dois desses parlamentares são cearenses: Yuri do Paredão, hoje filiado ao MDB e Junior Mano filiado ao PSB. Este foi expulso da agremiação após fazer campanha para o atual prefeito de Fortaleza Evandro Leitão (PT), que disputava as eleições municipais de 2024 contra o candidato do PL, André Fernandes.
Apesar do desligamento, Mano reafirmou seu apoio ao presidente do partido Valdemar Costa Neto e ainda disse que o líder da legenda foi obrigado a expulsá-lo por imposição de Bolsonaro. “Reconheço que as decisões que você está sendo obrigado a tomar não refletem seu verdadeiro desejo. Todos sabem que o ex-presidente Bolsonaro está no comando do partido e foi ele quem solicitou minha expulsão“, diz.
Já Yuri do Paredão disse ao jornal Folha de S. Pauloque está no MDB e que não opina sobre as outras legendas. “Minha saída do PL aconteceu por defender o diálogo, o respeito às instituições e acreditar no governo Lula. Por fim, saliento, que tenho profundo respeito ao presidente Valdemar Costa Neto“, afirmou.
A maioria dos integrantes do PL sustenta a agenda conservadora e direitista, enquanto a minoria, composta por 20 deputados, permanece inclinada ao centro.
O deputado mineiro Samuel Viana, filiado hoje ao Republicanos fala que sua saída do PL, no fim de 2023, resultou da pressão da direita “raiz”, como é chamada essa ala da direita conservadora. Segundo ele, a sua desfiliação se deu após meses de discussão interna e de avaliação até concluir que para seguir um posicionamento diferente era preciso se desfiliar.
Em nota o Partido Liberal afirmou que “nenhum parlamentar deixou a legenda devido ao alinhamento com o bolsonarismo ou às pautas da direita“. A legenda defende que as saídas se deram exclusivamente por motivos regionais ou pessoais.
A legenda acredita ainda numa crescente adesão de políticos quando for aberta a próxima janela partidária, marcada para o mês de março de 2026. “Além disso, muitos deputados já manifestaram intenção de se filiar ao PL na próxima janela partidária, especialmente pelo vínculo com o bolsonarismo. Estamos confiantes de que ampliaremos ainda mais nossa força no Congresso Nacional, consolidando o PL como um dos maiores partidos do país“, completou.